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Prevalência de obesidade dos adolescentes sem histórico de atividade física orientada, utilizando o método de índice de massa corporal (IMC)

Predominio de obesidad de adolescentes sin antecedentes de actividad física orientada, utilizando el método del índice de masa corporal

Prevalence of obesity teens without history of physical activity targeted by using the method of body mass index (BMI)

 

*Mestrando em Ciências do Esporte – EEFFTO/UFMG

Especialista em Exercício Físico Aplicado à Reabilitação Cardíaca

e a Grupos Especiais da Universidade Gama Filho – UGF

Licenciado em Educação Física pela Universidade Presidente Antônio Carlos- UNIPAC

**Bacharel em Educação Física pelo Centro Universitário do Leste de Minas - Unileste

Tércio Apolinário de Souza*

José Alexandre Ferrazi Barros**

edf.tercio@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          A obesidade pode ser conceituada, de maneira simplificada, como uma condição de acúmulo anormal ou excessivo de gordura no organismo levando a um comprometimento da saúde. O grau de excesso de gordura, sua distribuição e associação com conseqüências para a saúde, variam consideravelmente, entre os indivíduos obesos. É importante identificá-la, uma vez que os portadores dessa condição apresentam risco aumentado de morbidade e mortalidade. Na atualidade, a obesidade se coloca de maneira prioritária para intervenção, em nível individual e na comunidade, como um problema de saúde pública. Entre as técnicas antropométricas o índice de massa corporal (IMC), se destaca pelo fácil manuseio e utilização tendo como um dos métodos mais utilizados por pesquisadores e estudiosos da área para identificar riscos relacionados à saúde. Este estudo tem como objetivo analisar a prevalência de obesidade dos adolescentes sem histórico de atividade física orientada, utilizando o método de Índice de massa corporal (IMC). Foi utilizado o banco de dados existente em uma academia, considerando a avaliação inicial dos alunos. Foram selecionados 48 adolescentes com a idade entre 12-19 anos inscritos na academia de Ipatinga, MG sem histórico de atividade física orientada, utilizando o método de Índice de massa corporal (IMC), sendo 30 (62,5%) do sexo masculino e 18 do sexo feminino (37,5%). Encontro-se prevalência de obesidade nos adolescentes pesquisados, de 6,3% (3). Conclui-se que a prevalência de obesidade dos adolescentes sem histórico de atividade física orientada se correlaciona com os níveis nacionais segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2002 a 2003.

          Unitermos: Obesidade. Adolescentes. IMC.

 

Abstract

          Obesity can be conceptualized in a simplified way, as a condition of abnormal or excessive accumulation of fat in the body leading to an impairment of health. The degree of excess fat, its distribution and association with health consequences, vary considerably between obese individuals. It is important to identify it, since the carriers of this condition are at increased risk of morbidity and mortality. Currently, obesity arises as a priority for intervention at the individual and the community as a public health problem. Among the anthropometric techniques mass index (IMC), is characterized by easy handling and use and as one of the methods used by researchers and scholars in the field to identify risks related to health. This study aims to analyze the prevalence of obesity of adolescents whithout history of physical activity-oriented, using the method of body mass index (IMC). We used the existing database in the gym, considering the initial assessment of students. We selected 48 students with age between 12 - 19 years enrolled in the Academy in Ipatinga, MG whithout history of physical activity-oriented, using the method of body mass index (IMC) and 30 (62.5%) males and 18 female (37.5%). Meeting - The prevalence of obesity in adolescents surveyed, 6.3% (3). In conclusion - that the prevalence of obesity of adolescents e whithout history of physical activity program is correlated with national levels according to the Consumer Expenditure Survey (POF) from 2002 to 2003.

          Keywords: Obesity. Adolescents. BMI.

 

Recepção: 07/06/2014 - Aceitação: 18/09/2014.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 199, Diciembre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    Durante muito tempo na humanidade o ganho de peso era visto como um sinal de saúde e prosperidade. Porém, hoje o acúmulo de gordura ou obesidade é considerado uma das doenças crônicas mais comuns, que afeta crianças, adolescentes e adultos. A obesidade constitui-se em importante desvio nutricional e condição em que o individuo apresenta uma quantidade excessiva de gordura corporal que deve merecer a atenção dos profissionais de saúde. (WILMORE et al., 2003).

    O que diferencia um estrutural na massa do tecido adiposo entre os obesos e não obesos é o seu numero de células adiposas, na adolescência juntamente com o crescimento há também uma hiperplasia significativa. (MCARDLE e col., 1998). A adolescência segundo a Organização mundial da saúde (O.M.S.) pode ser definida cronologicamente como a idade entre l0 e l9 anos para ambos os sexos que representam 20 % da população global. No Brasil em 1975 tínhamos um pouco mais de 8% de Crianças e adolescentes subnutridos e cerca da metade, 4% de obesos. Esse quadro se inverteu e atualmente os dados apontam para 9% de obesidade e somente 3% de subnutridos. Cerca de 80% dos adolescentes estão em países em desenvolvimento. (VIUNISKI, 2000).

    O excesso de peso durante a adolescência pode determinar dificuldades de socialização, além de problemas ortopédicos e dermatológicos. O jovem obeso tem maiores dificuldades que os não obesos para conseguir emprego e constituir família. Na maturidade, são expressivamente maiores os riscos de incapacitação e morte entre os obesos, quando comparados com não obesos. Este número da Compacta apresenta, de forma condensada, os conceitos atuais relacionados à epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, prevenção e tratamento da obesidade entre adolescentes (CUPPARI, 2002).

    O aumento da prevalência da obesidade na adolescência e sua permanência na vida adulta fazem aumentar o interesse na prevenção dessa epidemia. A Organização Mundial de Saúde (OMS) mantém registros de que o número de obesos entre 1995 e 2000 passou de 200 milhões para 300 milhões, perfazendo quase 15% da população mundial. Segundo Bouchard (2000) e Damaso (2003), estimativas mostram que o Brasil em 2025, será o quinto país no mundo a ter problemas de obesidade em sua população. Estudos populacionais têm demonstrado que o excesso de tecido adiposo, principalmente na região abdominal, está intimamente relacionado ao risco de desenvolvimento de doença arterial coronária, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus e dislipidemias. E essa associação eleva-se na medida em que o índice de massa corporal (IMC) aumenta.

    O IMC é um método antropométrico muito utilizado para identificar indivíduos em risco de doença e excesso de peso e do estado de desnutrição, levando em conta a proporção do peso do corpo para a altura ao quadrado (FERNANDES FILHO, 2003). Indivíduos com o IMC > 30 podem ser considerados com obeso. (WILMORE et al., 2003). Existem vários outros métodos para identificação da obesidade e riscos à saúde associados à mesma, mas o método IMC é o mais utilizado devido sua fácil aplicação é confiabilidade. (HEYWARD; STOLARCZYK, 2000).

    Uma analise de nível de risco de saúde e grau de obesidade precocemente utilizando o método índice de massa corporal (IMC) pode ajudar na identificação da obesidade na fase da adolescência auxiliando o controle da mesma. Portanto o objetivo do estudo foi analisar a prevalência de obesidade dos adolescentes sem histórico de atividade física orientada, utilizando o método de Índice de massa corporal (IMC).

2.     Método

2.1.     Coleta de dados

    Foi utilizado o banco de dados existente na academia do sistema physical test considerando a avaliação inicial dos alunos de uma academia em Ipatinga – MG. Os dados são referentes à primeira avaliação do aluno.

2.2.     Amostras

    Foram selecionados 48 adolescentes, sendo 18 do sexo feminino e 30 do masculino.

2.3.     Critérios de inclusão e exclusão

    Como critério de inclusão foi utilizado adolescentes inscritos na academia em Ipatinga - MG, que não apresentaram um histórico de atividade física orientada nos seis meses anteriores a coleta. Ter a idade entre 12 – 19 anos.

2.4.     Instrumentos de avaliação

    Uma balança antropométrica mecânica da marca Filisola, com capacidade para 150 Kg, precisão de 100g. Um estadiômetro da mesma balança antropométrica mecânica com altura máxima 2 metros e precisão de 0,1 centímetros.

2.5.     Procedimentos de pesagem

    O avaliado em posição em pé, de costas para a balança, com afastamento lateral dos pés, estando à plataforma entre os mesmos. Em seguida colocou – se sobre e no centro da plataforma, ereto e com olhar num ponto fixo à sua frente. Utilizando o mínimo de roupa possível. Foi realizada apenas uma medida.

2.6.     Procedimentos de medição de estatura

    O avaliado na posição ortostática (PO): descalço, em pé, posição ereta, braços estendidos ao longo do corpo, pés unidos, procurando pôr em contato com o instrumento de medida as superfícies posteriores do calcanhar, cintura pélvica, cintura escapular e região occipital. O mesmo em apnéia inspiratória de modo a minimizar possíveis variações sobre esta variável antropométrica. Olhar no horizonte e cabeça paralela ao solo. Cursor em 90º em relação à escala.

2.7.     Procedimento do calculo de IMC

    Após a medição do peso e estatura, foi utilizado um cálculo matemático levando em relação o peso do avaliado (kg) e a sua altura elevada ao quadrado (m²).

3.     Resultados e discussões

3.1. Caracterizações dos adolescentes

    Foram avaliados 48 adolescentes, sendo 18 (37,5%) do sexo feminino e 30 (62,3%) do sexo masculino.

Gráfico 1. Percentual de amostras meninos e meninas

    Os gráficos abaixo demonstram a relação entre as medias das variáveis, estatura, peso, idade e IMC das amostras. Constata-se na pesquisa que os meninos possuem em média estatura superior a das meninas, no entanto a média da estatura de toda a amostra é igual à média da estatura dos meninos. A média do peso dos meninos é superior a média do peso das meninas, e a média do peso dos meninos é maior que a média do peso de toda a amostra. Já as meninas em relação aos meninos têm em média a idade menor, e IMC médio bem inferior.

Gráfico 2. Estatura média

 

Gráfico 3. Peso médio

 

Gráfico 4. Idade média

 

Gráfico 5. IMC médio

3.2.     Prevalência da obesidade

    A prevalência da obesidade encontrada foi de 6,3% (3) e 93,8% (45) normais, sendo do sexo masculino 4,2% (2) e 2,1% (1) do sexo feminino. A relação entre gêneros (Tabela 1) constata – se que o IMC acima do normal, pode ser considerado igual para meninos e meninas.

Gráfico 6. Prevalência obesidade das amostras


Gráfico 7. Prevalência da obesidade, total de amostras (geral), meninos e meninas

 

Tabela 1. Relação gênero-obesidade

4.     Conclusão e recomendações

    Conclui-se nesse presente estudo que a prevalência de obesidade em adolescentes sem histórico de atividade física orientada é de 6,3% (3). Também se conclui que a porcentagem de obesos encontrados na pesquisa se não se correlaciona com os parâmetros da região sudeste do país, encontrando-se com o percentual de prevalência de obesidade inferior. Recomenda-se como prosseguimento deste estudo uma amostra maior de adolescentes sem histórico de atividade física orientada e também a inclusão de adolescentes praticantes de atividade física orientada como amostra. Como sugestão incluir também a analise do sobrepeso nas amostras, para correlação dos parâmetros nacionais.

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