As contribuições da nutrição aliada à prática de atividades físicas Las contribuciones de nutrición junto con la actividad física The nutrition contributions combined with physical activity |
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*Graduando do curso de Educação Física, 4º semestre **Pos Graduado em gestão, Supervisão e Orientação Escolar FIA - Faculdade Integradas de Amparo (Brasil) |
Elisvânia Moreira Sousa* Prof. Jeferson Gonçalves de Oliveira** |
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Resumo Esta pesquisa tem o objetivo de revisar informações associadas à nutrição e à pratica de atividade física para indivíduos regulamente ativos, ampliar essas informações acerca da importância, os conceitos e os benefícios da nutrição aliada á pratica de atividade física, informar sobre questões que poderão prevenir e tratar sintomas de algumas doenças, servindo também para motivar a mudança de hábitos alimentares e estilo de vida saudável. O papel do Professor de Educação Física é de extrema importância no acompanhamento das atividades física em parceria com profissionais da área de nutrição. Unitermos: Nutrição. Atividade física. Qualidade de vida.
Abstract This research aims to review information related to the practice of nutrition and physical activity for individuals regularly active, expand the information about the importance of the concepts and benefits of nutrition allied to the practice of physical activity, reporting on issues that may prevent and treat symptoms of some diseases, also serving to motivate change in eating habits and healthy lifestyle. The role of Professor of Physical Education is of paramount importance in the monitoring of physical activity in partnership with professionals in the field of nutrition. Keywords: Nutrition. Physical activity. Quality of life.
Recepção: 11/11/2014 - Aceitação: 18/02/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 203, Abril de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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A alimentação é um dos fatores que interfere diretamente na saúde, bem como a prática de atividades físicas, ambos requer um equilíbrio de acordo com cada individuo. Segundo alguns autores uma alimentação saudável deve ser constituída de vitaminas, sais minerais, proteínas, fibras, vegetais, gorduras insaturadas, carboidratos e com restrição às gorduras, ao excesso de sal e de açúcar. Com a chegada da tecnologia a nossa tendência cada vez mais é substituir ou diminuir nossas atividades da vida diária como: limpar a casa, lavar roupas ou louças, abrir o portão da garagem entre outros, por um simples apertar de um botão, benefícios estes criados pela tecnologia para economizar tempo ou esforço. Com isso surgem varias doenças hipocinéticas (hipo = pouco; cinética = movimento) como diabetes, atrofia muscular, obesidade, infarto do miocárdio, em conseqüências da inatividade física e alimentação inadequada.
Para obter uma melhor qualidade de vida é necessário que o indivíduo opte por mudanças na alimentação e no estilo de vida. Através dessa perspectiva se conscientizar em que estado se encontra a sua saúde e quais problemas de saúde estão relacionados à falta de atividade física e alimentação saudável. Aonde este trabalho vem no intuído de sanar dúvidas despertar a atenção sobre hábitos alimentares, práticas de atividade física na prevenção e no tratamento das doenças.
Introdução
O método usando para obtenção dos presentes dados foi através de referenciais bibliográficos em: livros, artigos científicos e sites, escolhidos aleatoriamente sem data determinada de publicação e selecionados a partir do tema escolhido acima: “as contribuições da nutrição aliada à prática de atividades físicas”. Ressaltando que os termos “alimentação saudável e a pratica de atividade física” é um assunto muito questionado, tendo também uma ligação grande com os profissionais de Educação Física onde o mesmo atua colaborando para ampliar os conhecimentos desses praticantes, seja em qual for seu âmbito de trabalho como: escolas, clubes esportivos, academias de ginástica, espaços de lazer entre outros.
A concepção de alimentação saudável presentes nos lares até algumas décadas atrás era se alimentar em grande quantidade, sobretudo porque a base nutricional sempre partiu da família a qual tem o poder de reger os hábitos alimentares a seus filhos. A escolha pelos alimentos remete-se diretamente com a identidade cultural do individuo, pela história vivida de cada grupo social com o ambiente e as influências do cotidiano. Quando se fala de alimentação saudável não se remete abandonar tudo o que já se tem na cultura alimentar, mas sim adicionar ou modificar algumas escolhas mais saudáveis ao nosso cardápio. Lembrando que o bem estar físico, mental e emocional dos indivíduos está diretamente ligado á bons hábitos alimentares desde a antiguidade.
A nutrição é um processo que vai desde a ingestão de alimento até sua assimilação pelas células, incluindo os fenômenos sociais, econômicos, culturais e psicológicos, processo este que pode influenciar na alimentação no dia a dia do individuo (Junior; Wolinsky, 1994, p.11).
Os benefícios de uma alimentação saudável e da prática de exercícios físicos esta diretamente relacionada ao combate e a prevenção de algumas doenças como: diabetes, obesidade, hipertensão, colesterol entre outras.
Segundo vários autores a má alimentação junto ao sedentarismo podem trazer o aparecimento de doenças crônicas degenerativas, tais como: a obesidade, diabetes, colesterol e hipertensão.
As doenças crônicas degenerativas (DCD) figuram como principal causa de mortalidade e incapacidade no mundo, cerca de 59% dos 56,5 milhões de óbitos anuais são os chamados agravos não transmissíveis que incluem doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e doenças respiratórias; são predominantes em países desenvolvidos, sendo os maiores fatores de causa o estresse e o sedentarismo (Machado apud Oliveira, 2006, p.101).
As doenças crônico-degenerativas são assim chamadas porque provocam alterações em todo organismo humano como: vasos sanguíneos, ossos, visão, cérebro entre outros. São resultados de um conjunto de fatores que causa deterioração progressiva na saúde dos seres humanos, e esta relacionada com a interação entre a alimentação inadequada, a genética e as escolhas de comportamento como o sedentarismo.
O diabetes
Considerado uma doença crónica multifatorial, cujo tratamento pode depender da junção de três fatores: alimentação, atividade física e medicação.
O Diabetes Mellitus – quadro de hiperglicemia crônica, acompanhado de distúrbios no metabolismo de carboidratos, de proteínas e de gorduras, caracterizado por hiperglicemia que resulta de uma deficiente secreção de insulina pelas células beta, resistência periférica à ação da insulina ou ambas cujos efeitos crônicos incluem dano ou falência de órgãos, especialmente rins, nervos, coração e vasos sanguíneos. (Almeida et al. p. 69)
Existe uma forte relação entre obesidade e diabetes, pois ambas estão associadas aos excessos alimentares que conduzem a um maior acúmulo de tecido adiposo que influencia a sensibilidade celular à insulina. A secreção da insulina tem como estimulante mais potente a glicose. A principal função da insulina é aumentar o metabolismo da glicose e utilizar a insulina como fonte de energia.
O diabetes tipo I ou insulino-dependente, acarretado pela deficiência na produção de insulina, é característico preferencialmente em jovens. Já o diabetes tipo II ou não insulino-dependente é mais comum em adultos acima de 40 anos, devido à redução da sensibilidade dos receptores celulares á insulina além de redução deste hormônio pelo órgão chamando pâncreas.
Os exercícios físicos para os portadores de diabetes tipo l promovem benefício cardiovascular, bem-estar psicológico, interação social e lazer. Para evitar a hipoglicemia, os pacientes devem receber uma suplementação de carboidratos, antes ou durante a realização de exercícios prolongados.
Para os portadores de diabetes tipo 2 [...] a duração do exercício for superior a uma hora, faz-se necessária a suplementação alimentar durante o mesmo, especialmente nos pacientes em uso de insulina. Os pacientes que utilizam apenas dieta para o tratamento não requerem suplementação alimentar, pois não correm o risco de hipoglicemia (Almeida et al., 2006, p. 145)
Os treinos de resistência ou de força favoreceram a sensibilidade à insulina, ganho de massa muscular e endurance. Sendo que ambos os treinos citados são favorecedores no tratamento e prevenção do diabetes tipo I ou tipo II. É importante observar que a introdução das atividades físicas seja de forma gradativa, respeitando os limites do corpo. Onde a prescrição dos exercícios para o público diabético deve ser individualizado, acompanhado e baseado em exames laboratoriais, nutricionais e físicos. É importante observar que a introdução das atividades físicas seja de forma gradativa, respeitando os limites do corpo.
A obesidade
Denomina-se como uma enfermidade caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal que esta associada á vários problemas de saúde como: Hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, doenças cerebrovasculares, diabetes mellitus tipo II, câncer, osteoartrite, coledolitíase. Assim como todas as doenças crônico-degenerativas a obesidade também tem sua relação com as interações dos indivíduos como: herança genética, ambiente socioeconômico, cultural, educativo e o ambiente familiar do individuo.
O IMC é obtido pela divisão do peso atual (Kg) pela altura ao quadrado (m²). Segundo a classificação da OMS (World Health Organization, 1997), indivíduos com IMC (Kg/m²) menor que 18,5 – baixo peso; 18,5 a 24,9 – peso adequado; 25 a 29,9 pré - obeso; 30 a 34,9 – obesidade classe I; 35 a 39,9 – obesidade classe II; e igual ou maior que 40 (Kg/m²) – obesidade classe III (Nozaki; Rossi. 2010 p.187).
Os principais meios recorrentes para os indivíduos no tratamento da obesidade parte necessariamente de uma reeducação alimentar e a prática de atividade física.
Reeducação alimentar é o método mais saudável, sensato e seguro que existe para perder e manter peso. Não há sofrimento nem fome, nada é proibido, tudo é quantificado. No caso de abusos gastronômicos, existem compensações; a reeducação alimentar previne o envelhecimento precoce; aumenta a energia; e é um programa que não dura uma semana, nem um mês, é para a vida toda (Stürmer, 2002, p. 31). “Não existe forma de perder peso e, principalmente, mantê-lo estável, que não inclua a mudança dos hábitos alimentares e alguma atividade física regular.” (Halpern, 2000, p. 55 apud Carmo; Friedrich. 2010 p.11).
A obesidade é provocada pela elevada ingestão de calorias que supera o gasto calórico do organismo, a adoção de estilo de vida ativo com uma ingestão de menos calorias e o aumento de atividades físicas podem prevenir e tratar a obesidade. Portanto, percebe-se que uma alimentação balanceada associada a um estilo de vida ativo como: praticar alguma modalidade esportiva, ginástica em academia, dançar, correr, passear com o cachorro, fazer compras a pé, jardinagem, pedalar, subir escadas entre outros, favorecem para combater a obesidade.
Ressaltando ainda que antes de começar qualquer atividade física, o aluno deve procurar um médico para fazer um check-up, e um profissional de Educação Física, pois não se deve começar nenhuma atividade física sozinho. Onde muitos iniciam suas atividades à procura de economizar ou sem dá a devida atenção ou valorização para com o profissional da área, e assim alguns negligenciam as orientações e começam a seguir planilhas de treinos ou dietas alimentares encontradas na internet, compartilhadas por amigos que já fizeram e conseguiram bons resultados, e infelizmente se arriscam, sem o devido conhecimento que todos os treinamentos e dietas são individualizados. E por isso devem ter orientação quanto ao nível de esforço, tempo de execução e intervalo da atividade, a alimentação indicada para cada objetivo ou necessidade, entre outros.
Hipertensão
A Hipertensão ou pressão alta é assim caracterizada por causa da presença dos elevados níveis da pressão arterial que associados a alterações no metabolismo, nas musculaturas cardíacas e vascular e também nos hormônios. Sua causa também e multifatorial é que deve ter uma grande atenção aos cuidados.
Cerca de 40% das mortes por acidente vascular encefálico e 25% daquelas por doença arterial coronariana podem ser atribuídas à hipertensão arterial. Pela sua elevada prevalência (de 15% a 25%) e difícil controle dos níveis tensionais, a hipertensão arterial tem um peso significativo na morbi-mortalidade cardiovascular, sendo um importante problema de saúde pública (Carvalho, 2005, p.16).
Segundo alguns especialistas e a Sociedade Brasileira de Hipertensão “a Hipertensão”, é assim atribuída quando a pressão arterial é sistematicamente, igual ou maior que 14 por 09. E essa pressão se eleva por vários motivos, mas principalmente porque os vasos por onde o sangue circula se contraem.
Deve-se uma atenção maior os indivíduos com histórico familiar de hipertensão, pois o risco de apresentar a doença segundo os médicos é maior, e estes indivíduos já devem manter certa atenção, mas também há outros fatores que levam a promoção da hipertensão como: o elevado consumo de sal, de álcool, baixa ingestão de potássio, a elevada ingestão de alimentos muitos calóricos. O estresse psicológico e o sedentarismo também estão envolvidos nos fatores de riscos da hipertensão.
Na maioria dos casos, a hipertensão não produz sintomas pelo que o doente pode não perceber que tem a doença. Em alguns casos, quando a pressão arterial sobe para valores significativos, pode causar sintomas como tonturas, visão enevoada, dor de cabeça, confusão, sonolência e falta de ar. Alguns órgãos podem adaptar-se – até determinado nível – a valores elevados de pressão durante períodos longos de tempo, mas a persistência de hipertensão não controlada pode ter graves conseqüências, especialmente para o cérebro, coração e rins (Lépori, 2009, p.4).
Alguns estudos, a prática regular de atividade física reduz em até 30% o risco de desenvolver hipertensão, principalmente o treinamento aeróbico.
[...] é recomendada uma freqüência de exercício diária ou quase diária, com um mínimo de 30minutos de duração, consecutivos ou acumulados ao longo do dia (em períodos mínimos de 10 minutos), de exercício do tipo aeróbio, como caminhar de forma rápida, a uma intensidade moderada de, por exemplo, 40a 60% do volume de oxigênio de reserva ou da freqüência cardíaca de reserva (Cruz et al, 2011, p.5).
Fica evidente que a para manter a pressão arterial dentro dos valores recomendados ou normais é necessário o um reajuste, entre muitas medidas como: optar por um estilo de vida mais saudável, escolher se alimentar com alimentos mais nutritivos com poucas gorduras e pobre em sal, evitar o consumo de álcool e cigarro e principalmente fazer acompanhamento junto ao médico e ao profissional de Educação Física.
Outro fator importante é que aumentos nos níveis de insulina podem elevar os níveis de PA, pela reabsorção de sódio e/ou secreção de catecolaminas. Como o exercício físico aeróbico estimula a liberação de glucagon, e esse hormônio atua de forma antagônica à insulina, esta última tem sua liberação diminuída quando existe trabalho muscular, principalmente como forma de tornara glicose mais disponível para a atividade. Além disso, as catecolaminas, cuja concentração é aumentada durante o exercício, têm a propriedade de baixar os níveis de insulina. Postula-se que a redução nos níveis de insulina com o exercício físico aeróbico poderia revertera elevação da PA. (Canalli, Kruel, 2001 apud Cruz et al, 2011, p.3).
Colesterol
O colesterol alto é fator de risco que levar o indivíduo a desenvolver doenças cardiovasculares como: infarto do miocárdio ou um derrame cerebral.
O colesterol é uma gordura que não se dissolve no sangue. Para ser transportado até os tecidos e órgãos, precisa se ligar a outras substâncias, formando partículas maiores, chamadas lipoproteínas. Os tipos de colesterol mais comuns são o HDL, também chamado de bom colesterol, que tem a função de conduzir o mau colesterol (LDL) para fora das artérias até o fígado, onde será metabolizado. Ou seja, quanto mais HDL no organismo, melhor - O perigo está no excesso de LDL no organismo. Ao se acumular no sangue, a substância forma placas de gordura que entopem as artérias. Elas reduzem o fluxo sanguíneo para os tecidos, resultando em problemas cardíacos (Cadavez; Lopes; Marse 2006, p.1).
Quando ocorre de ter excesso de colesterol na corrente sanguínea, acontece dele deposita-se na parede das artérias, então o fluxo do sangue fica mais lendo ou bloqueado devido o estreitamento das artérias. Lembrando que se há um deposito de gordura nas artérias coronárias pode ocorrer infarto do miocárdio e se depositado nas artérias cerebrais pode provocar o (derrame) acidente vascular cerebral.
O cardiologista ressalta também que o maior perigo da doença é quando seus sintomas demoram a se manifestar. “Por isso, muitas vezes, o paciente só se dá conta de que está com o colesterol alto depois de adulto, já tendo passado assim, toda a infância acumulando gordura nas artérias”, completa (Cadavez; Lopes; Marse, 2006, p.2).
Atividade física
A atividade física é parte da natureza humana, com dimensões biológicas e culturais. E que não só os exercícios feitos em academias ou caminhadas e corridas devem ser considerados como produtores de gastos calóricos. A este respeito afirma-se que:
A Atividade Física é praticada pelo ser humano desde os seus primórdios, pois segundo Saba (2001), a atividade física é o movimento corporal humano que envolve um gasto de energia superior ao gasto da situação de repouso, logo, deduz-se que qualquer atividade que um indivíduo faça que ultrapasse seu gasto energético basal (gasto energético em repouso exigido pelas atividades básicas do corpo), pode ser considerada atividade física (Rodrigues, 2013, p.15).
Durante a execução da atividade física o organismo necessita de energia para realizar a atividade, que provem dos alimentos e da respiração. Para praticantes de atividades físicas com regularidade a alimentação é indispensável e fundamental para a obtenção de bons resultados. Através de uma alimentação equilibrada o organismo irá reagir para cumprir todas às funções necessárias para garantir uma qualidade de vida melhor.
Segundo alguns estudos para o bom funcionamento do organismo deve haver o abastecimento de nutrientes para produção das energias necessária para possibilitar a execução das atividades, nutrientes estes como: os carboidratos, lipídeos como combustíveis e as proteínas para construção e manutenção dos tecidos magros; as vitaminas e os sais minerais que ajudaram o metabolismo energético na formação de tecidos; e também a água atuante na regulação da temperatura corporal e auxiliadora na distribuição de combustíveis.
Exercício Físico é uma atividade com repetições sistemáticas de movimentos orientados, com conseqüente aumento no consumo de oxigênio devido à solicitação muscular, gerando, portanto, trabalho. O exercício representa um subgrupo de Atividade Física planejada com a finalidade de manter o condicionamento. Pode ser também ser definido como qualquer atividade muscular que gere força e interrompa a homeostase (Monteiro apud Rodrigues, 2013, p.15).
Os exercícios físicos têm muitos benefícios a oferecer aos indivíduos como: o aumento da resistência física e força muscular; aumento na eficiência do sistema imunológico; melhor grau de relaxamento e conseqüentemente melhor qualidade de sono; redução da gordura corporal, dos níveis de ansiedade, do estresse, da pressão arterial em repouso; diminuição do colesterol total e aumento do colesterol - HDL (o colesterol bom); ajuda no controle da diabetes; na preservação da massa óssea, na função dos músculos e também das articulações, previne e ajuda reduzir os efeitos de doenças do coração, deficiências respiratórias, problemas circulatórios e osteoporose; diminuição do estresse e da ansiedade, melhora no humor além de promover a oportunidades de compartilhar momentos com novas pessoas e fazer novas amizades entre muitos outros benefícios.
Conclusão
Portanto, entende-se que uma alimentação balanceada e adequada orientada por um profissional e associada à atividade física constituem dois aliados indispensáveis na promoção da saúde. Sendo de suma importância a orientação individualizada do profissional da área para os indivíduos, pois a atividade por si só não resolve ou garante a boa forma entre outros resultados. Diante do elevado índice de pessoas sofrendo de obesidade e o alto percentual de gordura corporal o que eleva os riscos de contrair novos problemas de saúde, principalmente por conta dos altos índices de obesidade no publico infantil é de extrema importância que os profissionais ligados á área da saúde fiquem atentos aos comportamentos e hábitos que leve melhoria para a saúde dos indivíduos presente no seu cotidiano.
Referências
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Cadavez, D., Lopes, E. e Marse, G. (2006). Vítimas precoces do colesterol: Aumentam registros de altos índices da substância em crianças magras, por herança genética ou alimentação rica em gorduras. p. 1-3. Jun/jul. 2006.
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Carmo, W.F.D.S.A. e Friedrich, D.B.D.C. (2010). Orientações Básicas Sobre Alimentação “A relação do processo de trabalho das equipes de saúde com os usuários no ano de 2007”. Juiz de Fora, MG: Ed. UFJF.
Carvalho, M.H.C. (2005). Hipertensão: Mecanismos etiopatogênicos da Hipertensão Arterial: desafios de muitas facetas. Revista da Sociedade Brasileira de Hipertensão. São Paulo. Editora Best Point. v 8. n. 1.p.1-36.
Cruz, A.P., Araújo, S.S. e Santos, J.R. (2011). O Efeito Hipotensor do Exercício Aeróbico: uma Breve Revisão. Aracaju: Sergipe, v.15, p. 1-8.
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Maughan, R.J. e Burke, L.M. (2004). Nutrição esportiva. Porto Alegre: Artmed.
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Wolinsky, I., Junior, J.F. e Hickson, J. (2002). Nutrição no Exercício e no Esporte. 2ª ed. São Paulo: Roca.
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