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Feiras-livres da Região Metropolitana de 

São Paulo: comportamento do consumidor

Los mercados callejeros de la Región Metropolitana de Sao Paulo: el comportamiento del consumidor

Open-air markets in the Metropolitan Region of São Paulo: consumer behavior

 

*Nutricionista, Mestre em Saúde Pública pela FSP/USP

Doutora em Medicina Preventiva pela FMUSP

Docente da Universidade Presbiteriana Mackenzie

e do Centro Universitário São Camilo

(Brasil)

Renata Furlan Viebig*

Wisner Cardiais dos Santos

Mariane Alves Durães

Lucilene Marinheiro Goulart

Marília Firmino de Castro Ribeiro

wisnercardiais@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Nos últimos anos os consumidores têm adotado uma postura mais consciente em relação aos produtos que adquirem, em função da busca por melhor qualidade de vida. As pessoas estão cada vez mais agregando em suas dietas questões de saúde, procurando produtos com menores teores de gorduras e calorias e preferindo produtos mais saudáveis, como por exemplo, os alimentos ricos em fibras. Pesquisas mostram que, embora os supermercados ofereçam facilidade e comodidade ao consumidor em suas compras, as feiras-livres continuam sendo o local de preferência de aquisição de frutas e hortaliças por grande parte da população. Este trabalho teve por objetivo avaliar o comportamento de consumidores de feiras-livres da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP). Foi aplicado um questionário sobre hábitos de compras em cinco diferentes feiras-livres da RMSP. Foram entrevistados 53 indivíduos, sendo a maior parte mulheres (83%), com idade média de 49,5 anos (DP=14,11). A maior parte dos entrevistados apresentava no mínimo o ensino médio completo (41,6%), freqüentavam as feiras-livres há mais de 10 anos (71,7%), com periodicidade semanal (69,8%). O principal motivo citado pelos participantes para a aquisição de produtos em feiras-livres foi a qualidade (50,9%), sendo os mais adquiridos as frutas e hortaliças como banana (77,5%), laranja (75,5%), alface (84,9%) e tomate (41,5%). Além de hortifrútis, os pescados também eram adquiridos por 36% dos entrevistados. O gasto médio dos participantes em uma compra rotineira nas feiras foi de R$35,66. Em nosso estudo os participantes referiram que as feiras-livres ainda são os pontos preferidos de aquisição de frutas e hortaliças o que poderia estar representando o hábito de grande parte da população dos residentes da RMSP.

          Unitermos: Consumidores. Feiras-livres. Consumo alimentar. Frutas. Hortaliças.

 

Abstract

          In recent years consumers have adopted a more conscious behavior regarding the products they buy, searching for better quality of life. People are increasingly adding to their diets health issues, looking for products with lower levels of fat and calories and choosing healthier products, such as foods rich in fiber. Researches have showed that while supermarkets offer ease and convenience to consumers in their purchases, the open street market remains the preferred location of purchase of fruits and vegetables for much of the population. This study aimed to evaluate the behavior of consumers of open street market in the Metropolitan Region of São Paulo (RMSP). We administered a questionnaire to consumers in five different open street markets of RMSP asking them about their purchasing habits. We interviewed 53 individuals, mostly women (83%), with a mean age of 49.5 years old (SD=14.11). Most respondents had at least completed high school (41.6%), have been shopping at the open street market for more than 10 years (71.7%), once a week (69.8%). The main reason cited by participants for the purchase of products at open street market was the quality of the products (50.9%). The most purchased fruits and vegetables were bananas (77.5%), oranges (75.5%), lettuce (84.9%) and tomatoes (41.5%). Fresh fish were also purchased by 36% of respondents. The average amount spent by the participants in a routine purchase was R$35.66. In our study participants reported that the open street markets are still the preferred points of purchase of fruits and vegetables which could be in the habit of representing large population of the resident population of the RMSP.

          Keywords: Consumers. Open street market. Fruits. Vegetables. Food habits.

 

Recepção: 27/03/2015 - Aceitação: 02/05/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 20 - Nº 204 - Mayo de 2015. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Nas últimas décadas os consumidores, em geral, estão adotando uma postura mais consciente em relação aos itens que adquirem. Em função da busca por melhor qualidade de vida, as pessoas estão cada vez mais agregando em suas dietas questões de saúde, procurando produtos com menores teores de gorduras e calorias e preferindo produtos mais saudáveis, como por exemplo, os alimentos ricos em fibras. No mercado alimentício, é possível observar com nitidez essa evolução dos consumidores referente aos tipos de produtos comprados (Ishimoto; Nacif, 2001).

    Os consumidores estão mais informados e com maior percepção de qualidade em relação aos produtos comprados. Este maior acesso às informações torna os consumidores mais exigentes, principalmente em relação aos efeitos dos alimentos para a saúde. Estas mudanças de comportamento fazem com que o mercado tenha que se atualizar para acompanhar o ritmo do consumidor e buscar satisfazer suas necessidades (Souza, 2005).

    Diariamente, os consumidores de alimentos sofrem influências sociais, pessoais, culturais e psicológicas (Kotler; Keller, 2006). Assim, é fundamental conhecer melhor o comportamento destes indivíduos, como e o que os mesmos desejam adquirir em termos de preferência alimentar, permitindo assim que os integrantes do sistema agroalimentar ajustem suas estratégias para conquistar seus clientes (Barros, Lopes; Wanderley, 2007).

    Na atualidade, fatores como a inserção, cada vez maior, da mulher no mercado de trabalho, redução do tamanho da família, envelhecimento da população, aumento do número de pessoas que moram sozinhas, entre outros, têm interferido diretamente nas mudanças dos hábitos dos consumidores (Souza, 2005).

    Esse novo comportamento do consumidor mostra que as pessoas, em geral, estão valorizando mais comprar seus produtos em estabelecimentos tradicionais, ou em supermercados que fiquem próximos a residência dos mesmos. Entretanto, no caso dos consumidores de baixa renda, estes levam em conta o valor do transporte, no custo total da compra (Acnielsen, 2003).

    Em uma pesquisa realizada no ano de 2001, foram entrevistadas 906 pessoas das cinco classes sociais, buscando assim caracterizar o perfil do consumidor de hortifrútis. Especificamente com relação à aquisição de frutas e hortaliças, os resultados foram os seguintes: 43% realizavam as compras em supermercados, 33% em feiras-livres, 19% em sacolões, 3% em quitandas e o restante realizavam as compras em outros locais (Souza, 2005).

    Outra pesquisa mostrou que há uma concorrência entre os supermercados e as feiras-livres na comercialização de hortifrútis, na qual foi encontrado que 40% dos entrevistados realizavam suas compras em supermercados, 27% em feiras-livres, 21% em sacolões e 7% em armazéns e mercearias. Eles analisaram ainda que as classes sociais A e B freqüentavam mais vezes os supermercados, e as classes C, D e E tinham maior freqüência em feiras e sacolões (Acnielsen, 2003).

    É fato que as feiras-livres continuam sendo um dos principais canais de preferências para compra de alimentos, especialmente de frutas e hortaliças, mesmo no atual cenário de consumo (Machado; Silva, 2003).

O que busca o consumidor das feiras-livres?

    Por ser um meio de comercialização de alimentos mais antigo e tradicional, a feira-livre torna-se um espaço que tem grande influência na qualidade de vida das pessoas, contribuindo não somente com a renda familiar para os comerciantes, mas também, diretamente com os hábitos da população e seus símbolos sociais (Ângulo, 2003). A feira-livre permite um relacionamento direto entre o produtor e o consumidor final. Dessa forma é possível identificar mais prontamente as necessidades e desejos do consumidor (Machado; Silva, 2003). Por outro lado, os freqüentadores das feiras apontam como fatores positivos destes locais a agilidade na compra, a tranqüilidade do local e o frescor dos alimentos (Fonseca; Silva; Salay, 1999).

    Estudos mostraram que os consumidores que freqüentam feiras-livres são de faixas etárias, capacitação e poder aquisitivos variados, e que procuram maior qualidade, comodidade, preço mais acessível e proximidade de sua residência (Rezende et al., 2009).

    Segundo pesquisa realizada na cidade de Campinas, SP, a maioria dos freqüentadores de feiras-livres, em comparação os freqüentadores de hipermercados, possuíam idade maior, moravam em domicílios com menor número de pessoas e com maior renda familiar. Além disso, a mesma pesquisa constatou que, tanto os consumidores das feiras quanto os de mercados tinham o hábito de adquirir produtos semanalmente (Fonseca; Silva; Salay, 1999).

    Uma pesquisa mostrou que 50% dos consumidores da Cidade de Maringá, PR, tinha grande preocupação em ingerir frutas, verduras e legumes e consideravam que as feiras-livres eram o melhor local para comprá-los, uma vez que os preços são negociáveis, os alimentos são mais frescos e de maior qualidade, quando comparados aos mesmos itens provenientes de supermercados (Toledo et al., 2008).

    Autores relatam que os consumidores classificaram o frescor dos produtos como a razão mais importante para fazer compras em feiras-livres, além da qualidade dos produtos, disponibilidade, apoio à agricultura local e contato com os produtores (Kinjo, Ikeda, 2005; Hunt, 2007; Archer et al., 2003).

    Por este motivo, o presente estudo teve por objetivo avaliar aspectos relacionados ao comportamento de consumidores de feiras-livres da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP).

Material e métodos

    O presente estudo avaliou o comportamento dos consumidores de cinco feiras-livres da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), sendo duas localizadas na zona sul, duas na zona leste e uma na zona oeste da cidade.

    Durante as compras, foi aplicado um questionário, pelas pesquisadoras, contendo perguntas sobre características socioeconômicas e demográficas aos consumidores participantes, além de nove questões relacionadas ao comportamento dos consumidores, especialmente com relação à aquisição de alimentos,, sendo 7 objetivas e 2 descritivas, como por exemplo: “Por qual motivos o Sr(a) realiza compras em feiras-livres?”, “Com que freqüência o Sr(a) vem à feira?”, “O Sr(a) costuma adquirir estes itens também em supermercado?”.

    O ingresso no estudo foi feito mediante convite aos indivíduos, na própria feira, sendo que os mesmos, antes de responder ao questionário assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido no qual firmavam sua anuência em participar da pesquisa.

Resultados e discussão

    Nas cinco feiras visitadas em nossa pesquisa, foram entrevistados 53 indivíduos, sendo a maior parte mulheres (n=44; 83%). A média de idade da amostra foi de 49,5 anos (DP=14,11).

    A ocupação mais prevalente da população estudada foi a de donas de casa (32,1%), seguidas por trabalhadores autônomos (15,1%), empregadas domésticas (9,4%) e aposentados (5,7%). Assim como em nossa pesquisa, estudo realizado em Alfenas, MG, mostrou que a maior parte dos entrevistados em seu estudo eram aposentados, donas de casa e mão-de-obra não qualificada, totalizando 74,46% dos consumidores (Rezende et al., 2009).

    A maior parte dos entrevistados apresentava pelo menos o ensino médio completo (41,6%), sendo que destes, 3,8% tinham o nível superior de escolaridade completo (Figura 1). Resultados semelhantes foram encontrados em estudo realizado na cidade de Campinas, SP, no qual os pesquisadores encontraram que 30% dos consumidores de feiras-livres haviam completado o ensino médio (Fonseca; Silva; Salay, 1999). Já em estudo realizado em feiras do Estado de Minas Gerais, os pesquisadores observaram que 51,1% dos entrevistados apresentaram ensino médio completo (Rezende et al., 2009).

Figura 1. Distribuição percentual dos consumidores de feiras-livres da 

Região Metropolitana de São Paulo segundo o nível de escolaridade, 2012

    O presente estudo mostrou que o principal motivo que levava os consumidores às feiras-livres era a qualidade dos produtos ofertados (27%), seguida da comodidade na compra (19%) e do valor razoável dos produtos (12%), como se observa na Figura 2.

Figura 2. Distribuição percentual dos consumidores de feiras-livres 

da Região Metropolitana de São Paulo segundo motivo para compra, 2012

    Em outra pesquisa, na qual foi avaliada a atitude dos consumidores com relação à compra de hortifrútis em hipermercados e feiras-livres na cidade de Campinas, SP, o fator que mais influenciava os consumidores a escolher o local de aquisição de produtos era a comodidade (30%), seguida por qualidade (28,2%) e custo dos alimentos (21,4%) (Fonseca; Silva; Salay, 1999).

    Quando questionados sobre há quanto tempo freqüentavam as feiras-livres, observamos que a maior parte dos entrevistados o fazia há mais de 10 anos (71,7%), Figura 3, com periodicidade semanal (69,8%).

Figura 3. Distribuição percentual dos consumidores de feiras-livres 

da Região Metropolitana de São Paulo segundo o tempo de freqüência, 2012

    Rezende et al. (2009) avaliaram os hábitos de consumo dos freqüentadores de feiras-livres da cidade de Alfenas, MG, e verificaram que os consumidores, dentre eles, estudantes e profissionais de nível superior, compravam, além de hortifrútis, cd’s e dvd’s e acessórios.

    Verificamos que entre os itens alimentares adquiridos pelos participantes da pesquisa, as hortaliças e frutas mais compradas, tiveram destaque as bananas (77%), laranjas (75%), alface (85%) e outros, sendo estes últimos considerados os alimentos citados apenas uma vez por algum dos integrantes da amostra (Figura 4 e Figura 5).

Figura 4. Distribuição percentual dos consumidores de feiras-livres da região 

Metropolitana de São Paulo segundo frutas adquiridas habitualmente, 2012

 

Figura 5. Distribuição percentual os consumidores de feiras-livres da Região 

Metropolitana de São Paulo segundo hortaliças adquiridas habitualmente, 2012

    Como nos trabalhos encontrados, realizados com consumidores de feiras-livres, não foram citadas especificamente que tipo de frutas e hortaliças eram adquiridos pelos entrevistados, buscamos comparar nossos resultados com outras pesquisas sobre aquisição de alimentos, mesmo que estas não especificassem se estes eram comprados em feiras ou outros estabelecimentos. Em comparação com a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008-2009), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Região Sudeste as frutas mais adquiridas pela população eram laranja pera (3,782 Kg/ano) e banana (3,058 Kg/ano), assim como em nossa pesquisa. No caso das hortaliças, a POF 2008-2009 mostrou que as mais adquiridas eram o tomate (4,582 Kg/ ano), seguido por batata-inglesa (4,241 Kg/ ano) e cebola (3,039 Kg/ ano). Em nosso estudo, o tomate foi a segunda hortaliça mais comprada pelos participantes.

    Além de hortifrútis, os pescados também eram adquiridos por 36% dos entrevistados e as carnes eram compradas por 7,6% da amostra. Estudo realizado em 2010, no município de Santo André, constatou que a feira-livre é o local de preferência para realizar compras de peixes (Vasconsellos, 2010).

    Outros produtos também eram adquiridos pelos participantes de nossa pesquisa, como temperos (7,6%) e pastéis (7,6%) (Figura 6). Em estudo realizado por Kinjo e Ikeda (2005) notou-se que os freqüentadores de feiras tinha o hábito de consumir um pastel enquanto caminhavam em meio as barracas.

Figura 6. Distribuição percentual dos consumidores de feiras-livres da 

Região Metropolitana de São Paulo segundo os produtos adquiridos, 2012

    Com relação aos valores das compras rotineiras, observamos que os consumidores das feiras-livres do presente estudo gastavam entre R$ 15,00 e R$ 100,00 em suas compras rotineiras, sendo a média de gasto apresentada de R$ 35,66 (DP = 16,84). Embora não tenhamos perguntado aos participantes qual sua renda mensal familiar isso representaria 23,2% do salário mínimo atual (Figura 7).

Figura 7. Distribuição percentual dos consumidores de feiras-livres da Região 

Metropolitana de São Paulo segundo a faixa de gastos nas compras rotineiras, 2012

    Segundo estudo de Rocha et al. (2010), no qual foi avaliado o perfil socioeconômico dos feirantes e consumidores da Feira do Produtor de Passo Fundo, RS, os gastos médios encontrados variaram conforme a faixa de renda. Porém, o valor médio gasto pelos consumidores foi de R$ 25,94, o qual é cerca de R$9,70 menor do que o observado em nossa pesquisa. Possivelmente, este fato esta relacionado com a localidade, sendo Passo Fundo uma área de cultivo, já na região de São Paulo o abastecimento vem de outras cidades e até mesmo de outros Estados, ocasionando gastos com transportes e armazenamento, refletindo no preço final dos produtos. Outra possibilidade cabível é que a população de Passo Fundo não tenha o hábito de comprar produtos alimentícios em feiras-livres ou tenha salários menores do que a população do nosso estudo, explicando assim o menor gasto médio.

Conclusão

    A maioria dos freqüentadores das feiras-livres entrevistados era composta por mulheres, com idade média de 50,8 anos, com ao menos doze anos de escolaridade e donas de casa.

    Em nosso estudo, observamos que a qualidade, comodidade e valor dos produtos foram os principais motivos que levaram os consumidores às feiras. Além disso, com base nos dados encontrados em nossa pesquisa, é possível inferir que as feiras-livres ainda são os pontos preferidos pelos consumidores para a aquisição de frutas, legumes e verduras.

    Os itens alimentares mais adquiridos pelos entrevistados foram bananas, laranjas, alface e tomates, os quais estão em concordância com as frutas e hortaliças mais adquiridos pela população da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), segundo a última Pesquisa de Orçamento Familiar (POF 2008-2009).

Referências

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  • Toledo et al. (2008). Perfil dos consumidores de feiras livres da cidade de Maringá/PA. Rev. Saúde e Biol., v. 3, n.1 p.16-21.

  • Vasconsellos, J. P. (2010). Determinantes do consumo de pescados na população que freqüenta feiras livres no município de Santo André, SP. São Paulo. Dissertação (Mestrado em Ciências) Programa de Pós Graduação em Epidemiologia Experimental Aplicada as Zoonoses da Faculdade de Medicina e Zootecnia da universidade de São Paulo.

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