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Políticas públicas de saúde, qualidade de vida e atividade

física: um estudo de caso no município de Cruz Alta, RS

Public health policy, quality of life and physical activity: a case study in the municipality of Cruz Alta, RS

 

*Aluna do Curso de Mestrado em Educação Física/UFSM

Licenciada e Bacharel em Educação Física/UNICRUZ, Cruz Alta/RS

**Alunos do Curso de Bacharelado em Educação Física – UNICRUZ

***Aluna do Curso de Doutorado em Educação nas Ciências/UFSM

Docente do Curso de Educação Física – UNICRUZ

(Brasil)

Aline de Oliveira Martins*

martinsaline@live.com

Rui Guilherme Pedroso Fernandes**

fernandes.rui@outlook.com

Anielle Aparecida da Silva Bastos de Oliveira**

anielle.bastos@hotmail.com

Marília de Rosso Krug***

mkrug@unicruz.edu.br

 

 

 

 

Resumo

          A abordagem sobre a saúde e qualidade de vida, apresenta-se como um novo desafio aos profissionais da saúde que atuam com os serviços públicos, pois necessita a intensificação da educação em saúde, onde o governo auxilia investindo e implementado políticas públicas de saúde e qualidade de vida para a população. Desta forma, esta pesquisa tem como objetivo identificar as políticas públicas de saúde, qualidade de vida e atividade física no município de Cruz Alta/RS. Participaram desse estudo de caso, de caráter descritivo, um funcionário da Secretária de Esporte, Lazer e Juventude, um responsável pelo desenvolvimento da prática de atividade física no Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF e duas representantes do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), que responderam a uma entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados através de analise de conteúdo. Após analisar os resultados obtidos a partir das entrevistas, foi possível perceber que as políticas públicas do município são desenvolvidas pelo NASF, exclusivamente nas Estratégias de Saúde da Família, principalmente para as pessoas idosas; nos CRAS, com palestras de hábitos saudáveis e grupo de caminhada orientada para a terceira idade e, pela Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude alguns eventos e estratégias pontuais de esporte e lazer. Portanto, conclui-se que há a necessidade de uma melhor infraestrutura e novos projetos que contemplem uma maior diversidade de público, como as crianças, jovens, adultos, com profissionais da área de saúde para um trabalho multidisciplinar no auxílio da saúde e bem estar geral da família.

          Unitermos: Políticas Públicas. Saúde. Qualidade de vida. Atividade física.

 

Abstract: 

          The approach to health and quality of life presents itself as a new challenge to health professionals who work with public services, it requires the intensification of health education, where the government helps investing and implemented public health policies and quality of life for the population. Thus, this research aims to identify public health policies, quality of life and physical activity in Cruz Alta / RS. Participated in this case study, descriptive in nature, an employee of the Secretary of Sport, Recreation and Youth Affairs, responsible for the development of physical activity in the Support Center for Family Health - NASF and two representatives of the Center for Social Assistance Reference (CRAS), who responded to a semi structured interview. Data were analyzed using content analysis. After analyzing the results obtained from the interviews, it was revealed that public policies are developed by the municipality NASF, exclusively on Strategies for Family Health, especially for the elderly; in CRAS, with talks of healthy habits and group oriented seniors walk and by the Department of Sport, Recreation and Youth events and some specific strategies for sport and leisure. Therefore, we conclude that there is the need for better infrastructure and new projects that include a wider range of audience, such as children, youth, adults, to healthcare professionals for multidisciplinary work in helping the overall health and well being family.

          Keywords: Public Policy. Health. Quality of life. Physical activity.

 

Recepção: 11/11/2014 - Aceitação: 20/02/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 203, Abril de 2015. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    As questões de saúde e qualidade de vida são muito debatidas no mundo contemporâneo, dentre vários conceitos sobre saúde, uma concepção bem conhecida que se tornou referência foi da Organização Mundial de Saúde (OMS, 1946) que define saúde como sendo um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doenças. Para a OMS, a saúde está associada, além das ausências de enfermidades, as informações para a prevenção de doenças, a relação com o meio ambiente onde se vive, a relação interpessoal e as questões psicológicas.

    Concordando com esse conceito, Cardoso, Reis e Iervolino (2008), salientam que o conceito que cada indivíduo associa ao estado de saúde, reflete na forma como vive e se relaciona com as demais pessoas.

    Para fazer frente a esse amplo conceito de saúde, os profissionais da área têm um grande desafio: “a educação em saúde”, que inclui informação, educação e comunicação de qualidade. A educação em saúde, é um processo dinâmico, devendo assim, ser considerada como um valor, assim os profissionais devem incentivar a utilização de serviços de saúde, bem como estimular as pessoas a conseguirem saúde através de seus próprios esforços e ações (Garshal, 2013).

    A partir desse avanço e da atual necessidade de prevenção para a saúde e qualidade de vida - QV da população em geral, coube ao governo investir em políticas publicas que contemplassem tais necessidades. Historicamente, a atenção à saúde no Brasil tem investido na formulação, implementação e concretização de políticas de promoção, proteção e recuperação da saúde. Tendo como política nacional de promoção à saúde promover a qualidade de vida e reduzir vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes – modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, acesso a bens e serviços essenciais (Brasil, 2006).

    As políticas públicas de saúde envolvem vários aspectos de promoção e prevenção de saúde, e apresentam um tópico específico para a área da atividade física, ou seja, regulamenta as funções e estratégias a serem desenvolvidas como práticas corporais e atividade física. E para que essas ações aconteçam de forma positiva, o papel dos profissionais de educação física no âmbito da saúde é muito importante, conforme as diretrizes dos NASF (Brasil, 2009).

    Estudos indicam que a atividade física possa ser contribuir para a melhora da saúde e qualidade física para diversas populações. A prática de atividades física regulares proporciona o gasto de energia em excesso, o que previne a obesidade, como também auxilia na manutenção do sistema músculo esquelético, além da melhora na aptidão cardiorrespiratória e diminuição do risco doenças crônico-degenerativa ao longo da vida (Matsudo, 2001). Além dos benefícios físicos, incluem-se os aspectos psicossociais sendo estes, o alívio da depressão, o aumento da autoconfiança e a melhora da autoestima (Neri, 2001).

    Assim, destaca-se a relevância científica e social de se investigar as condições que interferem no bem-estar e os fatores associados à qualidade de vida para poder ser criado estratégias, projetos e intervenções em políticas públicas na área da saúde, buscando atender às demandas e necessidades da população. Portanto, este estudo tem como objetivo identificar as políticas públicas em saúde, qualidade de vida e atividade física propostas e efetivamente desenvolvidas no município de Cruz Alta/RS.

2.     Material e métodos

    Esta pesquisa se caracteriza como num estudo de caso, de caráter descritivo, que tem como finalidade identificar as políticas públicas de saúde, atividade física e qualidade de vida do município de Cruz Alta/RS. Segundo Gil (2010, p.27): “este tipo de pesquisa tem como objetivo a descrição das características de uma determinada população. Podem ser elaborados também com a finalidade de identificar possíveis relações entre variáveis”.

    O município de Cruz Alta/RS situa-se na região noroeste do estado do Rio Grande do Sul, estima-se que no ano de 2014 o município possui 63.946 habitantes e com índice de desenvolvimento humano municipal (IDHM) de 2010 de 0,75, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (Brasil, 2013).

    Participaram da pesquisa um funcionário da Secretária de Esporte, Lazer e Juventude, um responsável pelo desenvolvimento da prática de atividade física no NASF do município e dois representantes do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).

    O instrumento de pesquisa utilizada foi uma entrevista semiestruturada, Segundo Fujisawa (2000), um dos modelos mais utilizado é a da entrevista semiestruturada, guiados pelo roteiro de questões, o qual permite uma organização flexível e ampliação dos questionamentos à medida que as informações vão sendo fornecidas pelo entrevistado.

    Os dados descritos foram tratados através da analise de conteúdo.

3.     Resultados e discussões

    Após analisar os resultados obtidos a partir das entrevistas, foi possível perceber que os projetos de políticas públicas criadas e/ou administrados pelo município são desenvolvidos pelo Núcleo de Apoio a Saúde e Família, exclusivamente nas Estratégias de Saúde da Família; nos Centros de Referência de Assistência Social e na Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude.

    O Núcleo de Apoio a Saúde e Família (NASF) é financiado pelo Governo Federal com o objetivo de educação e prevenção das famílias e tentar fazer com que não sobrecarregue o médico. Conta com uma equipe multidisciplinar com profissionais como Fisioterapeuta, Educador Físico, Enfermeiro e Médico que focam em estratégias de saúde preventiva (Brasil, 2009).

    Neste núcleo há a presença profissional de educação física, com formação em licenciatura plena para ministrar e orientar as atividades físicas para a população, sem público alvo específico. Porém, segundo as informações coletadas com o educador físico do NASF, o maior público é a terceira idade, pelo fato de ter maior flexibilidade de horário para o desenvolvimento das atividades.

    A sistemática de funcionamento do programa de atividades física, de responsabilidade do NASF, é de duas vezes na semana, com turmas, em média de 22 alunos, sendo que as pessoas são atendidas em um local específico do próprio bairro, geralmente realizado na associação de moradores ou lugar cedido pela prefeitura. O trabalho é realizado em parceria entre o educador físico e a fisioterapeuta, com aferição de pressão arterial, alongamento inicial, exercícios de ginástica localizada e fortalecimento muscular. Entretanto, não são atendidos todas as ESF, algumas formam grupos e reúnem-se em determinados locais para tal pratica. Por muitas vezes, pessoas deixam de freqüentar devido à grande distância e as dificuldades de deslocamento.

    Com relação à freqüência e duração das sessões de atividade/exercícios físicos, para que realmente proporcionem benefícios aos praticantes, destacam-se as recomendações de Henriques (2013). O referido autor salienta que para idosos deve haver um acumulo de 150 minutos de atividade aeróbia de intensidade moderada ou em intensidade elevada por 75 minutos semanais. A realização de exercício de força com a intensidade de moderada a elevada, duas ou mais vezes por semana. Portanto, essa freqüência semanal proposta nos ESF’s pode estar sendo insuficiente para atingir os objetivos de promover saúde.

    Difundir a prática de exercícios físicos entre os idosos é uma estratégia simples, barata e eficaz, tanto para diminuir os custos relacionados à saúde, quanto para melhorar a qualidade de vida. Os praticantes nessa faixa etária possuem a disponibilidade de horários e procuram programas de atividade física para afastar e/ou minimizar os sentimentos de solidão. Portanto, os idosos necessitam de programas que visam ao envelhecimento ativo, o que indica uma crescente procura por serviços, sobretudo na área da saúde pública (Salin et al., 2010).

    Nota-se a necessidade da implementação de exercícios de força nesses projetos, pois estudos comprovam que o treinamento de força melhora a função e estrutura muscular, articular e óssea em qualquer idade; lembrando que, em idosos, os principais benefícios do desenvolvimento da força muscular estão diretamente ligados a melhora da capacidade funcional geral e da mobilidade (Moraes; Gagliardi, 2012).

    O trabalho de força é ainda mais importante para a população idosa, devido ao fato de que com o avanço da idade identifica-se um declínio gradual desta capacidade. Os estudos sobre o tema demonstram evidências de que o músculo alcança sua força máxima entre os 20 e 30 anos e, mostra uma diminuição lenta até próximo dos 50 anos de idade, quando começa a declinar aproximadamente de 12% a 15% por década; acelerando essas perdas acima dos 65 anos de idade. A diminuição de força muscular traz conseqüências visíveis para a autonomia funcional dos idosos (Farinatti, 2008).

    Importante salientar que o município fornece materiais para a sistemática das aulas, porém este material é disponibilizado na unidade central do NASF, sendo que o professor é o responsável de levar esse material para as unidades da ESF, sendo que muitas vezes este deslocamento torna-se inviável, devido ao meio de transporte do professor, que normalmente usa transporte público e/ou a pé. Portanto, seria interessante que cada unidade da ESF tivesse o seu material para o desenvolvimento das aulas.

    Nos dois Centros de Referência de Assistência Social do município são oferecidas, esporadicamente, para as famílias, palestras sobre hábitos saudáveis e apoio familiar com psicólogo e assistente social. Para os jovens são oferecidos esportes e para os idosos grupos de: caminhada orientada, para ambos os gêneros, porém a maior parte do público são mulheres. Ambas atividades descritas são orientadas por estagiários de Educação Física.

    As atividades voltadas aos jovens, em sua maioria acontecem com iniciação desportiva ou com a prática do desporto que ocorrem oito vezes por mês, esses encontros são divididos em duas vezes semanais, porém a freqüência dos jovens não é constante. Além de evasão, outro aspecto com que o estagiário de educação física enfrenta diariamente são os problemas atitudinais devido ao contexto onde os Centros de Referência de Assistência Social estão inseridos. Agressões verbais e físicas são constantes, porém nunca voltada ao estagiário, sempre entre os jovens, há uma relação de respeito entre estagiário-jovens do projeto.

    Pela Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude as políticas públicas oferecidas são a Rústica do Trabalhador, Campeonato de Futsal de veteranos, masculino e feminino, a escolinha de futebol para crianças carentes, estrutura em torno do ginásio municipal para a prática de caminhada e disponibilidade da Academia ao Ar Livre, em parceria com a Unimed. A referida secretaria também apóia eventuais eventos esportivos, auxiliando com o espaço e recursos humanos. Ou seja, a mencionada secretaria responsabiliza-se mais por atividades pontuais, não tendo nenhum projeto de atividade física e promoção da saúde específico.

    Embora haja a infraestrutura da Academia ao Ar Livre no município, não há o acompanhamento de um educador físico para as orientações sobre a técnica correta dos movimentos, nem as restrições em casos específicos. Devido ao fato, dessa academia ter a parceria com a Unimed, a referida empresa possui o programa denominado “Caminhada Orientada”, com o publico alvo idosos, sendo acompanhada por um profissional de bacharel em Educação Física, porém o mesmo só está presente na academia nos horários do referido projeto.

    Em estudo realizado no município de Florianópolis para avaliar a satisfação dos freqüentadores da Academia ao Ar Livre, sendo neste município denominado de Academia da Saúde, foram investigados 38 idosos e a maior parte da população estava satisfeito com a infraestrutura, porém a metade dos entrevistados sugeriram a contratação de um profissional de Educação Física para acompanhar e orientar a execução dos exercícios (MAZO et al., 2013). Portanto, podemos comparar Florianópolis com o município de Cruz Alta/RS. Sendo que ambos os municípios necessitam da contratação de um profissional de educação física para orientar, prevenir lesões e prestar orientações relacionadas à prática de atividade física e saúde.

4.     Considerações finais

    Após análise e discussão das informações, pode-se concluir que as políticas públicas do município são fortalecidas nos NASFs e nos CRAS, atingindo na maior parte a população da terceira idade e jovens em vulnerabilidade social. Dessa forma ficou evidente a necessidade de programas e projetos de atividade física e saúde para crianças e maiores ambientes voltados às atividades físicas para jovens e adultos. Ainda nota-se uma urgência de melhora na infraestrutura, para que não seja de responsabilidade do profissional de Educação Física o transporte dos materiais e/ou equipamentos para a execução das atividades, pois além de colocar o material já disponível em risco, o transporte não cabe ao profissional ou estagiário de Educação Física.

    Considerando que no município de Cruz Alta a prática do ciclismo e do skate tem aumentado, recomenda-se por parte da prefeitura municipal a criação de espaço especifico para estas práticas. Os praticantes dessas modalidades andam pelas ruas, entre os carros, muitas vezes colocando suas vidas e dos condutores em risco e prejudicando o fluxo do trânsito.

Bibliografia

  • Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2013). Portal Cidades. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=430610&idtema=16&search=rio-grande-do-sul|cruz-alta|sintese-das-informacoes. Acessado em: 18 set. 2014.

  • Brasil. Ministério da Saúde. Secretária de Atenção à Saúde (2009). Cadernos de Atenção Básica: diretrizes dos NASF. Brasília. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_atencao_basica_diretrizes_nasf.pdf. Acessado em: 26 set. 2014.

  • Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde (2006). Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Politica_nacional_%20saude_nv.pdf. Acessado em: 2 set. 2014.

  • Cardoso, Vanessa; Reis, Ana Paula dos; Iervolino, Solange Abroseci (2008). Escolas Promotoras de Saúde. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, São Paulo, v.18, n.2, p.107-115.

  • Farinatti, Paulo de Tarso Veras (2008). Envelhecimento, promoção da saúde e exercício: bases teóricas e metodológicas. Barueri, SP: Manole, v.1.

  • Fujisawa, D. S. (2000). Utilização de jogos e brincadeiras como recurso no atendimento fisioterapêutico de criança: implicações na formação do fisioterapeuta. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília.

  • Garshal, Rudimar (2013). Motivos para a prática de musculação e os níveis de satisfação dos freqüentadores de uma academia ao ar livre do município de Chapecó-SC. Pós-graduação em educação física – atividade física e saúde: Universidade Comunitária Da Região De Chapecó – Unochapecó. Chapecó.

  • Gil, Antônio Carlos (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª Ed. São Paulo: Editora S.A.

  • Henriques, Moisés (2013). Atividade física para a saúde: recomendações. Revista Factores de Risco, n. 29, p. 36-44.

  • Matsudo, S.M.M. (2001). Envelhecimento e Atividade Física. Londrina. Midiograf; 2001. Neri AL. Maturidade e velhice. Trajetórias individuais e socioculturais. Campinas: Papirus editora.

  • Moraes, Larissa Aparecida; Gagliardi, Flávio Rogério (2012). O treinamento resistido promove saúde e autonomia aos idosos. Revista Educação Física – UNIFAFIBE. São Paulo, n.1, v. 1, 2012.

  • Mazo, Giovana Zarpellon et al. (2013). Academias da saúde de Florianópolis: diferenças regionais na percepção dos idosos quanto aos serviços prestados, motivos de ingresso e permanência e nível de atividade física. Arquivos Catarinenses de Medicina. Florianópolis, v.42, n.1, p.56-62.

  • OMS - Organização Mundial da Saúde (1946). Carta de Constituição da Organização Mundial da Saúde. Nova York. Disponível em: http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/OMS-Organização-Mundial-da-Saúde/constituicao-da-organizacao-mundial-da-saude-omswho.html. Acessado em: 03 maio 2012.

  • Salin, Mauren da Silva et al. (2011). Atividade Física para idosos: diretrizes para implantação de programas e ações. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 14, n. 2, 2011.

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