As dificuldades encontradas pelos professores de Educação Física no ensino fundamental na escola pública Las dificultades encontradas por los profesores de Educación Física en la enseñanza básica en la escuela pública |
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Discentes de Educação Física Universidade Salgado de Oliveira, Goiânia (Brasil) |
Daniel Faria Campos Leíza Cristina Braga de Moraes Segundo Marcus Vinicius Mecias Pinheiro Vinicius Reis Rodrigues de Souza |
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Resumo Este texto procura ressaltar as principais dificuldades encontradas pelos professores de Educação Física no ensino fundamental na escola pública, que normalmente são desmotivastes a pratica das atividades físicas. Os principais problemas que acarretam essas dificuldades são: falta de materiais, estrutura física inadequada, número excessivo de alunos, falta de vontade dos alunos e às vezes até do próprio professor, menosprezo a disciplina, e o não conhecimento da importância da Educação Física no desenvolvimento geral dos alunos, e o uniforme inadequado para a prática das atividades. Procuramos relatar a experiência obtida em uma escola pública de Goiânia, onde todos esses problemas foram observados. Buscou-se ainda, analisar de que maneira estas dificuldades afetam sua prática pedagógica e quais medidas seriam necessárias para a superação das dificuldades. Diante desse estudo, entendemos a necessidade imediata do planejamento de estratégias especificas para a mudança do atual quadro. Unitermos: Educação Física escolar. Prática pedagógica. Implicações metodológicas.
Recepção: 05/11/2014 - Aceitação: 10/01/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 201, Febrero de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A educação tem sido caracterizada como a área que mais enfrenta desafios e conflitos políticos e econômicos em uma sociedade que esta em constante mudança. A Educação Física escolar que faz parte do componente curricular também sofre muito com esses diversos problemas sociais, onde encontramos muitos professores e insatisfeitos. “Todos esses problemas refletem diretamente na qualidade de vida do profissional e na qualidade da sua prática. Existem muitos estudos publicados onde apontam a desmotivação como o principal problema da educação no Brasil”. (SOMARIVA et al, 2013)
Cabe neste contexto, uma profunda e urgente mudança, tarefa que deve ser organizada pelo verdadeiro educador. Por esses motivos que procuramos ressaltar nesse relato de experiência, como objetivo, todas as dificuldades que o profissional de educação física encontra no âmbito escolar, juntamente com a necessidade de discuti-las na busca de ações concretas na determinação de seu desenlace.
Este relato de experiência foi realizado com turmas do ensino fundamental do Colégio Estadual Cora Coralina no turno vespertino para o ano 2013. Este relato de experiência como um processo de aprendizagem muito importante para nossa formação pois vimos todas as dificuldades que a professora encontra no processo de ensino-aprendizagem. O professor de Educação Física acaba enfrentando muitas dificuldades no processo de ensino-aprendizagem de seus alunos, principalmente em escolas públicas. Dificuldades que muitas vezes acabam desmotivando esse profissional. Albuquerque et al. (2009) apud Alves (2007) expõe que diversos fatores que desmotivam os alunos à prática de Educação Física, como a metodologia de ensino inadequada, conteúdos que não favorecem a aprendizagem, relacionamento professor-aluno, postura desinteressada do educador, falta de coordenação de área, orientação, supervisão ou direção da escola e a ausência de significado sobre o real papel da Educação Física no contexto escolar.
O Objetivo desse trabalho foi analisar a Educação Física em dados de pesquisas, relatos de situações e argumentos, mostrando quais as dificuldades enfrentadas pelos professores e servir como ponte para reduzir o distanciamento existente entre a instituição que prepara os profissionais e a realidade concreta de seu campo de atuação nas escolas públicas. Encontrando sugestões para uma possível superação dos problemas abordados.
O que acontece muitas vezes é a utilização de esportes coletivos nas aulas de educação física, onde acontece certa exclusão, pois os alunos mais habilidosos já chegam mais motivados e escolhe primeiro sua equipe, o que acaba excluindo os menos habilidosos que procura diversas maneiras para não precisarem participar das aulas. “O esporte é um fenômeno de relevância da cultura corporal, sendo inviável o tolhimento deste conteúdo aos alunos. Então, a preocupação deve ser com a maneira ele é trabalhado nas aulas. Portanto, nesse cenário, falta repensar cuidadosamente os procedimentos didáticos”. (ALBUQUERQUE et al, 2009). Uma das situações que explicaria a pouca variação de atividades, seria a de que muitos professores por acomodação ou mesmo por insegurança, tendem a trabalhar com os conteúdos que mais dominam, sendo geralmente algum desporto.
É visível a situação de marginalização em que se encontra a Educação Física, decorrente, de um complexo histórico em que foi utilizada com finalidades diversas e, da má qualificação de seus profissionais. Este fato contribuiu e ainda contribui para a constante degradação da disciplina dentro de sua conturbada trajetória. (GUIMARÃES et al, 2001). O fato é que para melhorar a qualidade das aulas deve primeiramente, uma melhora na conduta dos professores de Educação Física resultaria em uma postura mais comprometida dos alunos, pois estes necessitam ser incluído, ter uma participação ativa e até mesmo colaborar no desenvolvimento das aulas, questionando, sugerindo e cooperando. Dessa forma, sentiriam mais prazer e vontade de vivenciar as atividades propostas (FLORENCE, 1991). Cabe ao professor de Educação Física estimular e incentivar a participação, para que os alunos se relacionem cada vez melhor e atribuam valor a essa disciplina, criando a possibilidade de se tornarem indivíduos ativos e autônomos nos aspectos motor, cognitivo e sócio afetivo (ALBUQUERQUE et al, 2009).
Referencial teórico
Como principio teórico para a nossa prática escolar, e pelas dificuldades apresentadas na escola pela falta de infraestrutura da escola, pela falta de interesse dos alunos desenvolverem outras vivencias e não apenas aquelas relacionadas ao desporto e pela desmotivação do professor com a preparação das aulas, citamos:
Martinelli et al. (2006) acredita que se os professores apresentarem a iniciativa de conversar com os alunos a respeito dos conteúdos a serem trabalhados, oferecendo a oportunidade de um planejamento participativo, o interesse pelas aulas de Educação Física naturalmente aumentará. Deve-se levar em conta que foram os próprios alunos que sugeriram essa prática.
Por outro lado, é necessário que o professor introduza novos conteúdos por conta própria, sugerindo novas modalidades esportivas, variações de jogos, aulas de alongamento, relaxamento, yoga, diferentes tipos de dança e atividades de expressão corporal. Quando não se possui conhecimentos suficientes sobre a atividade a ser trabalhada, existe a possibilidade de que um aluno com experiência prática conduza as atividades sob supervisão e orientação do professor. Em relação ao espaço da escola que era precário citamos:
Silva e Damázio (2008) relatam que a ausência ou precariedade do espaço físico nas escolas para as aulas de Educação Física, podem ser observadas sob dois aspectos: o da não valorização social desta disciplina (desvalorização de sua importância no desenvolvimento integral do educando) e o descaso das autoridades para com a educação destinada às camadas populares.
Espaços adequados para a realização das atividades, tanto as de cunho prático quanto teórico, dão o professor melhores condições de trabalho e aos alunos qualidade na aprendizagem. A existência (ou ausência) de um bom local também influencia diretamente na motivação dos alunos e do professor no desenvolvimento de boas aulas. Outra queixa comum entre toda a comunidade escolar diz respeito à questão financeira, ou seja, os baixos salários, o que acarreta a sobrecarga de trabalho do professor, que na maioria das vezes para conseguir uma renda mais digna, acaba trabalhando em várias escolas e um mais de um período, ou procura outras ocupações além de lecionar, ou ainda abandonam a profissão. Com o professor de Educação Física a história não é diferente. Este acúmulo de tarefas influencia a prática pedagógica, pois o mesmo, devido esta sobrecarga, fica sem tempo para melhor planejar e estruturar suas aulas, organizar sua vida pessoal e seu acesso a bens culturais, como afirma SAMPAIO E MARIN (2004):
Esse é um fator que incide pesadamente sobre a precarização do trabalho dos professores, pois a pauperização profissional significa pauperização da vida pessoal nas suas relações entre vida e trabalho, sobretudo no que tange ao acesso a bens culturais (p. 1210).
A falta de interesse e desrespeito por parte dos alunos também se apresenta com um fator que dificulta a prática da docência em Educação Física. DARIDO et. al (2006) entende que os casos de indisciplina não são (ou pelo menos não deveriam ser) responsabilidade exclusiva do professor.
O comportamento do aluno na sala de aula deve ser uma incumbência do grupo social a que o aluno pertence, da sua família e de todas as instâncias a qual o mesmo convive. Os professores também convivem com as queixas dos colegas de outras disciplinas devido à proximidade da quadra das salas de aula, como apontado BETTI (1992).
Segundo o autor, durante as aulas de Educação Física nas escolas onde a quadra localiza-se bem próxima as salas de aula, os alunos muitas vezes são impedidos pelo próprio professor de gritar e torcer. A alegria das crianças é confundida com indisciplina. Ou seja, a “bagunça” durante as aulas de Educação Física é observada pelos outros professores com falta de controle por parte do professor para com sua aula, obrigando este a conter seus alunos para que isto não se torne mais um problema, e que aumente ainda mais o afastamento dos professores de Educação Física dos docentes das demais disciplinas.
Podemos então ver, que o professor deve ser entendido como um sujeito que possui conhecimentos, estrutura e orienta a sua prática repleta de significados na cotidianidade da escola, ou seja, subjetivamente ele é o ator na ação dos saberes escolares.
Metodologia
As atividades de estágio foram realizadas no Colégio Cora Coralina na Vila Redenção em Goiânia, Goiás e feitas com os alunos do ensino fundamental com a supervisão da Professora e Neuza Maria todas as terças e sextas feiras no período de 20/08 até 25/10/2013 tendo como ambientes a sala de aula e a quadra.
O estágio foi feito segundo etapas pré-estabelecidas pelo professor da matéria. Segundo o cronograma, os estagiários deveriam observar no mínimo 4 (quatro) aulas da professora de Educação Física titular da escola; ter no mínimo 2 (duas) e no máximo 4 (quatro) aulas de co-regência, ou seja, aulas em que os estagiários auxiliariam a professora na aplicação dos conteúdos. A parte final do estágio consistia ao estagiário ministrar 10 (dez) aulas de regência na qual houvesse todos os planejamentos.
As aulas de observação ocorreram na sala tendo como conteúdos os jogos e brincadeiras tradicionais. Nessa fase, foi constatado um grande número de alunos na sala o que dificulta o processo de ensino-aprendizagem pelo fato de apenas um professor ser responsável por uma quantidade considerável de alunos, propiciando ainda mais a indisciplina na classe (FUZZI, 2006). As aulas de co-regência foram feitas também em sala com a ajuda dos estagiários no desenvolvimento da aula. Já as aulas de regência foram aplicadas na sala de aula e na quadra.
O planejamento das aulas foi feito tendo em vista os problemas de investigação encontrados na escola, foi observada nas aulas de educação física que a professora não estava muito motivada ao aplicar os conteúdos ela explicou que estava com problemas de saúde e aguardava a sua aposentadoria o que levava as aulas não terem um planejamento pedagógico adequado para a realidade em que vivia a escola. Como forma de chamar a atenção dos alunos, sem desrespeitar metodologia empregada na escola. Além disso, o planejamento foi alterado uma vez buscando a adequação da realidade que foi encontrada sem manter algo fixo e imutável (SAYÃO e MUNIZ, 2004).
A abordagem escolhida para a aplicação dos conteúdos foi a critico superadora, pois os alunos estavam acostumados a participarem das aulas apenas aqueles alunos que tinham habilidade nas atividades de desporto e o resto ficavam isolados nas aulas, com isso a abordagem critica foi utilizado como uma ferramenta nas aulas onde todos participassem questionando a educação física em todas as suas vivencias.. Nesse sentido o papel da educação física ultrapassa o ensinar esporte, ginástica, dança jogos, atividades rítmicas e expressivas, enfim o conhecimento sobre o próprio corpo, para todos, em seus fundamentos e técnicas, mas inclui também os seus valores subjacentes, ou seja, quais atitudes os alunos devem ter nas e para as atividades corporais. E finalmente, busca garantir o direito do aluno de saber o porquê ele está realizando este ou aquele movimento, isto é, quais conceitos estão ligados àqueles procedimentos. Os professores estagiários tiveram que providenciar alguns materiais a fim de fazer a aula acontecer como relatado nos planos de aulas, onde foi utilizado uma aula de cada conteúdo programado pelos PCN’s.
Resultados e discussão
Vários foram os fatores que corroboraram para que o resultado fosse medianamente satisfatório. O tempo de estágio é bastante limitado para desenvolver um planejamento, alterá-lo se for o caso e logo em seguida tentar seguí-lo da maneira mais proveitosa possível. A turma possuía 45 (quarenta e cinco) alunos e era considerada a mais agitada e desatenciosa da escola.
Durante as regências buscou-se seguir as vertentes criticas superadoras, no entanto, a grande facilidade de dispersão tornou a maioria das aulas uma grande perda de tempo, pois na maior parte dos casos, o professor estagiário estava chamando atenção de alunos que estavam dispersos e que atrapalhavam o desenvolvimento da aula. No inicio do estágio os alunos não se mostravam muitos interessados para a realização das atividades propostas, a todo o momento eles dispersavam o que levou algumas aulas perdidas, e estratégias novas a serem tomadas para que o planejamento das aulas fosse realizado com sucesso e o objetivo fosse alcançado. As estratégias eram relacionadas com a abordagem critica superadora, onde ao final de todas as aulas haviam uma discussão sobre os determinados conteúdos passados, com alguns questionamentos feito pelos professores.
Outro fator bastante observado foi à facilidade com que alguns alunos chamavam a atenção dos outros durante as aulas, prejudicando as mesmas. Além disso, as brigas entre eles eram constantes com a toda hora, empurrões, chutes, murros o que despendiava tempo de aula para a retomada do controle da classe além de ações punitivas do estagiário tais como a retirada desses alunos da aula de Educação Física. Já a questão da indisciplina foi um fator bastante irregular, pois em uma aula todos contribuíam, porém em outra a desatenção, dispersão e a própria indisciplina eram elementos latentes. As principais observações a serem feitas durante as regências foram à capacidade que os alunos possuíam de desafiar o professor estagiário. Para tanto se considera que houve pouco progresso quanto à indisciplina visto que os alunos estavam acostumados a estarem no controle da situação e fazerem o queria, pois os professores de séries anteriores e os próprios pais não reprimiram tal comportamento em quanto era tempo. Ou seja, não adiantava nada o estagiário agir sobre a indisciplina em aula durante uma hora e meia se os pais e professores não ajudassem no ambiente domiciliar ou na própria escola em outros momentos.
Mais alguns fatores ao passar das aulas chamou a atenção quando se trata da relação que os alunos tiveram com o próprio corpo nas atividades, e o controle afetivo que desenvolveram e ficou claro em algumas atividades, nas quais os alunos tinham que ajudar um ao outro para o desenvolvimento. Essa interação com o passar do tempo se tornou prazerosa. Nesse exemplo podemos perceber dois elementos abordados no Coletivo de Autores (1992) e importantes para a formação do aluno: a solidariedade e a liberdade de expressão dos movimentos.
Conclusão
O estágio foi uma experiência bastante satisfatória para aprofundar e consolidar os conhecimentos adquiridos durante as aulas teóricas. Além disso, foi bastante útil uma vez que o acadêmico teve um contato direto com a prática pedagógica, seja fazendo planejamento seja ministrando aulas práticas.
As principais dificuldades apresentadas durante esse período realmente corroboraram para um resultado aquém do que esperava. Não que isso seja uma justificativa de um fracasso, porém deve-se ressaltar que a falta de espaço físico adequado e materiais pedagógicos para trabalhar com os alunos influenciam no sucesso do estágio.
Da mesma forma, são raros os casos em que os estagiários conseguem alterar, uma história já consolidada na escola pelos próprios professores e gestores que verdadeiramente se acomodaram diante da situação, e o fato de não valorizarem a Educação Física que é de suma importância. Mesmo com todos esses fatores que podiam fazer a diferença e desanimar o planejamento das aulas e atrapalhar alcançar os objetivos, muitos deles foram alcançados com o passar das aulas pois houve uma evolução em questão as formas que os alunos tinham de aprender a concentrar nas aulas, outros tiveram uma mudança muito grande em relação à disciplina, e também no desenvolvimento do equilíbrio e interação sócio afetiva.
Resultados mais significativos com certeza seriam alcançados se o tempo fosse um aliado a favor, posto que no momento em que as crianças adaptavam-se à forma dos estagiários de dar aula, o período de estágio encerrou-se as deixando mais uma vez nas mãos daqueles que não tiveram a sensibilidade de educá-las e impor-lhes limites em quanto era tempo.
Referencial bibliográfico
ALBUQUERQUE, IV. et al. Dificuldades encontradas na Educação Física Escolar que influenciam na não-participação dos alunos: reflexões e sugestões. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Ano 14 - Nº 136 - Setembro 2009. http://www.efdeportes.com/efd136/dificuldades-encontradas-na-educacao-fisica-escolar.htm
ALVES, J. C. O Desinteresse pela educação física escolar e a postura do educador físico. In: 6º Fórum Internacional De Esportes, 2007, Florianópolis. Anais do 6º Fórum Internacional de Esportes, Florianópolis, 2007.
BETTI, M. Educação Física e sociedade. São Paulo: Movimento, 1992.
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
FLORENCE, J. Tareas significativas en Educación Física Escolar. Barcelona: INDE Publicaciones, 1991.
FUZZI, Fábio Tomio. A indisciplina na escola e na educação física: Significados e causas.
GUIMARÃES, Ana Archangelo et al. Educação Física Escolar: Atitudes e Valores. Motriz Jan-Jun 2001, Vol. 7, n.1, pp. 17-22.
MARTINELLI, C. R. et. al. Educação Física no Ensino Médio: motivos que levam as alunas a não gostarem de participar das aulas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 5, n. 2, p. 13-19, 2006.
SAMPAIO, Maria das Mercês Ferreira; MARIN, Alda. Junqueira. Precarização do trabalho docente e seus efeitos sobre as práticas escolares. In Educação e Sociedade. V.25, nº 89, 2004.
SAYAO, Marcelo Nunes; MUNIZ, Neyse Luiz. O Planejamento na Educação Física Escolar: um possível caminho para a formação de um novo homem. Revista Pensar a Prática 7/2: 182-203, Jul / Dez. 2004.
SILVA, Maria Fatima Paiva; DAMAZIO, Silva Márcia Silva. O ensino da educação física e o espaço físico em questão. Revista pensar a prática. v. 11, n. 2 (2008).
SOMARIVA, JFG. VASCONCELOS, DIC. JESUS, TV. As dificuldades enfrentadas pelos professores de Educação Física das escolas públicas do Município de Braço do Norte. Santa Catarina, 2013.
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