Análise da produção teórica
sobre organização de ambientes de aprendizagem em contextos educacionais
inclusivos Estudio de la producción teórica
sobre la organización de ambientes de aprendizaje |
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*Professor Educação Física. Programa Institucional de Iniciação Científica da Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO **Professora Educação Física. Programa Institucional de Iniciação Científica da Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO ***Professor Educação Física ****Professor do Curso de Educação Física e do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Comunitário da Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO Doutor em Educação Física – UFPR *****Professor do Curso de Educação Física da Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Ponta Grossa, UEPG Doutor em Educação Física – UNICAMP |
Marcos Vinicius Ferronatto* Rafaela Portela Franco** Vinicius Tavares*** Khaled Omar Mohamad El Tassa**** Gilmar Carvalho Cruz***** (Brasil) |
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Resumo No caso específico da Educação Física, o tema inclusão representa uma inequívoca provocação para a área, principalmente se ampliarmos a idéia de inclusão para além do atendimento escolar de pessoas com necessidades especiais. Mostra-se relevante desvelar, nesse cenário, a produção de conhecimento acadêmico sobre organização de ambientes de aprendizagem no âmbito da Educação Física inserida em contextos educacionais inclusivos. Assim, foi realizada a análise da produção científica – de 2001 até 2013 – sobre organização de ambientes de aprendizagem no âmbito da Educação Física inserida em contextos educacionais inclusivos, considerando importantes espaços de veiculação do conhecimento academicamente produzido no cenário educacional brasileiro: a) Revista Movimento; b) Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte; c) Reuniões Anuais da ANPEd. Os resultados encontrados indicam a incipiente produção acadêmica relacionada com a organização de ambientes de aprendizagem. O acervo acadêmico que trata de sustentar a base da reflexão é pequeno chegando a ser escasso para a área da educação física que se defronta com tantas adversidades em seu contexto e que uma boa formação com recursos tanto para o ambiente quanto para as metodologias e pedagogias utilizadas em aula fariam total diferença na formação dos escolares. Unitermos: Inclusão. Educação Física. Organização de ambientes de aprendizagem.
Abstract In the specific case of Physical Education, the theme inclusion is a clear provocation to the area, especially if we expand the idea of inclusion beyond school care for people with special needs. Exhibit to be relevant to unveil, in this scenario, the production of academic of knowledge on the organization of learning environments within the Physical Education inserted in scenario of inclusive educational. So, was conducted analysis the production scientific – of 2001 until 2013- with relation the organization of learning environments on contexts the Physical Education inclusive, considering important areas of transmission of academically knowledge produced in Brazilian educational scenario: a) Movimento magazine; b) Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte; c) Annual Meetings ANPEd. The results indicate the incipient production academic related to the organization of learning environments. The academic collection that comes to support the base of reflection is coming small to be scarce in the area of physical education faced with many adversities in their context and that a good education with resources both for the environment and for the methodologies and pedagogies used in class would make all the difference in the education of students. Keywords: Inclusion. Physical Education. Organization learning environments.
Recepção: 11/12/2014 - Aceitação: 21/01/2015
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 201, Febrero de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Nas discussões relacionadas à inclusão escolar de pessoas com necessidades especiais chamam a atenção algumas compreensões a respeito do ordenamento legal referente ao assunto. Ainda é possível perceber esse assunto como algo novo no cenário educacional brasileiro. No entanto, se nos reportarmos ao Decreto 914 (BRASIL, 1993) e à Lei 7853 (BRASIL, 1989), observaremos que a preocupação com a efetivação da escolarização de pessoas com necessidades especiais não surge no Brasil após a Declaração de Salamanca. Não podemos perder de vista, no entanto, que a produção acadêmico-científica, fruto desse diálogo com demandas sociais historicamente construídas e de algum modo traduzidas nesses textos legais, vem se adensando nas últimas duas décadas. Exemplo desse diálogo acadêmico-político no Brasil é o Manifesto da Comunidade Acadêmica, a ser encaminhado à Presidenta da República e ao Ministro da Educação, solicitando “revisão da Política Nacional de Educação Inclusiva” (PETIÇÃO PÚBLICA, 2011). Não se pode negar o avanço na legislação brasileira no que se refere à inclusão escolar de pessoas com necessidades especiais.
No caso específico da Educação Física, o tema inclusão representa uma inequívoca provocação para a área, principalmente se ampliarmos a ideia de inclusão para além do atendimento escolar de pessoas com necessidades especiais. Afinal de contas, tradicionalmente nossas aulas são inclusivas? Isto é, garantem a participação efetiva de todos os alunos? Pensar nesse assunto exige profundidade para que consigamos alcançar, na discussão, a própria Educação Física. Para instigar o aprofundamento nessas questões, relevantes para nosso aprimoramento acadêmico-profissional, vale compartilhar reflexão elaborada por Gomes, Almeida e Bracht (2010). O fato desses autores não se intitularem “da Educação Física Adaptada" permitiu uma reflexão desterritorializada, desprovida do temor da aclamada socialização de saberes, permeada por relações caracterizadoras do campo acadêmico-científico, compreendido aqui como um “lugar de relações de força [...] e de lutas que visam transformá-las ou conservá-las” (BOURDIEU, 2004, p.170). Portanto, o referido ensaio assentado no pensamento de Bauman, não desgarra de questões viscerais da Educação Física, ao mesmo tempo que não a adjetiva.
No centro dessas discussões apresenta-se, em grande medida, o apontamento de que a inclusão requer do professor uma preparação profissional academicamente sustentada. Para Freitas (2006), pensar em inclusão de alunos com necessidades especiais nos leva a uma reflexão sobre a formação do professor e as práticas pedagógicas atuais. Nesse sentido, é de se esperar que a comunidade acadêmico-científica alinhada com seu entorno social, e com ele dialogando, se interesse por temáticas que elucidem inquietações profissionais cotidianas, principalmente se assumirmos que a intervenção profissional não pode prescindir de uma base científica que lhe dê o devido suporte teórico-metodológico. Manoel (2005), Corrêa e Tani (2005) e Gimenez e Manoel (2005) apontam em seus estudos para elementos de interesse no que diz respeito ao desenvolvimento motor, estrutura da prática em aprendizagem motora e sobre o comportamento motor de pessoas com necessidades especiais. Esses estudos apresentam reflexões de interesse no que se refere à organização de ambientes de ensino-aprendizagem.
Neste contexto, tem-se como objetivo do estudo analisar a produção científica – de 2001 até 2013 – sobre organização de ambientes de aprendizagem no âmbito da Educação Física inserida em contextos educacionais inclusivos, considerando importantes espaços de veiculação do conhecimento academicamente produzido no cenário educacional brasileiro: a) Revista Movimento; b) Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte; c) Reuniões Anuais da ANPEd.
Pressupostos metodológicos
Para realizar a discussão proposta foram consideradas as edições da Revista Movimento e os trabalhos completos publicados nos Anais do Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte – CONBRACE e das Reuniões Anuais da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação – ANPEd, publicados entre os anos de 2001 a 2013. Após esse levantamento foram selecionados, a partir dos títulos dos textos, aqueles relacionados com o tema do estudo. A confirmação da pertinência dos textos ao objetivo da pesquisa aconteceu por ocasião da leitura de seus resumos. Na sequência, analisou-se os textos de interesse à discussão considerando: a) palavras-chave; b) objetivo; c) método; d) resultados; e) conclusões. A opção pela Revista Movimento apoia-se no fato de se tratar, no momento, de um dos periódicos nacionais com melhor avaliação (estrato A2 na Educação, A2 na Educação Física e B1 na área Interdisciplinar) junto à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES (BRASIL, 2012). O Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte, por sua vez, é um tradicional evento acadêmico vinculado ao Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte e tem o Grupo de Trabalho Temático Inclusão e Diferença (GTT 12) como espaço que aborda questões relacionadas a pessoas com necessidades especiais, do mesmo modo que as Reuniões Anuais da ANPEd o fazem em seu Grupo de Trabalho Educação Especial (GT15).
Resultados obtidos e discussão
No Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte – CONBRACE, não foi possível verificar todas as publicações devido à organização do site do evento. Quando foi buscado pelas edições do CONBRACE que abrangessem entre os anos de 2001 a 2013, foram encontradas apenas três edições disponíveis, XVI, XVII e XVIII, sendo estas publicações dos anos de 2009 a 2013. Para análise, foram considerados apenas os periódicos disponíveis.
Foi encontrado apenas um estudo nas três edições do CONBRACE que atendia aos critérios. A pesquisa encontrada foi realizada por Márcio Garbuio e Daniel Zacaron (XVII CONBRACE, 2011), e se tratava de contribuições da atividade física em ambientes naturais para deficientes visuais. Esta procurava se utilizar do método descritivo, observações feitas durante a prática de algumas atividades relacionadas, documentários, matérias, e entrevistas locais, além da coleta de dados através de um questionário elaborado. O estudo conclui que a utilização de ambientes como a natureza, podem influenciar positivamente os portadores de deficiência visual a superar-se, obtendo maior confiança na diminuição do medo e da orientação nos espaços.
Na Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação encontrou-se dois estudos que se encaixavam dentro do sistema de análise por palavras chaves e temas. Porém, ao se fazer um estudo mais aprofundado do resumo e do texto, descobriu-se que apenas um deles ainda mantinha o foco para o estudo em questão. O descarte ocorreu devido que o estudo em questão não buscava propor uma forma de modificar o ambiente dos alunos com deficiência, mas somente de análise e reflexão sobre o que ocorria nas aulas através de reuniões com os professores.
Uma pesquisa importante é de Manuel Osmar Seabra Junior da Universidade Estadual de São Paulo “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP (2008). A pesquisa teve como objetivo avaliar estratégias de ensino e recursos pedagógicos para alunos com deficiência visual nas aulas de educação física, sendo o estudo caracterizado como revisão bibliográfica, tendo como base estudos científicos em nível nacional e internacional registrados no banco de dados da Capes a partir de 1995. Foram encontrados neste estudo recomendações sobre os ambientes de aprendizagem para deficientes visuais como: adaptações do local, espaço e equipamento (marcas no chão, traves contrastantes, bolas brilhantes e bolas de praia para voleibol); adequações do ambiente para que todos se sintam seguros; restrições na utilização de ambientes profundamente ricos em estímulos sonoros – área de jogo silenciosa; recomendações na utilização de ambientes bem iluminados para estimular o uso da visão residual.
As conclusões do estudo apontam que:
A ordenação das categorias, subcategorias e suas proposições, fez-se em um arranjo com base na preparação e ação do professor para com seus alunos cegos ou com baixa visão. Este formato compõe um instrumento que corroborará em âmbitos diferenciados como: material para formação de acadêmicos, para professores de instituições, professores de esportes adaptados, bem como para uso diário de professores que atuam com essa clientela exclusiva ou em meio à inclusão (SEABRA JUNIOR, 2008, p.20).
O autor conclui ainda que há aspectos menos favorecidos pelas publicações, dada as poucas proposições encontradas.
Na revista Movimento, foram encontrados dois artigos. Um estudo realizado em 2002 e outro em 2007. O trabalho do ano de 2002 era uma investigação sobre a inclusão de uma menina surda nas aulas de Educação Física. Sua autoria pertence à Gisele Carreirão Gonçalvez, Alexandre Fernandez Vaz e Luciano Lazaris Fernandes. Foi utilizada como metodologia observação participante, análise de documentos e entrevistas semiestruturadas. A amostra do estudo se concentra em uma menina que perdeu a audição aos cinco anos de idade em virtude da meningite. A aluna fazia parte de uma turma que, como ela, apresentavam condições socioeconômicas visivelmente precárias.
O ambiente educacional era uma escola de pequeno porte. O espaço reservado à Educação Física era uma sala e um pátio. Segundo os pesquisadores,
[...] embora seja difícil comparar situações que se aproximam do limite do suportável, como é o caso do ensino público no Brasil, não se pode negar que, apesar do pequeno espaço físico e das restritas instalações, a escola possuía instalações que possibilitavam a prática pedagógica (GONÇALVEZ et al., 2002, p.66).
Importante ressaltar que uma das alternativas para inclusão nas aulas de educação física foi eleger como conteúdo para as aulas a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Porém nas aulas, um aspecto muito importante visualizado pelos pesquisadores seria o mimetismo utilizado pela aluna e pelos seus colegas para conseguir amplificar o repertório de recursos necessários para se estabelecer uma boa comunicação.
Com base nos dados coletados, os autores afirmaram que a aluna possuía como características o reconhecimento de ser surda, ser diferente, que por sua vez só existia porque se deparava com os ouvintes (e vice versa). A partir desse estudo pode-se verificar que se os alunos com deficiência tiverem contato com outros alunos considerados “normais”, estes buscaram a superação de suas dificuldades, procurando a adaptação ao contexto para que se tenha um meio de comunicação e troca de conhecimento.
O estudo mais atual da Revista Movimento tem como tema a inclusão de crianças com necessidades especiais nas aulas de Educação Física na educação infantil. Sua autoria é de Atos Prinz Falkenbach, Fernando Edi Chaves, Dileni Penna Nunes e Vanessa Flores do Nascimento (2007) e investiga a temática da inclusão de crianças com necessidades especiais na prática pedagógica da Educação Física na Educação Infantil. A metodologia era de corte qualitativo. Os instrumentos de pesquisa utilizados foram observações com pauta previamente definidas e um recurso para visualizar o andamento da prática, além de entrevistas semiestruturadas. Através das entrevistas com os professores, os pesquisadores obtiveram os apontamentos para uma boa organização dos ambientes de aprendizagem, no entanto, a escola necessita de maiores recursos, como adaptação do local, e este não seria somente o espaço escolar, pois o caminho percorrido até a escola pelo aluno também deve possuir opções. É evidenciado também, a necessidade de mais recursos humanos e melhor qualificados para o atendimento dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais no contexto escolar. Sendo assim, mesmo com todo o ordenamento legal brasileiro e o avanço que se fez na área de inclusão nos últimos anos, ainda se faz falta uma qualificação adequada aos profissionais da área educacional.
O Quadro 1 explicita quantitativamente o número de referências bibliográficas específicas ao tema organização de ambientes de aprendizagem encontradas neste estudo.
Quadro 1. Trabalhos científicos encontrados em anais de eventos e Revista Movimento
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Número encontrado |
Revista Movimento |
2 |
ANPED |
1 |
CONBRACE |
1 |
Segundo o artigo 59 da atualização da LDB (2010), os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades. Sendo assim, a organização do ambiente de aprendizagem está garantida por lei aos deficientes físicos e mentais para que estes possam ter um local de educação que possibilite realmente o aprendizado.
Ao averiguar os estudos, nota-se que os sujeitos das pesquisas se tratam de pessoas que possuem deficiência visual e auditiva. Não foi encontrado estudos, por exemplo, que tratem da Síndrome de Down, deficiência motora, etc., demonstrando assim o quanto a área é superficial quando se trata de pesquisas sobre inclusão de alunos com deficiência.
Sendo assim, necessita-se de estudos que averiguem e relatem métodos diferentes de se organizar e adaptar o ambiente, neste caso o ambiente educacional, tornando-o eficaz conforme a necessidade do grupo. Afinal, pode-se ter uma metodologia funcional na maioria dos casos, mas nem sempre está será eficiente, sendo importante o conhecimento de novos estudos e modos de se organizar o contexto.
Claro que não pode-se cometer equívoco de crer que se for possível utilizar novos métodos será possível incluir todo e qualquer aluno e adaptar todos os ambientes e contextos. Mas o exercício de buscar novos métodos será sempre com o intuito de uma melhora, um aperfeiçoamento para se superar as dificuldades.
Deste modo acredita-se ser interessante um maior aprofundamento da área de educação física ao discutir deficiência física e inclusão no ambiente escolar, buscando assim transformar a formação acadêmica do curso de graduação e como consequência uma melhor estrutura para o ambiente escolar em si.
Referências
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________. Lei no. 7853 de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – Corde. Brasília: DOU, 25 de outubro de 1989.
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