A importância de a Educação Física trabalhar com a psicomotricidade no ensino infantil La importancia en Educación Física del trabajo en psicomotricidad en educación inicial |
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Graduado em Pedagogia pela UVA, Universidade Estadual Vale do Acarau Graduado em Licenciatura - Educação Física pelo Centro Universitário de Anápolis – UniEvangélica Pós-graduado em Fisiologia do exercício Aplicada ao treinamento esportivopelo Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica |
Gislei da Silva Pimentel (Brasil) |
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Resumo A psicomotricidade é uma ciência que utiliza várias outras ciências constituídas com o intuito de possibilitar ao indivíduo dominar o seu corpo de maneira fácil e que economize energia e mantenha um equilíbrio satisfatório. O presente estudo teve como objetivo promover uma discussão teórica sobre a importância de trabalhar a psicomotricidade no ensino infantil e fundamentalmente na primeira fase e que seja aplicada por um profissional de Educação Física. Unitermos: Psicomotricidade. Profissional de Educação Física. Educação Infantil.
Resumen La psicomotricidad es una ciencia que utiliza varias otras ciencias instituidas con el fin de posibilitar que la persona pueda dominar su cuerpo con facilidad y para ahorrar energía y mantener un equilibrio satisfactorio. Este estudio tuvo como objetivo promover una discusión teórica sobre la importancia del trabajo psicomotriz en el nivel inicial y fundamentalmente en la primera fase y que se aplique por un profesional de la Educación Física. Palabras clave: Psicomotricidad. Profesional de Educación Física. Educación Inicial.
Recepção: 07/04/2015 - Aceitação: 12/05/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 20 - Nº 204 - Mayo de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A ciência que se preocupa de estuda o homem através do seu movimento tendo como ponto de partida para o seu estudo o corpo e a sua expressão dinâmica que se da a partir da articulação movimento, corpo e a relação das forças que atuam sobre o corpo como choros, medos, alegrias e tristezas que busca a construção de um indivíduo como pessoa.
Otoni (2007) salienta que neste processo a psicomotricidade é uma importante ferramenta porque desenvolve nas crianças a afetividade, pensamento, motricidade e linguagem que se dá a partir do movimento. Incentiva o brincar onde faz com que a criança encontre espaço para se expressar no decorrer da vida possibilitando maior flexibilidade numa relação consigo mesma e com as pessoas que a rodeiam.
A psicomotricidade tem várias classificações para determinar as funções motoras e que cada função tem uma terminologia básica, no Brasil essas funções são conhecidas como Equilíbrio, coordenação Motora global, coordenação motora fina, lateralidade, estruturação espacial e esquema corporal.
O presente estudo justifica-se em âmbito acadêmico a importância de promover o movimento na infância que acontece através das brincadeiras que desenvolve o físico e o cognitivo, muitas das vezes e na escola que muitas crianças têm a oportunidade de brincar, ai vem à necessidade de ter cada vez mais esse profissional dentro das escolas de ensino infantil.
O presente estudo tem como objetivo promover um discursão teorico sobre a importancia de trabalhar a psicomotricidade no ensino infantil e fundamental da primeira fase e que seja aplicadas por um profissional de Educação Física.
Psicomotricidade
A psicomotricidade é uma ciência que acompanha a vida do individuo deste a infância até a fase adulta, podendo ser observados aspectos cognitivos, motores, afetivos e perceptivos. Borges et al (2010) apontam uma ação chamada de retrogênese que acompanha o envelhecimento, sendo que esse processo é contrario ao processo de aprendizagem.
Portanto essa psicomotricidade é vista como uma técnica que se baseia em várias outras ciências para alcançar a sua meta de estudo que é o corpo em movimento, partindo de uma proposta que o corpo em movimento é de suma importância para a interação social de um individuo.
Esquema corporal
Em 1911 o neurologista Henry Head lançou o conceito de esquema corporal, que a cada instante permitia ao indivíduo construir um modelo postural de se mesmo (Rosa Neto, 2002).
O conceito de esquema corporal é amplo e envolve vários aspectos, mais o conceito que melhor define esse componente é que a imagem corporal se estende por vários processos que passam pelos fisiológicos e psicológicos em um intercâmbio continuam entre eles, sendo uma experiência que o individuo vive em cada momento da sua vida que é transformado pelas relações externas do mundo. Considera sua mais profunda intimidade expondo assim sua face.
Já para Pinto (2010) o esquema corporal é visto como uma estrutura cerebral neuro-sensorial que o individuo apropria do conhecimento por etapas das partes e funções que é determinado pelo corpo a partir de uma maturação neurocortical da relação do individuo com o mundo, portanto o esquema corporal está relacionado à localização das sensações ligadas ao campo sensório perceptivo que é o processo neurológico de recepção de estímulos ou informações sobre um lugar, sensação, noções da totalidade que possibilitam o indivíduo relacionar com o espaço e objeto que encontra ao seu lado.
Rosa Neto (2002) acrescenta que as organizações das sensações do nosso próprio corpo que é agregado aos dados do mundo exterior são de suma importância no desenvolvimento do individuo, tornando o ponto de partida de inúmeras possibilidades de ação.
Lateralidade
Quando um indivíduo começa a conhecer seu corpo inserimos a lateralidade que é a bussola que nos possibilita situar no ambiente, sabendo que a mesma diz respeito à percepção dos lados do corpo e a dominância específica de um desses lados o esquerdo ou o direito que será manifestado durante o seu desenvolvimento e experiências (Gomes, 1995).
Rosa Neto (2002) fala que nosso corpo é composto por partes anatômicas pares globalmente simétricas, mais uma assimetria funcional faz com que certas atividades sejam executadas em uma das partes, porque é a especialidade de um dos lados do hemisfério quando se refere ao tratamento de informações sensoriais, sendo assim a lateralidade e a utilização preferencial de uma das partes simétricas do corpo como olho, ouvido, mão, braço e perna.
Seguindo o raciocínio essa habilidade desenvolvida em um dos lados do corpo é devido à dominância cerebral que acontece desta forma: indivíduos que tenham uma dominância cerebral esquerda concentram mais habilidades do lado direito do corpo o mesmo acontece com pessoas que são direitos que tem a sua dominância cerebral concentrada do lado esquerdo do cérebro.
Coordenação motora global
Gallahue (2002) define coordenação motora como o movimento que recruta grandes grupos musculares utilizados na maioria das habilidades desenvolvidas por um indivíduo.
Essa coordenação global ajuda diretamente no equilíbrio postural, dissociação dos movimentos e na realização de movimentos combinados como amarelinha, acertar a cesta de lixo com uma bola de papel, jogar boliche e muitos outros que precisam de grandes grupos musculares para executar essas atividades (Nogueira; Carvalho e Pessanha, 2007)
Coordenação motora fina
Oliveira (2002) diz que a coordenação motora fina está relacionada com a habilidade e a agilidade manual que consiste num processo de desenvolver diversas formas de pegar um objeto principalmente em um movimento combinado dos dedos das mãos constituindo um aspecto particular da coordenação global. Resumindo essa coordenação trabalha em nível das articulações do ombro, pulsos, mãos e dedos em movimentos que vão afinando progressivamente dos ombros para as pontas dos dedos caracterizando numa atividade preparatória para a escrita.
Bretãs et al. (2005) ressalta que a coordenação motora fina é uma das funções mais importantes a serem desenvolvidas porque é a função que mais contribui para aquisição da qualidade do autocuidado, porque ela é requerida nas tarefas diárias, como amarrar o cadarço, vestir-se, corta com tesoura e segurar a colher ou garfo para alimentar além de muitas outras tarefas do dia-a-dia e quando não tem essa função logo aparecem as conseqüências sociais e psicológicas
Equilíbrio
Uma tensão fisiológica dos músculos que se denomina tônus é quem garante o estado de equilíbrio, tanto estático como dinâmico, sendo responsável também por coordenar a postura dependente da posição que o individuo adota para o seu corpo parado ou movimentando.
Gallahue e Ozmun (2003) destacam que a força dos músculos do tornozelo, joelho e quadril, tem que ser suficiente para permanecer em uma postura adequada ou para reestabelecer um equilíbrio, e quando essa força é alterada por qualquer motivo, há uma divisão em partes iguais entre as várias articulações que determinarão se o movimento vai ser amplo ou não e por último os elementos da morfologia do corpo que altera diretamente a função biomecânica da manutenção da estabilidade como a altura, o centro de massa, a massa corporal, comprimento dos pés e a distribuição da massa corporal.
Estruturação espacial
Essa estruturação é uma importante habilidade psicomotora, porque serve para vários trabalhos que são realizados na sala de aula, entre eles a escrita, porque o individuo observa, compara e estabelece relações com as coisas que existe no espaço.
Para Silva e Borges (2008) a estruturação espacial não é herdada e sim adquirida durante sua vida através de uma construção mental que inicia com a relação afetiva de mãe e filho, depois que a criança desenvolve a noção de imagem corporal na qual faz com que a criança se torne o centro do espaço onde vive, ela consegue perceber como ponto de referência a posição que os objetos ocupam no espaço.
Gallahue e Ozmun (2003) dividem a percepção de espaço em dois componentes básicos que são o auto-espaço e o espaço geral, que trata do conhecimento adquirido por parte da criança sob qual espaço seu corpo ocupa no espaço externo. O Auto-espaço trata sob a área onde o corpo se localiza que é limitada pela extensão de seu corpo a partir de um ponto fixo como, por exemplo, o tamanho total de extensão que o braço consegue estender o espaço geral trazido que está além do auto-espaço como, por exemplo, uma criança consegue localizar um objeto que esta longe dela tendo outro ponto como referência que não seja apenas ela.
Estruturação temporal
De acordo com Silva e Borges (2008) a estruturação temporal é a junção das noções que o corpo tem de espaço e tempo, que ajudará a criança a se localizar em situações que já passaram ou a se projetar no futuro, por esses fatos essa noção é tão importante porque ajuda a mesma a dominar as noções sócias de tempo como horas, mês e estações além de ser muito importante na vida dela, pois proporciona a aprendizagem da leitura, domina o ritmo e o tempo certo dos sons, alem de ter uma memória diferenciada de vários tipos de sons.
Em crianças esta noção precisa ser estimulada através do som que serve como uma simbolização para ela, por exemplo: quando uma criança está brincando com um determinado objeto e o mesmo cai no chão saindo do seu campo de visão e o objeto mesmo parado no chão produz um som este vai fazer com que a criança entre no mundo da simbolização, pois com a curiosidade ela conseguirá perceber a existência desse objeto (Alves, 2007).
Gallahue e Ozmun (2003) dizem que essa percepção de tempo é desenvolvida ao mesmo tempo da percepção de espaço que e ligada a interação coordenada de vários sistemas sensoriais e musculares, onde refletem numa relação entre duas partes, a coordenação-manual e a coordenação entre olhos e pés. Um individuo que não estabeleceu uma relação entre essa duas partes, figura na sociedade como um individuo desajeitado ou estranho.
Importância e benefícios da psicomotricidade
No inicio do ensino a aprendizagem é de extrema dificuldade para a criança e para ajudar nesse processo é necessário o envolvimento de diversas habilidades e entre essas a educação motora é uma das mais importantes (Silva e Borges, 2008).
Essa educação psicomotora acontece através de sua educação pelo movimento e esta voltada para desenvolver na criança estímulos como: habilidades de imagem corporal, coordenação global, viso-motora, esquema corporal, estruturação espacial e temporal e equilíbrio que vão fazer as crianças ter uma percepção do mundo, por esse motivo a educação psicomotora se caracteriza numa importante ferramenta no processo de alfabetização que se inicia desde os primeiros anos de vida e se concretiza com a entrada da criança no ensino infantil, primeiro ciclo do ensino fundamental.
Silva e Borges (2008) vão mais alem e dizem que há vários estudos nessa área que comprovam a importância da psicomotricidade adaptada as fases do desenvolvimento infantil como fator determinante para o desenvolvimento da escrita, sendo essas atividades desenvolvidas por meio de jogos e brinquedos que exercem influência positivas ao desenvolvimento inadequado do corpo se tornando um importante instrumento nas escolas.
Fávero e Calsa (2003) afirmam que os educadores são os que mais dizem que o baixo rendimento escolar está ligado às dificuldades de aprendizado, no entanto não podem dizer que o único meio do qual essas dificuldades serão resolvidas é através da psicomotricidade, contudo não podem generalizar e dizer que essas dificuldades encontradas pelas crianças são em função de um baixo desenvolvimento psicomotor, porém muitos desses aspectos estão diretamente relacionados com um fraco desenvolvimento motor.
A psicomotricidade proporciona estímulos na criança através de atividades recreativas que envolvem os jogos e brincadeiras tornando uma importante ferramenta benéfica, pois ajuda a criança a desenvolver dentro do padrão da normalidade que acontece através de estímulos necessários para favorecer a interação e aceitação das outras crianças em âmbito escola.
Sandri (2010) complementa dizendo que a psicomotricidade através dessas atividades lúdicas cada vez mais ocupa os espaços nas escolas, porque ela é uma atividade de estrema importância, pois esse método tem como principal motivo incentivar a pratica de movimentos proporcional a todas as etapas do desenvolvimento. Outros benefícios da psicomotricidade esta voltada em aprender as regras e limites do seu corpo, fato que beneficia a percepção, o modo de interação consigo mesmo e o meio onde ele vive, alem de trabalhar nessa criança a socialização de forma completa.
Psicomotridade na educação infantil
Com o passar dos anos houve uma quebra no paradigma que a criança só ia à escola para brincar, mas são nas brincadeiras que as crianças descobrem novas funções cognitivas.
A Constituição Federal de 1988 retrata para nos que a Educação Infantil em creches e pré-escolas passou a ser do ponto de vista legal, dever do Estado e direito da criança (Art. 208, inciso IV). Com a implantação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96), o MEC, a fim de orientar as escolas, elaborou em 1998 o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998, volume 3, p. 23). Nele está:
Nesse processo, a educação poderá auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropriação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas, na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis. (Araujo e Silva, S/D)
Nos dias atuais, tem uma preocupação enorme em estimular a criança na Educação Infantil, mas sem perder o lado lúdico, levando à criança a praticar atividades que fazem a criança desenvolver e ao mesmo tempo são prazerosas, nas quais respeitam as características de cada uma. Essa Educação Infantil tem como propósito de desenvolver a criança integralmente em uma linguagem que consente que as crianças ajam sobre o físico. Por isso, é de extrema importância à abordagem da Psicomotricidade nessa etapa do desenvolvimento infantil, possibilitando que ela compreenda o seu corpo e as maneiras de se expressar por meio dele, localizando-se no tempo e no espaço. Mas um fato importante que não pode passar em branco e que a linguagem corporal não é uma propriedade exclusiva da Educação Física, mesmo sendo parte especifica da matéria. Essa linguagem corporal deve estar presente em todo trabalho pedagógico que a escola trabalhar.
A psicomotricidade e a Educação Física
Deste os primórdios a Educação Física se preocupava em enfatizar a dimensão biofisiológica do corpo mais a partir da metade do século passado surge outro ideal a psicomotricidade com uma visão de ciência e técnica onde homem é um ser essencialmente biológico e passa a ser considerado numa visão abrangente onde é inserido o processo social, histórico e cultural.
A educação física pode ser definida como ação psicomotora exercida pela cultura sobre a natureza e o comportamento do ser humano. Ela diversifica-se em função das relações sociais, das idéias morais, das capacidades e da maneira de ser de cada um, além de seus valores. É um fenômeno cultural que consiste em ações psicomotoras exercidas sobre o ser humano de maneira a favorecer determinados comportamentos, permitindo, assim, as transformações (Molinari e Sens, 2003, p. 86).
A Educação Física é uma área inserida na escola, cujo seus benefícios varia desde a compreensão corporal que acontece através de uma experimentação de vários tipos de atividades corporais, portanto a Educação Física escolar não desenvolve apenas a parte fisiológica nos seres humanos, mais sim um alto conceito corporal que melhora a auto-estima e o auto-conceito, que acontece através do movimento, para que possa alcançar pleno desenvolvimento do conhecimento do corpo como parte da cultura humana (Paim e Bonorino, 2009).
É nas poucas aulas de Educação Física do ensino infantil que a psicomotricidade pode ser desenvolvida através de atividades que ajuda a desenvolve o afetivo, cognitivo e psicomotor que constitui num fator de equilíbrio para as crianças promovendo uma integração de tudo que é total no ser humano em um rico espaço de aprendizagem e potencialidades que acontece a partir dá estimulação, que permite a criança superar os limites das relações com o seu mundo interno e externo. Portanto pode se dizer que essas aulas ajuda no desenvolvimento do cognitivo e problemas relacionados a aprendizagem além de proporcionar a criança um trabalho de acordo com sua faixa etária e a cultura do meio onde ele vive fazendo com que a criança se torne ativa, saudável e produtiva desenvolvendo a mente e o espírito.
Considerações finais
Conclui-se com este estudo que é de muita valia as aulas de psicomotricidade no ensino infantil, por isso e essencial na formação do professor os conhecimentos da psicomotricidade. Este estudo sugere novas pesquisas na área a fim de consolidar esse tema tão importante na educação Infantil.
Bibliografia
Brêtas, J.R.S. et al. (2005). Avaliação de funções Psicomotoras de crianças entre 6 e 10 anos de idade. Acta Paulista de Enfermagem. 18(4):403-12.
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Gomes, V.M.N. (1995). A prática psicomotora na pré-escola. São Paulo: Ática S.A.
Molinari, A.M.P. e Sens, S.M. (2003). A Educação Física e a sua relação com a psicomotricidade. Revista PEC. Vol. 3.n, 1.
Nogueira, L.A., Carvalho, L.A. e Pessanha, F.C.L. (2007). A psicomotricidade na prevenção das dificuldades no processo de alfabetização e letramento. Revista Perspectiva online. Vol. 1.
Oliveira, G.C. (2002). Psicomotricidade: Educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 7ª ed. Petrópolis: Vozes.
Otoni, B.B.V. (2007). A psicomotricidade na Educação Física. Artigos psicomotricidade.
Paim, M.C.C. e Bonorino, S.L. (2009). Importância da Educação Física escolar, na visão de professores da rede pública de Santa Maria. Efdeportes. ano 13, n. 130, http://www.efdeportes.com/efd130/importancia-da-educacao-fisica-escolar-na-visao-de-professores.htm
Pinto, V.O. (2012). O corpo em movimento: Um estudo sobre uma experiência corporal Lúdica no cotidiano de uma escola pública de Belo Horizonte. http://www.ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/mestradoeducacao/Disertacao8ValciriaOliveiraPinto.pdf
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998). Conhecimento do mundo. Volume 3, p. 23.
Rosa Neto, F. (2002). Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed.
Sandri, L.S.L. (2010). A psicomotricidade e seus benefícios. Revista de educação ideal. Vol. 5, Nº 12.
Silva, A.B. e Borges, P.F.B. (2008). A importância da psicomotricidade na educação infantil. Revista de pedagogia perspectivas em educação. Nº 3. Ano 1.
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