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Avaliação da aptidão motora de atletas de futsal e sua 

relação com o desempenho individual durante o campeonato

Evaluación de la aptitud motora de jugadores de futsal y su relación con el rendimiento individual durante el campeonato

Evaluation of motor fitness of indoor soccer athletes and its relationship to individual performance during the championship

 

*Possui graduação em Educação Física, especialização em Ciência do Movimento Humano

Mestrando em Educação pelo Centro de Educação da UFSM

Professor da Faculdade Metodista de Santa Maria

**Graduação em Educação Física. Mestrado em Administração

***Graduação em Educação Física Licenciatura. Especialização em Aprendizagem Motora

com ênfase em Esportes Aquáticos, Mestrado em Ciência do Movimento Humano

e doutorado em Ciência do Movimento Humano. Professor adjunto

da Universidade Federal de Santa Maria

Emerson Bernardi Cardoso*

Haury Temp*

Laércio André Gassen Balsan**

Luciane Sanchotene Echepare Daronco***

laerciobalsan@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Este estudo objetivou avaliar o nível de aptidão motora em atletas de futsal e verificar sua relação com o desempenho individual durante um campeonato. Para tanto, realizou-se uma pesquisa exploratória com atletas da categoria infanto-juvenil de um clube de Futsal. Verificou-se que os atletas estavam em boa forma física durante a competição, ficando dentro de padrões considerados médios. O grupo não atingiu resultado satisfatório nos testes de Flexibilidade e no teste de Impulsão Horizontal, contudo a aptidão motora da equipe está de acordo com a modalidade esportiva praticada e faixa etária do grupo, tendo pouca influência nos resultados negativos.

          Unitermos: Qualidades físicas. Individualidades. Composição corporal.

 

Abstract

          This study aimed to assess the level of motor fitness in indoor soccer players and check their relationship to individual performance during a championship. To this end, we carried out an exploratory study with athletes in the juvenile category of an indoor soccer. Was found that the athletes were in good shape during the competition, getting within standards considered average. The group has not achieved satisfactory results in tests of flexibility and horizontal impulse test, however the motor fitness team are in agreement with the sport practiced and appropriate to the age group, having little influence on the negative results.

          Keywords: Physical qualities. Individualities. Body composition.

 

Recepção: 23/10/2014 - Aceitação: 02/02/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 203, Abril de 2015. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    O futsal, antigamente chamado de futebol de salão, é um esporte coletivo, jogado basicamente com os pés e praticado com cinco jogadores em cada equipe, sendo quatro de linha (um fixo, dois alas e um pivô) e um goleiro (Navarro e Almeida, 2008).

    Navarro e Almeida (2008) também explicam o surgimento de novas posições, como é o caso do ala/fixo, fixo/ala, ala/pivô, goleiro/linha, linha/goleiro. Jogadores que ocupam qualitativamente uma e outra posição e desempenham as funções exigidas pelas mesmas. Dessa forma, é exigido dos jogadores a atuação em diferentes posições, e, por conseguinte, são obrigados a desempenharem múltiplas funções. Isso faz com que ocorra uma mudança na forma de treinamento, pois esse novo desafio é pautado na versatilidade que, por sua vez, exige novas condutas pedagógicas (Navarro e Almeida, 2008).

    A prática de qualquer modalidade esportiva requer determinadas condições motoras que permitem a execução de movimentos específicos e ainda um grau de habilidade para alcançar a eficiência do gesto técnico pertinente à modalidade. Esse grau de habilidade está diretamente ligado ao desenvolvimento motor do seu praticante e da bagagem motora adquirida nos primeiros anos da sua vida (Mutti, 2003).

    Segundo Mutti (2003), a técnica consiste na execução individual dos fundamentos básicos do futsal, isto é, do passe, do chute, da recepção de bola, do drible, entre outros; no caso do goleiro, consiste na pegada, lançamento, espalmada, entre outras. Fundamentos esses, notados quando se der a iniciação ao futsal, dando continuidade ao desempenho motor, aumentando assim o seu acervo motor para posteriormente ser utilizado com uma ótima “performance” no alto nível.

    Qualquer atividade física leva a modificações anatômicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas, e sua eficiência resulta da sua duração, distância e repetição (volume), da carga e velocidade (intensidade), além da freqüência da realização dessa carga (densidade), isto é, um aprimoramento das funções para as quais se está treinando (BOMPA, 2002).

    Além dessas capacidades fundamentais, a agilidade, a flexibilidade, a coordenação, o ritmo e o equilíbrio constituem-se também em qualidades por demais importantes para os praticantes do futsal, o que ainda requer uma maneira específica de movimento - ritmo de jogo (Barbanti, 1988).

    A experiência mostra que, no aspecto físico, os praticantes de futsal necessitam, fundamentalmente, de resistência aeróbia, velocidade, resistência muscular localizada e potência muscular (Santos Filho, 1995).

    Segundo Dantas (2003), para melhor apreciação das qualidades físicas existem dois aspectos: as qualidades físicas preponderantes desenvolvidas ou obtidas por meio de treinamento, as chamadas qualidades da forma física e as qualidades inatas que seriam tão somente aperfeiçoadas pelo treinamento, chamadas qualidades das habilidades motoras. Ainda para o mesmo autor, o preparador físico deve estar familiarizado com o desporto com o qual vai trabalhar e ser um conhecedor das qualidades físicas mais importantes para a obtenção de altas performances nesta modalidade.

    Os componentes do condicionamento físico e do desempenho no futsal são oriundos diretamente de suas metas, que são alcançadas através da realização de exercícios que melhorem e mantenham a função cardiorrespiratória, força e resistência muscular, flexibilidade e um nível saudável do chamado percentual de gordura corporal. Já a meta do desempenho é fortalecida por meio de condicionamento específico para alcançar e manter os níveis altos de energia aeróbica e anaeróbica; força, resistência, potência muscular, velocidade, agilidade, coordenação, equilíbrio e habilidades esportivas (Howley e Franks, 2000).

    Os profissionais da área precisam dominar os princípios básicos de avaliação da aptidão física e da prescrição de exercícios. Eles devem saber como usar os resultados de testes de aptidão física para planejar cientificamente bons programas de exercícios (Heyward, 2004).

    Segundo Heyward (2004), podem ser usados testes de laboratório e de campo para avaliar cada componente da aptidão física e para desenvolver perfis dessa aptidão para os clientes. Os resultados permitem que se identifique os pontos fortes e fracos de seus clientes e proponha metas realistas para eles.

    Além de testes para avaliar a aptidão física, outro componente-chave do perfil de saúde é a composição corporal, de onde mensuramos o percentual de gordura do indivíduo. Para Heyward (2004) a obesidade é um problema sério de saúde e reduz a expectativa de vida pelo aumento do risco de desenvolver doença arterial coronariana, hipertensão, diabete tipo II, doença pulmonar obstrutiva, osteoartrite e certos tipos de câncer. Mas a falta de gordura corporal também representa risco à saúde, pois o corpo necessita de certa quantidade para as funções fisiológicas normais.

    Segundo o manual da ACSM (2006) a composição corporal é definida como a proporção relativa de gordura e tecido isento de gordura no corpo. Onde essa composição corporal pode ser uma estimativa da antropometria, que é a mensuração do corpo humano.

    Várias técnicas se enquadram nessa categoria: altura/peso, circunferências/medidas de cintura e pregas cutâneas. Técnicas antropométricas diferentes utilizam uma ampla variedade de locais e instrumentos de mensuração. Algumas dessas técnicas (como a determinação das pregas cutâneas) são estimativas da composição corporal ou de gordura corporal, enquanto outras técnicas (como o IMC) são avaliações da compleição corporal (ACSM, 2006).

    Como o futsal é um esporte com temporadas de competição, é importante que os jogadores as iniciem com um nível ótimo de condicionamento. A composição corporal é um aspecto extremamente importante relacionado ao desempenho físico no futsal, uma vez que a gordura corporal atua como peso morto em atividades de alta intensidade. O estudo de antropometria tenta obter o nível ideal de massa magra e gordura, que poderia provocar melhora da performance nas várias modalidades, uma vez que o peso em excesso é prejudicial na maior parte das atividades físicas (Santi Maria, Almeida e Arruda, 2009)

    Para Guedes e Guedes (1998) a quantidade de gordura corporal e o peso são os maiores indicadores de pressão arterial e de lipídios em crianças e adolescentes. A obesidade apresenta grandes riscos de mortalidade na vida adulta, pois provoca aumento do risco de câncer, hipertensão arterial (pressão alta) hiperglicemia, e artrite em adultos que quando crianças já apresentavam dificuldade no controle de peso.

    Portanto, levando-se em consideração que são muitos os fatores que influenciam o desempenho físico e a lacuna existente nos artigos científicos de estudos que procuraram determinar a aptidão motora, principalmente nas categorias de base do futsal, a presente investigação teve como objetivou avaliar o nível de aptidão motora em atletas de futsal e verificar sua relação com o desempenho individual durante a realização do estadual de futsal, relacionando com o desempenho individual dos atletas durante a realização da mesma. Espera-se que os resultados deste estudo possam servir de base para a melhor compreensão da importância do condicionamento físico nos jogadores de futsal, principalmente durante competições, bem como servir de apoio para que novas investigações, que venham a ser realizadas com propósito de melhorar a preparação física de atletas.

2.     Procedimentos metodológicos

    A preparação física dos atletas infanto-juvenis foi realizada na pré-temporada. Durante a temporada da competição, os treinos somente físicos, eram em um dia da semana e, em alguns casos, duas vezes na semana, com o restante da semana direcionada para os treinos físico/técnicos, técnicos e táticos.

    Esse trabalho foi executado, na equipe infanto-juvenil de um clube de futsal do interior do Estado do Rio Grande do Sul, durante o período da realização do estadual de futsal da categoria. Participaram do estudo 12 atletas com idades entre 15 e 17 anos, selecionados por disponibilidade, visto que os jogadores ausentes estavam machucados, por lesões em jogos fora dos hábitos da equipe e por não poderem comparecer no dia dos testes. Os atletas receberam todas as informações referentes aos procedimentos.

    Os testes foram realizados em apenas um dia, sendo, divididos em dois turnos: manhã e tarde. A avaliação do percentual de gordura foi realizada através do protocolo de Faulkner, onde as espessuras das dobras cutâneas medidas foram: tricipital, subescapular, supra-ilíaca e abdominal. Para medir as dobras cutâneas foi utilizado o adipômetro.

    O teste de flexibilidade (banco de Wells) teve por objetivo mensurar o desenvolvimento da flexão do quadril e das costas, bem como a extensão dos músculos posteriores da coxa (Johnson e Nelson, 1979), o teste de corrida de 10 metros (adaptado) para mensurar a velocidade de deslocamento; e o teste de abdominal (adaptado) para mensurar a força dos músculos abdominais e flexores do tronco (Johnson e Nelson, 1979). No turno da tarde, foram realizados os testes de força/potência dos membros inferiores – impulsão horizontal e o teste vai-e-vem (Shuttle Run), para mensurar a agilidade do desempenho em corrida e mudança de direção (Johnson e Nelson, 1979). Todos os testes foram realizados com sucesso e com o devido tempo para descanso. As vestimentas utilizadas foram as de treino: camiseta de algodão leve, calção de poliamida e tênis para prática de corridas.

    As avaliações foram realizadas pelo pesquisador com o auxilio do técnico da equipe, sendo assim, todos os testes e avaliações foram realizados por dois avaliadores.

    Foi utilizada a estatística descritiva para analisar os dados que foram expressos em termos de médias, mediana, moda, desvio padrão, valor mínimo e máximo. Essas medidas foram apuradas com a utilização do Programa SPSS, versão 11.5, for Windows.

3.     Resultados e discussões

    De forma a mostrar as características dos sujeitos do estudo a Tabela 1 apresenta os valores médios, mediana, moda, desvio padrão, valor mínimo e máximo da idade, do percentual de gordura e da flexibilidade, todos referentes à aptidão física relacionada à saúde.

    Segundo Pollock e Wilmore (1993) apud Monteiro (2007) no que se refere aos homens entre 18 e 25 anos, é considerada dentro de um padrão de normalidade os valores percentuais em torno de 14% a 16%. Já com variáveis entre 8% e 10% são considerados bons.

    Levando em conta o risco de obesidade e desordens associadas à desnutrição, de 6% a 14% o risco fica abaixo da média, mas entre 16% e 24% os riscos ficam acima da média (ACSM, 2000). Baseado nas classificações referidas anteriormente, comparados com a avaliação demonstrada na tabela, fica mais claro a percepção dos padrões dos atletas. Com percentual de gordura ligeiramente acima do considerado bom.

    Lembrando que alguns autores defendem que esse teste é adequado para expressar um grau geral de flexibilidade, Dantas (2003) sugere o uso de testes mais específicos para medir a flexibilidade nas articulações, tais como o Flexi-Teste e o uso de flexímetros e goniômetros.

    Conforme a classificação extraída da ACSM (1996) apud Queiroga (2005) entre 33 cm e 48 cm o nível é alto, mas a média dos atletas é classificada como baixa, já que, para valores menores que 25 cm é dada essa classificação. O que nos indicou a baixa flexibilidade dos atletas, com 22,7 cm de média.

Tabela 1. Idade, % de gordura e flexibilidade dos atletas

    Os atletas apresentaram os valores médios de percentual de gordura dentro do padrão ideal para pessoas treinadas, com apenas um atleta acima da média, o que nos leva a crer que a preparação física dessa equipe está de acordo com o nível da competição, devendo ser mantida nesses padrões, exceto pelo goleiro, mesmo este fazendo parte de outra série de treinamento, não participando de todos os treinos físicos. Santi Maria, Arruda e Hespanhol apud Santi Maria, Almeida e Arruda (2009) explicam que em estudos realizados com goleiros dessa categoria, ficou claro que esses têm o percentual de gordura 4% maiores que fixos, alas e pivôs. Esse excesso de gordura corporal não alterou, em grande escala, a sua “performance” em quadra, levando em conta que, sua flexibilidade também foi bastante ruim. Mesmo com esses padrões abaixo da média, seu tempo de reação apurado e experiência superaram essas dificuldades.

    Em nenhum momento da competição, os atletas sentiram-se prejudicados pelo excesso ou falta de exercícios físicos. Apenas o goleiro mostrou certa deficiência nos testes, mas em quadra pouco teve influência nos resultados, com nenhuma falha acentuada por esse elevado nível de gordura corporal.

    Com o objetivo de apresentar os resultados obtidos nos testes de impulsão horizontal e agilidade, referente à aptidão motora relacionada com ao desempenho atlético, a Tabela 2, possui valores médios, mediana, moda, desvio padrão, mínimo e máximo.

    O teste de impulsão horizontal mostra que para esta faixa etária, os resultados foram abaixo dos mostrados por Matsudo (1982). Não foram encontrados estudos com a metodologia empreendida, especificamente, para esta faixa etária. Esse teste parece ser muito mais utilizado em modalidades esportivas como basquetebol, handebol e voleibol, provavelmente em função de sua especificidade aos gestos desportivos daquelas modalidades. Desportistas de salto em distância e altura apresentam resultados maiores do que estes aqui relatados (Tubino e Moreira, 2003).

    A agilidade foi avaliada através do teste do vai-e-vem, bastante utilizado e considerado por vários autores a qualidade física mais característica do futsal e também a mais utilizada durante os jogos. Posto isso, é de grande importância uma análise mais cuidadosa sobre essa qualidade. Segundo Kiss (1987), os resultados são avaliados como acima da média nessa qualidade física, relacionados com atletas da mesma faixa etária, sendo que, alguns atletas obtiveram excelência nessa qualidade. Isso demonstra mais uma vez a importância da prática do futsal nas qualidades físicas associadas à velocidade, ou classificadas como perceptivo-cinéticas (Tubino e Moreira, 2003).

Tabela 2. Medidas de impulsão horizontal e agilidade dos atletas

    Os atletas apresentaram-se relativamente bem nessas duas qualidades físicas, com um padrão motor muito bom para a prática do futsal. Alguns atletas saíram-se muito bem na potência dos membros inferiores e a grande maioria saiu-se acima da média com relação à agilidade. Vale salientar que vários erros durante os jogos da competição foram causados pela deficiência na agilidade de alguns atletas, mesmo que a grande maioria tenha se saído muito bem, os erros mais comuns foram cometidos pelos atletas com pior agilidade, segundo os testes. Os jogadores que ficaram um pouco abaixo da média nessa qualidade, foram os que mais demonstraram dificuldades durante a competição, principalmente em momentos de marcação dos adversários mais habilidosos e velozes.

4.     Conclusão

    Apesar da falta de literaturas com resultados satisfatórios, principalmente sobre aptidão motora na categoria infanto-juvenil (sub 17), as comparações deram-se, na maioria das vezes, com atletas adultos, o que, de certa forma foi proveitoso para expressar a importância dos testes realizados. Mesmo com as comparações feitas sobre atletas adultos, verificou-se que o percentual de gordura ficou um pouco acima do ideal desejado, principalmente no caso do goleiro. Ressalta-se que esses resultados não lhe tiraram a titularidade no time, tampouco, influenciou nas suas participações nos jogos da competição estadual. Os demais atletas, não foram influenciados negativamente pelo percentual de gordura, pois apresentaram um desempenho físico ótimo durante a competição.

    A potência explosiva, expressada pelo teste de impulsão horizontal foi considerada como muito boa, sendo essa fundamental, nos chutes, marcação e principalmente na velocidade e agilidade, qualidades muito utilizadas em jogos de futsal.

    A flexibilidade dos jogadores foi considerada muito fraca. Sugere-se assim, maior treinamento de flexibilidade e alongamento. A flexibilidade deficiente se fez presente nos jogos, em momentos onde a utilização da mesma se fez importante, como para movimentos longos com objetivo de alcance da bola.

    A agilidade apresentada foi classificada como excelente, ajudando-os muito na prática do futsal. Em momentos cruciais, como, na movimentação do esquema de ataque e na marcação, a agilidade excelente mostrada pelo teste, foi comprovada pelos jogadores durante os jogos da competição.

    Este trabalho não se encerra por aqui. Ressalta-se a importância de novas investigações envolvendo o tema, principalmente por se tratar de um assunto de extrema importância.

    Por se tratar de um estudo exploratório, sugere-se um aprofundamento do assunto. Sendo assim, recomendam-se novas pesquisas que possam ampliar os resultados aqui obtidos para uma melhor apreciação dos resultados. Nesse sentido, sugere-se a aplicação de testes para qualidades físicas, técnicas e psíquicas na pré-temporada, fazendo a reavaliação desses testes, a cada dois ou três meses, até a última semana da competição. Aconselha-se ainda, a realização de um pós-teste, para traçar a evolução dos jogadores durante a temporada. Também se sugere, a utilização de testes com o objetivo de traçar os microciclos com treinos específicos para todos os jogadores, buscando aprimorar as qualidades ruins conforme o resultado dos testes.

Bibliografia

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