Estágios de comportamento relacionados à atividade física em idosos atendidos nas unidades básicas de saúde Etapas del comportamiento relacionadas con la actividad física en personas mayores atendidas en unidades básicas de salud Stages of behavior related to physical activity in elderly attended in the basic health units |
|||
*Graduada em Educação Física pela Universidade Federal do Ceará (UFC) Especialista em Treinamento Esportivo pela Universidade Estadual do Ceará (UECE) **Aluno de doutorado do Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira da Universidade Federal do Ceará (UFC) (Brasil) |
Aline Pinho Menezes* José Airton de Freitas Pontes Junior** |
|
|
Resumo O objetivo do estudo foi analisar os fatores associados aos estágios de mudança de comportamento relacionados à atividade física em idosos atendidos nas Unidades Básicas de Saúde. Foram investigados 100 idosos atendidos em 2 unidades de saúde da cidade de Crateús, CE. A análise descritiva dos dados foi realizada utilizando freqüências simples e relativas, bem como cruzamentos por meio do teste Qui-quadrado. Na análise das variáveis socioeconômicas com os estágios de comportamento para a prática de atividade física, percebe-se que entre os homens há maior freqüência de prática no estágio de Manutenção quando comparado com o mesmo estágio das mulheres. Sobre a caracterização do estado de saúde dos idosos, observa-se que entre os que tiveram queda estão em estágio de pré-contemplação e entre os que não tiveram prevaleceu no estágio de manutenção. Boa parte dos participantes que relataram ter atrite, reumatismo e osteoporose está no estado de pré-contemplação e entre os que relataram não ter essas doenças estão em estado de manutenção. Unitermos: Idosos. Atividade física. Estágios de comportamento.
Abstract The aim of the study was to analyze the factors associated with stages of behavior change related to physical activity in elderly patients in Basic Health Units. 100 elderly patients were studied, who were from two health units located in Crateús-CE. The descriptive data analysis for categorical variables was performed using simple and relative frequencies, and as well as intersections using Chi-squared test. In the analysis of socioeconomic variables with the stages of behavior to physical activity practice, it is noticed that among men there is a greater frequency of practice in the maintenance stage, when compared with the same stage of women. On the characterization of the health status of the elderly, it is observed the ones who fell are in the pre-contemplation stage and those who did not fall; they prevailed in the maintenance stage. A great number of participants who reported having arthritis, rheumatism and osteoporosis are in a state of pre-contemplation and those who reported not having these diseases are in a maintenance state. Keywords: Elderly. Physical activity. Stages of behavior.
Recepção: 10/08/2014 - Aceitação: 23/11/2014.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 199, Diciembre de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
O processo de envelhecimento populacional no Brasil vem acontecendo de maneira sistemática e consistente. O número de idosos em 1960 era 3 milhões, passando para 7 milhões em 1975, e chegando aos 20 milhões em 2008 (VERAS, 2009). De modo que, em 1940, o índice da expectativa de vida era de 45,5 anos de idade, passando para 73,1 anos em 2009. Nesse sentido, os estudos inferem que no ano de 2020, o Brasil será o sexto país do mundo em número de idosos e contará com um contingente de aproximado de 30 milhões de pessoas (CARVALHO; GARCIA, 2003; WHO, 2005).
Essa população idosa contará com uma maior taxa de mulheres e nesse ponto Moreira (1998) se refere a um novo processo denominado de feminização da velhice, que se caracteriza pelo maior número de mulheres que sobrevivem até atingir o limiar inferior do grupo etário idoso e, uma vez fazendo parte dele, permanecem por mais tempo do que os homens. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD 2009 confirmam esse processo, onde 55,8% deste segmento populacional é do sexo feminino.
A atividade física pode contribuir para reduzir e tratar casos de depressão e ansiedade em idosos, ela é, portanto, promotora de maiores oportunidades de envolvimento psicossocial, da elevação da autoestima e da melhora da função cognitiva (STELLA et al, 2002). Mazo, Lopes e Benedetti (2004) acrescentam que na velhice, o sedentarismo é em geral mais acentuado devido à crença de que, com o processo de envelhecimento, deve-se diminuir a prática de atividades físicas. A Atenção Básica é o primeiro nível contato dos indivíduos, família e comunidade com o SUS. É desenvolvida por meio do exercício de práticas gerenciais e sanitárias democráticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de territórios bem delimitados, pelas quais assume a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no território em que vivem essas populações (BRASIL, 2006). A organização e a implementação de novas propostas relacionadas à atenção ao idoso na saúde pública estão relacionadas às iniciativas governamentais, que nesse campo, devem promover ações em prol de um envelhecimento mais ativo e saudável da população, de modo a custar menos aos cofres públicos. Iniciativas como os NASF tendem a mobilizar fortemente as diferentes categorias profissionais da saúde, além de provocar reflexões e estudos sobre as formas de atuação desses profissionais nesses campos específicos de intervenção (CONFEF, 2010).
O Modelo Transteorético de Mudança de Comportamento relacionado à atividade física aplicada a análise da realidade dos idosos no município de Crateús-CE pode nos ajudar a perceber o estágio dos idosos em relação à atividade física e potencializar planejamento de ações técnicas e de políticas públicas de atendimento, auxiliar a formação acadêmicas dos profissionais de saúde na atenção a atividade física dos idosos, promover atualizações sobre o perfil socioeconômico, bem como estado de saúde do idosos.
Os objetivos do presente estudo são i) identificar os estágios de comportamento dos idosos em relação à atividade física, ii) analisar a relação entre o perfil socioeconômico dos idosos e os estágios de comportamento relacionados à atividade física, e iii) caracterizar o estado de saúde dos idosos e os estágios de comportamento relacionados às atividades física.
Metodologia
Foi realizado um estudo de levantamento, transversal e utilizando metodologia quantitativa (THOMAS, NELSON, SILVERMAN, 2005). O município de Crateús conta com seis unidades básicas de saúde (UBS), a contar somente a zona urbana, e a escolha das unidades para a realização das entrevistas se deu mediante sorteio. Foram investigados 100 idosos de ambos os sexos atendidos em 2 unidades de saúde localizadas nos bairros Venâncios e São José da cidade de Crateús. Para a coleta das informações pertinentes ao estudo foram utilizadas questões que contemplavam os seguintes tópicos: i) características socioeconômicas, aspectos pessoais, familiares e de atenção à saúde e ii) algoritmo dos estágios de mudança de comportamento.
As perguntas utilizadas no questionário foram fundamentadas dos estudos de Lebrão e Laurenti (2005) e de Fonseca e Rizzoto (2008). Na determinação do estágio de comportamento em relação à prática de atividade física, os sujeitos foram classificados em cinco estágios: pré-contemplação, contemplação, preparação, ação e manutenção. Para a classificação foi usado o algoritmo proposto por Dumith, Domingues e Gigante (2008).
A análise descritiva dos dados para as variáveis categóricas foi realizada utilizando distribuição de freqüências simples e relativa. Ainda nas variáveis qualitativas, utilizaram-se cruzamentos através do teste Qui-quadrado com significância de p≤0,05. Os dados foram analisados no programa SPSS 20.0.
Resultados
Na tabela 1, encontra-se a distribuição da amostra quanto às variáveis socioeconômicas encontradas. Do total de pessoas entrevistadas, 28 homens e 72 mulheres, verificou-se que 50% teve idade entre 60 e 69 anos e os demais com idade igual ou superior a 70. A maioria dos entrevistados foi alfabetizada, correspondendo a 80% do total, 50% ainda estão casados e a maioria mora com seus cônjuges e ou filhos e vivem em suas casas com mais de 3 pessoas (54%). Ainda conforme a tabela 1, 84% dos idosos já se aposentou.
Tabela 1. Distribuição dos sujeitos nas variáveis socioeconômicas
A tabela 2 apresenta os resultados em relação à percepção da saúde e presença de doenças nos idosos entrevistados. Em relação à avaliação de sua saúde, 61% dos idosos acreditam ter uma saúde regular, e 35% crêem ter uma saúde boa. Dentre as doenças que de alguma forma já foram diagnosticadas, a hipertensão foi a mais predominante, com 74% dos idosos respondendo a esse item. Em seguida, com 32% apareceu doença reumática e 27% respondeu ter alguma doença cardíaca. No item quedas, 40% dos idosos relataram que já caíram após completar 60 anos.
Tabela 2. Distribuição dos sujeitos relacionados ao estado de saúde
A tabela 3 refere-se à classificação dos idosos nos estágios de mudança de comportamento. Observou-se que 34% dos entrevistados estão na fase de pré-contemplação, onde não há a intenção de mudança de comportamento, e também 34% estão na fase de manutenção, aquela em que as pessoas trabalham para prevenir recaídas e consolidar ganhos obtidos.
Tabela 3. Distribuição dos sujeitos em relação ao EMC
Quando analisados as características socioeconômicas com os estágios de comportamento para a prática de atividade física, observa-se que os homens tem maior freqüência no estágio de Manutenção (39,3%) do que as mulheres (31,9%), sendo esse cruzamento significativo (χ² = 10,42 para p = 0,034). No grupo investigado, a escolaridade dos participantes apresentou pouca freqüência no estágio de manutenção entre os analfabetos (25%) e um pouco maior entre os alfabetizados. Chama a atenção os resultados no estágio de pré-contemplação, em que a maioria dos analfabetos (55%) está nesse estágio e que um pouco mais de um quarto (28,8%) dos alfabetizados estão em pré-contemplação também. Não se observou diferença significativa (χ² = 8,088 para p = 0,08).
Também se percebe grande freqüência no estágio de manutenção entre os que trabalham (61,5%). Entre os que não trabalham a freqüência é menor nesse estágio 29,9%), sendo maior no estágio de pré-contemplação (36,8%). Não houve significância (χ² = 7,751 para p = 0,101). Em relação ao estado civil, observa-se que entre os solteiros a maior freqüência é estágio manutenção (77,8%), bem como entre os divorciados (36%). Já entre os divorciados, a maior freqüência está no estágio de pré-contemplação (50%), assim como entre os viúvos (44%). Não se obteve diferença em relação ao estado civil (χ² = 16,488 para p = 0,170).
Tabela 4. Características socioeconômicas e EMC
Sobre a quantidade de pessoas com quem o idoso mora, percebe-se freqüências parecidas entre os que moram com 1 a 3 pessoas nos estágios de pré-contemplação (31,4%) e o estágio de manutenção (30%), assim como entre os que moram com mais de 3 pessoas que se encontram no estágio de pré-contemplação (40%) e de manutenção (43,3%). Não houve diferença (χ² = 4,869 para p = 0,301).
Sobre a caracterização do estado de saúde dos idosos e os estágios de comportamento relacionados às atividades física, observa-se que entre os que tiveram queda após os 60 anos, 35% estão em estágio de pré-contemplação e entre os que não tiveram queda, a maior freqüência são dos que estão em estágio de manutenção (43,3%), sendo esse cruzamento significativo (χ² = 9,641 para p = 0,047). Outro resultado que também obteve resultado significativo (χ² = 11,525 para p = 0,021) foi o observado no cruzamento dos estágios de comportamento com a estado de saúde dos participantes sobre ter artrite, reumatismo, artrose em que entre os que tem algum desses problemas, 25% estão em estado de pré-contemplação e entre os que relataram não ter, 39,3% estão no de Manutenção.
Sobre a auto-avaliação da saúde, entre os que a consideram boa, 45,7% estão no estágio de manutenção. Já entre os que a consideram regular, 37,7%, estão no estágio de pré-contemplação, sem diferença (χ² = 12,457 para p = 0,132). Entre os que relataram já terem sido informados de tem hipertensão, 35% estão em estágio de pré-contemplação e entre os que não foram informados, 50% estão em estágio de Manutenção. Não houve diferença (χ² = 4,793 para p = 0,309). Sobre os participantes já terem ataque do coração, uma doença coronária, angina, doença congestiva ou outros problemas cardíacos, 50% estão em estágio de pré-contemplação e entre os que não tiveram nenhum desses problemas, 40,5% estão em estágio de manutenção (χ² = 12,457 para p = 0,132).
Em relação aos problemas de embolia, derrame, ataque, isquemia ou trombose cerebral, entre os que já relataram que tido alguns desses problemas 28,6% estão em estágio de pré-contemplação e também 28,6% estão em estágio de contemplação. Não se observou diferença significativa (χ² = 2,698 para p = 0,609). A respeito de terem sido informados sobre terem diabetes, entre os que responderam sim, 40,9% estão em estágio de manutenção e entre os que responderam não, a maior freqüência foi dos que estão no estágio de pré-contemplação. Não ocorreu diferença significativa (χ² = 1,847 para p = 0,764).
Sobre alguma doença crônica do pulmão, como asma, bronquite ou enfisema, dos que responderam que já tinham sido informados, 33,3% estão em estágio de pré-contemplação e entre os que não tinham problemas relacionados, a maior freqüência foi no estágio de manutenção (36,9%). Não houve diferença estatisticamente significativa (χ² = 9,032 para p = 0,060).
Tabela 5. Caracterização do estado de saúde e EMC
O problema da osteoporose foi relatado com maior freqüência entre os que estão no estágio de pré-contemplação (30,4%), mas entre os que não informaram ter tido esse tipo de problema, a maior freqüência foi entre que estão em estágio de manutenção (38%). Não ocorreu diferença significativa (χ² = 4,247 para p = 0,374). Sobre algum problema nervoso ou psiquiátrico, excluindo a depressão, entre os idosos que relataram que algum médico já o informou que tinham, as maiores freqüências ocorreram nos estágio de preparação e manutenção, ambas com 27,3%. Já em relação aos que não tiveram esse diagnóstico, a maior freqüência foi no estágio de pré-contemplação (36%), seguindo do estágio de manutenção (34,8%). Não houve diferença significativa (χ²=4,995 para p = 0,288).
Discussão
As características socioeconômicas dos idosos tem se modificado nos últimos anos. O número de idosos que moravam com filhos subiu de 33,3% para mais de 50% nas regiões Norte e Nordeste. O convívio com a família é fundamental para a manutenção da capacidade social e afetiva dos idosos, principalmente daqueles que estão em processos delicados de envelhecimento. Manter-se ativo por mais tempo tem proporcionado aos idosos benefícios físicos e psicossociais, tais como disposição e força de vontade (LOPES et al, 2013)
Em determinadas pesquisas, a prática de atividade física do idoso é relacionada às quedas. De modo que a prática regular de atividade física está associada à diminuição dos índices de quedas em pessoas idosas (MAZO et al, 2007; GUIMARÃES et al, 2004). Na pesquisa desenvolvida por Ribeiro et al, (2008) foi possível constatar cientificamente que as quedas são freqüentes nessa população, quedas que resultam em danos físicos e psicológicos. Com isso, é possível adotar estratégias de intervenção mais efetivas. Alguns estudos avaliaram os estágios de mudança de comportamento em idosos. Gobbi et al (2008) realizou um estudo com idosos institucionalizados preservados cognitivamente. Os resultados mostraram que 56% dos analisados encontravam-se no estágio de pré-contemplação, o que significa dizer que a maioria não pratica atividade física regularmente, e nem pretende começar a praticá-la nos próximos seis meses.
Estudo semelhante realizado por Brazão et al, (2009) também evidenciou resultados similares. A maior parte da população idosa do estudo, cerca de 50%, percebe-se inativa, e somando os percentuais dos estágios de contemplação e preparação, apenas 14% pretendem mudar o comportamento e adotar um hábito saudável. Em fase do aumento da expectativa de vida dos brasileiros é oportuno voltar à atenção para a saúde da pessoa idosa. Entretanto, apesar das evidências apontadas, boa parte da população idosa não participa regularmente de atividades físicas, despendendo horas em atividades como assistir televisão, ficar sentado ou deitado (FLORINDO et al, 2009).
As doenças crônico-degenerativas acompanham o processo de envelhecimento e assim, Maciel (2010) destaca o acompanhamento constante das doenças e agravos não transmissíveis afim de que se evite o aumento da mortalidade nessa população. Apesar das progressivas limitações que possam ocorrer com o envelhecimento, torna-se objetivo nessa fase da vida a manutenção da autonomia e independência como forma de melhorar a qualidade vida.
No estudo realizado por Duarte et al (2008) observou-se que o sedentarismo é um comportamento dos idosos do município de São Paulo, é notado nos dois sexos, porém se torna mais expressivo entre as mulheres. Outro apontamento desta pesquisa evidenciou que esse comportamento aumenta o risco de incidência de doenças e a ocorrência de óbitos. Ademais, dos pesquisados constatou-se que a maioria não apresentava nenhum comprometimento funcional que os impedisse de realizar atividades físicas.
Martins et al (2010) investigaram o efeito de dezesseis semanas de treinamento de força e aeróbico, de intensidade moderada em indicadores de saúde de sessenta e três idosos. O grupo que realizou exercícios apresentou melhoras significativas no peso corporal, circunferência abdominal, pressão arterial diastólica e triglicérides. Ademais, a atuação da atividade física interfere, positivamente, na saúde mental de seus praticantes.
Conclusão
Na análise das variáveis socioeconômicas com os estágios de comportamento para a prática de atividade física, percebe-se que entre os homens há maior freqüência de prática no estágio de Manutenção quando comparado com o mesmo estágio das mulheres.
Sobre a caracterização do estado de saúde dos idosos, observa-se que entre os que tiveram queda estão em estágio de pré-contemplação e entre os que não tiveram prevaleceu no estágio de manutenção. Também obteve resultado significativo os participantes sobre ter artrite, reumatismo e/ou artrose, pois boa parte está no estado de pré-contemplação e entre os que relataram não ter estão em estado de manutenção.
Acreditamos que o estudo pode proporcionar o desenvolvimento técnico-científicos dos profissionais da saúde das Unidades Básicas de Saúde, tanto por caracterizar os aspectos relacionados a atividade física dos idosos, quanto por especificar a situação de um município do interior do país.
Referências
BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Política Nacional de Saúde. Brasília, 2006.
BRAZÃO, M. C. et al. Estágios de mudança de comportamento e barreiras percebidas à prática de atividade física em idosos residentes em uma cidade de médio porte do Brasil. Motriz, Rio Claro, v.15 n.4 p.759-767, out./dez. 2009.
CARVALHO, J. A.; GARCIA, R. A. O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 19(3): 725-733, Mai/Jun, 2003.
CONFEF. Recomendações sobre condutas e procedimentos do profissional de Educação Física na atenção básica à saúde. Rio de Janeiro, 2010.
DUMITH, S. C.; DOMINGUES, M. R.; GIGANTE, D. P. Estágios de mudança de comportamento para a prática de atividade física: uma revisão da literatura. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, Florianópolis, v. 10, n. 3, p. 301-307, 2008.
FLORINDO, A. A.; HALLAL, P. C.; MOURA, E. C.; MALTA, D. C. Prática de atividades físicas e fatores associados em adultos, Brasil, 2006. Rev Saúde Pública 2009; 43(Supl 2):65-73.
GOBBI, S. et al. Comportamento e Barreiras: Atividade Física em Idosos Institucionalizados. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, Out-Dez 2008, Vol. 24 n. 4, pp. 451-458.
GUIMARÃES, L.H. et al. Comparação da propensão de quedas entre idosos que praticam atividade física e idosos sedentários. Revista Neurociências, v.12, n.2, Abr/Jun. 2004.
LOPES, M. A.; KRUG, R.R; MAZO, G. Z.; BONETTI, A. Percepção de Idosas Longevas sobre Atitudes Positivas Diante da Prática de Atividade Física: um estudo em grupo focal. Saúde & Transformação Social, v. 4, p. 01-07, 2013.
MACIEL, M. G. Atividade física e funcionalidade do idoso. Motriz, Rio Claro, v.16 n.4, p.1024-1032, out./dez. 2010.
MARTINS et al. Effects of aerobic and strength-based training on metabolic health indicators in older adults. Lipids in Health and Disease 2010, 9:76.
MAZO, G. Z.; LIPOSCKI, D.B.; ANANDA, C; PREVÊ, D. Condições de saúde, incidência de quedas e nível de atividade física de idosos. Revista Brasileira de Fisioterapia. São Carlos, v.11, n.6, p.437-442, Nov/Dez 2007.
MAZO, G. Z.; LOPES, M. A.; BENEDETTI, T. B. Atividade física e o idoso: concepção gerontológica. Porto Alegre: Sulina, 2004.
MOREIRA, M. M. O envelhecimento da população brasileira: intensidade, feminização e dependência. Revista Brasileira de Estudos Populacionais. Brasília, 15(1), 1998.
RIBEIRO, A. P. et al. A influência das quedas na qualidade de vida de idosos. Ciência & Saúde Coletiva, 13(4): 1265-1273, 2008.
STELLA, F. et al. Depressão no idoso: Diagnóstico, tratamento e benefícios da atividade física. Motriz, v.8, n.3, p.91-98, 2002.
THOMAS, J.; NELSON, J.; SILVERMAN, S. Métodos de pesquisa em atividade física. 5ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
VERAS, R. Envelhecimento populacional contemporâneo: demandas, desafios e inovações. Revista de Saúde Pública, São Paulo, 2009.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 19 · N° 199 | Buenos Aires,
Diciembre de 2014 |