Sugestão do teste de salto com
bola Sugerencia de una prueba de salto con pelota para jugadores de voleibol en sala Suggestion of the jump ball test for the indoor volleyball players |
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Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela UCB, RJ (Brasil) |
Nelson Kautzner Marques Junior |
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Resumo O salto no jogo de voleibol é determinante no desempenho competitivo desse esportista porque facilita a atividade da cortada e do bloqueio durante a partida. O objetivo da revisão foi sugerir um teste similar para avaliar a cortada e o bloqueio do voleibol na quadra. Foi sugerido elaborar um teste de salto com bola para o voleibol baseado no estudo de Marques Junior14. Em conclusão, essa revisão forneceu algumas sugestões para o pesquisador elaborar o teste de salto para o voleibol na quadra simulando a execução do fundamento. Unitermos: Voleibol. Salto vertical. Teste.
Abstract The jump in the volleyball match is determinant in competitive performance of the volleyball player because it facilitates the activity of the attack and of the block during the match. The objective of the review was to suggest a test similar to evaluate the spike and the blockade of the indoor volleyball. Was suggested elaborate a jump ball test for the volleyball based on the study of Marques Junior14. In conclusion, this review has provided some suggestions for the researcher to elaborate the jump test for the indoor volleyball simulating the execution of the skill. Keywords: Volleyball. Vertical jump. Test.
Recepção: 08/11/2014 - Aceitação: 25/11/2014.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 199, Diciembre de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
O salto no jogo de voleibol é determinante no desempenho competitivo desse esportista porque facilita a atividade da cortada e do bloqueio durante a partida1. Ambos os fundamentos possuem alta correlação com a vitória de uma equipe2,3. A cortada é o fundamento que mais propicia o êxito de um time ou seleção, em segundo fica o bloqueio porque pode causar um ponto ou dificultar a tarefa ofensiva do oponente4. Essa importância dada ao salto da cortada e do bloqueio ocorre na iniciação ao alto rendimento5,6. Portanto, essas ações (cortada e bloqueio) precisam ser medidas e avaliadas durante uma temporada do voleibol7.
O teste de salto indicado para qualquer atividade esportiva precisa simular o fundamento da modalidade para estar de acordo com as “tarefas do mundo real”8. Diversas referências costumam indicar para medir e avaliar a cortada e o bloqueio do voleibol sem um equipamento específico para essa atividade9-11. No teste da cortada o voleibolista se posiciona próximo da parede, realizando uma corrida de aproximação com duas ou três passadas, oblíqua a parede. Após a impulsão nos dois membros inferiores, o atleta realiza o salto vertical buscando a maior impulsão e maior alcance do braço de golpe na bola que é tocado na parede com o dedo sujo de giz12. Já o teste de bloqueio (Altini Neto et alii, 2006), o jogador se posiciona de frente para a parede com os cotovelos semiflexionados, os membros inferiores permanecem esticados e os pés no solo, ou seja, na posição inicial de bloqueio13. A partir de um contramovimento com flexão de várias articulações (quadril, joelho e tornozelo) o atleta realiza imediatamente extensão das mesmas articulações onde ocorre o salto vertical, vindo tocar com os dedos sujo de giz na parede. Então, é necessária a criação de um aparelho para estabelecer o salto vertical da cortada e do bloqueio porque fazer essa avaliação com auxílio da parede pode ocasionar contusão do voleibolista, caso ocorra choque do jogador com esse implemento.
Como estruturar um teste de salto que simule o fundamento da cortada e do bloqueio?
Consultando a literatura do esporte, foi elaborado um teste para o futebol feminino que simula o ato da cabeçada e da saída do gol do goleiro14, mas no voleibol as referências não informam nenhum equipamento para essa avaliação15-18. Então, baseado no teste de salto com bola para o futebol feminino, o objetivo da revisão foi sugerir um teste similar para avaliar a cortada e o bloqueio do voleibol na quadra.
Referencial teórico sobre os testes de salto no voleibol
O ato de saltar verticalmente ou obliquamente ou horizontalmente acontece na cortada, no bloqueio, no saque e no levantamento depende da situação da jogada19,20. Mas em dois fundamentos o atleta de voleibol precisa maior impulsão para efetuar essas técnicas esportivas com mais facilidade, o caso da cortada e do bloqueio21.
A maior elevação do centro de gravidade permite que o voleibolista faça mais pontos porque dificulta a ação do oponente no confronto na rede entre ataque e bloqueio. Ambos os fundamentos são os mais determinantes na vitória de uma equipe22.
Por esse motivo o técnico e o preparador físico precisam estar atentos com a impulsão e com outro quesito, o alcance da mão do voleibolista no ato de cortar e bloquear23. Não adianta somente o jogador possuir um excelente salto, ele precisa ter alcance da cortada e do bloqueio conforme as necessidades da categoria (iniciação ou alto rendimento) para conseguir executar esses fundamentos com maestria24.
Existem alguns equipamentos utilizados no voleibol que determinam o salto vertical do atleta, como o teste de Bosco com uma correlação de 0,95, onde o jogador faz vários saltos na plataforma de salto por 60 segundos, sendo estabelecida a média da impulsão durante um trabalho de força rápida de resistência25. Outro teste é o de Hespanhol26 (r = 0,99 e 0,98), onde o voleibolista efetua o máximo de saltos na plataforma de salto durante 4 séries de 15 segundos, no término de cada série acontece um intervalo de 10 segundos, finalizada a avaliação é determinada a média do salto vertical durante uma avaliação intermitente de força rápida de resistência.
A limitação desses testes é que não mensuram a impulsão da cortada e do bloqueio, também o equipamento torna-se oneroso para uma equipe de voleibol de poucos recursos financeiros.
Existem outras avaliações, uma muito utilizada em voleibolistas é o Sargent Jump, podendo ser efetuado sem contramovimento para avaliar a força e com contramovimento para estabelecer a qualidade do componente elástico, após 3 saltos é escolhida a melhor marca, a impulsão do atleta é detectada através da subtração do alcance da envergadura durante o salto pela a envergadura do voleibolista27. Essa avaliação é realizada ao lado da parede, acontecendo o mesmo problema dos testes anteriores, não identifica o salto da cortada e do bloqueio, somente é válido para o preparador físico observar as adaptações fisiológicas proveniente do treino de força.
Adaptando o Sargent Jump para a condição específica do voleibol – cortada e bloqueio, Rigolin da Silva et alii28 estabeleceu a impulsão de jogadoras de alto nível nesses fundamentos. Porém, esse teste não foi validado para o voleibol e necessita de uma parede ou tabela de basquete para fixar a fita métrica. No primeiro caso, uso da parede, existe chance de lesão ou o atleta fica com medo de se machucar e faz uma passada mais lenta, consequentemente perde altura do salto. Já o uso da tabela de basquete, não é toda quadra de voleibol que possui esse equipamento. Logo, essa avaliação possui muitos problemas.
O último estudo identificado para medir e avaliar a impulsão de voleibolistas é o Yardstick Jumping (r = 0,72), onde o atleta faz a cortada e toca a mão de golpe na bola na fita métrica que fica na barra de ferro do instrumento29. Entretanto, o Yardstick Jumping possui algumas limitações, como sua fita métrica fica fixada num ferro muito fino, dificulta o teste do bloqueio no ato do jogador encostar as mãos, como é de ferro, o transporte não é muito fácil e é um equipamento australiano, prejudicando a importação por causa do custo.
Portanto, a literatura sobre a cineantropometria do voleibol indica a mensuração do salto vertical da cortada e do bloqueio e o alcance da mão nesses dois fundamentos, mas não apresenta equipamentos específicos para esses testes30.
Então torna-se necessário a criação de um aparelho para determinar o salto e o alcance da cortada e do bloqueio para jogadores do voleibol na quadra da iniciação ao alto rendimento.
Teste de salto com bola para o voleibol na quadra
O teste de salto com bola para o voleibol na quadra visa medir e avaliar o alcance e a impulsão do jogador durante a execução da cortada e do bloqueio. Esse estudo de revisão realizou sugestões para a confecção do aparelho para o teste de salto do voleibol e na idealização do protocolo. Vários conteúdos desse teste foram embasados no teste de salto com bola do futebol feminino de Marques Junior14.
Pesquisadores sem muitos recursos financeiros devem construir o gol gigante com cano de PVC com maior dimensão do que o do estudo de Marques Junior14. Enquanto que cientistas com patrocínio merecem elaborar o gol gigante com alumínio. A figura 1 apresenta o gol gigante com cano de PVC do artigo de Marques Junior14 para melhor entendimento do leitor.
Figura 1. Gol gigante elaborado com cano de PVC
O material sugerido para elaborar o gol gigante com cano de PVC é o seguinte:
2 bolas de plástico de psicomotricidade (uma em cada ponta),
5 canos de PVC (duas balizas de 4 m de altura, merecendo que sejam menores para facilitar o transporte e após o encaixe, fica na altura de 4 m, um travessão de 11 m de largura e 5 m de base),
2 “t” para fixar o travessão na baliza,
2 joelhos para fixar a base na baliza,
40 m de corda e rede para prender a bola na corda (20 m para fixar cada bola no alto),
2 roldanas (aumentar e diminuir as 2 bolas) e
2 altímetros para estabelecer a altura de cada bola no gol gigante se encontra durante o teste.
O gol gigante do voleibol fica com o seguinte desenho com esse material:
Figura 2. Gol gigante do teste de salto com bola do voleibol na quadra
A sugestão do protocolo para esse teste é a seguinte:
O gol gigante ficará em frente da rede de voleibol para simular a situação do jogo.
Os fundamentos que serão avaliados no alcance da mão na bola e a impulsão são a cortada, o bloqueio com as mãos saindo próximo do peitoral e o bloqueio com deslocamento com balanceio dos braços. O bloqueio com balanceio dos braços deverá ser feito para o lado esquerdo e depois para direita porque Fortunato, Sardinha e Mil-Homens31 evidenciaram que o deslocamento costuma ser mais lento para o lado não dominante do atleta, consequentemente interfere na altura do salto.
O teste inicia numa determinada altura com a bola, quando o jogador toca na bola, imediatamente é elevada a bola e o atleta pode fazer pausa ou não para simular o momento da partida. A altura da bola é elevada na medida em que o atleta vai tocando as bolas, mas quando ele não encosta na bola, recomenda-se abaixar um pouco para fazer novamente o teste, caso encoste será o alcance do esportista, mas se não tocar, a última vez que ele tocou na bola será o alcance.
A impulsão do teste é determinada com o seguinte cálculo:
Altura do Salto na Cortada = Alcance da mão em cm na Cortada - Envergadura Frontal de Um Braço = ? cm
Altura do Salto do Bloqueio = Alcance das mãos em cm no Bloqueio - Envergadura Frontal dos Dois Braços = ? cm
A pausa pode ocorrer nas tentativas dos fundamentos ou não, simulando o intervalo dos esportes coletivos com tempo variado porque reproduz o ocorrido na partida, ou seja, simula o jogo32. Caso em alguma tentativa o jogador piorar muito na elevação do centro de gravidade, ele deverá fazer descanso máximo para restaurar a ATP-CP (pausa de 4 a 5 minutos), em seguida, refaz o teste. O tempo de pausa recomendado no teste para recuperar a degradação da ATP-CP são os seguintes: 30 segundo (s) restaura 50%, 1 minuto (min) restaura 80%, 1 min e 30 s restaura 88%, 2 a 3 min restaura 90% e 4 a 5 min restaura 100%33. A indicação no intervalo do teste é caminhar livremente para esperar a próxima avaliação.
Os profissionais que possuem recursos tecnológicos indica-se usar célula fotoelétrica para mensurar a velocidade da corrida da cortada e do bloqueio e plataforma de salto para mensurar o impulso da elevação do centro de gravidade. Esses dois equipamentos são importantes para saber a contribuição dessas fases na impulsão do atleta.
Através dessa revisão o leitor teve uma ideia de como confeccionar o gol gigante e como elaborar o protocolo, também indica-se que o pesquisador faça a análise estatística do teste sobre a validade e a confiabilidade. Por exemplo, na validade o pesquisador pode determinar que os atletas façam o teste de salto de Matsudo34 com balanceio dos braços e depois o teste de salto com bola. Após a coleta dos resultados do teste, é verificada a normalidade dos dados da impulsão e do alcance da mão na bola, também é observada a normalidade dos dados pelo histograma35.
Em caso de dados normais, a validade é verificada pela correlação linear de Pearson (p≤0,05). Mas se os dados não forem normais, é aplicado o coeficiente de correlação de Spearman (p≤0,05).
Para detectar a confiabilidade do teste de salto com bola do voleibol de quadra, recomenda-se que o pesquisador faça mais uma testagem nesse aparelho e utilize a correlação intraclasse.
Todos esses procedimentos são indicados para o professor de Educação Física elaborar o teste com sucesso.
Conclusão
Essa revisão forneceu algumas sugestões para o pesquisador elaborar o teste de salto para o voleibol na quadra simulando a execução do fundamento. Caso esse estudo venha ser realizado é extremamente importante porque são escassos testes dessa natureza.
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