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Contextos sociais do esporte: o Projeto Guanabara e 

suas contribuições na formação humana dos participantes

Contextos sociales del deporte: el Proyecto Guanabara y sus contribuciones a la formación humana de los participantes

Social contexts of sport: the Guanabara Project and their contributions to the human formation of the participants

 

*Autora. Bolsista da Capes Processo no BEX 1136/14-3

**Autor. Bolsista da Capes Processo n° BEX 6353/14-2

(Brasil)

Ana Cláudia Porfírio Couto*

anacouto@ufmg.br

Mauricio de Azevedo Couto**

mucouto@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Estudou-se o Projeto Guanabara, que tem o esporte como eixo. A Escola Cultural foi o referencial teórico relacionada aos pilares da educação. Objetivou-se analisar a realidade social do Projeto Guanabara.

          Unitermos: Projeto Guanabara. Esporte. Educação.

 

Abstract

          This study is based on the Guanabara Project. The Cultural School was the theoretical reference of this study. The aim of the present work was to identify the contribution of sports to human education.

          Keywords: Guanabara Project. Sport. Education.

 

Recepção: 20/03/2015 - Aceitação: 26/04/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 20 - Nº 204 - Mayo de 2015. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Começamos por situar o nosso tempo, visto que nos encontramos em uma nova era, a qual está nos conduzindo para além da modernidade. Refletir, analisar e contextualizar esta era transcendente torna-se uma tarefa árdua e complicada, porque estamos a propor um diálogo com o que vivemos atualmente. Utilizamo-nos, pois, de impressões pontuais, quer sejam da nossa própria análise, quer sejam daqueles que já se dedicaram a estudar a contemporaneidade e suas relações sociais.

    O contexto social atual não retrata um período marcado pelo niilismo ou pelo neutralismo axiológico. Os valores existem, são fortes, marcantes e presentes; contudo, apresentam-se sob novas perspectivas, sob novos olhares e, principalmente, sob uma nova conjuntura social. Conjugamos cada pessoa com a sua liberdade, com as suas crenças, com o seu poder de criação, pois, conforme Tedesco (2002), cada pessoa é livre, é única.

    Assim, viver o presente, diante do relativismo axiológico concedendo a cada pessoa a sua liberdade de hierarquia dos valores, não significa apenas esquecer o passado ou não prognosticar o futuro: significa transcender os limites, superar barreiras, desafios e obstáculos, a fim de que necessidades vitais sejam supridas e a adaptação ao contexto vigente nos dias de hoje seja facilitada.

    A oportunidade oferecida pela educação em valores se revela pela inserção do educando no seu contexto social, contribuindo para que se estabeleçam os vínculos que influenciarão na sua formação. Contudo, para responder como autor é necessário a aprendizagem de valores.

    Os valores podem ser ensinados aos educandos de várias formas, embora seja elementar que se tenha como principal finalidade a discussão aberta dos valores, que estes sejam nomeados e que estejam implícitos e explícitos em todo o projeto educativo. Oferecer teoricamente os valores é uma possibilidade, mas ressaltamos que nem sempre eles estarão sendo adequadamente promovidos, pois os valores como todas as manifestações socioculturais, são suprapessoais (Kröeber, 1993). Ao invés de teorizar, a atuação didática estruturada com base na promoção dos valores tende a possibilitar o crescimento, tanto do educador, quanto do educando. Esta ação virá ao encontro da construção coletiva do conhecimento e evidenciará possibilidades de busca e ações em conjunto, valorizando, assim, o contexto social.

    Partindo dos problemas oriundos do ambiente educativo, do relativismo axiológico e do paradoxo – escola universalizada e analfabetismo social, os projetos sociais e as políticas públicas passaram a serem constituídas em larga escala no Brasil, sobretudo a partir da constituição de 1988. Os projetos sociais, hoje, no Brasil são considerados movimentos sociais por envolverem pontualmente as necessidades, os anseios e as inquietações da sociedade envolvida.

    A natureza dos projetos sociais perpassa as condições de desenvolvimento das pessoas (Mokate, 2002), e é marcada pela cultura, economia e ambiente de trabalho da comunidade envolvida. Os projetos sociais assumem, em seu arcabouço global, o enfoque baseado na cultura daquele que o gere. Muitas propostas têm como eixo norteador a arte, em outras, a música e assim sucessivas formas de criar mecanismos para dar oportunidades àqueles que se encontram em condições e situações de risco.

    Devido ao aumento em número destes projetos e de políticas sociais, analisar projetos sociais vinculados ao esporte tem hoje um papel fundamental na formação acadêmica, profissional e social, visto que ações como esta são emergentes e crescentes no Brasil, quer seja na saúde, educação, esporte ou lazer, mas sempre focadas na contribuição para a diminuição dos problemas sociais, sobretudo os enfrentados pelas crianças, adolescentes e jovens. Neste contexto, analisar o papel social que representam os projetos faz com que gestores, políticos ou não, atentem-se com mais clareza às agruras sociais. Deste modo, ao tratarmos de escola, educação, qualidade educativa, valores e inclusão buscamos destacar os vieses sociais os quais convivemos e que são mote orientador das ações dos projetos.

    Este estudo foi focalizado na realidade social que envolve o Projeto Guanabara; na análise e na justificativa dos conteúdos do esporte utilizados no Projeto Guanabara e na análise da visão axiológica dos professores de Educação Física e dos alunos sobre o esporte.

    A análise centrada na abordagem qualitativa, partindo do ambiente natural como fonte direta de dados, com o olhar reflexivo no aporte bibliográfico, foi o foco de experimentação deste estudo. Nosso caminho se deu a partir do conteúdo dos discursos, para buscarmos respostas aos objetivos desta investigação.

    Participaram da amostragem deste estudo, educadores da área da Educação Física do referido projeto, educandos na faixa etária dos doze e quinze anos e egressos. Todos preencheram termo de consentimento livre e esclarecido acerca dos objetivos da pesquisa.

    Realizamos a análise de conteúdo, a partir do sistema categorial e do recorte das falas das entrevistas: tivemos como apoio as observações ora efetuadas, bem como os documentos analisados. A fundamentação da análise se deu à luz do paradigma da Escola Cultural (Patrício, 1997) e dos Pilares da Educação (Delors, 2001).

    Assim, neste artigo, o objetivo foi tecer uma análise das implicações sociais do Projeto Guanabara na formação humana dos envolvidos, em destaque para as contribuições do esporte no passado e o que isto representa nos dias atuais.

As relações entre modelo e ação

    Referendados pelas interpretações realizadas, tanto das entrevistas quanto das observações, ocupamo-nos em refletir acerca do Projeto Guanabara e da Escola Cultural. Nosso propósito maior centrou-se nos contributos que o modelo da Escola Cultural tem a possibilidade de designar ao Projeto Guanabara. Três elementos foram fundamentais para esta análise: a pessoa humana, o contexto social educativo e o esporte.

    À luz do primeiro aspecto de relação entre teoria e prática, a Escola Cultural e o Projeto Guanabara acreditam na educabilidade de cada pessoa, no potencial que cada um traz consigo. Neste contexto, para que os potenciais sejam desenvolvidos, faz-se necessário que oportunidades sejam oferecidas, possibilitando, assim, aos educandos fazerem as melhores escolhas, contribuindo para um mundo melhor. Compõe o arcabouço teórico a crença de que a pessoa humana, autônoma e livre, tem maiores condições de assumir posturas éticas em relação à sociedade. Tais atitudes se consubstanciam na formação do cidadão crítico e participativo, pleno de direitos e deveres, quer sejam civis, políticos ou sociais. O modelo da Escola Cultural, assim como o Projeto Guanabara propõem uma educação centrada na pessoa humana. Diante disso, acredita que a escola deva, em todos os momentos, estar voltada para a educação integral, perpassando pela informação e pela formação.

    O segundo aspecto: contexto social educativo, a Escola Cultural tem como proposta a modificação da estrutura e a finalidade escolar, transformando a escola unidimensional em pluridimensional, pois acredita que a pessoa, plural e polifacética, não pode ter sua formação dirigida apenas pelos atributos previstos pela lei. Em contrapartida, o Projeto Guanabara não se baliza pela modificação da escola, já que sua característica é atuar no período contrário ao que os educandos frequentam a escola, sem que haja vínculos de gestão das atividades por parte da escola – é um projeto social. A Escola Cultural se fundamenta em princípios que presidem as dimensões.

    Na análise referente ao esporte, terceiro aspecto, verificamos a convergência entre o Projeto Guanabara e a Escola Cultural, visto que a sua importância é evidente, pois contribui na formação humana. Contudo, o esporte é, para a Escola Cultural, um clube escolar, no qual os educandos poderão determinar a sua participação, ou seja, escolhem se têm interesse e vontade de praticar ou não o esporte. Para o Projeto Guanabara, o esporte é o conteúdo estruturador e condutor das ações educativas.

Por uma educação em valores pelo esporte

    Diante das análises realizadas nos contextos definidos anteriormente, os valores foram destacados, conforme categorização de Patrício (1997), de modo a apresentarem a importância à formação humana pelo esporte.

    Os valores éticos são reconhecidos como o referencial dos valores. Podem ser descritos pelos atos ou pelos comportamentos do ser humano, voltados para o que é certo: “... eu acho que não tem como a gente mensurar quais valores que eles aprenderam. Não dá para mensurar quantos e quais valores, mas que isso acontece com certeza a gente percebe na mudança deles, no comportamento deles durante as aulas com o passar do tempo”. (Professor)

    Os valores lógicos representam os valores do conhecimento ou da verdade, possibilitam a transformação da intuição em razão. São interligados ao aprender a conhecer (Delors, 2001). Educar à luz dos valores lógicos é dar imaginação sociológica (Giddens, 1997) aos conhecimentos racionais e, assim, reconhecer na sociedade, nos objetos, nas pessoas o conhecimento autêntico da realidade. Neste sentido, o conhecimento se dá pela apropriação de saberes constituídos e pela construção coletiva de novos saberes. “A gente usa todas as matérias da Educação Física, as práticas corporais que a gente pode usar. Brincadeiras, jogos, esportes que são institucionalizados e que a gente usa de forma adaptada pras crianças, música, dança”. (Professor). A busca pelos conteúdos adequados (Couto et al, 2003) deve seguir alguns parâmetros e apresentar uma estreita relação com a linha teórica da ação, o que facilitará o alcance dos objetivos propostos. Deve haver, ainda, a interação dos conteúdos com as características dos alunos, bem como com as características socioculturais (Greco e Benda, 1998).

    Os processos de conscientização, que devem ser desenvolvidos na sociedade, englobam a educação realista e possível, as distintas realidades (Mosquera, 2000) e devem enfocar a sociedade de maneira mais ampla. Diante disso, os vários olhares ao aprendizado e ao fazer tornam-se marcantes na transmissão da cultura. Este fazer revela o protagonismo que se trata de uma ação contrária à valorização exagerada do eu (Lipovetsky, 1983) ou ao individualismo (Tedesco, 2002), pois possibilita que as pessoas troquem e transmitam os seus saberes, influenciando outras pessoas.

    Os valores hedonísticos são aqueles que estão diretamente ligados ao prazer, numa estreita relação com a educação, porque não há aprendizagem sem prazer, como também não há ensino sem prazer (Patrício, 1993). A aprendizagem baseada na educação em valores confere à pessoa humana (Fullat, 1989) sua inserção plena na sociedade, respeitando seus direitos e seus deveres.

    Os relatos a partir das entrevistadas com os egressos foram direcionados à contribuição do Projeto Guanabara nas suas vidas, na constituição familiar, nos estudos, na educação, no trabalho, nos esportes, no lazer, enfim nas suas práticas cotidianas.

    Relativo aos valores éticos, os egressos apontam como destaque o saber conviver socialmente, no cotidiano e no trabalho, formal ou informal, destacam a habilidade do trabalho em equipe e na habilidade de conviver junto. A aprendizagem focada nos conteúdos e na relação contextual também foi abordado nas conversas, com destaque para o protagonismo juvenil, ou seja, os jovens buscando melhorias nas ações de sua comunidade, como exemplo, a organização de um abraço coletivo ao Estádio Mineirão na Luta pelos direitos da Criança deficiente ser incluída na escola.

    Relativo aos valores práticos a fala de uma egressa foi muito interessante: “quando os professores falavam que um dia íamos entender o porquê das regras e da organização, de fato, hoje para educar meus dois filhos eu entendo” (Egresso), assim, o fazer vinculado à práxis do dia a dia, da vida pessoal.

    Relativo aos valores hedonísticos, os egressos trataram dos bons tempos de projeto, das duas grandes viagens, dos eventos com outros projetos, das festividades, nos dias de hoje, cada um com sua vida, alguns foram vítimas do tráfico e da criminalidade, envolveram-se e tiveram outro futuro.

    Finalizando, hoje os egressos tanto educandos como educadores tem um grupo fechado no Facebook, conversam, publicam fotos antigas e atuais, com suas famílias pré e pós-constituídas e organizam encontros, dois já aconteceram e o próximo está em fase de organização.

Considerações finais

    Finalizando, acreditamos que o modelo e a ação são amplamente convergentes, partem do mesmo princípio, qual seja a formação humana, no mesmo ideal de fortalecimento do potencial da pessoa humana. Acreditamos, ainda, na necessidade de projetos cada dia mais fortes na sociedade, principalmente na relação com os princípios da autodeterminação e da codeterminação, princípios estes entendidos como fundamentais para a formação humana integral, baseada na conduta ética, que contribuirá para a formação da autonomia e da liberdade.

    De fato, o esporte contribui para a formação humana. Os discursos dos educadores e dos educandos evidenciam quão importante é o esporte no dia-a-dia da criança e do adolescente, assim como contribui na sua formação integral, desde a sua relação familiar, perpassando pela escola, até a sua relação social. Percebemos que o discurso dos educadores vem ao encontro daquilo que é proposto no projeto: eles têm a intenção de auxiliar no desenvolvimento humano dos seus educandos. Não se prendem a uma ou outra modalidade esportiva, utilizam o princípio da iniciação esportiva universal, pois acreditam que as crianças e os adolescentes estejam necessitando de oportunidades, valendo-se, portanto, da pluralidade do esporte.

    Os pilares da educação conduziram-nos ao longo de toda a interpretação. Relativamente ao esporte e seu vínculo com os pilares da educação, percebemos uma estreita relação na formação das pessoas, não só por representar uma prática prazerosa, mas por constituir-se como uma matéria-prima de reflexão e aprimoramento das relações sociais. No momento em que dedicamo-nos a refletir acerca das relações sociais e da sua importância na formação das crianças e dos adolescentes do Projeto Guanabara, tivemos a oportunidade e a felicidade de perceber que o esporte é mencionado como o conteúdo que possibilita a melhora na convivência com a família, com os colegas e com a sociedade em geral. Esta posição se justifica mediante a necessidade de saber conviver no esporte, de respeitar os direitos dos colegas, de saber dividir, de saber conviver com a vitória e a derrota, enfim de competências que são fundamentais para o dia-a-dia na família, na escola e na sociedade e que são vivenciadas na prática do esporte.

    Relativamente à categoria dos valores éticos, aliada ao pilar da educação aprender a conviver, a contribuição do esporte se dá em grande medida na formação dos princípios éticos, pois, durante as aulas, ensina-se aos educandos mais que o esporte. As atividades destinam-se a contribuir na formação integral da pessoa humana. Os valores, os gestos, as atitudes, os comportamentos, enfim a convivência que se processa por meio da prática esportiva, constituem excelente ferramenta para a reflexão dos princípios da educação. Evidenciamos esta premissa e as ações passadas nas falas dos jovens egressos.

    Relativamente à categoria dos valores lógicos, aliada ao pilar da educação aprender a conhecer, percebemos que, além de o esporte estar contribuindo na formação da pessoa humana, também é o conteúdo das aulas de Educação Física. As brincadeiras, em parceria com o esporte contribuem na formação dos laços e são utilizadas no tempo livre, seja no recreio escolar, seja em casa. As novidades trazidas nos conteúdos das aulas de Educação Física contribuem para a constituição dos novos saberes da prática esportiva; conduzem ao aprender a conhecer, à apropriação do conhecimento que transcende as disciplinas e se reflete nas relações sociais.

    Relativamente à categoria dos valores práticos, aliada ao pilar da educação aprender a fazer e, especificamente, ao protagonismo, as referências nos discursos e na literatura destacam que a apropriação de novos saberes faz com que o esporte seja um meio de incentivo ao protagonismo infanto-juvenil. Os educandos levam para a sua comunidade, para a sua família ou para a sua escola o que aprenderam e dispõem-se a ensinar aos seus pares. Além de protagonizarem, é uma oportunidade para o desenvolvimento das competências de gestão que são desenvolvidas, pois o educando passa a gerir a si próprio e ao grupo que está envolvido com ele. Fato este evidenciado na fala dos egressos, diante das ações que ora protagonizam em sua comunidade.

    A formação à luz da educação em valores constitui a pessoa humana integral. Este princípio se fundamenta no paradigma do desenvolvimento humano: as crianças e os adolescentes têm um potencial. Precisamos oferecer oportunidades para que suas escolhas sejam conforme os valores que estão sendo promovidos. O esporte traduz-se como a oportunidade de desenvolvimento desta população, pois, para além da prática do esporte nas aulas do Projeto Guanabara, os educandos o mencionam como componente dos momentos de lazer, seja no recreio escolar, seja em casa.

    Partindo das análises realizadas diante da visão dos egressos sobre os aspectos estruturantes e condicionantes do Projeto Guanabara em suas vidas, encontramos a todo momento convergências diante do paradigma da Escola Cultural, os jovens destacam a importância na sua vida atual, na constituição dos seus valores e acima de tudo na organização social, pessoal, produtiva e cognitiva. Os jovens relatam que o projeto nos dias de hoje representa muito mais que o esporte, mas constitui-se como elemento balizador nas suas ações cidadãs, relativas ao elemento estruturador social: convívio, socialização, interação social, análise contextual da sociedade e acima de tudo o esporte foi o condutor para esta formação, que por meio dos valores (ideal determinado pelo olimpismo), eles hoje buscam a excelência, a amizade e o respeito.

Bibliografia

  • Boff, L. (2000). Tempo de transcendência – o ser humano como um projeto infinito. Sextante: Rio de Janeiro.

  • Couto, A.C.P., Garcia, R.P., Lemos, K.L.M. (2003). A Escola Cultural; a Educação física na escola baseada na cultura. In: K. Lemos, E. Garcia (Org.), Temas Atuais VIII - Educação Física e Esportes, pp.133-144. Belo Horizonte: Livraria e Editora Saúde.

  • Delors, J. (2001). Educação: um tesouro a descobrir. 6a ed. São Paulo: Cortez.

  • Fullat, O. (1989). Educación. In: A. Masota, et al (Org.) Filosofía de la Educación Hoy, pp. 69-90. Madrid: Dykinson.

  • Giddens, A. (1997). Sociologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

  • Greco, P.J.; Benda, R. (1998). Iniciação Esportiva Universal. Belo Horizonte: Editora UFMG.

  • Kröeber, A.L. (1993). A natureza da cultura. Tradução de Teresa Louro Peres. Lisboa: Edições 70.

  • Lipovetsky, G. (1983). A Era do Vazio. Tradução de Miguel Serras Pereira e Ana Luísa Faria. Lisboa: Relógio d’Água Editores Ltda.

  • Mokate, K. M. (2002). Convirtiendo el “Monstruo” en aliado: la evaluación como herramienta de la gerencia social. Bogotá: INDES.

  • Mosquera M. J., Lera, A. y Sánchez, A. (2000). No violencia y deporte. Barcelona: INDE Publicaciones.

  • Patrício, M. F. (1993). Lições de axiologia educacional. Lisboa: Universidade Aberta.

  • Patrício, M. F. (Org.) (1997). A Escola Cultural e os valores. Porto: Porto Editora.

  • Tedesco, J. C. (2002). O novo pacto educativo – educação, competitividade e cidadania na sociedade moderna. São Paulo: Editora Ática.

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