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Atividade física e a sua influência na variabilidade
da freqüência cardíaca

La actividad física y su influencia en la variabilidad de la frecuencia cardiaca

 

*Graduação. USCS, Escola da Saúde: Curso de Educação Física

**Professor. USCS, Escola da Saúde: Curso de Educação Física

(Brasil)

Letícia Roque*

lele_lbroque@hotmail.com

Carlos Brito**

brito-ca@uol.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Introdução. A atividade física regular representa importante fator para reduzir índices de morbimortalidade cardiovascular e total. Dentre os diferentes mecanismos estudados e propostos para este efeito, está a melhora no controle autonômico, que tem sido amplamente estudado por meio da análise da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC). Objetivo. Verificar o efeito da prática de atividade física em idosos sobre a variabilidade da freqüência cardíaca. Método. Participaram do estudo idosos do Programa de Atividade Física da Academia-Escola da USCS (n=48). Foi registrada a variabilidade da freqüência cardíaca em repouso, utilizando o monitor de freqüência cardíaca, de marca Polar (RS800), em 15 minutos. O peso corporal (kg); a estatura (cm); circunferência abdominal (cm) e o InABD (Índice Abdominal) foram medidas. Aplicou-se o IPAQ-8 e algoritmo para definição do EMC em que se encontra o avaliado. Foi utilizada a estatística descritiva. Foi desenvolvido modelo de regressão linear univariada a partir do critério stepwise. A variabilidade da freqüência cardíaca foi a variável de interesse no modelo, enquanto que as variáveis independentes foram idade, sexo, nível educacional, socioeconômico, nível de atividade física e os estágios de mudança de comportamento. O nível de significância adotado foi p<0,05. Utilizou-se o SPSS: versão 16.0. Resultados. Após do desenvolvimento do modelo de regressão linear univariada, a partir do critério stepwise, a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) mostrou-se relacionar-se significativamente com o Índice Abdominal (r = 0,484; p < 0,004) para construção do modelo. Conclusão. A variabilidade da freqüência cardíaca mostrou-se relacionar-se significativamente com o Índice Abdominal (InAbd) (r = 0,484; p < 0,004). Pode-se observar que o indicador denominado Índice Abdominal é preditora do valor espectral HFporcentagem. O InAbd explica cerca de 23,5% o valor expectral Hfporcentagem.

          Unitermos: Atividade física. Sistema nervoso parassimpático. Sistema nervoso simpático. Comportamento.

 

Recepção: 09/10/2014 - Aceitação: 17/01/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 202, Marzo de 2015. http://www.efdeportes.com/

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Introdução e justificativa

    A atividade física regular representa importante fator para reduzir índices de morbimortalidade cardiovascular e total1. Dentre os diferentes mecanismos estudados e propostos para este efeito, está a melhora no controle autonômico, que tem sido amplamente estudado por meio da análise da variabilidade da freqüência cardíaca, em diferentes tipos e condições associadas ou não ao exercício2,3. Sua redução, em repouso, independentemente do protocolo de mensuração, está relacionada à presença e à gravidade de doenças crônico-degenerativas e ao risco de mortalidade aumentado3. Por outro lado, tem sido verificado em indivíduos praticantes de atividade física e atletas, aumento na variabilidade da freqüência cardíaca2,4.

    Adicionalmente, a análise da variabilidade da freqüência cardíaca pode estimar a capacidade física do sujeito, em uma avaliação de apenas 15 minutos, sem submetê-lo a um teste de esforço, utilizando o índice SDNN (Desvio Padrão de todos os Intervalos RR normais)5. Considerando que o grau de capacidade física está associado ao risco de morte1, a análise da variabilidade da freqüência cardíaca pode auxiliar a consolidar, em maiores populações, dados que poderiam apenas ser estimados por questionários5.

    A melhora da variabilidade da freqüência cardíaca parece ter efeito dose-resposta, seja em relação à intensidade6 ou em relação à freqüência semanal de exercício7. Indivíduos que atingem a recomendação para atividade física intensa apresentam maior variabilidade da freqüência cardíaca que aqueles que atingem a recomendação para atividade física moderada6. Estudo desenvolvido por Simmonds et al7 verificaram que 120 minutos de caminhada semanais, distribuídos em quatro sessões de 30 minutos, melhoraram a variabilidade da freqüência cardíaca de mulheres idosas com diabetes tipo 2, enquanto o mesmo tipo, volume e intensidade de exercício, distribuído em duas sessões semanais de 60 minutos não promoveu alteração. Esses estudos reforçam a importância de sensibilizar as pessoas com prática de atividade física inferior aos níveis recomendados internacionalmente (150 minutos por semana) para aumento na regularidade da prática, com objetivo de promover sua saúde e reduzir o risco cardiovascular.

    No entanto, embora esses e outros benéficos da atividade física sejam bastante difundidos na literatura nacional e internacional8-14, a obtenção destes depende da manutenção desta prática. A aderência na atividade física pode ser abordada pela teoria dos Estágios de Mudança de Comportamento, cujas fases são definidas como pré-contemplação, contemplação, preparação, ação e manutenção. Vários são os fatores que levam o indivíduo a passar de um estágio para outro. A identificação do estágio em que se encontra o indivíduo permite escolher e utilizar uma estratégia de promoção de prática de atividade física mais adequada às características apresentadas no estágio em questão.

    Neste sentido, algumas ações podem ser criadas para auxiliar no processo educativo da comunidade11-13,15, levando-se em consideração as características individuais e ambientais relacionadas ao sujeito praticante de atividade física, pois cada pessoa apresenta níveis diferentes de motivação ou disposição para mudar seus hábitos16. Por outro lado, alguns determinantes ambientais como a acessibilidade, disponibilidade, segurança, tráfego urbano, condições climáticas, atmosféricas, suporte social, crenças e atitudes são fatores que poderão influenciar na aderência à atividade física11,12,17.

    Na região metropolitana, encontra-se a cidade de São Caetano do Sul, que cujo IDH é o primeiro no ranking nacional (0,919)18, caracterizada como polo industrial e econômico para o país. Estudo realizado com idosos neste município mostrou que 52% dessa população era constituído por donas de casa, 46% aposentados e 2% desempregados. A renda era igual ou maior que seis salários-mínimos para 58,5% e menor que seis salários-mínimos para 31,7% dos idosos e somente uma pequena parte dos entrevistados (9,8%) declarou não possuir renda. A cidade oferece diversos locais com gratuidade para a prática de atividade física, o que pode ser importante para o aumento da adesão e da aderência à prática de atividade física, permitindo que mesmo pessoas com poucos recursos financeiros possam realizar esta atividade19.

    Observa-se, assim, que conhecer os determinantes e as barreiras à prática de atividade física pode fornecer informações sobre estratégias para estimular a sua prática, auxiliando na melhora do controle autonômico, que está associado à redução da morbimortalidade cardiovascular. De fato, o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não transmissíveis no Brasil – 2011-2022 propõe ações na atenção primária à saúde, como forma de atingir as metas propostas no eixo “promoção da saúde”20.

Objetivo

  • Verificar o efeito da prática de atividade física sobre variabilidade da freqüência cardíaca.

Procedimentos metodológicos

Seleção dos voluntários

    Para seleção dos voluntários foram convidados a participarem do estudo, idosos participantes do Programa de Atividade Física da Academia-Escola da USCS. Estima-se a participação de 30 voluntários.

    Os voluntários interessados receberam informações detalhadas do projeto de pesquisa e foram submetidos à triagem preliminar constituída de perguntas sobre o estado retrospectivo e atual de saúde e estilo de vida. Os voluntários selecionados foram indivíduos idosos (acima de 60 anos), de ambos os gêneros. No entanto, não possuem (1) desordens do sistema nervoso central e ou periférico, (2) qualquer distúrbio musculoesquelético que contra indique ou prejudique a realização dos testes, (3) qualquer alteração que, na opinião do investigador, possa interferir na participação do estudo (por exemplo, distúrbio neurológico ou psiquiátrico). Além disso, não permaneceram em repouso forçado em leito durante os três meses precedentes.

    Todos os voluntários foram informados de que a participação no estudo será voluntária e que poderão desistir a qualquer momento. Também foram esclarecidos sobre os possíveis benefícios e riscos à saúde, critérios de inclusão e exclusão, e procedimentos adotados. Após estas orientações, um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido foi obtido de cada voluntário de acordo com as normas regulamentadas pela resolução nº 196-96 do Conselho Nacional de Saúde, ficando o voluntário com uma cópia deste Termo.

    Este estudo de pesquisa foi avaliado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Santo Amaro, sob n. 92.049/2012. A coleta de dados na Academia-Escola da Universidade Municipal de São Caetano do Sul foi autorizada pela professora responsável.

Análise de risco

    A maioria das variáveis foi coletada por meio de questionário e, portanto, não existem riscos à saúde associados aos procedimentos que foram empregados. Além disso, as características dos instrumentos não são invasivas nem socialmente, tampouco em nível comportamental, e não induzem possíveis desconfortos pessoais.

Procedimento experimental

    O experimento foi realizado na sala de avaliação física da Academia-Escola da USCS.

    Após realização das medidas antropométricas e da aplicação da anamnese e dos questionários, foi registrada a variabilidade da freqüência cardíaca em repouso, utilizando o monitor de freqüência cardíaca, de marca Polar, modelo RS800. Este procedimento foi realizado em 15 minutos, para cada voluntário. Os questionários foram respondidos em torno de 10 minutos. Portanto, estima-se um tempo total para cada voluntário de aproximadamente 25-30 minutos.

Medidas antropométricas

    O peso corporal (kg) foi medido em balança digital portátil, com o indivíduo em pé, vestindo o mínimo possível de roupas. A estatura (cm) foi medida em estadiômetro portátil, com o indivíduo na posição em pé, descalço, com os calcanhares unidos e a cabeça alinhada no plano de Frankfurt, os braços ao longo do corpo e em apneia inspiratória, depois de realizada uma leve tração cervical. O índice de massa corporal foi calculado pela fórmula: peso (kg) / estatura (m2). Foi medida a circunferência abdominal (cm), com trena antropométrica, na altura da cicatriz umbilical.

Aplicação do IPAQ e do Algoritmo de EMC

    Foi aplicado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), modelo curto, que consta de três questões sobre a prática de atividade física na semana anterior ao experimento, considerando freqüência e duração desta prática e algoritmo de para definição do EMC em que se encontra o avaliado.

Medida da variabilidade da freqüência cardíaca

    Os monitores de freqüência cardíaca possuem a função de capturar os dados dos intervalos consecutivos nos períodos cardíacos (intervalo RR).

    Para utilização do equipamento, nos voluntários, foi fixada cinta torácica na altura região anatômica denominada processo xifóide, para captação dos sinais em RR, que foram enviados ao relógio. Essa captação foi gravada no monitor do RS800 e transferida para o software da própria Polar. Os dados foram exportados para o software Excel for Windows, para verificação e eliminação de ruídos para, em seguida foram analisados pelo software CardioSeries, no domínio do tempo (SD, Mean, Variance, RMSSD) e da freqüência(VLF, LF, HF, LF/HF, absoluto e relativo).

Análise dos resultados

    A estatística descritiva (média aritmética, desvio padrão, valores mínimo e máximo e intervalo de confiança de 95%) foi calculada para todas as variáveis contínuas de acordo com as variáveis qualitativas.

    O teste Kolmogorov-Smirnov foi empregado para a análise da normalidade dos dados. Foram desenvolvidos modelos de regressão linear univariada a partir do critério stepwise. A variabilidade da freqüência cardíaca foi a variável de interesse no modelo, enquanto que as variáveis independentes foram idade, sexo, nível educacional, socioeconômico, nível de atividade física e os estágios de mudança de comportamento.

    Foram utilizados testes paramétricos (Teste t) e testes não paramétricos (Mann-Whitney), ambos para amostras independentes .

    O nível de significância adotado foi p<0,05. O software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS: versão 16.0) foi empregado para todos os cálculos.

Resultados

    Após do desenvolvimento do modelo de regressão linear univariada, a partir do critério stepwise, a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) mostrou-se relacionar-se significativamente com o Índice Abdominal (r = 0,484; p < 0,004) para construção do modelo. Segue abaixo descrito o resumo do modelo (Tabela 1). Portanto, o valor espectral HFporcentagem é preditora do Índice Abdominal.

Figura 1. Descrição do modelo de regressão linear univariada a partir do critério stepwise para Índice Abdominal (InAbd). 

Pode-se observar que o indicador espectral HFporcentagem é preditora do InAbd. O InAbd explica cerca de 23,5% o valor expectral HFporcentagem.

 

Tabela 1. Diferenças significativas nos Estágios de Mudança de Comportamento entre o estágio contemplativo (4) 

em relação ao estágio de manutenção (1) em função da variabilidade da freqüência cardíaca (LF%, Mean, RMSSD)

 

Tabela 2. Diferença significativa no Gasto de Energia em função da variabilidade da freqüência cardíaca (HF%, Fr. Leve, Dur. Mod., Dur. Int., T. Total)

 

Tabela 3. Diferença significativa no Menor Índice Abdominal em função da variabilidade da freqüência cardíaca (VLS abs., LF abs., HF abs., HF%, LF(nu), HF(nu))

Discussão

    Com o objetivo de verificar o efeito da prática de atividade física em idosos sobre a variabilidade da freqüência cardíaca, verificamos que ela (VFC) mostrou-se relacionar significativamente com o Índice Abdominal (InAbd) (r = 0,484; p < 0,004) e ainda pode-se observar que o indicador espectral HFporcentagem foi preditora do InAbd. De acordo com os estudos de Paschoal et al²¹., o envelhecimento normal está associado a um constante declínio da modulação cardíaca vagal, devido a uma diminuição da atividade parassimpática com conseqüente predomínio simpático, reduzindo assim a VFC.

    Em nosso estudo é possível ver que a prática da atividade física tem influência positiva sobre a VFC, considerando que os Estágios de Mudança de Comportamento têm diferenças significativas em relação ao indicador LF%, Mean e RMSSD, e que o Gasto de Energia irá depender da prática de atividade com duração moderada a intensa, sendo assim uma pratica regular de atividade física é responsável por um condicionamento suficiente para aumentar a atividade vagal cardíaca, porém os exercícios de baixa intensidade não tem o mesmo efeito.

    O estudo de Vieira et al23. no qual foram avaliados homens idosos saudáveis e praticantes de atividade física regular, no entanto não encontraram correlação dos valores de carga máxima atingida no teste ergométrico e FC de repouso com os índices de VFC, os autores atribuem esse fato devido ao rigor metodológico que apesar de necessário limitou o número de voluntários.

    A VFC sofre influências da obesidade22,25, mostrando também que o Gasto de Energia poderá favorecer a um menor Índice Abdominal e, com efeito, o mesmo poderá auxiliar na melhora dos indicadores expectrais da VFC.

    O estudo de Boemeke, et al24. mostra a comparação entre diferentes respostas da VFC de idoso e adulto saudáveis, onde o grupo de idosos apresentou valores médios de IMC maiores que no grupo de adultos. Em relação à circunferência abdominal os grupos eram homogêneos. A VFC analisada pelo índice RRmax/RRmin apresentou-se significativamente maior no grupo de adultos quando comparado ao grupo de idosos. Concluindo que o grupo de idosos apresentou uma menor VFC em relação ao grupo de adultos.

    Sendo assim podemos ver que a freqüência cardíaca depende do sexo, regularidade da prática de atividade física, composição corporal e idade, sendo a idade um dos determinantes mais importantes da VFC, e o índice abdominal sendo um preditor da VFC.

Conclusão

    O objetivo da pesquisa foi verificar o efeito da prática de atividade física sobre a variabilidade da freqüência cardíaca e após a inferência estatística realizada para este estudo encontramos os seguintes resultados:

  1. Após do desenvolvimento do modelo de regressão linear uni variada, a partir do critério stepwise, a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) mostrou-se relacionar-se significativamente com o Índice Abdominal (InAbd) (r = 0,484; p < 0,004). Pode-se observar que o indicador espectral HFporcentagem é preditora do InAbd. O InAbd explica cerca de 23,5% o valor expectral HFporcentagem;

  2. Encontramos diferenças significativas em relação aos estágios de Mudança de Comportamento (EMC) em relação ao indicador LF%, Mean e RMSSD;

  3. Há diferenças significativas em relação ao Gasto de Energia (kcal) em relação aos indicadores HF%, para a Freqüência Leve, Duração Moderada, Duração Intensa e na descrição para o Tempo Total;

  4. Quando avaliamos o Índice Abdominal verificamos que um valor menor ou igual a 0,60, deste índice, apresenta diferenças significativas para os seguintes indicadores: VLS absoluto, LF absoluto, HF absoluto, HF%, LF (nu) e para HF (nu)

    Portanto, diante o exposto, parece que o efeito da prática da atividade física tem influência positiva sobre a VFC, principalmente se considerarmos que os Estágios de Mudança de Comportamento estão relacionados a este problema, bem como que o Gasto de Energia irá depender da prática de atividade com duração moderada a intensa. E ainda, pode-se inferir que este Gasto de Energia poderá favorecer a um menor Índice Abdominal e, com efeito, o mesmo poderá auxiliar na melhora dos indicadores expectrais da VFC.

    Entretanto, os limites deste estudo se referem, principalmente, ao tamanho da amostra (menos de 30 pessoas), bem como a pesquisa ser realizada numa região extremamente privilegiada em termos de desenvolvimento (IDH = 0,919)18, o que poderia favorecer a prática da atividade física regular. A cidade de São Caetano do Sul oferece diversos locais com gratuidade para a prática de atividade física, o que pode ser importante para o aumento da adesão e da aderência à prática de atividade física, permitindo que mesmo pessoas com poucos recursos financeiros possam realizar esta atividade19.

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