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Introdução

    A Educação Física no ensino infantil promove por meio de atividades físicas o desenvolvimento integral do aluno em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, em suas atividades não prioriza somente o intelecto e psicomotor, mas sim o aluno de forma global abrangendo a sua vida afetiva e social.

    Das diversas atividades na educação física pode citar a dinâmica de pular corda que ao mesmo tempo em que o aluno pula corda tem que cantar com os colegas, isso trabalha sua coordenação motora, raciocínio lógico e socialização.

    A atividade lúdica desperta o interesse e o prazer do aluno, leva-o para o mundo da imaginação onde a criança vive contos imaginando-se dentro da história, por isso devemos incentivá-los, permitindo que ele tenha momentos agradáveis em que ele possa criar, inventar e aprender.

    Atividade lúdica traz vantagens sociais, cognitivas e afetivas para o desenvolvimento integral do aluno, a ausência dessas atividades ocorre devido a sua subordinação à industrialização e ao avanço tecnológico trazendo como conseqüências crianças que passam a maior parte do tempo em computadores e jogos com isso perdendo o convívio social, familiar e o entusiasmo para desenvolver atividades motoras, trazendo prejuízos em seus aspectos motor, cognitivo e social.

    O desenvolvimento motor na infância é o período propício para aquisição das habilidades motoras sendo estimulado de forma correta, atividades como pegador e fugitivo, corrida do lenço, futebol em grupo, queimada e cada macaco no seu galho, com isso trabalham os aspectos motores de agilidade, lateralidade e flexibilidade.

    A cognição é essencial para o estímulo na infância, esse aspecto é fundamental para o desenvolvimento do aluno de forma global, deve ser trabalhado em atividades como nas músicas, brinquedos de montar, brincadeiras e faz de conta com isso estimulando a criatividade do aluno, estímulos cognitivos são relacionados com o desenvolvimento motor. A ausência desses estímulos é prejudicial ao raciocínio e em seus aspectos motores.

    O estímulo cognitivo e do desenvolvimento motor não são suficientes para o desenvolvimento global do aluno, também depende do contexto afetivo, nas aulas de educação física devem ser trabalhados todos eles, envolvendo um clima afetivo que serve para transmitir valores, atitudes e respeito ao próximo.

A Importância da Educação Física no Ensino Infantil para o aspecto cognitivo

    Segundo Rodrigues (2003) refere-se ao desenvolvimento cognitivo como o processo que leva a mudanças qualitativas no modo de pensar e raciocinar do ser humano. Dessa forma, as atividades nas aulas de educação física possibilitam estímulo ao aspecto cognitivo, sendo um dos períodos de melhor aquisição da capacidade de aprendizagem. A falta dessas atividades pode levar o aluno ter um raciocínio mais lento.

    Por isso é necessário o investimento pesado nas atividades de educação física no ensino infantil para desenvolver o aspecto cognitivo através dos jogos e brincadeiras.

    Segundo Mattos e Neira (2007) os jogos e brincadeiras da cultura corporal de movimento são fontes inesgotáveis para uma efetiva construção do conhecimento quando articuladas aos conteúdos escolares promovem a interação da criança com outras pessoas, adquirem diversas experiências, organizam pensamentos, aprendem a tomar decisões, desenvolvem o pensamento abstrato e criam diferentes maneiras de jogar, brincar e possibilitando á criança apropriar-se de conhecimentos e habilidades no âmbito da linguagem, da cognição, dos valores e da socialização.

    Vygotski (1991) apud Bueno (2010) atribui importante papel no ato de brincar na constituição do pensamento infantil, acredita-se que a brincadeira e o jogo são conteúdos essências para uma infância bem sucedida e para um bom aprendizado significativo.

    O brincar nas aulas de educação física ajuda na formação da personalidade, autonomia, independência e o despertar de sua criatividade tornando a aula um aprendizado afetivo e agradável.

    Piaget e Vygotski interpretados por Aroeira et al. (1996) tem como concepção relevante o papel do sujeito na aprendizagem, considerando a criança como própria construtora ativa do conhecimento construindo e desconstruindo-o a todo o momento, nesta perspectiva as crianças constroem o conhecimento a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas e com meio. Na visão histórica e social dos processos do desenvolvimento infantil apontam que o brincar tem um valor relevante, sendo inegável fonte de desenvolvimento e aprendizagem. Assim sendo, brincar é essencial para a vida da criança e a brincadeira é uma linguagem infantil. Toda brincadeira é uma imitação transformada, ou seja, são emoções e idéias de uma realidade anteriormente vivida.

    Por meio do brincar a criança constrói o seu espaço e estabelece relações entre o mundo real e a fantasia, podendo pensar, descobrir e experimentar situações ou do seu cotidiano, que contribuem para o seu desenvolvimento social, cognitivo e motor.

    As brincadeiras não são apenas uma forma de divertimento: são meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual. Para manter seu equilíbrio com o mundo a criança precisa brincar criar e inventar.

    A criança tem a necessidade de estar sempre em movimento, com jogos e brincadeiras, a criança desenvolve o seu raciocínio e conduz o seu conhecimento de forma descontraída e espontânea: no brincar, ela constrói e um espaço de experimentação, de transição entre o mundo interno e externo.

    Com as atividades lúdicas, espera-se que a criança desenvolva a coordenação motora, atenção, o movimento ritmado, conhecimento quanto à posição do corpo, direção e espaço. Sendo assim contribuirá para desenvolvimento dos aspectos cognitivos, emocionais e sociais com isso desenvolverá livremente a expressão corporal que favorece a criatividade e a espontaneidade, tornando- se capaz de resolver eficazmente situações imprevistas e possibilitando a troca de informações e experiências na assimilação e acomodação de conhecimentos.

    É importante enfatizar a necessidade dos jogos e brincadeiras como metodologia de ensino nas aulas de Educação Física. Enfatizar que os mesmos, são recursos pedagógicos muito eficazes para a construção do conhecimento e socialização de maneira prazerosa. Assim, tendo o conhecimento desta questão, o professor deve estar atento também aos tipos de exercícios que irá propor aos seus alunos.

    A brincadeira no mundo da criança não é apenas um passatempo, mostra como ela contribui para seu desenvolvimento e o fato de que a brincadeira também educa.

    Brincando a criança se diverte, gasta energia, desafia seus limites, desenvolve a coordenação, habilidades motoras e o raciocínio, adquire confiança em si própria e, assim, vai se desenvolvendo.

    De acordo com Silva et al. (2011: 2) “A brincadeira na infância leva a criança a solucionar conflitos por meio da imitação, ampliando suas possibilidades lingüísticas, psicomotoras, afetivas, sociais e cognitivas”.

    Já Neves (2009) descreve que é de fundamental importância para o desenvolvimento infantil a brincadeira que é uma forma pela qual a criança pode transformar e produzir novos significados e expressões, em situações onde ela é estimulada, é possível observar que rompe com relação de subordinação ao objeto, dando-lhe um novo significado, no qual demonstra seu caráter ativo.

Os Benefícios da Educação Física no Ensino Infantil para o aspecto sócio afetivo

    Segundo Rodrigues (2003) o desenvolvimento sócio-afetivo está relacionado aos sentimentos e ás emoções, implicando numa pauta de interesse, solidariedade, cooperação, motivação, respeito.

    Através do brinquedo dentro da educação física, a criança começa a relacionar-se com outras crianças, começa a trabalhar regras, com situações em grupo. Assim, o professor de educação física pode estar desenvolvendo seus conteúdos, utilizando-se da situação da brincadeira para atingir seus objetivos.

    Para Rodrigues (2003), grande parte do comportamento da criança pré-escolar depende de sua interação com outras pessoas no seu dia-a-dia e da influência do meio ambiente. A criança nessa faixa torna mais independente em função do maior desenvolvimento da linguagem e do pensamento, embora permaneça ainda forte ligação com os pais e familiares.

    As atividades nessa faixa etária são voltadas para um caráter lúdico. Brincando a criança constrói o seu conhecimento, expressa sentimentos e emoções resolvem conflitos.

    Rodrigues (2003) afirma que nessa fase as atividades rítmicas (rodas, brinquedos cantados, etc.) e os jogos são de grande importância. As atividades lúdicas constituem um dos mais complexos veículos educacionais na formação e desenvolvimento do pré-escolar, favorecendo o conhecimento do “eu corporal”, a organização perceptiva e as noções de espaço e tempo. Essas atividades, quando dirigidas e orientadas, constituem fonte inesgotável de prazer para a criança pequena, pois ela aceita melhor as coisas que não lhe são impostas rigidamente.

    A Educação Física na educação infantil possibilita o movimentar-se em um tempo/espaço de acordo com as experiências de cada criança que tem inúmeras maneiras de pensar, de jogar, de brincar, de escutar e de se movimentar. Por meio destas diferentes linguagens é que se expressam no seu cotidiano, no seu convívio familiar e social, construindo sua cultura e identidade infantil. “A criança se expressa com seu corpo, através do movimento. O corpo possibilita a criança aprender e explorar o mundo, estabelecendo relações com os outros e com o meio”. (Basei, 2008: 1).

    Além disso, a Educação Física iniciada de forma correta na infância, com aulas bem preparadas, propicia o desenvolvimento de uma criança ou adolescente mais equilibrado e atencioso, tanto dentro quanto fora da sala de aula, aspecto que contribui para o estabelecimento de relações pessoais harmoniosas e equilibradas. E pode proporcionar, ainda, outros avanços psicológicos, como o raciocínio lógico e a interação social, fazendo com que a criança perca a timidez de se apresentar em público ou em lugares com grande massa de pessoas.

    Os trabalhos que a Educação Física exerce como em grupos, com times, com os jogos, enfim, contribui para a socialização, cooperação, respeito e para o desenvolvimento da aprendizagem destas crianças. Pois viver em sociedade requer do indivíduo total entrosamento entre partes. O espaço e a liberdade reservados para esta prática permite à criança, de seu mundo imaginário, estabelecer relações com objetos e outras crianças, o que gera um amadurecimento maior.

    Compreende se então, que a Educação Física tem um papel fundamental no Ensino Infantil, pelas múltiplas possibilidades de proporcionar às crianças uma diversidade de experiências através de situações nas quais elas possam criar, inventar, descobrir movimentos novos, reelaborar conceitos idéias sobre o movimento e sensações. Além disso, é um espaço para que, através de situações com o corpo, com materiais e de interação social as crianças descubram os próprios limites, enfrentem desafios, conheçam e valorizem o próprio corpo, relacionem-se com outras pessoas, percebam a origem do movimento, expressem sentimentos utilizando a linguagem corporal, localizam-se no espaço, entre outras situações voltadas ao desenvolvimento de suas capacidades intelectuais e afetivas, numa atuação consciente e crítica.

    A aula de Educação Física é um momento de descobertas e de ampliação das experiências individuais, culturais, sociais, é onde a criança se descobre, aprende a conviver em grupo, a compartilhar e a respeitar o próximo, afinal necessita se de tudo isso para viver na sociedade que pede o melhor comportamento possível para interagir com o meio.

A Importância da Educação Física no Ensino Infantil para desenvolvimento motor da criança

    Gallahue e Ozmun (2005) definem o desenvolvimento motor como o conhecimento das capacidades físicas e sua aplicação na performance de várias habilidades motoras, de acordo com a idade, sexo e classe social.

    Segundo Rodrigues (2003) desenvolvimento é um processo de crescimento em todos os aspectos: físico, mental e sócio-afetivo. Cada momento de vida é uma continuação do momento anterior, embora modificado. Por essa razão é necessário criar boas condições de vida para o recém-nascido, pois o dia de hoje já é uma continuação dia de ontem. O adulto reflete em grande parte suas vivências de infância.

    Desenvolvimento motor na infância é o período mais propício para a aquisição de habilidades motoras por isso é essencial ser trabalhado nessa faixa etária já que a criança está aberta para absorver todo tipo de estímulos, atividades, instruções. A falta desenvolvimento motor pode prejudicar o aluno na sua coordenação e equilíbrio nos anos seguintes.

    Segundo Le Bouch (1986) apud Rodrigues (2003) na idade pré-escolar a prioridade é a atividade motora global, concentrando-se na necessidade fundamental de movimento, de investigação e de expressão; essa etapa do desenvolvimento está relacionada com o surgimento de múltiplas habilidades motrizes, tanto grossas como finas.

    Segundo Rodrigues (2003) nas aulas de educação física no ensino infantil são trabalhadas nas atividades a coordenação motora deve ser bem estimulada principalmente com atividades utilizando a bola. Equilíbrio é a forma mais prazerosa para a criança desta faixa etária. Quando bem estimulada com abundância de aparelhos e elementos no recinto de suas brincadeiras, a criança manifesta crescente domínio desta habilidade. Ela domina tanto o equilíbrio estático, quanto o dinâmico, tendo preferência pelos objetos móveis para as exercitações. Sempre dominado um exercício a criança procura outra forma de fazê-lo, acrescentando uma dificuldade maior. Por exemplo, depois que ela domina a passagem sobre as linhas laterais da quadra, repete o exercício equilibrando uma bolinha de tênis sobre uma raquete. Flexibilidade se apresenta suficiente boa e a criança, na sua movimentação global, está sempre treinando essa capacidade motora.

    É no período pré-escolar que a criança está mais apta à prática da aprendizagem motora, é onde ela deve começar a ter experiências novas e diversificadas, para dessa forma poder estabelecer e desenvolver um adequado desempenho motor. Sendo assim, quando ficarem maiores não irão se deparar com tantas dificuldades com relação às suas habilidades e coordenação motora. Atualmente esse é um amplo problema que observados nos jovens, pois eles não tiveram uma base de aprendizagem motora apropriada durante a infância o que acabou por torná-los jovens que não têm coordenação motora e não conseguem realizar atividades simples, que tiveram o seu desenvolvimento motor afetado por não terem tido a oportunidade de experimentar a prática da atividade física durante a infância.

    Através de atividade motora podem-se controlar, consideravelmente, as alterações emocionais do sistema nervoso, pois dependendo dos conteúdos que forem oferecidos há contribuição no desenvolvimento habilidades motoras, auxiliam na percepção e o controle corporal, na percepção espacial e temporal, e no controle respiratório. Na primeira infância a criança está em condições de eliminar qualquer uma das alterações emocionais. Se forem percebidas a tempo, e se for oferecido às crianças uma adequada atenção é uma tarefa básica. Assim torna-se mais fácil de perceber e de reverter as situações em relação à falta de alguma habilidade ou dificuldade. (Rodríguez, 2008).

    As atividades motoras para educação infantil puderam abranger vários temas como teatro, faz de conta e imitação, a criança entra no mundo das brincadeiras e com isso de maneira prazerosa e divertida dá asas á imaginação e ao mesmo tempo trabalhando com o corpo como equilíbrio, flexibilidade, direção e velocidade, fazendo com que elas tenham raciocínio rápido e lógico para se aprimorar no ensino fundamental e médio.

Considerações finais

    Concluiu-se que é de suma importância que os aspectos motor, cognitivo e sócio-afetivo sejam bem desenvolvidos na infância, pois o desenvolvimento motor é a contínua alteração do desempenho motor ao longo do ciclo da vida. A infância é o período mais propício para a aquisição de habilidades motoras uma vez que a criança está como o barro da mão do oleiro, pronto para ser construído e finalizado para uso, assim é ela, pronta para se construir através da escola e se transformar em um indivíduo pronto para viver em sociedade. A falta de desenvolvimento motor pode prejudicar o aluno na sua coordenação e equilíbrio nos anos seguintes no percurso da vida.

    A educação física colabora no aspecto cognitivo do ser na formação de sua personalidade, autonomia, independência, despertar de sua criatividade, esse processo de aprendizado desenvolvido com criatividade tem o resultado de mudanças qualitativas no modo de pensar e raciocinar do ser humano.

    O desenvolvimento sócio-afetivo está relacionado aos sentimentos e às emoções, implicando numa pauta de interesse, solidariedade, cooperação, motivação, respeito, as atividades nessa faixa etária do pré-escolar que são voltadas para um caráter lúdico.

    A educação física infantil contribui para o desenvolvimento integral dos alunos em ambos os aspectos, cognitivo, motor e sócio-afetivo reforçado pelo autor Rodrigues (2003) refere-se ao desenvolvimento cognitivo como o processo que leva a mudanças qualitativas no modo de pensar e raciocinar do ser humano. Dessa forma, as atividades nas aulas de educação física possibilitam estímulo ao aspecto cognitivo, sendo um dos períodos de melhor aquisição da capacidade de aprendizagem. Define o desenvolvimento motor como o conhecimento das capacidades físicas e sua aplicação na performance de várias habilidades motoras, de acordo com a idade, sexo e classe social. Cita o desenvolvimento sócio-afetivo está relacionado aos sentimentos e ás emoções, implicando numa pauta de interesse, solidariedade, cooperação, motivação, respeito.

Referências

• Aroeira, M. L. C; Soares, M. I. B; Mendes, R. E. A. (1996). Didática de pré-escola: Vida criança: brincar e aprender. São Paulo: FTD.

• Basei, Andréia Paula (2008). O movimentar-se humano na educação infantil: contribuições da Educação Física para o desenvolvimento da criança. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 125. http://www.efdeportes.com/efd125/contribuicoes-da-educacao-fisica-para-o-desenvolvimento-da-crianca.htm

• Bueno, Elisangela (2010). Jogos e Brincadeiras na Educação infantil: ensino de forma lúdica. Londrina: Universidade Estadual de Londrina. Disponível em: http://www.uel.br/ceca/pedagogia/pages/arquivos/ELIZANGEL%20BUENO. Acesso em: 01 Out. 2014.

• Gallahue, David L.; Ozmun, John C. (2005). Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3ª Ed. São Paulo: Phorte, XVI, 585 p.

• Mattos, G. M; Neira, G. M. (2007). Educação Física infantil: inter-relações: Movimento, leitura, escrita. 2ª ed. Ver. e ampl. São Paulo: Phorte.

• Neves, Fantacholi Fabiane das (2009). A Importância do Brincar na Educação Infantil. Centro Universitário de Maringá, CESUMAR, Maringá, Paraná, Novembro. Disponível em http://www.cefaprocaceres.com.br/ Acesso em: 15 out 2014.

• Rodrigues, Maria (2003). Manual teórico-prático de educação física infantil. 8ª ed. São Paulo: Ícone.

• Rodríguez, Catalina G. (2008). Educação Física Infantil de 1 a 6 anos. 3ª ed. São Paulo: Phorte.

• Silva, Aparecida Roseli Pereira da; Mota, Marciana de Sousa Queiroz (2011). A importância do lúdico na educação infantil: uma forma de educar. Julho. Disponível em: http://www.cefaprocaceres.com.br/. Acesso em: 15 out 2014.

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EFDeportes.com, Revista Digital · Año 20 · N° 203 | Buenos Aires, Abril de 2015 Lecturas: Educación Física y Deportes - ISSN 1514-3465 - © 1997-2015 Derechos reservados