Vivências emocionais de clientes e familiares submetidos a terapia nutricional por cateter nasoentérico em unidade de terapia intensiva Las vivencias emocionales de los
clientes y las familias que reciben terapia nutricional |
|||
*Pós-graduado em Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva **Mestre em Política Social – UFF/Universidade Federal Fluminense (Brasil) |
Sandro Ribeiro da Silva* Claudia Toffano Benevento** |
|
|
Resumo Esse estudo analisa a importância da sonda nasoentérica no cliente internado na Unidade de Terapia Intensiva para recuperação do estado nutricional e clínico, porém, pode causar sofrimento físico e emocional. Tem como objetivo abordar a vivência emocional do cliente hospitalizado submetido à nutrição via nasoentérica na UTI, bem como, dos seus familiares. Foram abordadas as implicações do cateterismo nasoentérico para os cuidados de enfermagem antes da realização do procedimento utilizando-se de estratégias como, a explicação completa do procedimento, bem como, esclarecendo as dúvidas do paciente/família proporcionam conforto e segurança na assistência prestada, o que resulta em vivência emocional positiva. Unitermos: Nutrição enteral. Unidade de Terapia Intensiva. Cuidados de enfermagem.
Abstract This study examined the importance of sonda nasoentérica in hospital client in the Intensive Care Unit for recovery of nutritional and clinical status, however, can cause physical and emotional suffering. Aims to address the emotional experience of the hospitalized client submitted nasoenteric nutrition via the ICU, as well as their families. Will be addressed the implications of nasoenteric catheterization for nursing care before performing the procedure using strategies such as the full explanation of the procedure, as well as clarifying questions of the patient / family provide comfort and safety in the care provided, which results in positive emotional experience. Keywords: Enteral nutrition. Intensive Care Unit. Nursing care.
Recepção: 02/07/2014 - Aceitação: 13/10/2014
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 201, Febrero de 2015. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
1. Introdução
O presente trabalho tem como objeto principal analisar as vivências emocionais de clientes submetidos ao cateterismo nasoentérico em Unidade de Terapia Intensiva. Para tanto se traçou como objetivos desse estudo identificar qual são as vivências emocionais de clientes submetidos ao cateterismo nasoentérico em Unidade de Terapia Intensivo e, discutir as implicações do cateterismo nasoentérico para o cuidado de enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
A sondagem nasoentérica pode causar sofrimento físico e emocional, porém é necessário à recuperação do estado nutricional e clínico de clientes, contudo podem proporcionar perda do prazer oral experimentando pelo paciente submetido a esse procedimento como via de nutrição, pode suscitar impactos emocionais relevantes.
A ausência do paladar e a autoimagem prejudicada devido à realização desta terapia interfere na socialização, deixando-os deprimidos e ansiosos, dando a impressão de agravamentos pelo paciente e familiares quando internados em UTI (RIBEIRO et al, 2011).
O Enfermeiro antes da realização do procedimento, utilizando-se de estratégias como a explicação completa do procedimento, bem como, esclarecendo as dúvidas do paciente/família proporcionam conforto e segurança na assistência prestada, o que resulta em vivências emocionais positivas.
Destacam-se como problema as vivências emocionais de clientes em Unidade de Terapia Intensiva submetidos ao cateterismo nasoentérico.
A justificativa deste estudo se deve ao fato de ao descrever as vivências emocionais do cliente hospitalizado submetido à terapia nutricional por cateter nasoentérico, propicie aos profissionais de enfermagem reflexões sobre a importância da prestação do cuidado emocional para melhoria da qualidade de vida desses clientes, assim como a promoção da assistência humanizada.
Consideramos relevante despertar no enfermeiro a necessidade e a importância da prestação do cuidado emocional aos clientes hospitalizados de forma contribuir com a melhoria da qualidade de vida do cliente, assim como, o da assistência da enfermagem. Acreditamos ser de grande valia para o paciente hospitalizado esse olhar voltado também para o lado emocional, para o encorajamento e recuperação do estado emocional, clínico e diminuição do tempo de internação.
Trata-se de um estudo de natureza bibliográfica, pois a mesma oferece meios que auxiliam na definição e resolução dos problemas já conhecidos, como também permite explorar novas áreas onde os mesmos ainda não se cristalizaram suficientemente. Permite também que esse tema seja analisado sobe novo enfoque ou abordagem, produzindo novas conclusões. Além disso, permite a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais amplas, principalmente quando o problema da pesquisa requer a coleta de dados muito dispersos no espaço.
A escolha desta metodologia, para o caso, deve-se ao fato de o material disponível pesquisado, estar estruturado para situações e realidades.
Através da revisão bibliográfica podem-se contornar problemas relacionados a tempo e recursos financeiros, uma que um estudo dessa natureza necessariamente envolveria pesquisa de campo e mais tempo para coleta e análise de dados, mais característicos a um estudo de casos. Deve-se ressaltar ainda que o material assim organizado constitui uma base de dados consistente para elaboração de estudos mais avançados.
A exploração das fontes bibliográficas: livros, revistas cientificas, teses, relatório de pesquisa entre outros, que contêm não só informação sobre determinados temas, mas indicações de outras fontes de pesquisa, conduzida de forma seletiva, retendo as partes essenciais para o desenvolvimento do estudo, organizadas e ordenadas de acordo com o seu conteúdo, conferido sua confiabilidade.
“Nos últimos anos, os avanços tecnológicos e nos conhecimentos da fisiopatologia gastrointestinal permitiram estender os benefícios da alimentação enteral a clientes criticamente enfermos, com graves distúrbios do aparelho digestivo”. (CUNHA et al, 2007, p.10).
Alimentar um cliente por cateter necessita de cooperação do paciente e de seus familiares, principalmente quando existe indicação dessa terapia em domicílio. A motivação individual exerce papel importante no comportamento do cliente. Um dos meios para isso é melhorar a qualidade de informação e a compreensão do cliente sobre a necessidade da terapia nutricional. Estimular e ensinar o cliente e seus familiares a participar dos cuidados com o cateter e com a administração das dietas ajudará na diminuição da ansiedade e aumentará a segurança deles, garantido um melhor resultado no seu estado nutricional, reduzindo-se riscos de complicação (UNAMUNO & MARCHINI, 2002).
Essa terapia tem se difundido rápida e progressivamente graça á precocidade na indicação de seu uso, com o intuito de oferecer nutrientes necessários à paciente com alto catabolismo, sendo a primeira opção de escolha na prevenção da desnutrição hospitalar, na impossibilidade de se implementar a ingestão oral. Essa difusão está ocorrendo, em razão do aprimoramento do arsenal utilizado para sua administração como a formulação enteral industrializada, cumprindo rigoroso controle no padrão microbiológico; o emprego de bombas de infusão específicas para a Terapia Nutricional Enteral, propiciando controle adequado do volume administrado e a qualidade das sondas para reduzir as intercorrências tanto na passagem como durante a manutenção destas. (MATSUBA, 2003).
Mesmo com os progressos na área de terapia nutricional, que visam a segurança e o conforto, o uso de cateter é ainda muito desagradável para o cliente. A presença constante do tubo, a sensação de sede e de boca seca representa fatores que desestimulam o apetite e podem trazer perda da palatabilidade. Principalmente nos mais jovens, a parte do cateter que fica exposta na face pode prejudicar a autoimagem e deixar o cliente deprimido e mais avesso á socialização, evitando contato com familiares e pessoas próximas (CUNHA et al, 2007).
2. Nutrição enteral: estado emocional do paciente
Terapia nutricional enteral compreende um conjunto de procedimentos terapêuticos para a manutenção ou recuperação do estado emocional do paciente, por meio da ingestão controlada de nutrientes a fim de se evitar a desnutrição. Os horários fixos das dietas favorecem a monotonia, e a autoimagem prejudicada interferem na sociabilidade e inatividade do cliente deixando-o deprimido e ansioso. A sondagem nasoentérica é um procedimento invasivo, necessário para a recuperação do estado nutricional, de paciente hospitalizado ou não, que possuam distúrbios relacionados a deglutição ou ao processo digestório (RIBEIRO et al, 2011).
2.1. Unidade de terapia intensiva: terapia nutricional
A terapia nutricional por cateter nasoentérico pode ocasionar grandes mudanças na vida de um cliente que se depara a uma nova condição, além do estresse da hospitalização.
A comunicação verbal (palavra) e não verbal (expressão corporal) entre enfermeiro-cliente é o instrumento fundamental para a assistência de enfermagem no cuidado emocional, uma vez que a comunicação é o elemento chave para a construção de estratégias para alcançar o cuidado emocional (ORIÁ; MORAES; VICTOR. 2004).
A ausência do paladar e o auto imagem prejudicada devido a realização desta terapia, interfere na socialização, deixando-os deprimido e ansiosos, dando a impressão de agravamento pelo paciente e familiares quando internado na Unidade de Terapia Intensiva (RIBEIRO et al, 2011).
2.2. Cuidados de enfermagem
A responsabilidade do enfermeiro em terapia nutricional está baseada primordialmente na administração da terapia nutricional, na prevenção e detecção precoce para fornecer dados ao tratamento da desnutrição, além de sua interação com outros membros da equipe multidisciplinar. A orientação antes do procedimento tem como objetivo de minimizar a tensão, nervosismo e proporcionar segurança ao paciente, sendo esta um apoio emocional com cliente durante a passagem deste cateter é de grande valia durante o procedimento. (RESOLUÇÃO COFEN n° 277, 2003).
Sabe-se que pacientes apresentam desnutrição, têm o quadro agravado durante a internação, além do aumento da morbimortalidade. A desnutrição está associada com o maior tempo de internação, sendo a intervenção nutricional um fator primordial para a recuperação do quadro (BRAGA; SERRANO, 2007).
Yabuta et al (2006), diz que os estudos vem mostrando, que 36 a 78% dos pacientes internados apresentam desnutrição. A desnutrição traz consequências não só para o paciente, mas também, para instituição hospitalar ou para o órgão financiador, como o aumento de custo e de dias de internação.
Portanto, a Terapia Nutricional (TN) deve ser encarada como prioridade no tratamento (SANTOS; CERIBELLI, 2009).
A orientação antes do procedimento tem como objetivo de minimizar a tensão, nervosismo e proporcionar segurança ao paciente, sendo esta um apoio emocional com cliente durante a passagem deste cateter é de grande valia durante o procedimento. A assistência psicológica e o apoio das pessoas próximo ao cliente são fundamentais para auxiliá-lo no processo de enfrentamento da doença e da terapêutica (CUNHA et al, 2007).
Os profissionais de enfermagem necessitam de abordagem ampla, esclarecida e humanizada, também o que diz respeito a espiritualidade. Clientes buscam através de suas religiões alívio, conforto, como mecanismo de enfrentar o procedimento.
Corbani, Brêtas e Matheus (2009) ensina que
A humanização e o cuidado são inseparáveis. Humanizar é visar o bem estar individual e coletivo. A palavra humanidade significa o espírito do homem, a essência humana, dotada de dignidade. A humanidade é identificada principalmente pelo cuidado. Pois cuidar designa amor, amizade e cura. A cura não se dá unicamente pelo técnico curativo, mas principalmente pelo sentimento universal de amizade e amor, expresso no cuidado (p.2).
Por isso discutir humanização na enfermagem é “falar de seu instrumento de trabalho: o cuidado que se caracteriza como uma relação de ajuda, cuja essência constitui-se em uma atitude humanizada” (CORBANI; BRÊTAS; MATHEUS, 2009, p.2).
A execução do trabalho de enfermagem tem se tornado uma obrigação, em que a participação ativa e prazerosa acaba por ser substituída por uma ação mecanizada. Sendo assim houve a necessidade de “modificação no modo como cuidado em saúde é ofertado aos usuários dos serviços de saúde o Ministério da Saúde implantou o Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH)”.
O objetivo deste programa foi implementar a cultura da humanização na área hospitalar, através de ações que visem qualificar o contato humano entre profissionais da área de saúde e usuários, entre os trabalhadores de saúde e a própria organização de saúde assim como entre os trabalhadores e comunidade como um todo (MARTINS; ALBUQUERQUE, 2007, p.352).
Posteriormente, foi instituída a Política Nacional de Humanização (PNH), construída a partir de um amplo debate entre os diversos dos órgãos do Ministério da Saúde (MS). As PNH é um conjunto de diretrizes e propostas no campo da humanização na atenção e na gestão da saúde, objetivando estabelecer uma nova relação entre as instituições, trabalhadores e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) (MARTINS; ALBUQUERQUE, 2007, p.352).
Humanizar tem como objetivo tornar efetiva a assistência ao indivíduo criticamente doente, considerando o ser na integralidade, biopsicossocioespiritual. (COETA; SILVA; SILVA; MIRANDA, 2006).
Humanizar significa para Casete e Corrêa (2005), resolução das necessidades de saúde nas pessoas, identificando nestas, sujeitos de direitos. É observar em cada um sua individualidade, suas necessidades específicas, ampliando as possibilidades para que possa exercer sua autonomia.
Entende ainda, Casate e Corrêa (2005) a que respeitar e ouvir o outro, ser atencioso, considerar a individualidade e subjetividade do ser humano e tratá-lo com deferência. É importante ressaltar que a humanização vai além do cuidado ao paciente, estende-se a todos os envolvidos no processo saúde – doença neste contexto, que além do paciente, família a equipe multiprofissional e o ambiente.
Os procedimentos corretos e cuidados na instalação do cateter e na administração da dieta são de vital importância para evitar as complicações e fazer com que o paciente receba os benefícios desta terapia (UNAMUNO & MARCHINI, 2002).
O papel desempenhado pela Enfermagem no controle da Nutrição Enteral é de fundamental importância, e acontece desde a manutenção e controle da via escolhida e o volume administrado, até a mais variada reação que o paciente pode apresentar durante esta terapêutica (WAITZBERG et al, 2006, p.713).
3. Análise e discussão dos dados
Verifica-se nesta investigação de cunho qualitativo, estudo teórico e observação direta, tratando do tema Vivência Emocionais de Clientes e Familiares Submetidos á Terapia Nutricional por Cateter Nasoentérico em UTI no contexto do sofrimento físico e mental que o cliente submetido à sondagem nasoenterica passam, deixando-os deprimido e ansiosos, dando a impressão de agravamento pelo paciente e familiares quando internados na UTI. Baseando-se no conhecimento dos sujeitos e relacionando com os teóricos. Percebe-se pela intervenção feita que o uso de cateter nasoentérico possa ocasionar transtorno de natureza emocional.
Para que os objetivos do tema Vivência Emocionais de Clientes e Familiares Submetidos á Terapia Nutricional por Cateter Nasoentérico em UTI sejam atingidos deve preparar e orientar o cliente/família antes do procedimento para minimizar a tensão, nervosismo e proporcionar segurança ao paciente, sendo esta um apoio emocional com cliente durante a passagem deste cateter.
Cuidar não é somente um procedimento técnico de enfermagem, onde são colocados em práticas aspectos técnicos científicos, mas é também usar da humildade para assistir o outro, como ser único. O cuidado é precaver pelo o outro, é cuidar, tratar, atender a nós e a outro na saúde, na aparência e na apresentação. Logo cuidar está apoiado na relação EU-TU. Se quisermos resgatar o cuidado temos que nos abrir aos sentimentos, emoções que nos unem e nos evolvem com próximo (CORBANI; BRÊTAS; MATHEUS, 2003).
4. Considerações finais
Acreditamos que esse estudo venha a ser um instrumento para a Vivência Emocionais de Clientes e Familiares Submetidos á Terapia Nutricional por Cateter Nasoentérico em UTI, uma vez que os objetivos propostos foram atingidos, conseguimos identificar e discutir a importância da Terapia Nutricional por Cateter Nasoentérico e a importância do Cuidados da Enfermagem. Este estudo permitiu uma relevante importância de forma a contribuir na melhoria da qualidade de vida.
Concluímos que necessitamos de uma abordagem mais ampla e humanizada ao prepararmos o cliente para a realização da técnica, trazendo conforto, alívio e segurança na assistência prestada. É importante que o profissional enfermeiro proporcione momentos de distração, atividades lúdicas, favoreça a visita de familiares de modo a contribuir com o distanciamento do paciente da sua realidade atual, minimizando o seu sofrimento.
Referências
BARBARA, K. Timby & Nancy E. Smith. Livro Enfermagem Médico Cirúrgica, 8° Ed. Rev e Ampl. São Paulo: Editora Manole, 2005.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edição 70, 2002.
BRAGA, D.K.; SERRANO, H.M.S. Perfil nutricional e socioeconômico de pacientes internados no hospital e maternidades Vital Brasil. Nutrir Gerais, Ipatinga, v.1, n.1, p.1-13, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de vigilância Sanitária. Portaria No 337, de 14 de abril de 1999. Regulamento Técnico para a Terapia de Nutrição enteral.
CASATE, J.C: CORRÊA, A.K. Humanização do atendimento em saúde: conhecimento veiculado na literatura brasileira de enfermagem. Ver. Latino Em Enfermagem 2005 janeiro-fevereiro.
COBRANI, N. M.S; BRÊTAS, A. C. P.; MATHEUS, M. C. C. Humanização do cuidado de enfermagem: o que é isso? Ver. Bras. Enferm. Vol.2 no.3. Maio/Junho, 2003.
COSTA, J. P. da; SILVA, L. M.S. da; MIRANDA, K.C.L. Expectativa de pacientes com HIV/AIDS hospitalizados, quanto à assistência de enfermagem. Ver. Bras. Enferm. Vol.59 no.2 Mar. /Apr. 2006.
CORREA, M. I. T. D. Desnutrição. In: TEIXEIRA NETO, F. Nutrição Clinica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
CUNHA, S.F. de C. da; CICCHIERI, J. M. F.; Unamuno, MDRDL; BORGES, NJBG; Marchini JS. Terapia de Nutrição Enteral. In: Hélio VANNUCCHI; Julio Sérgio MARCHINI. (Org.). Coleção de Metabolismo e Nutrição: Tópicos de Nutrição Clinica. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, v. 1, p. 78-95.
CUPPARI, L. Nutrição Hospitalizada: O impacto do ambiente hospitalar no seu equilíbrio emocional. Revista Virtual de Psicologia Hospitalar e da Saúde. Belo horizonte, ago 2007- jan 2008, Ano 3, n. 6.
DAVID,MC. Terapia nutricional no paciente grave. Rio de Janeiro: Revinter: 2001.
MARTINS, J. de J.; ALBUQUERQUE, G.L. de. A utilização de tecnologia relacionais como estratégia para humanização do processo de trabalho em saúde. Cienc. Cuid. saúde 2007 jul/set;6(3):351 – 356.
MATSUBA CST. Obstrução de sondas nasoentéricas em pacientes cardiopatas [dissertação] São Paulo; s.n; 2003. [136] p. tab.
RIBEIRO et al. Impacto emocional do cliente hospitalizado submetido á terapia nutricional por cateter nasoentérico. Rio de Janeiro: TCC, 2012.
SANTOS, D.M.V. dos; CEREBELLI, M.I.P. de F. Enfermeiros especialistas em Terapia Nutricional no Brasil: onde e como atuam. Ver. Bras. Enferm. Vol.59 no.6 Brasília Nov/dec 2006.
UNAMUNO MRDL & MARCHINI JS. Sonda nasogástrica/nasoentérica: cuidados na instalação, na administração da dieta e prevenção de complicações. Medicina, Ribeirão Preto, 35: 95-101, jan./mar.2002.
WAITZBERG DL. et al. Indicação e técnicas de ministração em nutrição enteral. In: WAITZBERG DL. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3ª ed. São Paulo: Atheneu; 2006. p. 561-73.
YABUTA, C.Y.; CARDOSO, E.; ISOSAKI, M. Dieta hipossódica: aceitação por pacientes internados em hospital especializado em cardiologia. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, BLUMENAU, v. 21, n. l, p. 33-37, 2006.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 19 · N° 2015 | Buenos Aires,
Febrero de 2015 |