Enfoque dos aspectos históricos e filosóficas e as teorias pedagógicas da Educação Física no Brasil Enfoque de los aspectos históricos y filosóficos y las teóricas pedagógicas de la Educación Física en Brasil |
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Graduada em Licenciatura em Educação Física pela Faculdade de Sinop – FASIPE Especialista em Educação Física Escolar pela Faculdade de Sinop – FASIPE (Brasil) |
Leila Maira Borré |
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Resumo O presente estudo faz uma abordagem dos aspectos históricos e filosóficos a qual a Educação Física passou para sua legitimação, na educação brasileira. Relata a evolução histórica da Educação Física desde os tempos primitivos até a sua chegada ao Brasil, abordando de modo sistematizado as tendências/teorias pedagógicas a quais foram adotadas a partir do fim do império e o início da república, destacando-se as tendências higienista, militarista, pedagogicista, tecnicista, popular e social, que estavam intimamente relacionadas a acontecimentos históricos, políticos e sociais da época. Sendo algumas destas oriundas dos países Europeus utilizando-se como referencia em especial os métodos Frances e Alemão. Para o estudo utilizou-se de embasamento teórico de autores como Castellani Filho, Mauro Betti, Oliveira, Valter Bracht, Edivaldo Gois, entre outros pesquisadores da área. Faz-se ainda uma abordagem da Educação Física enquanto componente curricular da Educação Básica que atualmente tem como objetivo introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de movimento. Unitermos: Educação Física. Aspectos históricos. Tendências pedagógicas.
Recepção: 02/02/2015 - Aceitação: 11/03/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 202, Marzo de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
A Educação Física brasileira passou por diversos acontecimentos históricos para sua legitimação no âmbito da educação no país. No entanto vem passando por uma crise de identidade que se desencadeia pelo desejo de se tornar uma ciência.
Como proposta o presente estudo busca contextualizar o papel da Educação Física na atualidade enfocando os aspectos históricos e filosóficos que influenciaram a mesma, distinguindo e caracterizando assim as tendências/abordagens que a legitimou como pratica pedagógica da educação Brasileira. Esta investigação, busca ainda responder indagações de como estes fatores históricos e filosóficos influenciaram no desenvolvimento de uma nova práxis sobre a Educação Física no Brasil.
Esta pesquisa tem como finalidade analisar através de estudos bibliográficos a evolução histórica da Educação Física desde os tempos primitivos, até a sua chegada ao Brasil e seu papel na atualidade. Além de descrever as tendências higienista, militarista, pedagogicista, tecnicista, popular e social que exerceram influência para a legitimação da Educação Física como disciplina escolar. Busca ainda relacionar estas tendências a acontecimentos históricos e sociais que ocorreram no país durante cada um destes períodos.
O interesse pelo estudo surgiu a partir de leitura de artigos científicos, onde foi possível identificar que pesquisadores como, por exemplo, Bracht, Vargas e Moreira apontam a crise de identidade da Educação Física brasileira, e para um melhor entendimento de todo este processo faz-se necessário um estudo mais aprofundado de toda a evolução história da mesma. Sem deixar de destacar a importância desta pesquisa para a aprovação no módulo: Aspectos Históricos e Filosóficos da Educação Física Escolar, do curso de pós-graduação em Educação Física Escolar da faculdade - FASIPE.
2. Metodologia
Para o estudo será utilizado o tipo de pesquisa explicativa em que se tem como preocupação central identificar os fatores que contribuíram para a legitimação Educação Física brasileira, enfocando os aspectos históricos e filosóficos que influenciaram a mesma.
A pesquisa terá embasamento a partir de materiais publicados em livros, artigos, dissertações e teses, enquadrando-se como uma pesquisa de técnica bibliográfica. Como método será empregado o dialético em que transpõe os fenômenos históricos e filosóficos através de sua ação recíproca, onde ocorrerão contradições essenciais aos fenômenos que proporcionaram mudanças no papel da Educação Física da atualidade.
As características apontadas anteriormente tornam o estudo de cunho qualitativo, onde ocorre a interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados a estes. Não exigindo assim o uso de métodos e técnicas estatísticas.
3. Revisão e discussão da literatura
3.1. Breve histórico da Educação Física
A partir de relatos e de alguns autores sabe-se que a Educação Física está presente na vida do homem desde a pré-história, quando o ser primitivo utilizava-se de suas destrezas físicas, força, resistência e velocidade para sobreviver, procurando sempre aperfeiçoá-las para obterem alimentos. Em suas grandes migrações, corriam, saltavam e nadavam. Com o desenvolvimento do aspecto econômico, passaram a aprimorar suas habilidades físicas para a confecção de ferramentas que facilitariam a sua sobrevivência.
Na disputa por novas terras, com as derrotas viram à necessidade de possuírem vigor físico, passando a utilizar o tempo ócio na realização de treinamentos buscando êxito em seus embates.
Com a civilização dos primitivos, a Educação Física passou a ter finalidades de ordem guerreira, terapêutica, esportiva e educacional, aparecendo sempre à religião como pano de fundo, como em todas as realizações orientais.
A civilização grega marca o início de um novo ciclo na História da Educação Física. Com a sua filosofia pedagógica, não procurava separar a Educação Física da intelectual e da espiritual, considerando que o homem é somente humano enquanto completo. Além do surgimento dos grandes Jogos Gregos, criados em 776 A.C, em homenagem a Zeus. “Estes jogos eram festas populares e religiosas, que envolviam, além de competições atléticas, provas literárias e artísticas [...]. Tudo parava - inclusive suas lutas internas - em nome da honra maior da participação esportiva”. (OLIVEIRA, 2004, p. 12).
Com o início da Idade Média a igreja, e o monopólio da igreja que pregava o total descaso pelas coisas materiais, instituía o divórcio entre o físico e o intelectual.
Na época medieval a cavalaria era uma instituição militar que visava o fiel cumprimento de proteção aos proprietários de terra, eram muito hábeis na equitação, caça esgrima, lança e arco e flecha, que serviam como preparação para a guerra (OLIVEIRA, 2004).
Enquanto os gregos voltavam-se para o atletismo, no esporte medieval predominavam os esportes coletivos dando destaque a Inglaterra, que possuía um princípio verdadeiramente esportivo.
Com o Renascimento “A Educação Física torna a ser assunto dos intelectuais, numa tentativa de reintegração do físico e do estético às preocupações educacionais” (OLIVEIRA, 2004, p 17). Com as transformações ocasionadas pelo Renascimento, na cultura, na economia, sociedade, política e religião a Educação Física também sofria modificações, a importância do corpo era resgatada, sendo valorizado como belo.
Na Idade Contemporânea com as Revoluções Industrial e Francesa voltou à preocupação com o físico, devido o crescimento das cidades havia poucos lugares para prática de exercícios físicos. A grande jornada de trabalho nas fábricas em que os trabalhadores ficam horas em uma mesma posição acarretava problemas posturais, esses fatores resultaram no renascimento da Educação Física.
E em respostas dessas necessidades surgiram quatro correntes que tinham como objetivo implantar a prática de exercícios físicos.
Segundo Oliveira (2004), a corrente Alemã baseava-se nos ideais da Educação Helênica, onde a ginástica era introduzida como um dos deveres da vida humana. A corrente Nórdica enriqueceu a idéia dos alemães com a implantação da ginástica que passou a ser obrigatória em escolas em países como a Dinamarca. Com a derrota da Suécia contra a Rússia, a ginástica passou a ser utilizada com o intuito de elevar a moral dos suecos, bem como livrar a população do processo de alcoolismo e tuberculose. A corrente Francesa caracterizada pelo espírito militar e com o maior interesse voltado para a força muscular, não era considerada a forma adequada de Educação Física para estar na escola, porém exerceu sobre a Educação Física brasileira uma grande influência.
A corrente Inglesa, possuía uma orientação não ginástica, envolvia a prática esportiva que passou a ser introduzida no âmbito escolar, tendo o esporte como fator verdadeiramente educativo. Este também, com um caráter competitivo, passou a ser difundido principalmente com o renascimento dos jogos Olímpicos (OLIVEIRA, 2004)1.
3.2 A Educação Física no Brasil
A Educação Física no Brasil teve suas origens antes mesmo da colonização do país onde os indígenas realizavam atividades físicas a partir de práticas de seu cotidiano, como o arco e flecha, natação, luta, caça, pesca, montaria, canoagem, semelhante estas com a do homem primitivo.
Após a colonização do país, a Educação Física passou a estar vinculada as instituições militares e a classe médica. Esta última visava à educação do corpo, em que se buscava um físico saudável, menos sucessível a doenças, além de exercer uma função higienista. Quanto à classe militar tinha o objetivo de formar indivíduos fortes e saudáveis com o intuito de defender a pátria. (OLIVEIRA, 2004).
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’s:
Em 1882, Rui Barbosa deu seu parecer sobre o Projeto 224 — Reforma Leôncio de Carvalho, Decreto n. 7.247, de 19 de abril de 1879, da Instrução Pública —, no qual defendeu a inclusão da ginástica nas escolas e a equiparação dos professores de ginástica aos das outras disciplinas. Nesse parecer, ele destacou e explicitou sua idéia sobre a importância de se ter um corpo saudável para sustentar a atividade intelectual (BRASIL, 1997, p. 20).
Com o fim do império e o início da república começaram a surgir tendências, voltadas para a Educação Física. Sendo a primeira delas a Higienista (1889-1930) tendo como principal objetivo assegurar o vigor dos corpos e da saúde, aumentar a reprodução e a longevidade dos indivíduos, incrementar a população do país, melhorar os costumes privados e a moral pública (CASTELLANI FILHO, 1998).
A tendência higienista estava baseada no método Frances, onde acreditava-se que uma população debilitada, indisposta, fraca fisicamente, poderia comprometer a supremacia do país. Para isso segundo Góis Junior (2000, p. 148) “era necessário metodizar a ginástica, torná-la contemporânea às teorias da fisiologia, que refutavam o valor do desgaste físico, defendendo uma economia e desenvolvimento da energia no treinamento”, isso desencadearia a reabilitação do povo, o crescimento populacional, o crescimento da indústria, enfim, o desenvolvimento econômico. Sendo estes pontos apontados por muitos como a solução dos problemas nacionais, e é com esta perspectiva que a tendência higienista é introduzida no Brasil, pois ajustava-se perfeitamente as nossas de mandas sociais.
Segundo Gois Junior (2000, p. 151):
O povo brasileiro não era debilitado por natureza biológica, apenas estava abandonado, sem assistência, entregue às doenças. Era preciso cuidar da população para pautar a questão do desenvolvimento econômico nos termos da época. Assim, a Educação Física, sem ter outra escolha, fazia parte do projeto higienista e desenvolvimentista no Brasil.
A partir destes fatores a Educação Física passa a ter a saúde como um dos seus objetivos principais, no entanto era necessário encontrar a melhor maneira educativa para colocá-la em pratica, segundo alguns autores, optou-se pelo esporte ou a ginástica, no entanto era necessário escolher o melhor método ginástico.
Com o final da Primeira Guerra Mundial e a Segunda Guerra Mundial, e a Constituição de 1937 a Educação Física passou a ser prática educativa e obrigatória com o objetivo de preparar a juventude para defender a nação, surgindo à tendência militarista.
A pratica da Educação Física militarista também estava baseada no método Frances, sendo aplicada a partir de métodos ginástico que permaneceu por décadas até a inserção do método Alemão. No entanto as aulas de Educação Física nas escolas eram aplicadas por instrutores físicos do exército com uma metodologia rígida e hierárquica que buscava o civismo e disciplina.
Segundo Silva (2012 apud DARIDO; RANGEL, 2005) a Educação Física e instrução física militar se tornariam, portanto, práticas relativamente idênticas. No entanto a tendência militarista não exerceu influencia sobre sua práxis pedagógica, pois a única característica que marca esta tendência até então, é o militarismo
Com o fim do Estado Novo a Educação Física passou a ter seus olhares voltados para a educação, o sistema de ensino brasileiro promulgou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1961, que determinava a obrigatoriedade da Educação Física no ensino médio e primário, caracterizando a tendência pedagogicista (BRASIL, 1997, p. 22).
Esta concepção ganha força principalmente no período pós guerra (1945-1964), segundo alguns autores à Educação Física Pedagogicista está impregnado das teorias psicopedagógicas de DEWEY e da sociologia de DURKHEIM. Sendo a concepção que vai reclamar da sociedade a necessidade de encarar a Educação Física não somente como prática capaz de promover saúde ou disciplinar a juventude, mas ser uma prática notavelmente educativa. A concepção pedagogicista apresenta novas práticas da Educação Física em que os conteúdos tinham objetivos alem a instrução física, como também educar e levar juventude a aceitar as regras de convívio social e suas peculiaridades culturais, físico-morfológica e psicológicas. Alteraria também a postura do professor.
Após 1964, a educação, de modo geral, sofreu as influências da tendência tecnicista. O ensino era visto como uma maneira de se formar mão de obra qualificada, com a Copa do Mundo de 1970, estreitaram-se os vínculos entre os esportes e o nacionalismo, que visava formar atletas de alto nível, elevando o espírito ufanista brasileiro.
Segundo alguns autores, como a Educação Física Militarista, a Educação Física Competitivista também está a serviço de uma hierarquização e elitização social. Seu objetivo fundamental é a caracterização da competição e da superação individual como valores fundamentais e desejados para uma sociedade moderna, a Ed. Física volta-se para o culto do atleta-herói.
Com a democracia surge à tendência popular, sem uma linha teórica definida, as atividades físicas voltavam-se para o modismo como academias, testes físicos, novas modalidades desportivas, voltadas para a ludicidade dos trabalhadores.
Outra tendência que se destacou e usada atualmente é a social, tendo a Educação Física voltada para os deficientes e terceira idade, meninos de rua.
Atualmente se concebe a existência de algumas abordagens para a Educação Física escolar no Brasil que resultam da articulação de diferentes teorias psicológicas, sociológicas e concepções filosóficas. Todas essas correntes têm ampliado os campos de ação e reflexão para a área e a aproximado das ciências humanas, e, embora contenham enfoques científicos diferenciados entre si, com pontos muitas vezes divergentes, têm em comum a busca de uma Educação Física que articule as múltiplas dimensões do ser humano (BRASIL, 1997, 24).
Com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases em 20 de dezembro de 1996 transformou o caráter da Educação Física. A Educação Física, passou a ser integrada à proposta pedagógica da escola, sendo componente curricular da Educação Básica que deve ser exercida em toda a escolaridade de primeira a oitava série, sendo facultativa nos cursos noturnos.
Segundo Mauro Betti, Zuliane (2002) a Educação Física enquanto componente curricular da Educação Básica deve assumir a tarefa de introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de movimento. Formando o cidadão capaz de produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, para que possa fazer uso do jogo, do esporte, das atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em benefício da sua qualidade da vida.
Autores como Bracht, Vargas e Moreira, apontam uma crise na identidade da Educação Física, pois ela parece apresentar mais características de um campo de aplicação do conhecimento produzido em outras áreas, que de um campo específico de produção do conhecimento, tendo como padrões hegemônicos as subáreas do competitivismo que busca desenvolver aptidão física, e a biológica que busca a promoção da saúde. No entanto essas características podem provocar alterações no desenvolvimento da visão histórica e critica que o estudante deve ter da sociedade e do mundo sendo esta uma das funções educativa dos professores de Educação Física.
Para Bracht (1999, apud VARGAS; MORREIRA, 2012, p. 425) a Educação Física precisa da:
Utilização de um novo referencial teórico para outro entendimento do movimento humano depende da mudança do imaginário social sobre o corpo e de suas práticas. Depende de superarmos a dicotomia mente/corpo. Depende de integrarmos a educação do corpo no âmbito mais amplo da educação do indivíduo, o que demanda a contribuição tanto da ciência quanto de disciplinas e de teorizações pedagógicas. Depende de um trabalho e de uma formação docente que se mostrem renovados e criativos.
Não podemos deixar de destacar a importância da Educação Física como promotora da saúde, no entanto vale destacar a maneira com que esta exercerá sua função, sendo à escola um dos locais mais indicados para se propor práticas de um estilo de vida saudável, abandonando assim o sedentarismo, que é apontado como um dos males do século.
Considerações finais
A partir da evolução histórica a qual a Educação Física tem passado, pode-se concluir que ela se ajusta segundo Mauro Betti (1996 apud BETTI, 1996) a uma matriz científica, sendo uma área do conhecimento científico. Como também em uma matriz pedagógica que lhe concebe a prática pedagógica, sobre ‘saber sobre o fazer’, esta última que é atribuída à Educação Física direcionada a escola.
Sendo possível observar que atualmente a educação física brasileira apresenta algumas características das tendências Higienistas como promotora da saúde, e tecnicista quanto à esportivização que se encontra cada vez mais presente nas escolas. Também exerce seu papel de cultura do movimento na aplicação de conteúdos como ginástica, jogos, lutas e brincadeiras.
Nota
BORRÉ, Leila Maira. O atletismo ausente das aulas de educação física: falta de espaço ou despreparo do professor? 2012. 56 folhas Monografia de Conclusão de Curso – Faculdade de Sinop.
Referências
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BETTI, Mauro. Educação física como prática científica e prática pedagógica: reflexões à luz da filosofia da ciência. Rev. bras. Educ. Fís. Esp. [online]. 2005, v.19, n.3, p.183-97.
BORRÉ, Leila Maira; O atletismo ausente das aulas de educação física: falta de espaço ou despreparo do professor? 2012. 56 folhas Monografia de Conclusão de Curso – Faculdade de Sinop.
BRACHT, Valter. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. Cadernos Cedes, v. 19, n. 48. Campinas, Agosto 1999.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 5ª ed. – Brasília : Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010.
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BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: a história que não se conta. 18. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.
CASTRO, Jeimis Nogueira de. JUNOR, Sérgio Henrique Almeida da Silva. SOUZA, Nádia Maria Pereira de. A influência das idéias pedagógicas nas abordagens da Educação Física. Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 123 - Agosto de 2008. http://www.efdeportes.com/efd123/a-influencia-das-ideias-pedagogicas-nas-abordagens-da-educacao-fisica.htm
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GOIS JUNIOR, E (2000). Os higienistas e a Educação Física: a história de seus ideais. (Dissertação de Mestrado). Rio de Janeiro: PPGEF, Universidade Gama Filho.
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