Os conflitos vivenciados pelos enfermeiros na unidade de terapia intensiva mediante a morte dos pacientes Los conflictos que vivencian los enfermeros en la unidad de terapia intensiva por la muerte de los pacientes |
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*Enfermagem em UTI (UniAnhanguera) **Mestre em Política Social – UFF (Brasil) |
Josane de Azevedo Bastos* Claudia Toffano Benevento** |
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Resumo O artigo discute a morte como sendo a interrupção da vida, o ponto final, ou o início de outra vida. A limitação imposta pela morte causa uma sensação frustrante de fracasso mediante o insucesso na luta pela vida. O estudo trata se de uma revisão bibliográfica, exploratória, de natureza qualitativa, que tem como objetivo identificar os conflitos vivenciados pelos enfermeiros na Unidade de Terapia Intensiva mediante a morte dos pacientes. Os dados foram coletados na base de dados do SCIELO e BDENF. A pesquisa remete os profissionais de saúde, em especial à enfermagem, a refletir sobre os aspectos emocionais que envolvem o momento da morte e suas influências no cotidiano desse profissional. Concluiu-se que se faz necessário, uma sensibilização das ações, em que o papel do enfermeiro como líder, engajado a uma educação continuada, com abordagem da temática, levando a reflexão, renovando a essência do fazer sensibilizar, compreender e cuidar. Unitermos: Cuidado de enfermagem. Enfermagem em UTI. Morte.
Abstract The article treats death as cessation of life. The end, or the beginning of another life. The limitation imposed by death causes a frustrating feeling of failure by the failure in the struggle for life. The study comes a bibliographical revision, exploratory, qualitative in nature, aims to identify the conflicts experienced by the nurses in the intensive care unit upon the death of patients. The data were collected in the database of the SCIELO and BDENF. The research brings health professionals, in particular to nursing, to reflect on the emotional aspects that involve the moment of death and its influences on the daily life of a trader. It was concluded that it is necessary, an awareness of the actions, in which the role of the nurse as the leader, committed to a continuing education, with a thematic approach, leading to reflection, renewing the essence of do raise awareness, understanding and caring. Keywords: Nursing care. Nursing in ICU. Death.
Recepção: 11/09/2014 - Aceitação: 25/11/2014.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 199, Diciembre de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
A construção deste estudo nos remete a repensar no profissional de saúde, com uma visão ampla e holística, tentando compreender este universo chamado morte. “A morte é definida como sendo a parada das funções vitais e a separação do corpo e da alma”. (BERNIERE; HIRDES, 2007, p.90).
Independente da cultura, filosofia ou religião a morte sempre foi questionada. “Em toda a sociedade e entre os profissionais de saúde à negação da morte, que normalmente refere-se como óbito”. (SOUSA, 2009, p. 41-47).
A enfermagem desempenha papéis variados em seu conhecimento para cada área na saúde, espaço que conquistou ao longo de alguns anos percorridos, visando sempre o melhor atendimento no que diz respeito à manutenção da vida, o amenizar do sofrimento e o restabelecimento da saúde.
A morte é um acontecimento inevitável, todos nós morremos um pouco a cada dia e de alguma forma passaremos por ela definitivamente, mas apesar de tanta certeza a morte causa muito desconforto, incomoda, pois desafia a onipotência de nós seres humanos. ”A morte é considerado como um acontecimento, pavoroso e medonho, e, portanto cada vez mais temida”. (SILVA; 2007, p. 97-104). .
Desde o nascimento trazemos a certeza da morte e suas múltiplas interpretações. Podendo ser no aspecto filosófico, orgânico, ou legal dependendo com tudo dos costumes culturais de cada sociedade. No período de formação acadêmica, aprendemos o compromisso com a vida e a missão de preservá-la traz para nós a responsabilidade da cura, tendo nela sua maior recompensa. Nas aulas de anatomia temos contato com o corpo físico à matéria, estudamos músculos, nervos, tendões, o corpo inerte frio, sem vida.
Para Sousa (2009):
Isto faz com que o enfermeiro deixe de assumir uma postura terapêutica diante destas situações, é extremamente raro encontrar enfermeiros nos hospitais que sejam capazes de dialogar com as famílias e/ou com os pacientes, assistindo-os perante suas necessidades psicológicas principalmente nos momentos que antecedem a morte ou o morrer propriamente dito. (SOUSA, 2009 p. 41-47).
O assunto ainda é pouco discutido, uma vez que falar sobre morte nos trás a lembrança de que somos limitados, não temos o controle do bem maior que possuímos, a vida. O fato de não aceitarmos, faz com que não saibamos lidar com esse sentimento que denota fracasso, perda e incapacidade. Faltam palavras para expor o que gostaríamos de dizer ou o que realmente precisava ser dito, seja para o familiar que sofreu a perda de um ente querido, ou para seu próprio colega ou sua equipe que sente a frustração de não ter conseguido manter a vida de quem ele estava cuidando. É aí que nos calamos e deixamos a morte passar.
“O profissional de enfermagem se encontra em meio a um cenário de diversidade com relação à morte, um desafio constante, visto que vive diariamente um conflito lutando pela vida e contra a morte”. (SOUSA et al., 2009, p.41-47).
Mesmo com tantas conquistas e evoluções, muitos profissionais ainda não se sentem a vontade ou seguros para o momento da morte. Fazemo-nos de forte e simplesmente encaramos a morte como irreversível e seguimos a adiante, presos no nosso silêncio.
Conforme Palu; Labronici; Albin (2004):
Dentre os seres humanos que necessitam conviver com os sentimentos que a morte provoca, os profissionais da área de saúde são os mais suscetíveis, pois na unidade hospitalar a morte está constantemente presente. No ambiente hospitalar a morte quase sempre é vista como um fracasso e/ou derrota. (PALU; LABRONICI; ALBINI, 2004, p. 33-41).
Cada um de nós tem uma maneira diferente de ver a morte, que está condicionada ao meio de cultura, as crenças a religiosidade. O ser humano é cercado por dúvidas e inseguranças que estão em evidencia mais ainda, neste momento de morte. Para Sousa (2009, p.41-47)
Para que o enfermeiro possa prestar os devidos cuidados de forma efetiva ao paciente requer conhecimento não só da patologia. Isto vai muito além, isso implica em ter habilidade em lidar com os sofrimentos das pessoas e com suas próprias emoções perante o doente com ou sem perspectiva de cura.
Quando o enfermeiro não possui conhecimento suficiente pode gerar um afastamento do paciente como forma de proteção, isto ocorre pelo fato de não saber enfrentar a situação ao qual se encontra exposto. (SOUSA et al., 2009).
O objetivo deste estudo é demonstrar o papel do enfermeiro mediante a morte, e sua falta de preparo em dialogar com os familiares do paciente no momento da morte. Avaliar e discutir o posicionamento do enfermeiro mediante a morte e identificar seus principais conflitos.
Justifica se esta pesquisa por ser um assunto polêmico e que no período acadêmico pouco se aborda sobre a dura rotina nos hospitais, onde convivemos diariamente com o sofrimento alheio, seja perda, dor, angústia, solidão, a fragilidade em que se está exposto. A atenção para o aspecto emocional do enfermeiro poderá contribuir para melhor formação desse profissional lhe proporcionando confiança e conhecimento para orientar sua equipe e prestar melhor assistência a familiares do paciente no momento em que antecede a morte.
A pesquisa é bibliográfica, qualitativa e exploratória, que para Andrade (2005, p.124) “são finalidades de uma pesquisa exploratória, sobretudo quando bibliográfica, proporcionar maiores informações sobre determinado assunto; facilitar a delimitação de um tema de trabalho; definir objetivos ou formular hipóteses de uma pesquisa”. Gil (2002, p.44), cita que “a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”.
A pesquisa qualitativa, para Minayo (apud TEIXEIRA, 1994, 22):
trabalha com o universo de significados, motivações, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variável.
O levantamento de dados desta pesquisa foi realizado através das fontes de dados como Scientific Eletronic Library Online (SCIELO e Base de Dados de Enfermagem (BDENF) onde usamos os descritores: Cuidados de Enfermagem, Enfermagem em UTI, Morte.
2. Unidade de Terapia Intensiva
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é caracterizada como um setor complexo onde encontramos pacientes potencialmente graves das mais diversas patologias, que necessitam de assistência médica e de enfermagem constante, além de equipamentos de alta tecnologia e recursos humanos especializados. Conforme Pereira Junior (1999) sabe-se que:
A incorporação da tecnologia advinda da informática tem permitido o desenvolvimento e a modernização de vários equipamentos de monitorização dos diversos sistemas fisiológicos do organismo humano, desde ventiladores mecânicos com a incorporação de vários modos de assistência respiratória completa ou parcial, até bombas de infusão com o controle mais exato da dosagem dos medicamentos e de seus diluentes (PEREIRA JUNIOR, 1999, p. 419).
A rotina requer capacitação técnica-científica cada vez mais apurada diante de tamanha complexidade de seus pacientes onde o cuidado se torna intenso exigindo do profissional de enfermagem conhecimento específico e habilidades para tomada de decisões e implementações em seu dia a dia. É importante lembrar que o enfermeiro entre outros profissionais que assistem ao paciente dentro de uma unidade de terapia intensiva é o profissional que mais tem contato com o paciente. A realidade vivenciada por esse profissional de enfermagem envolve lidar com perdas, com o sofrimento e com a dor. É nesse universo de implicações fisiológicas e comportamentais, que a equipe de enfermagem se faz peça indispensável para a recuperação do paciente, devendo haver confiança, respeito e acolhimento entre o enfermeiro e o paciente, prestando um cuidado holístico e humanizado. A humanização é o valor que se dá ao ser humano tendo como base o respeito, firmado no comprometimento ético.
Para Palu, Labronici e Albini (2004, p.33-41): “Cuidar do ser humano que está morrendo nos faz refletir sobre a fragilidade da vida, e muitas vezes, coloca aquele que cuida frente as suas impotências”.
No entanto, é preciso compreender que este indivíduo apesar de se encontrar preso a uma realidade patológica, também é um ser humano que um dia amou, sorriu, chorou; precisa ser visto de forma holística a fim de ser assistido plenamente em seus últimos momentos de vida. Proporcionando assim um atendimento digno e de qualidade num instante de despedida muitas vezes envolvido por dor e solidão, tanto para quem morre quanto para quem assiste a morte.
O cuidar dentro de uma UTI também é cercado por rotinas que interferem diretamente na reflexão da saúde e no processo da doença dificultando mais ainda que o profissional compreenda que por trás da patologia existe um ser humano. É um desafio para o profissional de saúde na sua rotina diária abrir espaço para um cuidar mais humanizada a fim de valorizar este momento que é tão desprezado e evitado por muitos. Não fomos preparados nem somos suficientemente fortes para perder, principalmente quando se trata em perder vida. É preciso desmistificar para que possamos prestar uma assistência de qualidade tanto ao paciente quanto para seu familiar neste limite entre vida e morte. Para Sousa (2009):
É preciso olhar e identificar as suas reais necessidades compreender o imperceptível, através das palavras, compreendendo o processo morte assim como o morrer para o profissional possa ser totalmente capaz de prestar atendimento não só ao paciente, mas concomitantemente a sua família (SOUSA, 2009 p. 41-47).
É importante lembrar que a conduta do enfermeiro em relação ao cuidado deve estar voltada também para a complexidade do ser humano em sua plenitude, atendendo o paciente em suas necessidades tanto técnica, cientifica e social.
2.1. A enfermagem e o enfrentamento diante da morte
De um modo em geral é perceptível que em sua grande maioria o enfermeiro não se sinta preparado para lidar com a morte levando assim a uma postura de aparente firmeza e frieza diante do ocorrido. Durante o processo acadêmico somos instruídos a recuperar vidas, e ao depararmos com a frustração pela angústia de uma perda do controle da situação a eminência de morte, nos sentimos limitados, incapazes de manter ou restabelecer o que nos foi confiado que é promover saúde. Falar sobre morte normalmente é considerado como um ato de morbidade, um tema de extremo mau gosto, mesmo tendo a consciência de nossa finitude. No entanto é fundamental que nos hospitais haja uma discussão do tema entre a equipe multidisciplinar, já que a morte acompanha toda extensão da existência, faz parte do desenvolvimento do ser humano deixando marcas profundas. A compreensão da morte como um fracasso, vem da própria formação acadêmica do enfermeiro quando deixam de abordar e promover discussões relacionadas ás concepções e os sentimentos sobre a morte ou morrer. (PALU; LAMBRINISI; ALBINI, 2004).
É preciso desenvolver ações não focando somente a assistência no momento mais sublima que é o nascimento, mas também estarmos comprometidos com um momento incerto e duvidoso, que é a morte, não apenas ignorando o momento ou fazendo de conta que nada está acontecendo, se importando muitas vezes apenas se o protocolo e as regras estão sendo seguidas, torcendo para aquele momento passar, e rapidamente nos envolvemos com outro paciente. Não se pode parar para observar o que foi perdido já que outros pacientes internados também precisam de cuidados.
É neste cenário de perda, que muitos profissionais criam barreiras de proteção contra os sentimentos despertados com a morte, a fim de se proteger e evitar o desgaste emocional a que está exposto e prejuízos em seu processo de trabalho.
Com o avanço da tecnologia, a multiplicação da ciência em conhecimento o enfermeiro é sempre bem preparado para a vida, o morrer passou a ter menos espaço, foi deixado à parte da existência. Somos levados para mais distante da compreensão e o aceitar a morte de forma a não sobrecarregar o profissional emocionalmente nem o seu ambiente de trabalho. Fica claro que a dificuldade em lidar com os sentimentos da morte por esses profissionais é delicado, tornando cada vez mais difícil de conduzir.
Aprendemos a lutar contra a morte, e esquecemos que é um processo natural e que pode nos abordar a qualquer tempo, não se importando a qual etnia pertenceu, se é uma criança, jovem ou velho, não importa a idade. Não tem discriminação, a certeza é que a morte chega para todos. É importante estarmos conscientes de que como enfermeiros precisamos prestar suporte e subsídios para os que de alguma forma ou maneira participam desse momento.
3. Considerações finais
Através desta pesquisa realizada percebeu se que o cuidado de enfermagem dentro da UTI está muito mais focado na rotina da assistência estando atentos a normas e protocolos bem como as regras e na doença, não no indivíduo como um todo. Devido à falta de preparo do profissional de enfermagem neste momento tão delicado de separação que a vida impõe, o estresse a ansiedade e a insegurança se tornam mais evidentes prejudicando a equipe na hora de oferecer apoio e conforto tão necessários ao familiar neste instante em que a dor toma conta da alma.
É preciso que o enfermeiro reveja sua postura e atuação diante da morte, uma vez que está no cotidiano desse profissional e existe uma necessidade de melhor entendimento para que possamos prestar uma assistência de qualidade em relação ao apoio e ao conforto mesmo diante do inevitável, uma vez que a morte é a única certeza que temos. É preciso ouvir, pois a escuta e uma comunicação mais estreita entre o paciente a família e o enfermeiro a partir da relação do cuidado junto a um suporte emocional se faz muito importante, demonstrando que esta equipe multidisciplinar precisa compreender que deve se envolver de maneira peculiar desde a chegada a este atendimento, visto que envolve questões éticas, morais e religiosas. Faz-se necessário, uma sensibilização as ações, concomitante com um comportamento ético em que o papel do enfermeiro como líder se faz primordial, engajado a uma educação continuada constante com abordagem da temática visando retirar dúvidas da equipe e conscientizá-la da situação de fragilidade, levando-os a reflexão, renovando a essência do fazer, sensibilizar, compreender e cuidar, e assim ser realmente afetiva e efetiva a transformação dos modelos de assistência atuais, atrelado ao pensamento crítico, no sentido de dissipar qualquer tipo de discriminação, pautado na garantia dos direitos do cliente independente da situação que se apresente, possibilitando assim uma assistência humanizada ao paciente na hora de sua morte dando apoio aos familiares.
Lembramos ainda que é relevante valorizar a extensão emocional da equipe de enfermagem observando que antes de prestar cuidados ao outro que está morrendo é preciso estar atento às emoções daqueles que cuidam, nos levando a pensar na necessidade de uma reformulação da assistência de enfermagem na intenção de priorizar e defrontar a abordagem do momento vivenciado pela equipe diante da morte onde o sentimento de perda, impotência, fracasso e erro perpassam a vida do profissional por se tratar de um acontecimento que faz parte do seu cotidiano. A morte nos faz refletir sobre a fragilidade da vida e expõe nossas impotências.
Acreditamos que a unidade de atendimento hospitalar precise estimular ações de reflexão planejando e aplicando cuidados voltados a valorizar o ser humano em sua essência.
Referências
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GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BERNIERI, Jamine; HIRDES, Alice. O preparo dos acadêmicos de enfermagem brasileiros para vivenciarem o processo morte-morrer. Texto contexto – Enferm. Florianópolis, v. 16, n. 1, mar.2007.
BENINCÁ, Ciomara Ribeiro Silva. Apoio psicológico ao enfermeiro diante da morte. Estudo fenomenológico. Porto Alegre, 2002. Tese (Doutorado em Psicologia) Universidade Federal do Rio Grande do sul, Porto Alegre, 2002. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/1963/000362572.pdf?sequence=1. Acesso em: 12 ago 2013.
BRÊTAS, José Roberto da Silva; OLIVEIRA, José Rodrigo; YAMAGUTI, Lie. Reflexões de estudantes de enfermagem sobre morte e o morrer. rev. Esc.13. 2006.
COSTA, Jaqueline Camilo et al. O Enfermeiro frente ao paciente fora de possibilidades terapêutica oncológica: uma revisão bibliográfica. Vita et Sanitas, Goiás, v2, n.2, p. 151-161, 2008.
KOVÀCS, Maria Julia. Educação para a morte. Psicologia Ciência e Profissão, São Paulo, v. 25, n.3, p.484-497, 2005.
PALU, Lígia Aparecida; LABRONICI, Liliana Maria; ALBBINI, Leomar. A morte no cotidiano dos profissionais de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva. Rev. Enferm., São José dos Pinhais, v. 1,n. 1, p33-41. 2004.
PEREIRA JÚNIOR, G. A et al. O papel da unidade de terapia intensiva no manejo do trauma. Medicina, Ribeirão Preto, 32: 419-439, out/dez. 1999.
SILVA, Cátia Andrade; CARVALHO, Lucimeire Santos; SANTOS, Ana Carla Petersen de Oliveira et al. Vivendo após a morte de amigos: história oral de idosos. Enferm., Santa Catarina v. 16, n.1, p. 97-104, 2007.
SOUSA, Daniele Martins de et al. A vivência da enfermeira no processo de morte e morrer dos pacientes oncológicos. Enferm, Piauí, v.18, n.1, p. 41-47, 2009.
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