A utilização do cicloergômetro
de membro La utilización del cicloergómetro de miembro superior en DPOC: un estudio de caso The use of upper limb ergometer in COPD: a case report |
|||
*Fisioterapeuta pelo Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM **Docente do curso de Mestrado e Doutorado em Promoção da Saúde da Universidade de Franca UNIFRAN – SP ***Doutoranda em Promoção da Saúde pela Universidade de Franca UNIFRAN ****Doutoranda em Promoção da Saúde pela Universidade de Franca UNIFRAN Docente do Centro Universitário de Patos de Minas – UNIPAM (Brasil) |
Ana Claudia Silva* Maria Georgina Marques Tonello** Cassiano Neiva Merussi** Lilian Cristina Gomes do Nascimento*** Juliana Ribeiro Gouveia Reis**** |
|
|
Resumo Introdução: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma inflamação crônica que tem como principal característica a obstrução do fluxo de ar das vias aéreas, visando melhorar a dispnéia e a intolerância ao exercício, causados pela patologia, criou-se a reabilitação pulmonar. Uma vez que nos membros superiores existem músculos que agem como músculos acessórios durante a respiração, é importante estabelecer exercícios resistidos para os mesmos, a fim de diminuir a dispnéia e aprimorar a execução de algumas atividades, porém não existe um protocolo padrão para o treinamento, além da utilização de pesos, bastões e faixas elásticas pode-se citar o treinamento com o cicloergômetro. Objetivo: foi verificar os efeitos da utilização de um protocolo de cicloergometria de membros superiores em um paciente portador de DPOC. Material e métodos: o paciente foi submetido a 30 (trinta) sessões em dias intercalados, com duração de 30 (trinta) minutos cada. A intensidade do exercício no cicloergômetro para os membros superiores foi ajustada conforme a tolerância do paciente. Resultados: nota-se que somente os valores da PEmáx, se mantiveram os mesmos, antes e após a aplicação do protocolo. As demais variáveis apresentaram diferenças positivas após a aplicação do protocolo, sendo a PImáx a de maior destaque.Sendo assim, a mecânica respiratória do paciente foi beneficiada. Conclusão: verificou-se que a reabilitação pulmonar utilizando um cicloergômetro de membros superiores mostrou-se eficaz, aumentando de forma considerável o valor das variáveis PImáx, PFE e VM. Unitermos: Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. Reabilitação pulmonar. Reabilitação.
Abstract Introduction and objective: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is a chronic inflammation that has as main feature the obstruction of airflow in the airways, to improve dyspnea and exercise tolerance caused by pathology, created the pulmonary rehabilitation. Once the upper limbs are muscles that act as accessory muscles during respiration, it is important to establish resistance exercises for the same, in order to decrease dyspnea and improve the implementation of some activities, but there is no standard protocol for training, besides the use of weights, sticks and elastic bands can cite the training cycle ergometer. Based on this information the aim of this study was to investigate the effects of using a cycle ergometer protocol for upper limb in a patient with COPD. Material and methods: The patient underwent a thirty (30) days interspersed sessions, lasting thirty (30) minutes each. The intensity of exercise on a cycle ergometer for arms, brand Altmayer Sport! has been adjusted, the tolerance of the patient. Results and discussion: We observed that only the values of MEP, remained the same before and after the implementation of the protocol. The remaining variables showed positive differences after application of the Protocol, the MIP being the most prominent, so the patient respiratory mechanics benefited. Conclusion: Considering the results obtained with this study we can say that pulmonary rehabilitation using a cycle ergometer upper limbs was effective, considerably increasing the amount of MIP, PEF and VM variables. Keywords: Pulmonary Disease Chronic Obstructive. Pulmonary rehabilitation. Rehabilitation.
Recepção: 19/02/2015 - Aceitação: 26/03/2015
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 203, Abril de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
1. Introdução
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma inflamação crônica que tem como principal característica a obstrução do fluxo de ar das vias aéreas. A aceleração do declínio do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) no decorrer do tempo é a progressão apresentada usualmente por esta patologia, assim como a perda de peso acentuada ou obesidade, disfunção muscular esquelética, anormalidades nutricionais, doença cardiovascular, câncer de pulmão, descondicionamento, intolerância ao exercício, fraqueza muscular, diabetes, osteoporose, ansiedade e depressão, são comorbidades identificadas como efeitos sistêmicos extrapulmonares ocasionados pela DPOC (Gulini et al, 2011; Fernandes, 2009).
Em decorrência do estresse motivado pela dispnéia e fadiga ao exercício, os pacientes com DPOC, se entregam com cada vez mais freqüência a uma vida sedentária. Para melhorar a dispnéia e a tolerância ao exercício de forma mais eficiente, criou-se a reabilitação pulmonar, associada à broncodilatadores ou a suplementação de oxigênio no tratamento dos pacientes, sendo a parte central da reabilitação pulmonar a criação de programas de exercícios (Fernandes, 2009).
A musculatura dos membros inferiores são as que recebem maior foco, utilizando exercícios de endurance, que englobam caminhadas em esteiras e a utilização de bicicletas ergométricas. A intensidade de tolerância máxima ao exercício deve ter uma carga inicial de 60%, entretanto também se mostraram benéficos os exercícios com intensidades menores. Além do fortalecimento da musculatura respiratória, o fortalecimento da musculatura de membros inferiores através de exercícios resistidos, deve ser realizado com o objetivo de reduzir o risco de quedas e melhorar a execução de algumas atividades de vida diária (AVD’s) (Fernandes, 2009).
Uma vez que nos membros superiores existem músculos que agem como acessórios durante a respiração, é importante estabelecer exercícios resistidos para os mesmos, com o objetivo de diminuir a dispnéia e aprimorar a execução de algumas atividades, que o paciente possa vir a necessitar em seu dia-a-dia. Porém não existe um protocolo padrão para o treinamento, além da utilização de pesos, bastões e faixas elásticas podemos citar o treinamento com o cicloergômetro, utilizando inicialmente 60% da capacidade máxima do paciente (Nascimento, et al, 2013).
Em uma pesquisa realizada, em que se compararam membros superiores e inferiores, em relação ao gasto de oxigênio e intensidade do limiar ventilatório, observou-se que o consumo de oxigênio e o limiar ventilatório são proporcionais à quantidade de massa muscular envolvida. No caso dos membros superiores, obteve um menor gasto de oxigênio e o limiar ventilatório, devido à menor quantidade de massa muscular, quando comparada com os membros inferiores (Silva, 2011).
Baseado nessas informações o objetivo deste estudo foi verificar os efeitos da utilização de um protocolo de cicloergometria de membros superiores em um paciente portador de DPOC.
2. Material e métodos
Este estudo relata um estudo de caso de um paciente de uma cidade do interior do estado de Minas Gerais, com aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário de Patos de Minas, sob o parecer número 650.586. O participante da pesquisa concordou com a realização do relato de caso e assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. As sessões foram realizadas no domicílio do participante, pois o mesmo se encontrava impossibilitado de sair de casa, devido ao fato de estar com osteoartrose grave de quadril.
Estudo de caso
Participante J. L. P., 57 anos, sexo masculino, separado, residente em uma cidade do interior de Minas Gerais, com diagnóstico clínico de DPOC, sem uso de suporte de oxigênio, ex-tabagista.
O indivíduo passou por uma avaliação inicial na qual verificou-se os dados pessoais, diagnóstico clínico, dados vitais, exames, história atual e pregressa, inspeção estática, palpação e inspeção dinâmica.
Após esta etapa, foi realizada uma avaliação fisioterapêutica, na qual o participante apresentou perfusão diminuída, presença de baqueteamento digital, tórax pectus excavatum e pectus carinatum, abdome globoso, expansibilidade diminuída à esquerda, sons respiratórios preservados com ausência de ruídos adventícios, padrão respiratório torácico, esforço respiratório moderado e tiragens em músculos acessórios e aletas nasais.
A seguir, o participante foi submetido à mensuração das pressões respiratórias máximas (PImáx e PEmáx), durante os testes o participante usava um clipe nasal. Foram realizadas três medidas repetidas através de um manovacuômetro, marca Wika, sendo considerada a medida de maior valor. Para avaliar a PImáx, solicitou-se ao paciente soltar todo o ar que estivesse em seus pulmões e logo em seguida, prendesse os lábios no bocal e inspirasse por 3 (três) segundos. Na avaliação da PEmáx foi solicitado ao participante que inspirasse profundamente, prendesse os lábios no bocal e expirasse de forma que o ar não escapasse, por 3 (três) segundos.
O pico de fluxo expiratório (PFE) foi mensurado através da utilização do Peak Flow, marca Mini-Wright TM, verifico-se três medidas repetidas e considerou-se a mensuração de maior valor. Foi solicitado ao participante para que ele colocasse o medidor na boca e apertasse o bocal com os lábios de forma que o ar não escapasse, em seguida, inspirasse profundamente e soprasse o mais forte e rápido que conseguisse, sem bloquear a passagem do ar com a língua e nem tossir durante o sopro.
Os valores do Volume Corrente (VC) foram coletados através de um ventilômetro, marca Ferraris Respiratory. Ao paciente foi orientado que acoplasse a máscara, já conectada ao ventilômetro, à face, compreendendo boca e nariz, de modo que não houvesse escape do ar, e inspirasse normalmente durante 1 (um) minuto, para mensurar o valor do VC.
Todas as medidas foram verificadas antes e após a execução do protocolo. Após a realização das avaliações o participante foi submetido a 30 (trinta) sessões em dias intercalados, com duração de 30 minutos de cada sessão. As sessões consistiam em 5 (cinco) minutos de aquecimento, 15 (quinze) minutos de condicionamento e 10 (dez) minutos de resfriamento da musculatura. A intensidade do exercício no cicloergômetro para membros superiores, marca Altmayer Sport, foi ajustada conforme a tolerância do paciente. Antes e após a execução do protocolo, em cada sessão, foram verificados os dados vitais: pressão arterial (PA), freqüência respiratória (FR), freqüência cardíaca (FC) e a saturação de Oxigênio (Sat. O2).
Durante as sessões, o participante permaneceu sentado de maneira confortável em uma cadeira, de frente ao cicloergômetro e permaneceu com os pés apoiados no chão e flexão de 90º de quadril e joelhos. O participante foi orientado a relatar ao profissional se sentisse algum desconforto, pois neste caso a qualquer momento a sessão seria interrompida.
3. Resultados e discussão
Nos gráficos a seguir, estão apresentados os valores obtidos de acordo com as variáveis avaliadas. No gráfico 1 verifica-se os valores das pressões máximas. Nota-se que somente os valores da PEmáx, que apresentou as medidas de 120 cmH2O se mantiveram os mesmos, antes e após a aplicação do protocolo. As demais variáveis apresentaram diferenças positivas após a aplicação do protocolo, sendo a PImáx de maior destaque, comportando a grandeza de -120 cmH2O, valor próximo da normalidade, que segundo os valores preditos para o paciente é de 266 cmH2O para PEmáx e -142 cmH20 para PImáx (Gráfico1).
Gráfico 1. Valores obtidos de PImáx e PEmáx antes e após a aplicação do protocolo
Zanchet et al. (2005), registraram efeitos na musculatura inspiratória semelhante ao encontrado neste estudo. Ele verificou que o aumento da PImáx observado em seu estudo, se deve ao condicionamento geral do paciente, levando-se em consideração que não foi realizado o treino da musculatura respiratória. O mesmo aconteceu neste estudo, no qual foi trabalhado somente a musculatura de membro superior.
Com relação ao PFE, o paciente obteve uma pequena evolução apresentando o aumento de 240 l/minuto antes de realizar o protocolo, para 250 l/minuto após a realização do mesmo (Gráfico 2). Os valores preditos para PFE de acordo com o sexo e a idade do paciente é de 588 L/min, segundo a Normal Predicted Average Peak Expiratory Flow.
Gráfico 2. Valores obtidos de PFE, antes e após a aplicação do protocolo
No estudo de Andrade et al. (2013), os autores ressaltaram que indivíduos com mais de 55 anos de idade, apresentam redução da massa muscular do diafragma e da musculatura acessória da respiração, e apresentam também menor resposta à estimulação neural destes mesmo músculos, justificando então a influência da idade diante os padrões espirométricos. Desta forma, se espera para essa população menores valores de PFE, PImáx e PEmáx.
Para Lopes et al. (2013), a análise do PFE consiste em valores preditos através de três variáveis: sexo, idade e estatura. A medida de PFE é mais utilizada em pacientes asmáticos, mas não é utilizada em pacientes que apresentam como patologia a DPOC. A medida de PFE deste estudo foi realizada, por se tratar de um voluntário que tem asma associada à DPOC.
Hannah e Hubbard apud Araújo et al.(2009),mostraram que teoricamente mais de 90% dos pacientes com DPOC apresentam um PFE<80%. No presente estudo foram encontradas alterações consideráveis no PFE, considerando a idade, a estatura e o sexo do voluntário.
Os valores obtidos através do protocolo, relacionado ao VC, mostraram-se positivos, pois o paciente evoluiu de 111, 1 ml/minuto para 137,5 ml/min, sendo assim a mecânica respiratória do paciente foi beneficiada (Gráfico 3). O valor predito para o paciente, segundo sua idade e altura era de 2350 ml/minuto, segundo o Predictive Nomogram-Inspiratory Capacity.
Gráfico 3. Valores obtidos de VC, antes e após a aplicação do protocolo
Marin et al. apud Brunetto et al. (2003), relataram que o aumento do VC em pacientes com DPOC, ocorre em um exercício máximo, devido ao aumento da freqüência respiratória. No entanto, alguns autores dizem que há um ponto crítico de freqüência respiratória acima do qual é necessário maior pico de pressão inspiratória para que ocorra o aumento do volume corrente o que conseqüentemente aumenta o volume minuto, exigindo uma força maior de contração dos músculos inspiratórios. Tal situação pode ser observada em um esforço máximo, como o utilizado no protocolo de cicloergômetro de membros superiores.
Cunha et al. (2005), aplicaram um protocolo de alongamento para verificar a atividade da musculatura inspiratória em pacientes com DPOC, e nos dados obtidos relacionados à ventilometria, observou-se um aumento do volume corrente, apesar de o VC e a FR não terem apresentado diferenças significativas, o que mostra uma possível melhora na mecânica respiratória dos pacientes como resultado de um deslocamento mais eficaz da parede torácica. Esse estudo confirma o fato de que um protocolo de reabilitação pulmonar utilizando os membros superiores obtém resultados consideráveis.
Criner & Celli (1988) apud Miranda et al. (2011), disseram que os exercícios não sustentados de membros superiores tendem a alterar o recrutamento muscular ventilatório, precipitando a dispnéia em pacientes com DPOC. No estudo de Miranda et al. (2011), foram avaliados 11 pacientes em três momentos: repouso, durante exercício não sustentado de MMSS e durante exercício sustentado utilizando um cicloergômetro de braço. Verificou-se que o tempo de exercício, FC, VO2 e ventilação pulmonar durante o pico do exercício foram maiores durante o exercício com os membros superiores sustentados do que com os membros superiores não sustentados. Essas informações apóiam os resultados encontrados neste estudo.
4. Conclusão
Diante dos resultados obtidos com o presente estudo é possível aferir que a reabilitação pulmonar utilizando um cicloergômetro de membros superiores devidamente planejada e executada, respeitando o princípio da individualidade, pode ser benéfica e mostrou eficaz, pois pode aumentar de forma considerável o valor das PImáx, PFE e VC. Sugere-se a realização de outros estudos, visando obter mais resultados, a fim de se traçar um melhor plano de tratamento aos pacientes portadores de DPOC.
Referências
Andrade, F. S. S. D; Côrtes, S. R. S; Sousa, F. J. D; Mascarenhas, L. R. S; Comper, M. L. C; Andrade, R. C. et al. (2013). Avaliação do pico de fluxo expiratório em estudantes de uma universidade particular em Itabuna, Bahia. Revista Inspirar: movimento e saúde. Itabuna. v. 5, n. 1, jan/fev. 2013.
Araújo, E. C. L. S; Felcar, J. M; Rumiato, A. C; Fuggi, F; Sakaguti, G. T. (2009). Eficácia da Reabilitação Pulmonar Associada à Nutrição em Pacientes com DPOC. Unopar Científica: Ciências Biológicas e da Saúde. v. 11, n. 1, 2009.
Brunetto, A. F; Pitta, F. O; Paulin, E; Probst, V. S; Yamaguti, W. P. S; Ferreira, L. F. (2003). Relação entre capacidade ventilatória e exercício em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica moderada-grave. Revista Brasileira de Fisioterapia. São Carlos. V. 7, n. 1, 2003.
Cunha, A. P. N; Marinho, P. E. M; Silva, T. N. S; França, E. E. T; Amorim, C; Filho, V. C. et al. (2005). Efeito do Alongamento sobre a Atividade dos Músculos Inspiratórios na DPOC. Saúde em revista: Atividade Física e Saúde. Piracicaba, v. 7, n. 17, p. 1-72, set/dez. 2005.
Fernandes, A. B. S. (2009). Reabilitação respiratória em DPOC: a importância da abordagem fisioterapêutica. Pulmão RJ. Rio de Janeiro. jan. 2009.
Gulini, J. E. M. B; Lima, W. C; Esposito, C. (2011). Exercício físico em pacientes portadores de diferentes níveis de doença pulmonar obstrutiva crônica. Fisioterapia Brasil. Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, p. 183-188, mai/jun. 2011.
Lopes, A. J; Faria, A. C; Bártholo, T. P. (2013). Definições funcionais de asma e doença pulmonar obstrutiva crônica. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto. Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, abr./jun. 2013.
Miranda, E. F; Malaguti, C; Dal Corso, S. (2011). Disfunção muscular periférica em DPOC: membros inferiores versus membros superiores. Jornal Brasileiro de Pneumologia. São Paulo, 2011.
Nascimento, O. A; Iamonti, V. C; Jardim, J. R. (2013). Reabilitação Pulmonar. Pulmão RJ. Rio de Janeiro. 2013.
Silva, T. S; Mendes, L. C. V; Silva. M. S. (2011). Comparação do consumo de oxigênio na intensidade do limiar ventilatório entre membros superiores e inferiores em atletas de basquete universitário. Educação Física em Revista. Brasília-DF, v. 5, n. 2, mai/jun/jul/ago. 2011.
Zanchet, R. C; Viegas, C. A. A; Lima, T. (2005). A eficácia da reabilitação pulmonar na capacidade de exercício, força da musculatura inspiratória e qualidade de vida de portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica. Jornal Brasileiro de Pneumologia. Brasília-DF, mar./abr. 2005.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 20 · N° 203 | Buenos Aires,
Abril de 2015 |