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O software livre é usado nos programas de atividades físicas 

na saúde pública? Um questionamento que pede averiguação

¿El software libre se utiliza en programas de actividad física en salud pública? Una pregunta que pide una indagación

 

*Licenciatura e Bacharel em Educação Física pelo Centro Universitário

de Patos de Minas - UNIPAM. Especialista em Atenção Básica em Saúde da Família

pela UFMG, Informática em Saúde pela UNIFESP e Ciências

do Exercício Físico, Resistido e Aeróbico na Promoção da Saúde pelo UNIPAM
**Mestrado em Ciências (Biologia Molecular - Neurofisiologia) pela UNIFESP

Doutor em Ciências (Biologia Molecular - Neurofisiologia) pela UNIFESP

Ana Flávia Andalécio Couto da Silva*
Carlos José Reis de Campos**

anaandalecio@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O uso da informática é imprescindível nos dias atuais, e o uso de softwares específicos que auxiliam o trabalho dos profissionais é uma realidade que trás diversos benefícios. Na área da saúde no Brasil já existem diversos softwares disponíveis e sendo utilizados que demonstram sua efetividade. As atividades físicas são uma nova demanda dos pacientes da saúde pública que juntamente com o sistema buscam a melhoria da sua qualidade de vida. Com vistas ao apresentado este artigo, visa averiguar se existe software livre que está sendo utilizado na saúde pública nos programas de atividades físicas. Foram utilizados referenciais teóricos e buscas em sites de artigos e programas específicos sobre este tema. Não foi encontrada nenhuma evidência da existência deste tipo de software e se propõe a sua utilização pelos benefícios que o mesmo acarretará.

          Unitermos: Software livre. Atividade física. Saúde.

 

Abstract

          The use of computers is essential today, and the use of specific software to assist the work of professionals is a reality that brings several benefits. In the health area in Brazil there are several software available and being used to demonstrate its effectiveness. Physical activities are a new patient requests that the public health system with the aim to improve their quality of life. With a view to presenting this article seeks to ascertain whether there is free software that is being used in public health in physical activity programs. We used theoretical and searches of articles on websites and programs on this topic. We found no evidence of the existence of such software and intend to use the benefits it entails.

          Keywords: Free software. Physical activity. Health.

 

Recepção: 30/10/2014 - Aceitação: 03/02/2015

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 201, Febrero de 2015. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A utilização de computadores nos dias atuais é uma constante em todas as vertentes. Ele vem substituindo o uso dos papéis para mapear os processos e facilitar o uso posterior dos dados e informações coletadas. E para que se priorize a especificidade são criados softwares de acordo com o objetivo de utilização.

    Em todas as vertentes de administração pública se observa que o uso da informática vem aumentando a cada dia por apresentar uma rede de procedimentos que tem a necessidade de serem integrados, e a forma mais eficaz é o uso de um software. O governo brasileiro investe nesta área criando, modificando e distribuindo softwares públicos, sendo que eles são baseados em softwares livres criados e modificados de acordo com as necessidades.

    E na saúde pública existe algum tipo de software livre específico disponibilizado para monitoramento da atividade física? Este questionamento prenuncia o objetivo deste trabalho que é averiguar se já existem softwares livres para o acompanhamento da atividade física nos programas de saúde pública.

    O presente estudo justifica-se pelo novo modelo de atenção à saúde (1), o qual apresenta como foco a promoção da saúde e a prevenção de doenças, e um dos fatores determinantes desta diretriz é a atividade física que está sendo inserida nos trabalhos da saúde pública. Este tipo de atividade por se utilizar muito de dados e informações coletadas para preparar e acompanhar o seu efetivo desenvolvimento prediz o uso de procedimentos específicos, e a utilização de softwares possibilita uma melhor organização e direcionamento do trabalho.

Método

    Esta pesquisa é uma revisão teórica de base cientifica disponibilizada sobre o assunto. Com base nos termos software, software livre, práticas corporais e atividade física, foi realizada uma busca com as palavras de diferentes arranjos nos principais sites de cunho científico. Depois foram utilizadas as informações relevantes disponibilizadas sobre o assunto. A forma de abordagem da pesquisa é qualitativa, assumindo característica exploratória descritiva, sem a utilização de métodos e técnicas estatísticas. 

    A base científica deste trabalho é composta de um acervo obtido em artigos científicos e sites, que objetiva responder a pergunta de origem a partir de referências teóricas publicadas.

Discussão

    Software livre (SL) (2) é um programa que pode ser usado, copiado, modificado, estudado e redistribuído sem que seja necessário pedir autorização do seu criador. Possuem código-fonte aberto (para possibilitar as modificações) e para preservar os direitos autorais eles são distribuídos com licenças de software livre.

    Segundo a Free Software Foundation (3) para que um software seja considerado livre deve apresentar quatro características, que são ditas como quatro liberdades básicas associadas ao software livre:

  1. Liberdade nº 0: executar o programa, para qualquer propósito

  2. Liberdade nº 1: estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades.

  3. Liberdade nº 2: redistribuir cópias.

  4. Liberdade nº 3: aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, beneficiando os demais usuários.

    Fazendo uma análise destas liberdades básicas verifica-se que o criador geralmente realiza uma base do programa que vai se aperfeiçoando de acordo com as necessidades de sua utilização, esta forma de software é muito utilizada nos dias atuais por se adaptar a todas as necessidades do usuário do programa, porque anterior a isso os usuários que se adaptavam ao sistema utilizado. Sendo que eles podem ser gratuitos ou terem comercialização livre (4).

    O governo federal estimula a utilização deste tipo de programa devido as suas características básicas, porque o uso de um software livre é uma opção viável para que as organizações públicas invistam na área de tecnologia da informação e, com isso consigam obter melhores resultados para a sociedade a um custo baixo.

    O software livre quando adotado pelo governo, constituindo-se como um bem público, de licença livre, sujeito à licença pública de marcas e oferecido como benefício para a sociedade e os cidadãos, eles são chamados de softwares públicos (5). Este tipo de programa vem gradativamente sendo utilizado por todas as esferas do governo.

    O portal Software Público Brasileiro (SPB) é o site governamental que reúne softwares públicos desenvolvidos nas áreas de saúde, educação, saneamento, gestão de tecnologia de informação, TV Digital e geoprocessamento criados por órgãos públicos, empresas e universidades para serem compartilhadas por todos os usuários. Neste site constam os softwares que o governo disponibiliza para seus órgãos utilizarem na melhora do processo de trabalho (6).

    As áreas em que a informática está presente diferem drasticamente, e cada uma possui sua especificidade. A saúde por atuar diretamente com o ser humano deve-se ter uma maior preocupação de integralidade e uso das informações. Nela se observar a utilização dos softwares nos prontuários eletrônicos, exames médicos e laboratoriais, consultas, telemedicina, telessaúde, bioinformática, entre outros. Sendo que os softwares consomem dados e informações pessoais que devem ser utilizados de forma consciente para que traga somente benefícios aos usuários do sistema.

    Nos próximos parágrafos será descrito alguns tópicos relacionados à saúde pública no Brasil, porque se deve ter este conhecimento para entender o objetivo deste trabalho.

    A Organização Mundial de Saúde (OMS) a partir de 1978 apresentou uma nova estratégia global de promoção de saúde e prevenção de doenças o “Saúde para todos no ano 2000”, que tinha como principal objetivo a saúde pública. Em 1986, ocorreu a Primeira Conferência Mundial sobre Promoção da Saúde, em Ottawa, no Canadá, originando um documento intitulado “A Carta de Ottawa” onde esta descrita à promoção da saúde como um processo que visa capacitar as pessoas para aumentar o controle sobre a qualidade de vida e saúde, apoiando-se no desenvolvimento pessoal e social por meio da divulgação de informação, educação para a saúde e intensificação das habilidades vitais (7).

    A definição do termo saúde não se restringe a ausência de doenças, é entendida como um completo bem estar físico, mental e social (8). E por este esclarecimento pode-se inferir que a prevenção passa a ser prioridade na promoção da saúde e isso estabelece espaço para categorias de profissionais que não prestam assistência ao doente, e sim previnem e tratam de forma saudável o ser humano.

    Para se atingir aos propósitos colocados o ministério da saúde compôs o Pacto em Defesa da Vida, um documento que estabelece ênfase no fortalecimento e na qualificação da Es­tratégica da Saúde da Família a qual deve visar à promoção, informação e educação em saúde com destaque na promoção de atividade física, na promoção de hábi­tos saudáveis de alimentação e vida, controle do tabagismo, controle do uso abusivo de bebida alcoólica e cuidados especiais voltados ao processo de envelhecimento (9).

    A atividade física relatada neste trabalho é sinônimo a “práticas corporais e atividades físicas”, sendo que todas as ações realizadas apresentam como diretriz as descrições presentes na Política Nacional de Promoção da Saúde (9).

    Para atender a esta nova forma de visão o Sistema Único de Saúde (SUS) organizou um conjunto de ações de saúde denominado Política Nacional de Atenção Básica que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. É desenvolvida por trabalhos em equipe de saúde da família (ESF), e uma de suas áreas estratégicas de atuação é a promoção da saúde (10).

    As Unidades Básicas de Saúde (UBS) contam com o Programa de Saúde da Família (PSF), que é integrado pelas Equipes Saúde da Família (ESF) e os Núcleos de apoio a Saúde da Família (NASF) que tem por prioridade a prevenção de doenças e a busca da qualidade de vida do usuário do sistema de saúde pública (11).

    Toda esta reorganização da atenção básica elimina o modelo assistencialista e atende a nova demanda na área de promoção e prevenção da saúde, visando à origem do problema, evitando que ele evolua, fazendo com que os gastos com a saúde sejam menores e a qualidade de vida para a população melhore. Desta forma, o atendimento no nível de atenção primária fica mais perto da família e isso aumenta a qualidade de vida dos brasileiros. O que antes não ocorria porque o modelo de saúde publica assistencialista que reduziram as doenças infecto-contagiosas aumentando as formas de tratamento, e como conseqüência as doenças crônico-degenerativas aumentaram devido ao crescimento da longevidade, sendo que estas últimas geralmente levam à incapacidade precoce. Esse aumento do envelhecimento populacional criou problemas populacionais a resolver como problemas de saúde não-transmissíveis, o uso do tempo livre, dentre outras. E uma diretriz que se pode adotar é a prática de atividades físicas para melhorar a saúde, diminuir a ociosidade e aprimorar a qualidade de vida da população.

    O novo paradigma de saúde, marcado por sua promoção, abre um campo para atuação do Profissional de Educação Física nos serviços de saúde pública. Porque este se preocupa com o controle da saúde e condições de vida da população e uma das principais intervenções que ele pratica são ações educativas e preventivas (12). O profissional de Educação Física segundo a Lei nº 9696/98 de 1 de setembro de 1998 é um especialista em atividades físicas nas suas mais diversas manifestações, com o propósito de prestar serviços que oportunizem o desenvolvimento da educação e da saúde visando bem-estar, qualidade de vida, prevenção e compensação de distúrbios funcionais, contribuir para capacitação e/ou restabelecimento psico-corporal dos indivíduos, visar bem estar e a qualidade de vida tanto em nível individual quanto coletivo. Tais atribuições, o fez ser reconhecido pelo Conselho Nacional de Saúde a partir da resolução n° 218, de 6 de Março de 1997, como profissional da saúde (13).

    O PSF é uma estratégia que prioriza ações de proteção, promoção e recuperação dos indivíduos e da família, integral e continuamente. Sabe-se que a prática de atividade física regular contribui para um estilo de vida saudável, a qual minimiza os fatores de riscos que acometem a população, tornando-se uma medida preventiva. Assim, o Profissional de Educação Física assume um papel fundamental para a aquisição de um estilo de vida ativo.

    Segundo todas estas colocações explicitadas anteriormente verifica-se que a saúde pública está passando por mudanças que requerem o uso racional e consciente das informações coletadas que trará como resultado um trabalho mais eficiente, e a utilização de softwares específicos auxilia os profissionais que atuam neste sistema a melhorarem a qualidade de seu serviço prestado.

    Por causa desta transformação diferentes ações estão sendo estudadas e colocadas em prática, entre elas podem-se destacar os programas e projetos de atividades físicas, que de acordo com estudos publicados os benefícios da prática regular e orientada de atividades físicas proporciona às pessoas gera principalmente uma melhora na qualidade de vida, que é a atual diretriz norteadora da saúde no Brasil (14).

    A partir do estudo integrado da informática na saúde e a atividade física se observa que o uso de programas específicos nesta área é imprescindível, por se utilizar principalmente de dados e informações para sua efetiva aplicação. Para isto o uso do software livre é o mais indicado por possuir a característica de modificar-se segundo a necessidade do usuário.

    A partir de uma pequena busca na internet verifica-se que existem diversos softwares, livres ou não, para o uso de treinamentos individualizados ou de grupos específicos. Realizando uma pesquisa no portal software público brasileiro verifica-se que já existem muitos programas sendo utilizados na área da saúde pública, contudo restringindo para a área de atividade física e saúde pública observa-se que este tipo de programas não se encontra disponibilizado. Contudo por toda a necessidade relatada verifica-se que sua criação e utilização é imprescindível para os profissionais que realizam a prática de atividades físicas e corporais no sistema de saúde publica.

    Este tipo de software deve ser baseado em parâmetros científicos, em estudos que já se encontram disponibilizados sobre as práticas corporais e atividades físicas nos serviços de saúde pública e no embasamento fisiológico do exercício físico.

    O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) (15) é um tipo de software utilizado para armazenamento, registro e recuperação das informações sobre o estado de saúde e os cuidados que a pessoa recebeu. Ele vem para substituir a burocratização do sistema de saúde, e sua utilização gradativamente aumenta a medida que o sistema de saúde se informatiza, e este por propiciar o acumulo de muitas informações e necessitar de pequenos volumes pode-se inserir dentro deles, por se tratarem de softwares livres, todos os dados do paciente (exames, atividades, índice glicêmico, entre outras) podem ser conjugados em um programa para facilitar a vida dos profissionais que precisarem intervir de algum modo neste paciente. Este é uma das finalidades dos governos federais, estaduais e municipais fazer com que o sistema fique mais objetivo e com isso a busca da qualidade de vida do usuário seja feita de forma mais eficiente e consciente.

Conclusões

    A utilização de softwares para o acompanhamento de processos nas mais diferentes áreas é uma realidade que trás diversos benefícios para os usuários.

    O uso da informática na área da saúde é uma constante e por que ela vem passando por transformações que requerem o uso da desburocratização das fichas e amontoados de papéis que se perdiam com a vida do paciente. Para isto são criados e utilizados diferentes tipos de programas. Os softwares livres por suas especificidades se mostram como os mais indicados para se utilizar na área de atividade física na saúde pública, eles já estão presentes em diversos campos da saúde e em sua maioria são disponibilizados pelos órgãos governamentais por meio de softwares públicos.

    Como hoje se observa a busca pela promoção da saúde e pela prevenção de doenças no SUS, a prática regular de atividades físicas se mostra contundente com este objetivo pelos diversos benefícios que trás ao praticante. E por esta área tratar especificamente com dados e informações para o planejamento de seu trabalho o uso de um software livre especifico para os programas facilitaria a organização dos profissionais atuantes.

    Contudo verificou-se que ainda não existe software livre especifico disponível para o acompanhamento das atividades físicas na saúde pública. Sugere-se a criação do mesmo por sua importância na busca da qualidade de vida dos usuários e profissionais do sistema público de saúde. Propõe-se que este software seja livre para que atinja a variedade de atividades que a diretriz de promoção de saúde baseada na prática corporal possui, pois estas variam de acordo com a localidade e o público alvo. Este tipo de programa deve se originar observando as principais características direcionadoras das praticas corporais e atividades físicas feitas em grupos heterogêneos e itinerantes e com objetivos comuns e individuais.

    Este estudo vem a ser uma diretriz para pesquisadores na área de software e atividade física unirem estas duas áreas emergentes em um programa que será de extrema importância para a sociedade, e devem-se observar os prontuários eletrônicos dos pacientes e averiguar a possibilidade de integralizar todas as informações do paciente.

Referencias

  1. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção Básica e a Saúde da Família. Brasília: Saúde da Família, Departamento de Atenção Básica, Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: http://dtr2004.saude.gov.br/dab/atencaobasica.php . Acesso em 03 de mai. 2010.

  2. CAMPOS, Augusto. O que é software livre. BR-Linux. Florianópolis, março de 2006. Disponível em http://br-linux.org/linux/faq-softwarelivre. Acesso em 28 de jul. de 2010.

  3. FREE SOFTWARE FOUNDATION EUROPE. O que é software livre? Disponível em: http://www.fsfe.org/about/basics/freesoftware.pt.html. Acesso em 23 de jul. 2010.

  4. BRASIL. República Federativa do Brasil. Ciência e Tecnologia: Software Livre. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/sobre/ciencia-e-tecnologia/software-livre. Acesso em 03 de ago. 2010.

  5. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Software livre também pode ser software público: Analista do MPOG fala sobre software público no Brasil e sua relação com o Software Livre. Disponível em: http://www.softwarelivre.gov.br/noticias/software-livre-tambem-pode-ser-software-publico. Acesso em 03 de ago. 2010.

  6. BRASIL. Portal do Software Público Brasileiro. Governo Federal. Lista de Softwares Públicos. Disponível em: http://www.softwarepublico.gov.br/http://www.softwarepublico.gov.br/ListaSoftwares. Acesso em 04 de ago. 2010.

  7. BRASIL. Ministério da Saúde. Projeto promoção da saúde. As cartas da promoção da saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília, Governo Federal: Ministério da Saúde. 2002.

  8. ALCÂNTARA, Francisco Cavalcante. Estudo Bibliográfico Sobre o Processo Histórico de Atuação do Educador Físico e da sua Inserção na Estratégia Saúde da Família do Município de Sobral-CE. 2004. 65f. Monografia (Especialização com Caráter de Residência em Saúde da Família) - Escola de Formação em Saúde da Família Visconde de Sabóia, Universidade Estadual Vale do Acaraú.

  9. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 60 p.

  10. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 68p.

  11. GOMES, Marcius de Almeida. Orientação de atividade física em Programa de Saúde da Família: uma proposta de ação. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-graduação em Educação Física, Departamento de Educação Física, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2007. 200 pag.

  12. CABRAL, Izabella de; SOUSA, Maria Aparecida de Amorim; RAYDAN, Florisbela Pires Sampaio. Análise do Conhecimento dos Profissionais de Educação Física em Relação à Atividade Física como Promotora da Saúde. MOVIMENTUM – Revista Digital de Educação Física. Ipatinga: Unileste – MG. v. 2. nº 2. ago/dez 2007.

  13. CONFEF. Formação Superior em Educação Física. 2002.

  14. SILVA, Ana Flávia Andalécio Couto da; BARROS, Cristiano Lino Monteiro de. O profissional de Educação Física e a promoção da saúde: enfoque dos programas de saúde da família. EFDeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires. ano 15 nº 145. http://www.efdeportes.com/efd145/o-profissional-de-educacao-fisica-e-a-promocao-da-saude.htm

  15. LOPES DIAS, Juliana. A utilização do prontuário eletrônico do paciente pelos hospitais de Belo Horizonte. Revista Textos de la CiberSociedad, 16. Monográfico: Internet, sistemas interativos e saúde. 2008.

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