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Análise dos níveis de antígeno prostático específico (PSA)

em pacientes atendidos em um hospital

Análisis de los niveles de antígeno prostático específico (PSA) en los pacientes tratados en un hospital

Analysis of the levels of prostate-specific antigen (PSA) in patients treated in a hospital

 

*Doutoranda em Ciências da Saúde - Unimontes

Mestre em Biociências aplicada à Farmácia – FCFRP/USP

Docente do curso de graduação em Biomedicina

da Faculdade de Saúde Ibituruna – FASI

(Brasil)

Diego Rafael Soares Araújo

Aliara Rodrigues

Letícia Antunes Athayde*

leticia.athayde@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O PSA é um marcador muito importante no que se refere a diagnóstico precoce do câncer de próstata, impactando na redução de sua morbidade e mortalidade. O objetivo do estudo foi analisar os níveis de PSA em pacientes atendidos em um hospital de Montes Claros – MG. Trata-se de uma pesquisa de caráter quantitativo, transversal e documental, em que os dados foram obtidos através de pesquisa no banco de dados do hospital. Dos 1491 pacientes que realizaram o teste de PSA, 7,1% apresentara valor entre 4 a 10 ng/mL e 2,1% apresentaram o valor superior a 10 ng/mL. Quanto à análise da relação PSA livre/total, observaram-se alterações em 71,0% dos pacientes. Com base nestes resultados, verifica-se a relevância da realização do PSA, entretanto este não apresenta especificidade para detectar o câncer de próstata, pelo fato desta enzima ser órgão específico e não doença específica, sendo necessária a associação a exames complementares.

          Unitermos: Antígeno Prostático específico. Próstata. Câncer.

 

Resumen

          El PSA es un marcador muy importante en relación con el diagnóstico precoz del cáncer de próstata, y su impacto en la reducción de la morbilidad y la mortalidad. El objetivo del estudio fue analizar los niveles de PSA en pacientes tratados en un hospital de Montes Claros - MG. Se trata de una encuesta de carácter transversal y documental, en el que los datos se obtuvieron mediante búsquedas en la base de datos del hospital. De los 1.491 pacientes que tenían la prueba de PSA, 7,1% tenían un valor entre 4-10 ng / ml y 2,1% tenían más de 10 ng / ml. En cuanto al análisis de la libre / PSA total, se observaron anomalías en el 71,0% de los pacientes. Basándose en estos resultados, se verifica la pertinencia de la realización de la PSA; sin embargo esto no muestra especificidad para la detección de cáncer de próstata, ya que esta enzima es la enfermedad específica y no específica de órganos, más investigaciones son necesarias.

          Palabras clave: Antígeno prostático específico. Próstata. Cáncer. 

 

Abstract

          The PSA is a very important marker in relation to early diagnosis of prostate cancer, its impact in reducing morbidity and mortality. The aim of the study was to analyze the levels of PSA in patients treated in a hospital in Montes Claros - MG. This is a survey of quantitative character, transversal and documental interest, in which the data were obtained by searching the database of the hospital. Of the 1491 patients who underwent PSA testing, 7.1% had introduced value between 4-10 ng / mL and 2.1% presented more than 10 ng / mL value. Regarding the analysis of the ratio free / total PSA, abnormalities were observed in 71.0% of patients. Based on these results, we verify the relevance of performing the PSA, however this lacks specificity to detect prostate cancer, by the fact of this enzyme be specific and non-organ specific disease, the association further investigations are required.

          Unitermos: Prostate-Specific Antigen. Prostate. Cancer.

 

Recepção: 13/02/2015 - Aceitação: 10/04/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 20 - Nº 204 - Mayo de 2015. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o câncer de próstata é o segundo em incidência no homem, sendo a sexta causa de morte mais freqüente entre a população masculina mundial, perdendo apenas pelo câncer de pele não melanoma. É considerado um câncer de terceira idade, já que três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos (Medeiros, Menezes & Napoleão, 2011).

    O câncer de próstata acomete, na sua grande maioria, indivíduos com mais de 50 anos, é assintomático nas fases iniciais e ocorre preferencialmente na zona periférica da próstata. Apresenta taxa de mortalidade relativamente baixa, especialmente nos casos em que o diagnóstico é feito na fase inicial (Jemal, Siegel, Ward, Hao, Xu & Thun, 2009).

    Ainda não se conhece as causas do câncer de próstata, mas fatores genéticos, hormonais, alimentares, sedentarismo, ambientais e origem étnica podem favorecer para seu desenvolvimento. Seus sintomas na maioria das vezes não são sentidos nos estágios iniciais da doença, mas há casos em que o homem pode apresentar dificuldades para urinar, jato da urina fraco, sensação de que a bexiga não esvaziou e aumento no número de micções (Brasil, 2013).

    Os exames mais utilizados para o rastreamento do câncer de próstata são o toque retal e a dosagem sérica do antígeno prostático específico (PSA). O toque retal apresenta limitações quando a lesão prostática não é palpável (estádios iniciais), e quando alterado, a diferenciação entre lesão maligna e benigna é difícil (Nickel, 2008).

    O PSA é uma glicoproteína originada na próstata, e seu desenvolvimento elevado na corrente sanguínea é considerado um importante marcador biológico para algumas doenças da próstata, entre elas o câncer. O antígeno prostático é produzido pelas células epiteliais da próstata sendo responsáveis pelos níveis séricos de PSA, e o aumento do volume prostático está diretamente relacionado com o aumento deste antígeno. O exame de PSA é um marcador muito importante no que se refere a diagnóstico precoce do câncer de próstata, impactando na redução de sua morbidade e mortalidade (Castro, Iared, Shigueoka, Mourão & Ajzen, 2011).

    O PSA não é “câncer-específico”, e pode elevar-se em outras doenças da próstata como, por exemplo, hiperplasia prostática benigna e prostatites (Dall’Oglio, 2011).

    Desde que o PSA se tornou um teste de rastreamento o valor abaixo de 4,0 ng/mL foi aceito como valor referencial estabelecido pela Sociedade Brasileira de Urologia, entretanto estudos mostram que tumores de alto grau podem ser encontrados em pacientes que fizeram biopsia de próstata mesmo com o PSA menor que 4,0 ng/mL o que ocasionou a redução do valor de corte para 2,5 ng/mL (Catalona, Smith & Ornstein, 1997).

    Apesar de possuir alta sensibilidade, este exame tem baixa especificidade para o câncer de próstata, ou seja, para se manter taxas aceitáveis de diagnóstico, muitos pacientes são submetidos a biópsias desnecessárias. Existe uma zona de dúvida, tradicionalmente considerada a faixa de valores de PSA entre 4,1 e 10,0 ng/mL, em que todos os pacientes são considerados suspeitos para câncer de próstata. Mais recentemente, essa faixa tem sido definida entre 2,6 e 10,0 ng/mL (Catalona, Southwick, Slawin, Partin, Brawer, Flanigan et al., 2000), aumentando ainda mais o número de casos suspeitos. Nessa zona de dúvida, o PSA tem baixa especificidade, com cerca de 75% das biópsias prostáticas negativas para neoplasia (Brasil, 1996).

    O objetivo do estudo foi analisar os níveis de Antígeno Prostático Específico (PSA) em pacientes atendidos em um Hospital de Montes Claros – MG, analisando os níveis de PSA total e a relação PSA livre / PSA total dos pacientes, e com a faixa etária.

Material e métodos

    Trata-se de uma pesquisa de caráter quantitativo, transversal e documental, no qual a população de estudo foi composta por todos os pacientes que realizaram os exames de PSA total em um Hospital de Montes Claros MG no período de Agosto de 2009 a Dezembro de 2013.

    A coleta de dados foi realizada através do banco de dados do laboratório e foram avaliadas as seguintes variáveis: idade, tipo de atendimento, exames de PSA total, relação PSA livre / total.

    A dosagem do PSA total foi realizada através da técnica de ELISA (enzyme linked immunosorbent assay), e quando foi realizado a relação de PSA livre / total, as dosagens de PSA total e livre, neste caso, foram realizadas através da técnica de Eletroquimioluminescência.

    Os resultados foram expressos em porcentagem e os dados foram analisados utilizando estatística descritiva.

    A pesquisa foi apresentada ao comitê de Ética da Sociedade Educativa do Brasil (SOEBRAS) e aprovada adotando os preceitos éticos de acordo com a resolução Nº 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, garantindo aos sujeitos envolvidos na amostra, preservação dos dados e confidencialidade pela participação na pesquisa.

Resultados

    Foram avaliados 1491 pacientes que realizaram o teste de PSA total no período de agosto de 2009 a dezembro de 2013. Destes, 1354 (90,8%) tinham o valor de PSA inferior a 4 ng/mL considerado como normal e 137 (9,2%) pacientes tinham o valor acima do valor de referência, sendo que 106 (7,1%) tinham o valor entre 4 a 10 ng/mL e 31 (2,1%) tinham o valor superior a 10 ng/mL (Tabela 1).

    Dentre os pacientes que estavam com valor alterado de PSA total, observou-se que 74 (69,8%) que estavam com o valor entre 4 e 10 ng/mL e 12 (38,7%) que estavam com o valor superior a 10 ng/mL tinham, respectivamente, entre 61 a 75 anos. Em relação ao tipo de atendimento, observa-se uma predominância de pacientes atendidos pelo SUS nos dois intervalos de valores alterado (Tabela 2).

    Quanto aos resultados da relação PSA livre / PSA total, observou-se que dos 106 pacientes que estavam com o valor de PSA total entre 4 e 10 ng/mL, em 74 (69,8%) não foram solicitados pelo médico esta relação, entretanto dos 32 em que foram solicitados, 23 (71,9%) tinham esta relação inferior ou igual a 25% sendo considerada como abaixo do valor de referência (Tabela 3).

Discussão

    Poucos exames na história da medicina tiveram tanta repercussão na sociedade como a descoberta do PSA e modificaram tanto a prática de uma especialidade como a sua utilização em larga escala na prática clínica. O PSA é certamente o melhor marcador já empregado na oncologia humana e uma das ferramentas mais poderosas de que dispõe a urologia moderna, sendo assim a dosagem de PSA total pode ser utilizada na detecção precoce do câncer de próstata (Sociedade Brasileira de Urologia, 2011).

    Foram avaliados os níveis de PSA total dos pacientes atendidos em um hospital e observou-se que 137 (9,2%) pacientes possuíam PSA total alterado, no qual 7,1% tinham o valor entre 4 a 10 ng/mL e 2,1% tinham o valor superior a 10 ng/mL.

    Em um estudo realizado em Campo Mourão – PR foi observado que 34 pacientes (7,8%) tinham valores de PSA total entre 4,1 – 10,0 ng/mL, 10 pacientes (2,3%) valores entre 10,1 – 20,0 ng/mL e 5 pacientes (1,1%) portavam valores > 20 ng/mL (Gonçalves & Mella Junior, 2007). Em outro estudo realizado em pacientes atendidos no serviço de Saúde Pública de Umuarama – PR, observou-se que 13,62% apresentaram níveis entre 4 e 10 ng/mL e 8,45% apresentaram níveis superiores a 10 ng/mL (Corrêa, Costa, Massambani, Matumoto & Paula, 2003).

    O PSA é um marcador biológico altamente específico de órgão, o que não quer dizer que seja específico de câncer de próstata. Verifica-se que as 3 patologias mais freqüentes da próstata - Hiperplasia Prostática Benigna (HBP), Carcinoma da Próstata e Prostatite - podem provocar uma elevação dos valores do PSA. Neste contexto, um valor alterado do PSA apenas pode ser considerado como altamente suspeito de qualquer patologia prostática (Reis, Ferraz, Varela & Romão, 2006), por isso é essencial a inclusão de outros exames para o diagnóstico diferencial como o toque retal que é muito importante na detecção da doença, isso porque o médico vai procurar nódulos ou caroços endurecidos e também avaliar o tamanho da glândula (Sociedade Brasileira de Urologia, 2011).

    Níveis de PSA abaixo de 4,0 ng/mL são comumente utilizados como ponto de corte por associarem-se a um risco diminuído de desenvolvimento do câncer de próstata (Sociedade Brasileira de Urologia, 2011; Diaz & Salirrosas, 2012). Entretanto, alguns autores estabelecem que valores abaixo de 4,0 ng/mL não descartam a possibilidade do câncer prostático e, diante disso, afirmam que o valor de corte ideal para detecção do câncer é de 2,5 ng/mL, já que acompanham um risco de até 30% de desenvolvimento da neoplasia (Sociedade Brasileira de Urologia, 2011).

    Níveis entre 4,1 e 10 ng/mL são considerados de risco intermediário e podem acompanhar outros processos prostáticos que não o câncer, sendo necessária uma maior investigação (Diaz & Salirrosas, 2012; El Barouki, 2012).

    Valores entre 10 ng/mL e 20 ng/mL são considerados suspeitos de câncer de próstata, com 55% de chances de ocorrência do processo maligno (Muñoz Astudillo, Pinzón, Ospina, Grisales & García, 2011). Já níveis acima de 100 ng/mL são marcadores de câncer de próstata metastásico (Sociedade Brasileira de Urologia, 2011).

    Correlacionando os valores alterados de PSA total com a faixa etária foram constatados que a maioria dos pacientes com PSA entre 4 a 10 ng/mL e superior a 10 ng/mL tinham idade entre 61 a 75 anos.

    Gonçalves e Mella Junior (2007) observaram em seu estudo uma prevalência de PSA alterado na faixa etária de 61 a 70 anos corroborando com o estudo de Medeiros, Menezes e Napoleão (2010), que vem explicar que o câncer de próstata é considerado um problema da terceira idade, devido às alterações e os fatores que levam ao surgimento desse problema. Vale ressaltar que fatores de risco como hereditariedade, ambientes e hábitos alimentares podem influenciar para o surgimento do câncer antes da terceira idade, porém nos estudos de Castro, Iared, Shigueoka, Mourão e Ajzen (2011) não foi evidenciado nenhuma alteração dos valores séricos de PSA nessa faixa etária (< 59 anos de idade). Estudos mais recentes indicam que o nível médio de PSA aumenta de acordo com a idade, e desta forma, torna-se importante, a utilização do PSA com associação com outros métodos diagnósticos na detecção precoce de patologias malignas da próstata (Gonçalves & Mella Junior, 2007).

    Considerando a baixa especificidade do PSA total para câncer, novas formas de avaliação do PSA foram sugeridas para adoção na prática clínica, como dosagem do PSA livre, relação deste com o total, correlação do PSA total com o volume prostático (densidade) e a velocidade de elevação do PSA. Adicionalmente, pesquisas em biologia molecular têm investigado outros marcadores que poderão contribuir para o rastreio do câncer de próstata – a exemplo do PCA3 (Sociedade Brasileira de Urologia, 2011; Muñoz Astudillo, Pinzón, Ospina, Grisales & García, 2011).

    Neste estudo, observou-se que em poucos pacientes (30,2%) com o valor de PSA total entre 4 e 10 ng/mL foram solicitados pelo médico a relação entre PSA livre / total, e a maioria destes (71,9%) tinha esta relação inferior ou igual a 25% sendo considerada como abaixo do valor de referência.

    A relação entre PSA livre e PSA total é utilizada para estratificar o risco da neoplasia prostática e aumenta a especificidade para níveis de PSA entre 4,0 e 10,0 ng/mL se comparado ao uso do PSA total (Nickel, 2008). Quanto menor a relação entre PSA livre e total maior é o risco de desenvolvimento da doença e, em geral, homens com câncer de próstata apresentam a relação abaixo de 15%, valor menor do que o encontrado em indivíduos portadores de outras condições que elevam os níveis de PSA (Sociedade Brasileira de Urologia, 2011; Vilar, 2013).

Considerações finais

    Este estudo demonstrou uma baixa prevalência (9,2%) de PSA alterado nos pacientes estudados predominante na faixa etária de 61 a 75 anos. Pode-se observar que a relação de PSA livre / total é muito pouco solicitada nos casos de PSA entre 4 a 10 ng/mL, no entanto dentre os que foram solicitados observou-se alto índice (71,9%) desta relação alterada, indicando risco de câncer de próstata.

    Com base nos resultados obtidos, verifica-se a relevância da realização do PSA, entretanto este não apresenta especificidade para detectar o câncer de próstata, pelo fato desta enzima ser órgão específica e não doença específica, sendo necessário a associação a exames complementares como o toque retal.

    Este estudo evidencia a importância da utilização do PSA como marcador tumoral no diagnostico precoce do câncer de próstata, bem como ressalta a sua contra indicação como único parâmetro.

Referências

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  • Sociedade Brasileira de Urologia (2011). Diretrizes de câncer de próstata. Rio de Janeiro. 92p.

  • Vilar, T. F. I. (2013). Impacto da adoção do PSA no rastreio do câncer de próstata sobre mortalidade e estadiamento. Salvador. 40 p. [monografia].

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