efdeportes.com

Os efeitos agudos da corrida sobre os estados de humor

Los efectos agudos de la carrera sobre los estados de humor

 

*Acadêmicos do Instituto de Psicologia (UERJ)

**Especialista em Psicologia do Esporte (Conselho Federal de Psicologia)

Doutor em Psicologia (UFRGS)

Professor Adjunto-DE do Instituto de Psicologia (UERJ)

Universidade do Estado do Rio de Janeiro

(Brasil)

Beatriz Ferreira Lopes Vieira*

Clara Corrêa de Almeida*

Carlos Eduardo Teixeira Ognibene*

Vanessa Silva de Sena Carneiro*

José Augusto Evangelho Hernandez**

hernandez.uerj@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Embora existam fortes evidências acerca dos benefícios da prática de exercícios físicos para a saúde física e mental, ainda são altos os índices de pessoas sedentárias. O propósito deste estudo foi investigar os efeitos agudos da prática da corrida nos estados de humor. Foram abordados 55 adultos de 18 a 55 anos de idade, de ambos os sexos. Os voluntários responderam a versão brasileira da Escala de Humor de Brunel (BRUMS), que mediu escores indicativos de Raiva, Confusão Mental, Depressão, Fadiga, Tensão e Vigor, antes e depois da prática de corrida. Os dados foram coletados na pista de lazer Oliveira Belo no Rio de Janeiro e analisados através do Teste t de Student para amostras emparelhadas. Os resultados revelaram diferenças estatísticas significativas (p < 0,05) entre as médias de humor antes e depois da corrida em: Raiva, Confusão, Depressão, Fadiga e Tensão, exceto Vigor. Em todos os casos os níveis de humor antes da corrida foram mais elevados do que após, com exceção da Fadiga, que antes foi menor. Os resultados sugerem que a prática de exercício físico pode desencadear efeitos positivos imediatos nos estados de humor.

          Unitermos: Exercício físico. Estados de humor. Corrida.

 

Recepção: 03/11/2014 - Aceitação: 05/02/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 202, Marzo de 2015. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

    Dados divulgados mostram que em todo o país, em todas as faixas etárias, e faixas de renda aumentou contínua e substancialmente o percentual de pessoas com excesso de peso e obesas. Das pessoas com 14 ou mais anos de idade apenas 10,2% da população pratica exercícios físicos com regularidade (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2010). Os dados referentes à saúde mental dos brasileiros não apresentam um quadro mais favorável. Um estudo da Associação Brasileira de Psiquiatria apontou que 23 milhões de brasileiros, aproximadamente 12% da população do país, precisam de algum atendimento em saúde mental. Os problemas mais comuns estão ligados à depressão, ansiedade e transtornos de humor.

    Dentro desse contexto, fica claro que embora existam fortes evidências acerca dos benefícios da prática de exercícios físicos para a saúde física e mental, ainda são altos os índices de pessoas sedentárias. Entre tais benefícios largamente divulgados podemos citar: melhora da eficiência do metabolismo, com conseqüente diminuição da gordura corporal, incremento da massa muscular e da força muscular, incremento da densidade óssea, fortalecimento do tecido conjuntivo, incremento de flexibilidade, melhora da postura, aumento do volume sistólico, aumento da potência aeróbica, aumento da ventilação pulmonar, diminuição da pressão arterial, melhora do perfil lipídico e melhora da sensibilidade à insulina. Além disso, é possível observar benefícios psicológicos, como melhora do autoconceito, da autoestima, da imagem corporal, diminuição do estresse, da ansiedade, da depressão, da tensão muscular, da insônia, melhora no humor e da socialização (Matsudo, 1999; Samulski & Lustosa, 1996; Santarém, 1996).

    Portanto, podemos observar que a atividade física está vez mais associada a melhorias dos padrões psicológicos do ser humano (Thøgersen-Ntoumani, Fox & Ntoumani, 2005). Atualmente, as alterações dos estados de humor decorrentes da prática de exercícios é uma das variáveis mais estudadas pela Psicologia do Esporte. O Profile of Moods States (POMS) investiga o quadro de saúde mental do indivíduo, através da análise de seis variáveis: Tensão, Depressão, Raiva, Fadiga, Confusão Mental e Vigor. Altos valores de Vigor e baixos valores de Tensão, Depressão, Raiva, Fadiga e Confusão Mental evidenciam o chamado Perfil Iceberg ou Perfil de Saúde Mental Positiva. O humor pode ser entendido como um conjunto de sentimentos subjetivos de caráter transitório. É composto por aspectos positivos e negativos, sensíveis às experiências dos indivíduos, variando em intensidade e duração (Werneck, Bara Filho & Ribeiro, 2006).

    A Tensão é caracterizada pela alta tensão muscular e esquelética, que pode ser percebida através de fenômenos psicomotores como inquietude e agitação (Terry, 1995), o que faria o atleta ficar em estado tenso e/ou trêmulo (Schinka, Velicer & Weiner, 2003) A Depressão pode incluir sentimentos como tristeza, angústia, desesperança, baixa autoestima, baixa capacidade de sentir prazer, culpa e desvalia (Rozenthal, Laks & Engelhardt, 2004). A Raiva é marcada por sentimentos de hostilidade e mudanças fisiológicas, incluindo aumento dos batimentos cardíacos e liberação de adrenalina. Essas alterações no organismo causam vulnerabilidade no sistema imune, aumentando o risco de doenças (Lipp, 2005). O Vigor é caracterizado por um estado de energia, animação e atividade, fatores fundamentais para o rendimento eficaz de um atleta, já que mostra um elemento positivo do humor. Caracteriza-se ainda por sentimentos de excitação, disposição, energia física e alegria (Schinka et al., 2003). A Fadiga é definida nos dicionários médicos como um estado de desgaste seguido por um período de esforço mental ou físico, caracterizado por uma diminuição da capacidade de trabalhar e redução da eficiência para responder a um estímulo. Já na psicologia a definição do conceito de fadiga presentes na literatura refere-se ao estado de desgaste relacionado à redução da motivação (Mota, Cruz, & Pimenta, 2005). No estado de Confusão Mental, a pessoa encontra desorientada, e seus processos psíquicos básicos como pensamento, memória e percepção são facilmente confundidos e misturados. Seus pensamentos não são capazes de manter uma forma coerente, mesmo que ás vezes expressos de uma forma compreensível, são desorganizados e fora da realidade. Sua própria situação passa a ser confusa, passando a ter uma resposta mais lenta aos estímulos, e acaba perdendo interesse no ambiente (Ballone, 2008).

    Algumas hipóteses são apresentadas para explicar os benefícios do exercício sobre o humor, defendendo que o exercício aumenta o nível de neurotransmissores (noradrenalina e serotonina) promovendo melhora do humor. Além disso, ocorre também aumento de endorfina, diretamente relacionada à sensação de euforia e redução da ansiedade, tensão e raiva (Werneck et al., 2005). Porém, é importante ressaltar que o exercício físico se feito de maneira excessiva pode causar pioras no humor, característica da síndrome de excesso de treinamento, apresentando elevados níveis de Fadiga, Depressão, Raiva e Confusão Mental. Além disso, a síndrome de excesso de treinamento pode causar dores musculares e mudanças neuroendócrinas e imunológicas (Rolfhs et al., 2008).

    A análise dos efeitos imediatos do exercício no humor poderá servir de estímulo para as pessoas adotarem a prática de forma regular. Os efeitos podem ser notados em um curto período de tempo, tais como diminuição e controle do estresse, do percentual de gordura corporal, melhora da qualidade do sono, diminuição do colesterol ruim, eficácia no controle do diabetes, dentre outros benefícios (Oliveira, 2010).

    As particularidades da vida moderna levaram as pessoas a elaborarem diversas justificativas para evitar a prática de exercícios físicos, tais como: falta de tempo, falta de dinheiro e difícil acesso a centros esportivos, por exemplo. Entre as diversas possibilidades, a corrida é uma excelente opção para este público. O corredor iniciante não necessita de nenhuma habilidade específica a priori, apenas interesse em começar. Além disso, tal exercício possui um caráter prático: pode ser executado em qualquer local e exige baixo investimento financeiro, sendo necessário como instrumento apenas um tênis (Cogo, 2009; Oliveira, 2010). Atualmente, a prática de corrida vem sendo desvinculada da imagem de um esporte praticado apenas por atletas profissionais de atletismo. Nos últimos anos, tem se observado um aumento do número de adeptos da prática no Brasil, estimulando o surgimento de grupos de corrida e assessorias esportivas por parte dos profissionais de educação física. As pessoas vêm sendo atraídas pela corrida com o objetivo de melhorar a saúde e a estética, buscar maior integração social, fugir do estresse da vida cotidiana e encontrar na prática uma atividade prazerosa.

    Assim sendo, torna-se urgente a elaboração de pesquisas que evidenciem os benefícios de um exercício de fácil acesso, como a corrida (Cogo, 2009; Oliveira, 2010). O objetivo do presente trabalho foi verificar se a prática de corrida interfere nos estados de humor, buscando estimular a prática de exercícios físicos na sociedade, pondo em evidência os benefícios imediatos de sua adoção.

Método

    No delineamento do tipo pré-experimental, foi usada uma amostra de conveniência. Participaram deste estudo 55 adultos (21 mulheres e 34 homens) de 18 a 60 anos de idade, com média de 31 e desvio padrão de 10,3. O tempo de prática dos respondentes variou de uma semana a 30 anos e a freqüência semanal de uma a sete vezes. Os voluntários responderam a Escala de Humor de Brunel (BRUMS) desenvolvida por Terry, Lane, Lane e Keohane (1999), versão reduzida do POMS de Mcnair, Lorr e Droppleman (1971), adaptada no Brasil por Rohlfs et al. (2008). Os dados foram coletados, antes e depois da prática de corrida, na pista de lazer Oliveira Belo no Rio de Janeiro/RJ. Os escores dos participantes foram digitados no SPSS, versão 20, e analisados através do Teste t de Student para amostras emparelhadas.

Resultados

    Para os participantes do sexo feminino, com exceção do Vigor e da Fadiga, todas as outras escalas da BRUMS apresentaram uma diminuição estatística significativa nas médias dos escores de antes para depois da corrida. As mulheres apresentaram-se em média menos raivosas, confusas, depressivas e tensas após uma sessão de exercício físico (Tabela 1).

Tabela 1. Teste t de Student para amostras emparelhadas de mulheres

    No caso dos homens, é possível observar que, apresentaram-se em média menos raivosos, deprimidos e tensos. Por outro lado, apresentaram-se mais fatigados. Contudo nas subescalas Vigor e Confusão mental da BRUMS não houve diferenças estatísticas significativas entre o antes e depois do exercício físico (Tabela 2).

Tabela 2. Teste t para amostras emparelhadas para homens

Discussão dos resultados

    Diversos estudos têm buscado evidenciar a relação entre a prática de exercícios físicos e a mudança nos estados de humor, porém, em sua maioria, a amostra é composta por atletas profissionais, carecendo de pesquisas com praticantes amadores (Castro et al., 2011; Macedo, Simim & Noce, 2007; Marques & Brandão, 2010; Modolo, Mello, Gimenez, Tufik & Antunes, 2009; Rohlfs et al., 2008) como os que participaram do presente estudo.

    Em uma pesquisa feita por Castro et al. (2011), cujo objetivo foi medir a influência aguda do exercício físico nos estados de humor em universitários praticantes de futsal, foram encontradas diferenças significativas (p<0,05) na dimensão Tensão e Vigor, apresentando uma diminuição dos escores após o exercício, sendo mais intensa nas mulheres. Nas dimensões Raiva e Fadiga, foram encontradas diferenças significativas em ambos os sexos (p<0,05), apresentando um aumento dos escores após o exercício. Na dimensão Confusão foram encontradas diferenças significativas (p<0,05) apenas nas mulheres, apresentando escores maiores antes da partida. E por fim, não foram encontradas diferenças significativas (p<0,05) na dimensão Depressão em ambos os sexos.

    Em um estudo feito com mulheres portadoras da síndrome de fibromialgia, Steffens et al. (2011) observou uma redução nos níveis de Tensão, Depressão, Raiva e Confusão Mental após as participantes realizarem 32 sessões de caminhada orientada.

    Oliveira et al. (2011) apresentou um estudo onde mulheres inicialmente sedentárias, passaram a praticar exercícios físicos durante 17 meses. Nesse contexto, as médias das avaliações mostram melhoras significativas dos níveis de Tensão, Depressão, Raiva, Vigor, Fadiga e Confusão Mental da primeira para a última avaliação.

    Werneck, Bara Filho, Coelho e Ribeiro (2010) promoveram um estudo com homens saudáveis, cujo objetivo foi comparar o efeito agudo de uma sessão de exercício contra-resistência e de corrida na esteira com intensidades estipuladas sobre os estados de humor. As sessões de exercício, independente do tipo e da intensidade, promoveram mudanças significativas nas variáveis: Tensão, Vigor e Fadiga. Até 30 minutos após o término das diferentes sessões de exercício, houve uma diminuição do Vigor e aumento da Tensão e da Fadiga. Para as outras variáveis de humor, não foram encontradas diferenças significativas, mostrando que Depressão, Raiva e Confusão Mental são menos sensíveis ao exercício agudo. Os resultados encontrados demonstraram que sessões agudas de exercício promovem mudanças no estado de humor pós-esforço, independentemente do tipo e da intensidade do exercício realizado.

    Brandt et al. (2011) em um estudo feito com velejadores, constataram que após a regata, os velejadores apresentavam baixos níveis de Depressão e altos níveis de Tensão, Fadiga e Vigor. Sobre as relações entre os estados de humor, houve forte ligação da Raiva com a Tensão e a Depressão, enquanto a Depressão teve relação moderada com a Confusão. Realizando uma comparação entre homens e mulheres, elas tiveram maiores níveis de Depressão, Tensão e, principalmente, Raiva, e menores níveis de Fadiga e Vigor do que eles, porém as diferenças não foram estatisticamente significativas.

    Vieira, Fernandez, Vieira e Vissoci (2008) em um estudo feito com atletas de voleibol de alto rendimento observaram que houve diferenças nos escores de homens e mulheres, apresentando diferenças estatisticamente significativas nos fatores Depressão, Vigor e Fadiga, sendo as do time feminino com maior instabilidade emocional. Evidenciou-se ainda que os atletas masculinos que obtiveram maior desempenho foram os que se aproximaram mais do perfil iceberg (maior Vigor e menor Confusão, Depressão, Raiva, Tensão e Fadiga). Inversamente, os atletas de médio e baixo desempenho tiveram maiores níveis nos fatores negativos, entretanto, as diferenças não foram estatisticamente significativas. As atletas femininas apresentaram níveis variados nos fatores negativos (Confusão, Depressão, Raiva, Tensão, Fadiga) e no fator positivo (Vigor), mostrando que os fatores Vigor e Fadiga apresentaram níveis estatisticamente significativos.

    Em um estudo feito com dependentes químicos em tratamento, Schmidt (2007) selecionou 14 homens, analisando seus estados de humor antes e depois da prática de exercícios físicos. Após sete sessões de exercícios a avaliação demonstrou que todas as subescalas, exceto Fadiga e Vigor, apresentaram uma diminuição nas médias dos escores correspondentes a após a atividade. Os participantes apresentaram-se em média menos raivosos, confusos, depressivos e tensos após uma sessão de exercícios físicos, sendo que, as dimensões raiva, depressão e tensão apresentaram as maiores variações.

    Em termos gerais, a prática regular de exercício físico está associada a diversos benefícios psicológicos, como a melhoria do humor, do autoconceito e do bem-estar, a diminuição da ansiedade, depressão, estresse e hostilidade, tanto em pessoas saudáveis quando em pacientes clínicos (Werneck & Navarro, 2011).

    Dentre diversas técnicas utilizadas para a regulação do humor, a atividade física se mostrou como a mais efetiva na alteração de um mau humor, a quarta mais bem sucedida no aumento do vigor e a terceira na redução da tensão (Werneck & Navarro, 2011).

    As evidências apontam que a prática de exercícios tem se tornado uma alternativa não-farmacológica, de baixo custo, saudável e de maior eficácia na prevenção e tratamento de distúrbios e na melhoria da saúde mental. O exercício físico age não somente na diminuição da fadiga física, como também na psíquica, quebrando a monotonia, aumentando a motivação, o estado geral da saúde e melhorando o relacionamento social.

Conclusão

    Através das evidências produzidas neste estudo e apoiadas na literatura da área de pesquisa, fica claro que a prática de atividades físicas é imprescindível para uma melhor qualidade de vida em geral, tanto nos aspectos fisiológicos quanto nos psicológicos. Através da apresentação e discussão dos resultados, foram confirmadas as expectativas de que a prática de corrida poderia causar efeitos positivos imediatos nos estados de humor, independente da intensidade e duração do exercício. Considera-se que diferentes mecanismos ligados ao contexto e ao local onde se pratica o exercício, também podem estar envolvidos nas alterações de estados de humor. É importante destacar que para obter tais benefícios, a intensidade dos exercícios deve ser controlada, realizada dentro da capacidade física de cada um, evitando um quadro de síndrome do excesso de treinamento.

    Os resultados embora produzidos com uma amostra limitada em vários aspectos forneceram mais uma evidência dos benefícios adquiridos pela prática de atividades físicas e, desta forma, estimulam a sua prática regular. Devido aos alarmantes índices de obesidade e sedentarismo registrados no Brasil e no mundo, são imprescindíveis estímulos desta ordem que valorizam hábitos de vida mais saudáveis.

Referências

  • Ballone, G. J. (2008). Alterações da Consciência. Retrieved in Jun 07, 2013, from www.psiqueweb.med.br

  • Brandt, R., Viana, M. S., Segato, L., Andrade, A., Kretzer, F. L., & Carvalho, T. (2011). Relações entre os estados de humor e o desempenho esportivo de velejadores de alto nível. Psicologia: Teoria e Prática, 13(1), 117-130.

  • Castro, H. O., Freitas G. L., Moura, I. V. S., Yotsumo, T. N. P., Maia, G. A., Welsing, W. C. L., & Andrade, A. G. P (2011). Influência do exercício físico nas variações agudas dos estados de humor de universitários. Revista ENAF Science, 6(2), 67-73.

  • Cogo, A. C. (2009). Treinamento intervalado para atletas amadores praticantes de corrida de rua: buscando a intensidade ideal. Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

  • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010). Censo Demográfico. Retrieved in Jun 07, 2013, from: http://www.censo2010.ibge.gov.br.

  • Lipp, M. E. N. (2005). Stress e o turbilhão da raiva. (1a ed.). São Paulo: Casa do Psicólogo.

  • Macedo, I. O. R., Simim, M. A. M., & Noce, F. (2007). A utilização do POMS no monitoramento dos estados de humor antes da competição nas diferentes provas do atletismo. Cuadernos de Psicología Del Deporte, 7(1), 85-96.

  • McNair, D. M., Lorr, M., & Droppleman, L. F. (1971). Manual for the Profile of Mood States. San Diego, CA: Educational and Industrial Testing Services.

  • Marques, L. E., & Brandão, M. R. F. (2010). Volume de treinamento, percepção subjetiva do esforço e estados de humor durante um macrociclo de treinamento. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte, 3(4), 64-78.

  • Matsudo, V. K. R., (1999) Vida ativa para o novo milênio. Revista de Oxidologia, 18-24.

  • Modolo, V. B., Mello, M. T., Gimenez, P. R. B., Tufik, S., & Antunes, H. K. M. (2009). Dependência do exercício físico: Humor, Qualidade de Vida em atletas amadores e profissionais. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 15(5), 355-359.

  • Mota, D. D. C. F., Cruz, D. A. L. M., & Pimenta, C. A. M. (2005). Fadiga: uma análise do conceito. Acta Paulista de Enfermagem 18(3), 285-293.

  • Oliveira, S. N. (2010). Lazer sério e envelhecimento: Loucos por corrida. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

  • Oliveira, T. F. B., Laterza, M. C., Ferreira, R., Werneck, F. Z., Paizão, J. A., & Coelho, E. F. (2011). Efetividade de um programa de avaliação e prescrição de exercícios físicos para mulheres. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 9(30), 1-8.

  • Rohlfs, I. C. P. M., Rotta, T. M., Luft, C. D. B., Andrade, A., Krebs, R. J., & Carvalho, T. (2008). Escala de Humor de Brunel (BRUMS): Instrumento para a detecção precoce da síndrome do excesso de treinamento. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 14(3), 176-181.

  • Rozenthal M., Laks J., & Engelhardt, E. (2004). Aspectos neuropsicológicos da depressão. Revista de Psiquiatria, 26(2): 204-12.

  • Schinka, J. A., Velicer, W. F., & Weiner, I. B. (2003). Handbook of psychology: research methods in psychology. New Jersey: Wiley.

  • Schmidt, K. C. (2007). Exercício físico, humor e bem-estar na percepção de dependentes químicos em tratamento. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

  • Samulski, D. & Lustosa, L. A. (1996). A importância da atividade física para a saúde e a qualidade de vida: um estudo entre professores, aluno e funcionários da UFMG. Revista Educação Física e Desportos, 17(1), 60-70.

  • Santarém, J. M. (1996). Atividade Física e Saúde. Acta Fisiátrica, 3(1), 37-39.

  • Steffens, R. A. K., Liz, C. M., Viana, M. S., Brandt, R., Oliveira, L. G. A., & Andrade, A. (2011). Praticar caminhada melhora a qualidade do sono e os estados de humor em mulheres com síndrome da fibromialgia. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, 12(4), 327-33.

  • Terry, P. C. (1995). The efficacy of mood state profiling among elite performers: a review and synthesis. Sport Psychology, 9(3), 309-324.

  • Terry, P. C., Lane, A. M., Lane, H. J. & Keohane, L. (1999) Development and validation of a mood measure for adolescents. Journal of Sports Sciences, 17(11), 861-872.

  • Thøgersen-Ntoumani, C., Fox, K. R. & Ntoumani, N. (2005). Relationships between exerciseand three components of mental well-being in corporate employees. Psychology of Sportand Exercise, 6(6), 609–627.

  • Vieira, L. F., Fernandez, S. L., Vieira, J. L. L., & Vissoci, J. R. N. (2008). Estado de humor e desempenho motor: um estudo com atletas de voleibol de alto rendimento. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. 10(1), 62-68.

  • Vieira, J. L. L., Porcu, M., & Buzzo, A. S. (2009). A prática de hidroginástica como tratamento complementar para pacientes com transtorno de ansiedade. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 58(1), 8-16.

  • Werneck, F. Z., Bara Filho, M. G., & Ribeiro, L. C. S. (2005). Mecanismos de Melhoria do Humor após o Exercício: Revisitando a Hipótese das Endorfinas. Revista Brasileira Ciência e Movimento, 13(2), 135-143.

  • Werneck, F. Z., Bara Filho, M. G., Coelho, E. F., & Ribeiro, L. C. S. (2010). Efeito agudo do tipo e da intensidade do exercício sobre os estados de humor. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. 15(4), 211-217.

  • Werneck, F. Z., & Navarro, C. A. (2011). Nível de atividade física e estado de humor em adolescentes. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 27(2), 189 -193.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 19 · N° 202 | Buenos Aires, Marzo de 2015
Lecturas: Educación Física y Deportes - ISSN 1514-3465 - © 1997-2015 Derechos reservados