Excesso e distribuição de gordura corporal agravam o estado de saúde, podendo desenvolver DCNT (doenças crônicas não transmissíveis) em indivíduos com sobrepeso e obesos El exceso y la distribución de grasa corporal empeoran el estado de salud y pueden desarrollar ECNT (enfermedades crónicas no transmisibles) en personas con sobrepeso y obesidad The excess and the distribution
body fat worsen the health status and can |
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Universidade Estadual de Maringá Maringá – Paraná (Brasil) |
Abel Felipe Freitag Caroline Caleffi De Moraes Sonia Silva Marcon Roberto Kenji Nakamura Cuman |
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Resumo O objetivo principal deste estudo é avaliar o impacto da obesidade e da distribuição de gordura corporal sobre o risco cardiovascular de indivíduos obesos. A pesquisa foi realizada através da coleta de dados de indivíduos de uma academia de musculação na cidade de Maringá/PR. A amostra final obtida (n=80) foi dividida em 2 grupos distintos: grupo 1 (40 sujeitos, sendo 20 do gênero masculino e 20 do gênero feminino, com idade entre 15 e 28 anos), e o grupo 2, (40 indivíduos, sendo 20 homens e 20 mulheres, com a faixa etária entre 29 e 40 anos). Realizamos avaliações corporais nos grupos de pesquisa, onde foram identificadas as medidas do percentual de gordura (espessura das dobras cutâneas), do índice de massa corporal (IMC), da relação entre as medidas da cintura e do quadril (RCQ), da pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD). Os dados foram expressos como a média ± SEM para cada grupo. Os resultados foram analisados estatisticamente por meio de análise de variância (ANOVA) seguida pelo teste de Tukey. As diferenças foram consideradas significativas quando p <0,05. As análises estatísticas foram realizadas utilizando GraphPad Prism® (Versão 5.0 GraphPad Software, Inc). Este estudo teve seus objetivos alcançados ao identificar que, há uma maior probabilidade de no gênero masculino desenvolver as DCNT (dentre elas, as doenças cardiovasculares-DCV) através de suas características físicas e, importantes fatores de risco, como a hipertensão arterial (HA). Unitermos: Obesidade. Distribuição de gordura corporal. Risco cardiovascular. Hipertensão arterial.
Abstract This study was aimed to evaluate the obesity impact and body fat distribution on cardiovascular risk in obese individuals. The survey was conducted by collecting data of individuals of a bodybuilding gym in Maringá / PR. The final sample obtained (n = 80) was divided into 2 groups: group 1 (40 subjects, 20 males and 20 females, aged 15 to 28), and group 2 (40 subjects, 20 men and 20 women, aged between 29 and 40 years). We conduct reviews in bodily research groups, where were identified fat percentage measurements (skinfold thickness), body mass index (BMI), the relationship between measures of waist and hip ratio (RCQ), blood pressure systolic (PAS) and diastolic (PAD). Data were expressed as mean ± SEM for each group. The results were statistically analyzed using analysis of variance (ANOVA) followed by Tukey test. Differences were considered significant when p <0.05. Statistical analyzes were performed using GraphPad Prism® (Version 5.0 GraphPad Software, Inc). This study had its objectives achieved by identifying that there is a greater probability for males develop DCNT (among them, cardiovascular diseases-DCV) by their physical characteristics and important risk factors, such as arterial hypertension (HA). Keywords: Obesity. Body fat distribution. Cardiovascular risk. Arterial hypertension.
Recepção: 29/11/2014 - Aceitação: 20/02/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 203, Abril de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A prevalência do sobrepeso e a obesidade como doenças crônicas degenerativas vêm se desenvolvendo em diversos países, sendo considerada uma epidemia mundial que causa danos prejudiciais à saúde: como hipertensão arterial (HA), diabetes, colesterol, entre outros (Persic, 2012).
Em clubes, academias e centros de lazer, a biometria (medidas periféricas) e as pregas cutâneas vêm sendo muito utilizadas para mensurar o percentual de gordura corporal, que é apontada como importante preditor de risco para as DCNT (doenças crônicas não transmissíveis), particularmente para doenças cardiovasculares (DCV) e diabetes (Meena et al., 2014; Akinremi, Sanya e Sanusi, 2013).
Face ao exposto e, levando em consideração que, a incidência da massa gorda na região abdominal ou visceral vem aumentando com o avançar da idade (Martins et al, 2011), o objetivo geral do presente trabalho foi o de analisar como o excesso de gordura e, particularmente, se as distribuições centrais da adiposidade corporal se associam a fatores de risco para DCV em uma população de indivíduos com sobrepeso ou obesos.
Metodologia
Este estudo consiste em uma pesquisa descritiva, a qual inclui o levantamento de dados normativos e estudos correlacionados (Thomas e Nelson, 2002).
O artigo foi realizado através da coleta de dados de indivíduos de uma academia de musculação na cidade de Maringá/PR no primeiro semestre de 2014. Todas as informações obtidas foram mantidas em sigilo, assim como os dados pessoais de todos os sujeitos que assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido.
Para a realização das avaliações, foram identificadas as medidas antropométricas de peso, estatura, circunferências corporais, espessura das dobras cutâneas de cada indivíduo e aferida a pressão arterial. Para a pesagem, foi utilizada a Balança de Bioimpedância Digital de Vidro Glass 6 FW (máx. 150 kg) G-TECH (fibra), e a estatura foi detectada através de escala métrica vertical com precisão de 1mm. As circunferências foram aferidas com o uso da Trena Antropométrica Sanny® Medical (SN-4010) Starren, a espessura das dobras cutâneas foi identificada utilizando-se o Adipômetro Prime Neo Plus-Prime-Med e a pressão arterial (PA) aferida com o aparelho Geratherm® Wristwatch Automático de Pulso.
As instruções para a realização da avaliação corporal para que a mesma fosse realizada fidedignamente, foram: 1) manter-se em jejum por 4 horas; 2) não ingerir bebida alcoólica nos últimos 2 dias; 3) não fazer uso de diurético por 7 dias; 4) não tomar café e refrigerante nas últimas 12 horas; 5) não fazer atividade física nas últimas 24 horas; 6) urinar pelo menos 30 minutos antes da avaliação; 7) vir com roupa de ginástica; 8) as mulheres não poderiam realizar a avaliação se estivessem no período menstrual.
Após todos os dados coletados, utilizamo-los para estimar a porcentagem de gordura corporal (%G) de cada sujeito. Protocolo que envolve de dez dobras cutâneas (exceto peitoral, para mulheres), as quais já indicam onde há o maior acúmulo de gordura segmentar (Jackson e Pollock, 1978).
A amostra inicial foi de 200 sujeitos escolhidos aleatoriamente. Destes, consideramos obesos ou que estavam em sobrepeso, apenas os homens e as mulheres acima de 17 e 23% de gordura corporal, respectivamente (Chai, Ron e Roh, 2014). Sendo assim, obtivemos uma amostra de 80 indivíduos (cerca de 40% da amostra inicial). Desta forma, foram obtidos 2 grupos a serem avaliados: grupo 1 (40 sujeitos, sendo 20 do gênero masculino e 20 do gênero feminino, com idade entre 15 e 28 anos), e o grupo 2, (40 indivíduos, sendo 20 homens e 20 mulheres, com a faixa etária entre 29 e 40 anos), totalizando 80 sujeitos envolvidos no estudo como amostra final.
Os dados foram expressos como a média ± SEM para cada grupo. Os resultados foram analisados estatisticamente por meio de análise de variância (ANOVA) seguida pelo teste de Tukey. As diferenças foram consideradas significativas quando p <0,05. As análises estatísticas foram realizadas utilizando GraphPad Prism® (Versão 5.0 GraphPad Software, Inc).
Resultados e discussão
A obesidade é prevalente em países desenvolvidos e vem crescendo a cada dia em países subdesenvolvidos, podendo até levar o indivíduo ao óbito (Elkum et al, 2014). Os mecanismos propostos que casualmente relacionados com os resultados diferenciais de distribuição do tecido adiposo são frequentemente atribuídos à localização e/ou regulação de adipócitos (Booth, Magnusom e Foster, 2014). Efluentes de tecido adiposo visceral aos drenos da veia porta para o fígado, onde os hepatócitos são diretamente expostos aos seus metabolitos e produtos de secreção, ao passo que os drenos de tecido adiposo subcutâneo sistemicamente (Choi, Ran e Roh, 2014). Depósitos adiposos também se diferem de várias maneiras, tais como liberação de adipocinas, resposta imune e regulação, o volume de lipídios, a resposta ao estresse e hormônios sexuais, a taxa de crescimento e morte celular (Booth, Magnusom e Foster, 2014; Koester-Weber, 2014).
Para o presente estudo, relacionamos as dobras cutâneas com o percentual de gordura corporal (%GC). Destacando que, 100% dos indivíduos selecionados para a pesquisa e, de ambos os gêneros, estavam com o percentual de gordura acima dos níveis normais/aceitáveis (homens: acima de 17% e, mulheres acima de 23%), considerados obesos (Choi, Ran e Roh, 2014).
As características gerais dos indivíduos da pesquisa são demonstradas nas Tabelas 1 e 2.
Tabela 1. Características de indivíduos do gênero masculino obtidas nas Avaliações Corporais (primeiro semestre, 2014)
Tabela 2. Características de indivíduos do gênero feminino obtidas nas Avaliações Corporais (primeiro semestre, 2014)
Levando em consideração o %G dos indivíduos da pesquisa, podemos afirmar que, a média foi de 23 e 30%GC para homens e, de 31 e 32%GC para mulheres, com faixa etária de 15-28 e de 29-40 anos respectivamente. Dados que, nos indicam que os gêneros diferem em termos de como e onde a gordura corporal é armazenada (Chi e Clegg, 2009).
Além do %GC, a medida da circunferência da cintura (CC) maior que 88 cm para mulheres e maior que 102 cm para homens é capaz de identificar o paciente com maior risco de desenvolver DCV (Elkum et al, 2014). A média da circunferência da cintura para os homens foi de 90.7 cm (15 – 28 anos) e de 104.4 cm (29 - 40 anos) e, para as mulheres foi de 75.7 cm (15 - 28 anos) e de 78.1 cm (29 - 40 anos). Percebe-se que, com o avanço da faixa etária houve o aumento da medida biométrica da circunferência da cintura em ambos os gêneros, porém o aumento significativo foi somente para os homens (p<0,05).
Face ao exposto, foi analisada a relação entre as medidas da circunferência da cintura e quadril (RCQ) maior que 0,95 para homens e maior que 0,85 para mulheres, que caracterizam a distribuição central de gordura, têm sido utilizadas para identificar indivíduos com maior risco de DCV (Hans et al, 1995). Sendo assim, apenas em homens houve um aumento significativo em RCQ (Tabelas 1 e 2) nas faixas etárias estudadas (p<0,05). Lembrando que, nenhum dos indivíduos encontrava-se em alto risco, talvez pelo fato de serem ativos e, praticarem exercício físico. O aumento do RCQ é prejudicial à saúde e, pode prejudicar o desempenho físico/atlético/biomecânico (Lisko et al, 2014).
O IMC tem sido recomendado pela OMS (WHO, 1995), desde a década de 80, como um indicador da gordura corporal por ser obtido de forma rápida. Por outro lado, o %G obtido a partir da mensuração de dobras cutâneas tem tido larga aceitação entre os pesquisadores da área (Martins et al, 2011; Peixoto et al, 2006; Hans et al, 1995; Jackson e Pollock, 1978) e, a adoção do IMC pode gerar avaliações imprecisas. Consequentemente, os possíveis programas de intervenção ou prescrição de atividades também não serão corretos. Sendo assim, consideramos o %G e o IMC e, ambas as medidas aumentaram paralelamente tanto em homens quanto em mulheres com o aumento da faixa etária, mostrando a tendência que indivíduos obesos têm em desenvolver DCNT (Fardet e Boire, 2014). E, mais uma vez, sendo significante em homens, onde a média do %G sobe de 22.7 para 29.5 (p<0,05) e a média do IMC de 26.4 para 29.7 (p<0,05).
A Tabela 3 mostra os segmentos e/ou regiões corporais que apresentam o acúmulo de gordura em homens e, a Tabela 4 em mulheres, ambos de acordo com sua faixa etária. Foi diagnosticado o maior acúmulo de gordura na região suprailíaca e abdômen, em relação ao considerado aceitável, tanto no gênero masculino quanto no gênero feminino.
Tabela 3. Distribuição de gordura corporal em indivíduos do gênero masculino (primeiro semestre, 2014).
Em parênteses, o percentual de gordura aceitável para cada segmento analisado
Tabela 4. Distribuição de gordura corporal em indivíduos do gênero feminino (primeiro semestre, 2014).
Em parênteses, o percentual aceitável para cada segmento analisado
Dessa forma, vale salientar que, os indivíduos da pesquisa do gênero masculino caracterizam-se com a obesidade androide, onde o acúmulo de gordura é maior na região abdominal e suprailíaca (Gráfico 1).
Gráfico 1. Relação de percentual de gordura localizada e faixa etária em homens
Dados indicam que, 55% dos homens (n=11) entre 15 e 28 anos tem maior acúmulo de gordura na região abdominal e 45% destes (n=9) na região suprailíaca. Relacionando com a faixa etária superior (29 a 40 anos), a porcentagem da massa gorda aumentou de 55% para 75% nos homens (n=15) na região abdominal. Verificamos que, com o passar dos anos, homens têm maior prevalência/tendência de aumentar o acúmulo de gordura abdominal que as mulheres (Sudo et al, 2009; Peixoro et al, 2006), podendo ser prejudicial à saúde causando dislipidemias e importantes fatores de risco (dentre eles, a HA) para o agravamento/desenvolvimento das DCV (Gráfico 2).
Gráfico 2. Relação entre os gêneros, faixa etária e o nível pressórico
No Gráfico 2, constata-se que, de acordo com o avanço da idade, a tendência de desenvolver DCV (através de fatores de risco, como a HA) em homens é maior do que em mulheres, tanto em hipertensão leve, quanto em moderada. Estes resultados afirmam a hipótese de demais estudos (Lubrano et al, 2012; Lessa, 2001), os quais afirmam que, em média, 25% dos indivíduos do sexo masculino têm hipertensão e, desenvolvem mais facilmente do que as mulheres, podendo agravar ainda mais o estado das DCV.
Considerações finais
Diariamente, deparamos com a falta de tempo e descuido dos cidadãos para e com a sua saúde, deixando de alimentar-se adequadamente e, de realizar exercícios físicos. Estes fatores, muitas vezes, podem prejudicar o quadro de saúde afetando seu aspecto físico (Freitag et al, 2015; Akinremi, Sanya e Sanusi, 2013), fisiológico (Elkum et al, 2014; Booth, Magnuson e Foster, 2014; Koester-Weber, 2014; Shi e Clegg, 2009; Hans et al, 1995) e psicológico (Freitag et al, 2012; Freitag et al, 2011).
Portanto, este estudo teve seus objetivos alcançados ao identificar que, há uma maior probabilidade de no gênero masculino desenvolver as DCNT (dentre elas, as DCV) através de suas características corporais e, importantes fatores de risco, como a HA.
Todos os indivíduos, especificamente obesos e com sobrepeso, necessitam de um acompanhamento de um profissional da área da saúde, como medicina preventiva. Sugerem-se estudos comparativos para indivíduos ativos e sedentários com maior faixa etária.
Bibliografia
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