Assimetrias de gênero como elemento que dificulta a adesão aos métodos contraceptivos de barreira Las asimetrías de género como elemento que hace más difícil la adhesión a métodos anticonceptivos de barrera Asymmetries gender as making compliance more difficult element for contraceptive methods of barrier |
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*Acadêmicas do Curso de enfermagem pela Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes ** Docente do Curso de enfermagem da Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes Montes Claros – MG (Brasil) |
Iara Marina da Cruz* Jéssica Janaína Oliveira Nunes de Melo* Joana Pereira da Silva* Alessandra Flávia Fonseca Cunha* Marlúcia Silva Oliveira* Christianne Ferreira Miranda* Lúcia Helena Rodrigues Costa** |
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Resumo A crescente preocupação com a epidemia de DSTs que se enfrenta progressivamente ao longo do tempo se justifica pelo desenvolvimento de métodos preventivos que dependem do comportamento do indivíduo, pois este fator é moldável e irregular em uma comunidade, também envolve cultura, religião, desenvolvimento psicológico, história e sentimentos pessoais. A resistência se magnífica quando se refere às mulheres casadas, ou com único parceiro por envolver sentimentos de repressão ou própria conduta de confiança no parceiro. As questões de gênero vêm novamente moldar um perfil epidemiológico. A igualdade de poderes numa relação de gênero pode significar mais autonomia sobre a própria saúde. Unitermos: Gênero. Saúde. DSTs. Vulnerabilidade. Métodos contraceptivos.
Resumen La creciente preocupación por la epidemia de enfermedades de transmisión sexual que se enfrenta progresivamente con el tiempo se justifica por el desarrollo de métodos de prevención que dependen de la conducta del individuo, ya que este factor es moldeable e irregular en una comunidad implica también la cultura, la religión y otras áreas difíciles la actuación. La resistencia es magnífica cuando se trata de mujeres casadas o pareja única para involucrar a los sentimientos de confianza de la represión y el auto en la conducta de un compañero. Las cuestiones de género se vuelven a dar forma a un perfil epidemiológico. Igualdad de poder en las relaciones de género puede significar una mayor autonomía sobre su propia salud. Palabras clave: Género. Salud. Enfermedades de transmisión sexual. Vulnerabilidad. Métodos anticonceptivos.
Abstract The growing concern about the epidemic of STDs that faces progressively over time is justified by the development of preventive methods that depend on the individual's behavior, because this factor is moldable and irregular in a community, also involves culture, religion, psychological development, history and individual feelings. Resistance is magnificent when it comes to married women, or single partner to involve feelings of repression and self confidence in the conduct of a partner. Gender issues are again shaping an epidemiological profile. Equal power in gender relations can mean more autonomy over their own health. Keywords: Gender. Health. STDs. Vulnerability. Contraceptive methods.
Recepção: 21/10/2014 - Aceitação: 04/12/2014.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 199, Diciembre de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Iniciamos com um breve histórico do movimento feminista ao longo do século XX, para podermos entender e também explicar sua relação com o conceito de gênero. O alvorecer do movimento feminista no início do século XX, entre 1920 e 1930, acompanhou a modernização das sociedades capitalistas. (BARBOSA e PEDREIRA, 2009)
Nesta época as mulheres marcaram fortemente a sociedade, e reivindicaram seus direitos de cidadania, como o direito ao voto, direito aos estudos, principalmente ao nível superior e também ao trabalho remunerado fora do espaço doméstico. Este foi um período em que ainda predominava um discurso validado pela literatura médica que afirmava que as mulheres tinham cérebro pequeno e, portanto sua inteligência era menor em se comparando com a dos homens. (BARBOSA E PEREIRA, 2009)
O Movimento Feminista dividiu-se em duas correntes: o feminismo socialista e o feminismo radical, em busca de respostas a opressão. Na vertente socialista a opressão teria sua origem na divisão sexual do trabalho dentro do modelo patriarcal e na vertente radical a origem da opressão das mulheres estaria ligada fundamentalmente aos fatores biológicos e à sexualidade. Nesta perspectiva argumentavam que, o fato das mulheres serem responsáveis pela reprodução e amamentação faz com que as mesmas sejam aprisionadas pelos homens, dependentes deles e, para cortar este laço, seria necessário derrotar o patriarcado. Neste contexto surgem as pílulas anticoncepcionais, e com elas a esperança de se libertar da opressão biológica, controlando assim a reprodução. (BARBOSA e PEDREIRA, 2009).
Naquele contexto histórico as feministas comemoravam o ingresso das mulheres no mercado de trabalho, e suas conquistas no meio trabalhista, especialmente pela possibilidade da mesma decidir qual o momento propício para uma gravidez. (TORRES et al, 2007)
O uso da pílula anticoncepcional ao mesmo tempo em que deu liberdade de escolha para as mulheres por outro lado reforçou o papel da mesma como responsável pela reprodução tirando do homem o ônus e as preocupações em relação ao planejamento familiar. (TORRES et al, 2007)
O método do preservativo masculino como um método de barreira, ainda é motivo de resistência ao uso, por parte dos homens, pois são eles que muitas vezes decidem se irão usar ou não, e a mulher na maioria das vezes aderi ao desejo do companheiro. (TORRES et al, 2007)
Um dos problemas mais críticos para as mulheres em se tratando de prevenção é a negociação com o seu parceiro para que o mesmo venha a utilizar métodos de sexo seguro (preservativo). (SANCHES, 1999)
Ao nos reportarmos ao Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) devemos lembrar que, nos seus primeiros anos, essa pandemia atingiu de maneira considerável os homens. Incluem-se nessa categoria os homossexuais masculinos e usuários de drogas injetáveis. No início da epidemia havia também uma grande preocupação com os hemofílicos e durante pelo menos toda a década de 1980 e início da década de 1990 pouco se falou sobre a contaminação das mulheres. (SANTOS et al, 2007)
A partir dos anos 1990 a doença atinge fortemente as mulheres, inclusive as casadas e em união estável e estudos apontam que a sua vulnerabilidade ao vírus, aumenta por questões sociais ou das assimetrias de poder de gênero entendendo que gênero está relacionado às construções de masculinidades e feminilidades que demarcam formas de ser mulher e homem em contextos onde muitas vezes as assimetrias de poder nas relações de gênero colocam os comportamentos associados à masculinidade como superiores aos comportamentos ligados à feminilidade. (SILVEIRA et al, 2002)
Nesta perspectiva o exercício da sexualidade geralmente fica sempre nas mãos do homem inclusive a decisão de usar ou não preservativo, numa sociedade em que se diz que o uso do preservativo limita o prazer masculino. Assim, agrega-se à maior vulnerabilidade biológica das mulheres para contrair DST/AIDs, a vulnerabilidade de gênero pelo não uso do preservativo.
Assim, colocamos como questão norteadora: como os estudos sobre DSTs/AIDs estão problematizando as relações desiguais de gênero no contexto da vulnerabilidade feminina à infecção pelo HIV?
Objetivamos com a realização desta pesquisa identificar estudos que evidenciam a questão de gênero quando se trata do uso do preservativo masculino e conhecer os que tratam da vulnerabilidade feminina ao HIV.
Metodologia
Trata-se de uma revisão bibliográfica realizada a partir de artigos publicados entre o período de 2002 a 2012 que discutem a não utilização dos métodos contraceptivos de barreira e a relação desta atitude aos construtos de gênero.
A coleta de dados foi realizada no período de 10/05/2012 a 26/05/2012. O levantamento literário foi realizado através de consulta nas seguintes bases de dados: SCIELO (Scientific Electronic Library Online), LILACS (Literatura Latino-Americana em Ciências de Saúde) e Google Acadêmico.
Foram utilizados os seguintes critérios de inclusão:
Artigos na íntegra que abordassem gênero e contraceptivos de barreira;
Referências publicadas no período de 2002 a 2012;
Artigos publicados na Língua Portuguesa.
Já os critérios de exclusão foram:
Artigos publicados em bases de dados não científicas;
Resumo de pesquisa sem disponibilidade dos artigos na íntegra;
Pesquisas realizadas em anos anteriores a 2002.
Foram utilizados os seguintes descritores: gênero, contraceptivos de barreira, comportamento de risco. Pôde-se identificar e selecionar nove artigos que se referiam ao tema proposto. Foram lidos os textos na íntegra e analisados quanto ao preenchimento dos critérios de inclusão.
Resultados
Tabela 1. Relação dos artigos identificados na pesquisa
Fonte: Biblioteca Virtual de Saúde, 2012.
Os artigos constituintes desta revisão de literatura focaram o diálogo entre parceiros e a prática de prevenção e comprovou que o uso de preservativos ainda está vinculado ao planejamento familiar e que o assunto de proteção contra as DSTs ainda não é o objetivo do uso e tampouco o assunto nos diálogos por sugerir desconfiança ou condenação de comportamento. Entre os nove artigos selecionados, quatro tratam de como fatores biológicos comprovam a maior infectividade de mulheres em relação a homens devido à área de contato com secreções, nas mulheres, ser mais extensa com o canal vaginal que nos homens, e ainda revela a auto percepção de vulnerabilidade entre mulheres casadas ou em união estável e mostrou que as entrevistadas julgam apenas o seu próprio comportamento como o determinante para sua segurança sexual sem citar o comportamento do companheiro ou citá-lo de maneira reprimida ou demonstrando confiança no mesmo. Esses estudos delimitaram o perfil de vulnerabilidade e mostraram que a baixa escolaridade, a dependência financeira coincidiam com as mulheres menos participativas e mais vulneráveis socialmente em sua sexualidade.
Dois dos artigos evidenciou as críticas das usuárias às ações desenvolvidas pela Estratégia Saúde da Família mostrando como, da ótica das mulheres e dos profissionais de saúde, a prevenção contra DSTs ainda não é assunto também nas unidades básicas de saúde em suas reuniões e que a disponibilização de preservativos não garante a adesão ao uso por não adentrar nas questões problemáticas de gênero que impedem a prevenção. Profissionais pouco informados ou capacitados para atender de maneira holística a população e detectar nas fases de desenvolvimento de uma campanha de prevenção, como às DSTs, os problemas e identificar a abordagem necessária. Entre os estudos publicados, dois artigos fizeram um breve levantamento sobre a mudança histórica nos grupos de riscos, que passaram a responder por comportamento de risco a fim de não tornar irremediável e discriminativa a identificação da vulnerabilidade. Essa transição passou pelo grupo de usuários de drogas injetáveis, homossexuais, prostitutas e atingiu nos últimos anos casais e idosos, mudando o caráter de abordagem e as estratégias de combate e prevenção e revelando a necessidade de refletir a cultura como fomentadora das relações de gênero que evidenciam diferenças de poder e, portanto submissão de uma das partes e como isso influencia a saúde das pessoas. Esses estudos demonstraram a cadeia de intensificação de riscos com a procura de profissionais pouco capacitados para identificar e tratar DSTs, com balconistas de farmácias ou uso de métodos homeopáticos pelo novo grupo vulnerável em virtude do constrangimento que esses agravos causam e dos comportamentos que sugerem.
Apenas um, dos nove artigos utilizados, considerou a opinião masculina em relação a prevenção contra DSTs e revelou que assim como as mulheres, eles temiam o que o uso ou a discussão sobre isso poderia causar no relacionamento que esse tipo de contracepção está muito enraizado à questões de planejamento familiar. A confiança no próprio comportamento e no da parceira reapareceu entre os homens como dificultador da adesão ao uso de preservativo em todas as relações sexuais.
A abordagem das pesquisas revelou-se holística, abrangente em todas as interpretações epidemiológicas da vulnerabilidade feminina em relação à sua segurança biológica por aspectos culturais de ambos os gêneros e aspectos históricos que levaram a mulher a uma subestimação da sua autonomia e autopercepção. Politicamente e socialmente a representação feminina precisa dispor de informação, meios e acolhimento para restabelecer os determinantes de seu processo saúde-doença.
Discussão
A história está repleta de representações sociais envolvendo homens e mulheres. Isso vem afetando a saúde das pessoas e relacionando o problema à sua condição de gênero.
Pedagogicamente, o modelo das crenças em saúde (health belief models) preconiza que há quatro percepções relevantes para aceitar intervenções médico-sanitárias: de suscetibilidade, severidade, benefícios e barreiras. Esse modelo revela a interdependência entre a saúde e a consciência de auto-cuidado. Os estudos precisam levar em conta muito mais que medidas avançadas de controle das doenças. As pesquisas precisam avançar no campo cultural e na discussão sócio-política que vivencia a sociedade. Indivíduos que não se sentem vulneráveis a uma doença não costumam aceitar as medidas preventivas recomendadas, daí a preocupação com a auto percepção na dinâmica saúde-doença.
A condição de vulnerabilidade envolve camadas sociais no que se refere à escolaridade e independência financeira, relevante para a autonomia e reconhecimento da participação social; à cor, quando levamos em conta a segregação racial ainda existente nos espaços urbanos; à idade devido a fragilidade biológica cada vez mais exposta á uma sexualidade desinformada ou relações conjugais estáveis de difícil discussão á respeito de segurança e sexualidade por envolver o fator confiança e principalmente á cultura pois mulheres e homens se submetem a uma sucessão de comportamentos históricos e arcaicos impostos pela ignorância.
Ser mulher é sinônimo de vulnerabilidade às doenças sexualmente transmissíveis tanto quanto sua sexualidade é sinônimo de reprodução. Politicamente e socialmente é isso que acontece. O planejamento familiar é totalmente voltado para a mulher, e desde que a maternidade seja assegurada nada mais é guardado referente á sua sexualidade.
As relações desiguais de gênero são empregadas nos mais diversos âmbitos, individuais e coletivos, mantendo barreiras sociais e estimulando a permanência de paradigmas intocáveis pelos oprimidos. Estas relações de gênero e suas representações sociais são percebidas pela sociedade de forma “natural”, a partir do sistemático estabelecimento das representações e atividades das mulheres e dos homens. Esta naturalização leva a sociedade a enxergar os papéis sociais dos gêneros como imutáveis, consequentemente, sustentando a ideia de manutenção das desigualdades.
Conclusão
Conclui-se á partir do estudo que as assimetrias de gênero ainda constituem um fator predominante nas relações sexuais para o não uso do preservativo, as mulheres ainda se sentem pressionadas pela submissão aos companheiros. Apesar de toda a discussão sobre esse assunto é evidente a grande necessidade da propagação de informações para o conhecimento claro e preciso de todos os indivíduos e o reconhecimento da autonomia sobre a própria saúde defendida por políticas de mobilização. Tais mulheres precisam valorizar-se à parte do caráter reprodutivo de sua sexualidade. Ser mulher não pode representar fator de risco, ou comportamento de risco, mas deve estimular o respeito e o exercício do diálogo no ambiente familiar ou no relacionamento para que sejam expostos os pareceres de ambos e defendidos igualmente.
Reconstruir a manifestação das diferenças de gênero, desvinculando o conceito de qualquer submissão, cultura, religião e história pessoal é tarefa gradativa quando impacta a saúde e deve ser trabalhada como tal, a fim de preservar os direitos básicos à segurança, à vida e à autonomia. Homens e mulheres são diferentes, jamais relacionado a superioridade ou inferioridade. Sendo assim trata-se de respeito ao ser humano, a segurança sexual.
Fica evidente que o grau de vulnerabilidade dessas mulheres é elevado e que as relações de gênero têm uma determinante influência nessa realidade. A necessidade de um trabalho educativo, que incorpore a discussão sobre o assunto de maneira extensiva às mulheres e a seus parceiros, mostra-se de fundamental importância no sentido de contribuir para a redução da vulnerabilidade.
Analisando a situação da sociedade vemos a necessidade de enfatizar o uso de preservativos como contraceptivo de barreira a fim de proteger a saúde em todas as relações sexuais e não só como uma medida de planejamento familiar e estimular a participação ativa de homens e mulheres nessa discussão para o comprometimento geral com a saúde.
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