Dança na escola: uma abordagem
psicomotora El baile en la escuela: un abordaje psicomotor en niños y niñas de 6 a 8 años |
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*Especialista em Dança Educacional pelo CENSUPEG Graduada em Educação Física – Licenciatura e Bacharelado pela UNIFEBE, Centro Universitário de Brusque **Doutorando em Motricidade Humana na especialidade dança Mestre em Performance Artística – Dança pela Faculdade de Motricidade Humana, Lisboa Portugal. Especialista em Dança Educacional pela Universidade Estadual de Santa Catarina. Docente do curso de Educação Física do Centro Universitário de Brusque, UNIFEBE. Coordenador do Grupo de Danças Alemãs da FURB, Universidade Regional de Blumenau |
Naira Batisti* Marco Aurelio da Cruz Souza** marcoaurelio.souzamarco@gmail.com (Brasil) |
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Resumo A dança relacionada à psicomotricidade interfere no desenvolvimento motor e no aspecto psicológico da criança tendo em foco a educação. A dança pode ser um importante aliado da educação, no sentido que através dela a criança desenvolva sua estrutura sensorial, por meio da realização de diversas ações físicas, a criatividade, o gestual, a afetividade e a cognição. Partindo disso, o estudo vem comparar e mostrar que crianças praticantes de dança, têm maior desenvolvimento psicomotor que crianças não praticantes, pois os movimentos que são capazes de fazer, gradualmente favorecem ao desenvolvimento expressivo na dança, e também ampliam seu repertório motor, havendo reflexão do movimento e a conscientização do corpo. O objetivo geral desta pesquisa é investigar a influência da dança no desenvolvimento psicomotor em crianças de 6 a 8 anos, em escolas particulares de Brusque-SC que tenham a dança incluída em sua grade extracurricular. Para isso será aplicado a Escala de Desenvolvimento Motor de Rosa Neto no qual se baseia em 7 elementos básicos da motricidade: Motricidade Fina, Motricidade Global, Equilíbrio, Esquema Corporal, Organização Espacial, Organização Temporal e Lateralidade. A amostra será composta por 45 alunos praticantes de dança e 45 alunos não praticantes de 3 escolas particulares de Brusque-SC. Conclui-se que o conteúdo dança, quando inserido dentro da escola amplia o desenvolvimento psicomotor da criança. Unitermos: Dança. Psicomotricidade. Desenvolvimento psicomotor.
Recepção: 29/11/2014 - Aceitação: 15/01/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 201, Febrero de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A importância das atividades físicas para o desenvolvimento motor e para o aspecto psicológico das crianças é um tema de interesse a todos ligados a Educação. Na Educação Física a abordagem sobre os aspectos psicomotores relacionados ao desenvolvimento humano e infantil, geram em pesquisadores e educadores uma preocupação maior tendo em vista a possibilidade de realmente demonstrar os resultados das atividades corporais nas crianças.
A dança pode ser um importante aliado da educação, no sentido que, através dela, a criança desenvolve simultaneamente aspectos motores, emocionais e cognitivos. Aspectos esses que interagem e se completam (AMORIM E FALSARELLA, 2008). Dança como conteúdo nos PCN’s, está inserida dentro das disciplinas de Arte e Educação Física. Nos PCN’s (1997), a dança como conteúdo, inclui manifestações da cultura corporal, que como características comuns têm a intenção que o aluno se expresse e se comunique através de gestos e tem a presença de música como referência para o movimento corporal. Os benefícios da dança são inúmeros, de acordo com Gariba (2002, p. 1), “vão desde a melhora da auto-estima, passando pelo combate ao estresse, depressão, até o enriquecimento das relações interpessoais”.
É preciso que se entenda e aprenda que a dança não é privilégio só para alguns, todos os corpos podem dançar e a dança na escola não é arte do espetáculo, é a Educação através da arte. A dança além de todos os aspectos acima citados pode trazer também alterações nos componentes psicomotores, sendo assim uma ferramenta essencial para a complementação do desenvolvimento. Com a psicomotricidade pode-se trabalhar o movimento como tomada de consciência baseado numa visão global do ser humano, é a interação corpo, mente e espírito através do movimento consciente.
Desta forma este artigo tem como objetivo investigar a influência da dança no desenvolvimento psicomotor em crianças de 6 a 8 anos do município de Brusque - SC.
Metodologia
Esta pesquisa se caracteriza como uma pesquisa de campo do tipo descritiva, sendo realizada no município de Brusque com crianças de 6 a 8 anos praticantes e não praticantes de dança nas escolas privadas que possuem dança como proposta extra-curricular. Foram realizados testes psicomotores em cinco crianças praticantes de dança e cinco crianças não-praticantes, sendo estas escolhidas aleatoriamente para serem submetidas à aplicação dos testes de cada escola. Foi aplicado o teste psicomotor de Rosa Neto, no qual se baseia em 7 elementos básicos da motricidade: Motricidade Fina, Motricidade Global, Equilíbrio, Esquema Corporal, Organização Espacial, Organização Temporal e Lateralidade. A amostra será composta por 45 alunos praticantes de dança e 45 alunos não praticantes de 3 escolas particulares de Brusque-SC. Conclui-se que o conteúdo dança, quando inserido dentro da escola amplia o desenvolvimento psicomotor da criança.
Após a aplicação dos testes foi efetuada a tabulação dos dados, e na seqüência uma comparação do desenvolvimento psicomotor entre as praticantes e não-praticantes de dança. Foi feito uma inter-relação dos resultados obtidos, para analisar o resultado e identificar as respostas necessárias. A análise dos dados fundamentou- se em gráficos e tabelas feitas depois da tabulação (Excel 2003), pois estes propiciam uma melhor visualização e interpretação dos dados obtidos nos testes.
Educação Física e Dança
A dança está inserida como conteúdo nos PCN’s (Parâmetros Curriculares Nacionais) dentro do documento de Artes. Segundo (BRASIL, 1997, p.67) a dança é explicitada e explicada da seguinte forma:
A arte da dança faz parte das culturas humanas e sempre integrou o trabalho, as religiões e as atividades de lazer. Os povos sempre privilegiaram a dança, sendo esta um bem cultural e uma atividade inerente a natureza do homem.
Por meio das danças os alunos poderão conhecer as qualidades do movimento expressivo como leve/pesado, forte/fraco, rápido/lento, fluído/interrompido, intensidade, duração, direção bem como criar atenção estética. Conhecer algumas técnicas de execução de movimentos e utilizar-se delas, sendo capazes de improvisar e de construir uma coreografia (BRASIL, 1997). Na mesma direção e com o mesmo sentido, Brasil (1997), afirma dentro do conteúdo de artes, que a prática da dança na escola pode desenvolver na criança sua compreensão perante a capacidade de movimento, fazendo com que ela tenha um entendimento melhor de como funciona o seu corpo. Igualmente, poderá usá-lo expressivamente com maior inteligência, autonomia, responsabilidade e sensibilidade.
Seguindo a linha de Verderi (2000), a dança criativa é um grande instrumento para o desenvolvimento da expressão corporal, que através de seus movimentos contribui para o desenvolvimento global, além de desenvolver a expressividade dos praticantes. Este tipo de dança suscita nos alunos a capacidade de criação, e proporciona liberdade para que eles possam elaborar novos movimentos, podendo até mesmo criar uma coreografia em grupo ou individualmente.
Segundo Brasil (1997) a prática da dança na escola pode desenvolver na criança sua compreensão perante a capacidade de movimento, fazendo com que ela tenha um entendimento melhor de como funciona o seu corpo. Assim poderá usá-lo expressivamente com maior inteligência, autonomia, responsabilidade e sensibilidade. Esta capacidade e habilidade de criação podem ser colocadas à disposição do aluno pelo professor de Educação Física. Entretanto, existe uma grande resistência por parte dos professores de Educação Física em aplicá-la, muitos só querem fazer “dancinhas” em datas comemorativas, onde não há continuação e melhora do trabalho, conseqüentemente não provoca evolução psicomotora dos alunos através dança.
A história da psicomotricidade acontece acoplada com a do corpo, o movimento acontece e quando se constata dificuldade e o indivíduo usa a consciência para colocar este movimento em ordem e executá-lo corretamente, quando não existe mais dificuldade, se torna automatização. No seu contexto histórico a psicomotricidade fixa a sua origem nas práticas do esquema corporal, com a importância da vivência e conscientização, o papel da ação na emergência das noções fundamentais (educar, aperfeiçoar, dominar e controlar), organiza a linguagem e o pensamento constituindo o seu padrão crítico (FONSECA, 2004).
Com toda a evolução da história a psicomotricidade está constantemente envolvida em manifestações expressivas, onde em cada indivíduo é manifestado diferente e de acordo com suas ações. A história está para comprovar que a interação entre inteligência e movimento faz com que o homem se conheça como um todo.
Psicomotricidade e dança
Sendo a psicomotricidade a junção de corpo e mente, respectivamente a consciência do movimento, pode-se dizer que na dança essa tomada de consciência ocorre constantemente, visto como, a cada novo passo (conhecimento motor) a criança necessita pensar antes de executar (consciência corporal), pois esses novos movimentos farão com que percebam seu corpo em sua totalidade. De acordo com Verderi (2000) o corpo é ativo no espaço que ocupa, se comunica com os corpos ao seu redor e interage com eles. A dança reconhece a estrutura do corpo, a pele, os músculos e os ossos, seus movimentos em diferentes tempos, ritmos, desenhos e direções. Auxilia na interação e comunicação com os outros, expressando seus sentimentos. Le Bouch apud Darido (2003) aduz que a psicomotricidade defende uma atuação educativa que deve acontecer a partir dos movimentos espontâneos da criança e das atitudes corporais, favorecendo a imagem do corpo, a origem da personalidade.
A dança é um conjunto de meios para a reabilitação, integração e readaptação, valorizando o processo de aprendizagem e não mais a execução de um gesto técnico isolado. Também influenciou a perspectiva construtivista (construção do conhecimento a partir da interação do sujeito com o mundo) e interacionista na questão da busca da formação integral, incluindo as dimensões afetivas e cognitivas ao ser humano (PURCINO, 2005).
A dança trabalha o desenvolvimento de sua estrutura sensorial, o desenvolvimento motor, através da realização de diversas ações físicas, a criatividade, o gestual, a afetividade e a cognição. É através do movimento que a criança é capaz de fazer e podemos gradualmente favorecer um desenvolvimento expressivo na dança, fazendo com que ela reconheça ritmos, o espaço ao seu redor, peso, tempo, as linhas e formas (BITTENCOURT, 2005).
Bertoni (apud Lucarevski et al, 2005) percebe que a dança tem um forte significado na linguagem simbólica e que utiliza todas as capacidades do ser humano, cognitivas, físicas e afetivas. Isto acontece pelo fato de que ao dançar o corpo favorece a comunicação de pensamentos e emoções. Partindo do pensamento da consciência corporal, pode-se constatar que a cada movimento será feita uma reflexão (psicomotricidade), onde conhecer e perceber os limites do corpo será essencial. Através da dança percebe-se que há reflexão do movimento, quando se inicia, a criança tem que pensar antes de executar. Assim seu repertório motor será ampliado com novos movimentos, fazendo com que ocorra reflexão. Quanto a isto, Amorim e Falsarella (2008, p. 314) aduz:
A cognição e o afeto são dois aspectos indissociáveis de uma mesma ação, e ambos seguem a mesma direção no processo de desenvolvimento. A afetividade constitui a energética da ação, ou seja, o interesse e a vontade que funcionam como reguladores da energia a qual impulsiona a conduta, e as estruturas de que a criança dispões para agir correspondem às funções cognitivas.
Com o mesmo sentido Amorim e Falsarella (2008) citam que podemos sentir nosso corpo, trocando informações com os colegas, solucionando problemas, gerando conhecimento e também transmitindo o que passa dentro de nós mesmos. Pode ser encontrado dentro da psicomotridade onde o motor, o cognitivo e o afetivo estão diretamente relacionados à dança. O afetivo é a parte emocional e está ligada a sentir as frustrações e alegrias. Isto influencia na parte motora e cognitiva, porém se forem estimuladas as crianças passam a refletir e criar passos com esses sentimentos.
Resultados
A seguir serão apresentados os dados da pesquisa, sendo estes apresentados inicialmente pelas escolas, sendo ainda estes demonstrados através de gráficos separadamente os praticantes e não praticantes de dança de cada escola especificamente.
Colégio São Luiz
Gráfico 1. Praticantes de dança do Colégio São Luiz
Pode-se observar no gráfico acima que 20% das crianças praticantes de dança estão superior a sua idade motora e 80% das praticantes permanecem em sua idade motora normal, quando comparada a sua idade cronológica.
As crianças praticantes do Colégio São Luiz obtiveram melhor desempenho na Motricidade Global e no Esquema Corporal e um déficit na Motricidade Fina.
Gráfico 2. Não praticantes de dança do Colégio São Luiz
Pode-se observar no gráfico acima que 40% das crianças não praticantes de dança estão inferior a sua idade motora e 60% permaneceram em sua idade motora normal médio, quando comparada a sua idade cronológica. As crianças não praticantes do Colégio São Luiz obtiveram melhor desempenho na Organização Espacial e no Esquema Corporal e um déficit na Motricidade Fina e Equilíbrio.
Centro Educacional Cultura
Gráfico 3. Praticantes de dança do Centro Educacional Cultura
Pode-se observar no gráfico acima que 100% das crianças praticantes de dança estão de acordo com a sua idade motora normal médio, quando comparada a sua idade cronológica. As crianças praticantes do Centro Educacional Cultura obtiveram melhor desempenho na Organização Espacial e no Esquema Corporal e um déficit na Motricidade Fina e Equilíbrio.
Gráfico 4. Não praticantes de dança do Centro Educacional Cultura
Pode-se observar no gráfico acima que 20% das crianças não praticantes de dança estão na idade motora normal baixo, 40% estão inferior a sua idade motora e 40% permanecem em sua idade motora normal, quando comparada a sua idade cronológica.
As crianças não praticantes do Centro Educacional Cultura obtiveram melhor desempenho no Esquema Corporal e um déficit na Motricidade Global.
Colégio Cônsul Carlos Renaux
Gráfico 5. Praticantes de dança do Colégio Cônsul Carlos Renaux
Pode-se observar no gráfico acima que 20% das crianças praticantes de dança estão na idade motora normal baixo e 80% permanecem em sua idade motora normal, quando comparada a sua idade cronológica.
As crianças praticantes do Colégio Cônsul Carlos Renaux obtiveram melhor desempenho na Organização Espacial e no Esquema Corporal e um déficit na Motricidade Fina.
Gráfico 6. Não praticantes de dança do Colégio Cônsul Carlos Renaux
Pode-se observar no gráfico acima que 20% das crianças não praticantes de dança estão inferior a sua idade motora, 40% estão na idade motora normal baixo e 40% permanecem em sua idade motora normal, quando comparada a sua idade cronológica. As crianças não praticantes do Colégio Cônsul Carlos Renaux obtiveram melhor desempenho no Esquema Corporal e um déficit na Motricidade Fina.
Gráfico 7. Geral dos praticantes de dança
De acordo com o gráfico geral acima, podemos observar que 7% das crianças praticantes de dança estão superior a sua idade motora, 7% estão na idade motora normal baixo e 86% permanecem na sua idade motora normal médio, comparada a sua idade cronológica.
Gráfico 8. Geral dos não praticantes de dança
De acordo com o gráfico geral acima, podemos observar que 7% das crianças não praticantes de dança estão muito inferior a sua idade motora, 27% estão inferior a sua idade motora, 20% estão na idade motora normal baixo e 46% permanecem na sua idade motora normal médio, comparada a sua idade cronológica.
Considerações finais
Verifica-se nesse estudo que a dança pode proporcionar aos seus praticantes diferentes benefícios, tanto no aspecto psicológico, quanto no aspecto motor. Esta pesquisa vem com o intuito de demonstrar como a dança pode influenciar no desenvolvimento psicomotor em crianças de 6 a 8 anos das escolas privadas de Brusque.
Com os testes de desenvolvimento psicomotor aplicados nas crianças, foi constatado que não seria a prática da dança em si que melhoraria o desenvolvimento psicomotor, mas sim o tempo de prática. Constatou-se que os indivíduos que praticam a dança há alguns anos conseguiram ter um melhor desenvolvimento nos testes e indivíduos praticando há pouco tempo, onde concluímos que através disto os testes foram relativamente baixos, por serem praticantes.
Constatou-se também que algumas crianças que não eram praticantes de dança conseguiram um bom resultado nos teste, isto pode vir em decorrência, pelo fato de que a criança foi estimulada na sua fase de bebê e nas aulas de Educação Física. Por isso, cabe aos professores de Educação Física executar a sua parte quando educadores, de estarem repassando conteúdos diversificados nas suas aulas.
Um aspecto muito importante para o ensino da dança dentro das escolas é a didática que o professor irá usar. Nem sempre os professores de Educação Física têm interesse em levar conteúdo dança para dentro das escolas, pois se sentem inseguros. Acima de tudo os professores devem saber que cada aluno tem a sua individualidade e que seu jeito e tempo de aprender irá ser diferente. Para haver uma boa aula, os professores de Educação Física devem sempre estar se atualizado, procurando novas formas pedagógicas de ensinarem.
A dança quando praticada na primeira infância, possibilita as crianças um contato maior com este conteúdo no qual poderá com certeza influenciar de forma gradativa no desenvolvimento psicomotor ao longo do seu ciclo de vida.
A formação do profissional de Educação Física é de grande importância para que haja um bom ensino dentro das escolas, de forma que aconteça uma reciclagem e traga as crianças possibilidades de maior conhecimento sobre a dança, suas evoluções e a consciência corporal.
Referências
AMORIM, D. B., FALSARELLA, A. P. A importância da dança no desenvolvimento psicomotor de crianças e adolescentes. Conexão, v. 6, p. 306-317, 2008.
BITTENCOURT, Aline. A dança como facilitadora no processo psicomotor. 2005. 55 p. Monografia (Pós-graduação em Psicomotricidade) - Universidade de Candido Mendes, Rio de Janeiro, 2005.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamenta. Parâmetros curriculares nacionais: Arte/Secretaria de Educação Fundamental. V. 7 - Brasília: MEC/SEF, 1997.
DARIDO, S. C. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 91p.
FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 372p.
FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade: Perspectivas Multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004. 176p.
GARIBA, Chames M. S. Dança escolar: uma linguagem possível na Educação Física. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 85, 2005. http://www.efdeportes.com/efd85/danca.htm
LUCAREVSKI, Juliana A., SANTOS, Josiane T. dos, SILVA, Renata M. da. Dança na Escola: Benefícios e contribuições na fase pré-escolar. (Licenciatura em Psicologia) - Centro Universitário Filadélfia, Londrina, 2005.
PURCINO, Rosane de Souza. A dança e a psicomotricidade: o enlace perfeito. 2005. 43f. Monografia (Pós-graduação em Psicomotricidade) - Universidade de Candido Mendes, Rio de Janeiro, 2005.
VERDERI, Érica. Dança na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
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