Saúde na Escola: intervenções pedagógicas para a aquisição de um estilo de vida saudável La Salud en la Escuela: intervenciones pedagógicas para la adquisición de un estilo de vida saludable Health at School: pedagogical interventions for the acquisition of a healthy lifestyle |
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Especializando em Pedagogia do Esporte Educacional (Universidade Estácio de Sá) Licenciado e Bacharel com habilitação em Treinamento Desportivo em Educação Física (FEFIS/UNIMES) Licenciado em Pedagogia com habilitação para funções de Gestão Escolar (FECH/UNIMES) |
Kaled Ferreira Barros (Brasil) |
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Resumo Este trabalho consiste num relato sobre um projeto temático desenvolvido com alunos do quinto ano do ensino fundamental. Para tanto, buscou-se durante todo o ano letivo de 2013, intervenções pedagógicas para a aquisição de um estilo de vida saudável. Unitermos: Educação Física Escolar. Saúde. Currículo.
Abstract This paper is a report on a thematic project developed with students of the fifth year of elementary school. To this end, we sought throughout the school year 2013, educational interventions for the acquisition of a healthy lifestyle. Keywords: Physical Education. Health. Curriculum.
Recepção: 22/07/2014 - Aceitação: 11/12/2014.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 199, Diciembre de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Justificativa
A adolescência é uma fase da vida que tem características próprias, marcada pela passagem da infância para a idade adulta, com mudanças físicas e emocionais, ampliação no campo da socialização, uma evolução não linear de experiências e autonomia, inclusive no campo da sexualidade1. Segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS (World Health Organization - WHO), os limites etários que definem esta fase são 10 e 19 anos2. Embora a adolescência tenha características específicas e marcas que a distinguem, ela é vivenciada de formas diferenciadas por cada sujeito, em cada sociedade, num determinado tempo histórico, em cada grupo social e cultural. Portanto, a adolescência exige um olhar específico para as suas particularidades1,3.
De acordo com a pesquisa nacional de saúde escolar 2012 os adolescentes, ao mesmo tempo em que experimentam mudanças biológicas, cognitivas, emocionais e sociais, vivenciam um importante momento para a adoção de novas práticas, comportamentos e ganho de autonomia e, também, de exposição a diversas situações que envolvem riscos presentes e futuros para a saúde1.
Segundo o plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil a exposição a diversos fatores de risco comportamentais, como tabagismo, consumo de álcool, alimentação inadequada e sedentarismo, tem, com frequência, início na adolescência. Estes fatores estão associados ao desenvolvimento da maioria das doenças crônicas não transmissíveis, como as cardiovasculares, diabetes e câncer, que lideram as causas de óbitos na vida adulta, no País e no mundo4.
A escola é um ambiente adequado para realizar intervenções pedagógicas teóricas e praticas no que diz respeito aos hábitos alimentares, a prática de atividades físicas e a prevenção de drogas, a fim de gerar mudanças no comportamento e na educação de crianças e jovens para busca de um estilo de vida saudável. A OMS relata que a obesidade infantil vem aumentando no mundo inteiro, inclusive no Brasil. A Organização Pan-americana da Saúde (OPAS) afirma que mais de um bilhão de pessoas apresenta excesso de peso no mundo, sendo que destas, 300 milhões são obesas. No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou, em agosto de 2010, os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008–09) que uma em cada três crianças de 5 a 9 anos estava acima do peso recomendado pela OMS. Ainda, outros estudos realizados em algumas cidades brasileiras, o excesso de peso – sobrepeso e obesidade – já atinge níveis superiores a 30% entre as crianças e adolescentes. Além disso, a classe social é um fator que pode determinar a adoção de alguns hábitos de vida, exercendo, portanto, influencia positiva ou negativa sobre o peso corporal (COSTA; CINTRA; FISBERG Apud TEIXEIRA et al.)5. Neste aspecto, uma classe social mais elevada parece contribuir para o aumento do peso corporal, provavelmente, devido à maior facilidade de acesso aos alimentos, predispondo à adoção de maus hábitos alimentares (BALABAN; SILVA; MOTTA Apud TEIXEIRA et al.)5.
A OMS define a obesidade como uma doença em que o excesso de gordura corporal acumulada pode atingir níveis capazes de afetar a saúde. O excesso de gordura resulta de sucessivos balanços energéticos positivos, em que a quantidade de energia ingerida é superior à quantidade de energia despedida. Os fatores que determinam este desequilíbrio são complexos e incluem fatores genéticos, metabólicos, ambientais e comportamentais5. Segundo a OMS a prática de atividade física regular ajuda a manter um corpo saudável, entretanto, as pessoas devem envolver-se em níveis adequados de atividade física ao longo da vida. Apesar disso, a recomendação da OMS para as crianças e jovens, são atividades físicas que incluam brincadeiras, jogos, esportes, transportes, tarefas, recreação, ou exercícios planejados, no contexto da família, da escola e atividades comunitárias6.
Contudo, a OMS afirma que a atividade física também tem sido associada com benefícios psicológicos nos jovens, melhorando o seu controle sobre os sintomas de ansiedade e depressão. Da mesma forma, a participação em atividade física pode ajudar no desenvolvimento social dos jovens, oferecendo oportunidades de auto-expressão, a construção de autoconfiança, interação social e de integração. Também tem sido sugerido que os jovens fisicamente ativos venham adotar outros comportamentos saudáveis como, por exemplo: evitar o tabaco, o álcool e o uso de drogas8.
Objetivo
Gerar mudanças nos hábitos alimentares e criar padrões de exercícios físicos, na rotina dos alunos, por meio de um estilo de vida saudável.
Conteúdos Curriculares
Unidade Didática 1 – Atividade Física, Exercício, Saúde e Qualidade de Vida.
Unidade Didática 2 – Sedentarismo, Nutrição e Distúrbios Alimentares.
Unidade Didática 3 – Drogas Lícitas, Ilícitas, Suplemento Alimentar e Doping Esportivo.
Método
O projeto envolveu 28 alunos (11 do gênero masculino e 17 do gênero feminino) com dez anos de idade, matriculados no quinto ano, no Colégio Onis da cidade de Santos/SP – localizado em região de médio-alto nível sócio-econômico. Todos os alunos frequentaram as aulas no período vespertino, sempre as quartas e quintas-feiras, durante o ano letivo de 2013, com frequência semanal de duas aulas por semana de quarenta minutos cada.
O primeiro trimestre compreendeu 26 aulas e foi abordada a unidade didática “Atividade Física, Exercício, Saúde e Qualidade de Vida” que compreendeu as seguintes intervenções:
Roda de conversa para detectar conhecimentos prévios acerca do assunto, bem como para a definição e classificação de atividade física, exercícios físicos, saúde e qualidade de vida;
Avaliação Física: Índice de Massa Corpórea (IMC);
Vivencias de atividades recreativas: Queimada Tradicional, Queimada com Bola Salvadora, Queimada Maluca, Queimada Xadrez;
Aula teórica sobre a capacidade física: resistência e vivencias de exercícios físicos: corrida, abdominal e prancha;
Vivencias de jogos pré-desportivos e desportivos de Handebol e Basquete por meios dos tipos de jogo: forma jogada, jogo reduzido e jogo modificado;
Pesquisa na internet sobre modalidades esportivas, a tarefa foi dividida em grupos temáticos de acordo com Gonzalez (2004)7: esporte coletivo com interação com o adversário, esporte individual com interação com o adversário, esporte coletivo sem interação com o adversário, esporte individual sem interação com o adversário;
Construção do painel “Pratique Esporte, Pratique Saúde” a fim de estimular a comunidade escolar a praticar esportes;
Auto-avaliação dos alunos;
Avaliação do professor.
O segundo trimestre compreendeu 29 aulas e foi discutida a unidade didática “Sedentarismo, Nutrição e Distúrbios Alimentares” que compreendeu as seguintes intervenções:
Roda de conversa para detectar conhecimentos prévios acerca do assunto, bem como para a definição e classificação de sedentarismo, anorexia, bulimia e obesidade. Além da importância de conhecer e realizar estratégias de termoregulação: hidratação, molhar o rosto, a nuca e os punhos a fim de evitar o superaquecimento - aumento de temperatura corporal prolongada;
Vivencias de atividades recreativas: Rede Humana e Voleiçol;
Aula teórica sobre capacidade física: flexibilidade e vivencias de exercícios físicos: flexibilidade ativa e passiva;
Estudo de caso: Documentário Super Size Me - “A Dieta do Palhaço”. Para direcionar o olhar do aluno algumas questões foram levantas inicialmente: O que estamos fazendo com o nosso corpo? A obesidade é considera uma pandemia, de quem é a culpa: das corporações de fast-food ou dos seus clientes? Após o documentário, foram levantados assuntos para discussão que permearam os campos da estética e da cultura – os padrões de beleza vigente –, da sociedade e da educação – problemas decorrentes do sedentarismo e obesidade –, da saúde e do corpo – benefícios da prática de atividade física;
Avaliações Físicas: IMC (uma antes e outra após o recesso escolar);
Vivencias de jogos pré-desportivos e desportivos de Voleibol por meios dos tipos de jogo: jogo reduzido e jogo jogado;
Pesquisa na internet sobre os grupos alimentares da Pirâmide Alimentar proposta por Walter C. Willet, da Harvard School, que apresenta em sua base a prática de atividades físicas, a tarefa foi dividida em grupos temáticos: exercícios físicos e esportes, cereais integrais e óleos, frutas e verduras, carnes magras e legumes, leite e derivados, carne vermelhas e doces;
Construção do painel “Pirâmide Alimentar” a fim de fornecer informações gerais e ao mesmo tempo bastante úteis para a comunidade escolar sobre o consumo de uma alimentação saudável;
Auto-avaliação dos alunos;
Avaliação do professor.
O terceiro trimestre compreendeu 31 aulas e foi tratada a unidade didática “Drogas Lícitas, Ilícitas, Suplemento Alimentar e Doping Esportivo” que compreendeu as seguintes intervenções:
Roda de conversa para detectar conhecimentos prévios acerca do assunto, bem como para a definição e classificação de drogas lícitas e ilícitas, suplemento alimentar e doping esportivo;
Avaliação Física: Índice de Massa Corpórea (IMC);
Vivencias de atividades recreativas: Pique Bandeira, Numerobol, Passa 10 e Futpar;
Aula teórica sobre capacidade física força e vivencias de exercícios físicos: flexão de braço, agachamento com bastão na nuca e leg press em dupla;
Vivencias de jogos pré-desportivos e desportivos de Futebol e Futsal por meios dos tipos de jogos: jogo modificado, jogo reduzido e jogo jogado;
Pesquisa na internet sobre a questão do doping, a tarefa foi dividida em grupos temáticos: O que é doping esportivo? Quais os tipos de doping? Doping esportivo em competições nacionais. Doping esportivo em competições internacionais. O que são suplementos alimentares? O que são esteróides anabólicos androgênicos?;
Construção do painel “Doping Esportivo” a fim de alertar a comunidade escolar sobre as implicações relacionadas à saúde e ao judiciário;
Auto-avaliação dos alunos;
Avaliação do professor.
Análise e discussão
A avaliação foi quantitativa e conteve três tipos de coletas de dados: avaliação física, autoavaliação do aluno e avaliação do professor. A coleta de dados se dava ao final de cada trimestre (abril, agosto e novembro) correspondendo ao final de cada ciclo de avaliação escolar. Exceto às avaliações físicas que foram realizadas quatro coletas (fevereiro, junho, agosto e novembro) correspondendo ao inicio do ano letivo, anterior e posterior as férias escolares, e ao final do ano letivo.
Para este projeto, o professor desenvolveu uma forma particular de avaliar os alunos. Ele avaliou os alunos em “3ps” que consistia na observação da Participação, da Perseverança e do Progresso. Primeiro foi realizada uma avaliação horizontal, isto é, do volume de participações nas aulas. Depois foi realizada uma avaliação vertical, ou seja, da intensidade da sua participação nas aulas. E por fim, foi realizada uma avaliação oblíqua, em outras palavras, da inclinação ou declinação do seu progresso.
Para este projeto, o professor desenvolveu uma forma peculiar de autoavaliação. Os alunos foram autoavaliados por meio da Escala de Percepção Subjetiva de Aprendizado com 10 opções de resposta: 1 e 2 (não compreendeu e não apresentou interesse); 3 e 4 (compreendeu pouco e apresentou interesse); 5 e 6 (compreendeu parcialmente) 7, 8 e 9 (compreendeu bastante); 10 (compreendeu totalmente).
Ao longo do projeto foi possível observar a dificuldade dos alunos em compreender os conteúdos, o que ocasionou intervenções mais cuidadosas por parte do professor. Além de que, professor e alunos souberam fazer um melhor uso dos instrumentos de avaliação, podendo ser observado por meio dos dados coletados no terceiro trimestre. Primeiramente, é possível observar dados discrepantes. Mas, ao final do projeto, ocorre uma aproximação significativa entre as notas de avaliação do professor e as notas de autoavaliação dos alunos.
Tanto nas avaliações quanto nas autoavaliações, as médias finais com as decimais iguais ou menores que 0,24 foram arredondadas para menos, as decimais iguais ou maiores que 0,25 foram arredondadas para mais, as decimais iguais ou menores que 0,74 foram arredondadas para menos e as decimais iguais ou maiores que 0,75 foram arredondadas para mais.
Nas avaliações físicas foram utilizados os critérios de referência para definição de Baixo Peso, Normal, Excesso de Peso, e Obesidade para o gênero masculino e para o gênero feminino (CONDE e MONTEIRO apud LOPES, 2010, p. 1)8.
Gráfico 7. Classificação das avaliações físicas dos alunos
Contudo, quando analisados da ótica da oscilação do peso corporal, vamos observar uma situação bem diferente.
Gráfico 8. Alteração do peso corporal dos alunos
Avaliação
No primeiro trimestre, os alunos aprenderam que: uma pessoa que passa por atividade física exaustiva durante o fim de semana pode causar danos à musculatura, como cãibras, entorses, distensões musculares e até fraturas; meia hora de exercícios aeróbicos, três vezes na semana, já reflete positivamente no nosso bem-estar; a desidratação e perda de sais minerais podem registrar, na balança, uma redução de peso corporal – mas será apenas de água.
Durante o segundo trimestre, os alunos aprenderam que: dietas miraculosas podem levar a um distúrbio metabólico como, por exemplo, anorexia, bulimia, obesidade, diabetes e colesterol; a redução alimentar diminui, automaticamente, o gasto energético; para perder peso de forma saudável e eficaz, é preciso dispensar dietas relâmpagos e privilegiar o consumo diário de frutas, vegetais, legumes, peixes e alimentos integrais – associados à prática de atividade física.
Já no terceiro trimestre, os alunos aprenderam que: o uso de drogas ilícitas como, por exemplo, Deca-Durabolin (Nandrolona), Durateston, Winstrol (Stanozolol), Hemogenim (Oximetolona) são prejudiciais à saúde, devido a efeitos colaterais entre os quais podem envolver problemas na produção de hormônios, lesões no fígado, hipertensão arterial, doenças na pele e outros que podem inclusive levar à morte; os motivos que levam às pessoas ao doping são a supervalorização do resultado ou o padrão estético, e que vai desde o alto rendimento até o esporte de lazer; as drogas lícitas – tabaco e álcool – também comprometem a prática de esportes; suplementos alimentares – hipercalóricos, protéicos, polivitamínicos e minerais – não são doping, porém deve ser consumido sob orientação médica.
Conclusão
Isso revela que duas aulas semanais de quarenta minutos têm se mostrado pouco e basicamente um paliativo quase que ineficaz – quando observado a quantidade de alunos que não apresentaram alteração do peso corporal em relação aos alunos que apresentaram alteração do peso corporal –, e que, portanto, é necessária uma ampliação da quantidade de aulas de Educação Física Escolar. Esta é uma das razões, para além das questões pedagógicas que lhes estão associadas, que justifica uma organização curricular da Educação Física em três ou quatro aulas semanais.
Referencias
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICAS – IBGE. Pesquisa Nacional de Saúde Escolar 2012. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/pense/2012/pense_2012.pdf. Acesso em: 13 jul. 2013.
CURRIE, C. et al. (Ed.). Social determinants of health and well-being among young people: Health Behaviour in School-Aged Children (HBSC) study: international report from the 2009/2010 survey. Copenhagen: World Health Organization - WHO; Edinburg: University of Edinburgh, Child and Adolescent Health Research Unit - CAHRU, 2012. 252p. (Health policy for children and adolescents, n. 6). Disponível em: http://wwweuro.who.int/__data/assets/pdf_file/0003/163857/Social-determinants-of-health-and-well-being-among-young-people.pdf. Acesso em: 14 jul. 2013.
CAMPOS, H. M. O sujeito adolescente e o cuidado de si: cenários, significados e sentidos da iniciação sexual e do cuidado com a saúde sexual e reprodutiva. 2011. 334 p. Dissertação (Mestrado)–Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Centro de Pesquisas René Rachou, Fundação Oswaldo Cruz, Belo Horizonte, 2011. Disponível em: http://arca.icict.fiocruz.br/handle/icict/4282. Acesso em: 25 jul. 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília, DF: 2011. 160 p. (Série B. Textos básicos de saúde). Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2012/Ago/29/cartilha_dcnt_completa_portugues.pdf. Acesso em: 10 dez. 2013.
TEIXEIRA, C. L. S. Prevalência de excesso de peso em crianças e adolescentes praticantes de diferentes esportes. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16 - N° 160 - Setembro de 2011. http://www.efdeportes.com/efd160/excesso-de-peso-em-praticantes-de-esportes.htm
WORLD HEALTH ORGANIZATION - WHO. Global Strategy on Diet, Physical Activity and Health. Disponível em: http://www.who.int/dietphysicalactivity/factsheet_young_people/en/index.html. Acesso em: 05 jan. 2013.
GONZALEZ, F. J Sistema de classificação de esportes com base nos critérios: cooperação, interação com o adversário, ambiente, desempenho comparado e objetivos táticos da ação. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 10 - N° 71 - Abril de 2004. http://www.efdeportes.com/efd71/esportes.htm
LOPES, C. P. et al. Avaliação do índice de massa corpórea em atletas de escolinha de basquete. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15 - N° 143 - Abril de 2010. http://www.efdeportes.com/efd143/indice-de-massa-corporea-em-atletas-de-basquete.htm
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