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O sedentarismo e o estresse como fatores de risco para possíveis 

doenças em escolares de uma escola pública de Goiânia, GO

El sedentarismo y el estrés como factores de riesgo para posibles enfermedades en alumnos de una escuela pública de Goiania, GO

 

*Discentes do Curso de Educação Física

da Universidade Salgado de Oliveira

**Docente do Curso de Educação Física

da Universidade Salgado de Oliveira

(Brasil)

Rodrigo Junior Alves Nascimento*

rodrigojunior.contts@hotmail.com

Umberto Filho de Sá*

Edson Leonel Rocha**

umb3rtofilho@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          A importância de se conhecer sobre os riscos que o sedentarismo e o estresse em excesso podem trazer a vida das pessoas nos dias de hoje não são mais um tabu ou algo difícil de diagnosticar. Sabendo que, existem varias formas de se avaliar e descobrir se o individuo se encontra em padrões de vida caracterizados como de inatividade física, ou de estresse em excesso, o que agregado a outros hábitos, possivelmente influenciaria o mesmo, a no futuro não ter uma boa saúde. Para a coleta de dados aplicamos a seguinte técnica: IMC (Índice de Massa Corporal) e um questionário de estresse e assim traçamos um perfil de como estão os 31 alunos da turma de 1 ano do ensino médio com idades entre 14 e 20 anos de uma escola publica estadual de Goiânia-Go em relação aos riscos de futuramente desenvolverem doenças relacionadas ao estresse e ao sedentarismo, ao qual estão expostos respeitando as particularidades coletadas em uma primeira avaliação que foi realizada, a anamnese.

          Unitermos: Sedentarismo. Estresse. Escolares.

 

Trabalho de conclusão do curso de Educação Física, Licenciatura.

 

Recepção: 16/06/2014 - Aceitação: 23/08/2014.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 198, Noviembre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Atualmente, diante de diversos fatores e possibilidades eletrônicas de entretenimento, como jogos virtuais, internet, seriados de televisão, redes sociais entre outros, jovens em idade escolar vem se afastando das praticas físicas de entretenimento como recreação, jogos, brincadeiras e esporte como pratica de laser, sendo esse resgate, um dos papeis da Educação Física escolar como disciplina essencial para a formação do cidadão como um todo, físico e mental.

    Não distante dessa realidade, a turma do ensino médio ao qual nos realizamos nossa pesquisa, também apresenta pouco interesse ou motivação para com as praticas da Educação Física durante as aulas, e como foi relatado em nossas observações, as possibilidades eletrônicas de entretenimento são muito utilizadas para “passar o tempo”, principalmente por hoje em dia serem em sua maioria portáteis (celulares, tablets, aparelhos de mp3 entre outros) antes caros e pouco acessíveis, porem hoje cada vez se tornam mais populares (MATEUS, BRITO, 2011). Dentro dessa realidade, surgiu a idéia do presente estudo, entrevistar os alunos por meio de uma anamnese para conhecer algumas particularidades, sobre seus hábitos em relação a atividades físicas, problemas de saúde entre outros, a fim de avaliar os mesmos por meio do IMC e também utilizando de um questionário de estresse a fim de conseguir traçar um perfil da turma e apresentar aos alunos com intuito de estimular os mesmos a perceber sua importância de buscar praticas e hábitos saudáveis que busca conscientizar os alunos a prevenir possíveis doenças que futuramente podem causadas pelo sedentarismo e o estresse através da Educação Física escolar.

Sedentarismo escolar

    O individuo sedentário esta submetido a diversos riscos em relação ao seu bem estar físico, entende se por uma pessoa sedentária segundo Araújo (2007), aquele que se envolve na ausência ou baixa regularidade das praticas de atividades físicas, o que proporciona um baixo gasto calórico totalizados de suas atividades semanais. As atividades físicas não devem ser esmiuçadas à somente praticas esportivas ou exercícios de forma intencional e organizado, pois devemos compreender também como atividades físicas qualquer movimento corporal que envolva um gasto energético maior do que a quantidade de energia que seria utilizada pela musculatura esquelética em repouso por exemplo. (ARAUJO, 2007).

    Algumas possibilidades eletrônicas de entretenimento como smartphones, mp3 players, tablets, e mecanismos portáteis em geral, são fatores que podem estar colaborando com alguns hábitos sedentários, por proporcionarem facilitadores na comunicação e na interatividade como um todo, e com um auxilio extremamente acessível da internet nos dias de hoje, o que aliados ao baixo interesse pelas aulas de educação física escolar, como foi notado durante o período de observação do estagio realizado na escola∕campo.

Pouca motivação pelas aulas

    Durante o período de observação, percebemos que a baixa adesão e participação nas aulas e significativa, alguns fatores podem estar influenciando o baixo interesse pelas praticas dentro das aulas de educação física pela turma ao qual desenvolvemos o presente trabalho, sendo alguns deles:

  1. O baixo interesse pelas atividades propostas de pelo professor regente da turma (em sua maioria aulas teóricas).

  2. Vestuário inadequado para as praticas na aula de educação física (calça jeans, agasalho de frio, sandálias de dedo), o que acabava por desestimular alguns alunos pelo fato de não quererem se sujar ou transpirar.

  3. Uma grande “liberdade” para o uso de objetos eletrônicos como mp3, aparelhos específicos de jogos eletrônicos e o mais comumente, o uso exacerbado de smartphones que tiram vários alunos da pratica durante aulas.

    Alguns alunos, ainda se sujeitavam as atividades propostas pelo professor, porem, durante o decorrer da aula voltavam a se dispersar, justificando que não portavam vestuário adequado ou estariam evitando se sujar na maioria das vezes quando por este motivo eram questionados.

O estresse como fator de risco

    O outro objeto de investigação do presente estudo, o estresse, traz complexas conclusões sobre sua influencia em possíveis riscos e problemas de saúde ou doenças, no entanto, segundo dados obtidos na pesquisa de (ANDRADE, 2013) a manutenção e o controle do estresse, pode proporcionar a diminuição do risco de doenças relacionadas a ansiedade e a depressão que ocorrem do estresse crônico desregular diversas funções do corpo dentre elas o sistema imunológico e causar a produção em excesso de cortisol e catelaminas. (ANDRADE, 2013 apud KIECOLT-GLASER, 2005).

    Observamos que o estresse ao qual os alunos estão submetidos por diversos motivos sejam eles familiares, emocionais, sociais, falta de tempo para assuntos pessoais como justifica (ANDRADE, 2013) ou também em decorrência das atividades propostas pelas disciplinas do ensino médio que em sua maioria buscam preparar o aluno para os desafios do vestibular entre outras pressões que podem ser fatores que ocasionem um estado de estresse nos alunos, o que pode justificar algumas atitudes violentas no sentido verbal, quando questionados sobre o baixo interesse pelas aulas. Porém o estresse não se faz totalmente negativo dentro do ponto de vista fisiológico como explica:

    “Alguns estressores podem ser benéficos para o organismo, pois o preparam para diversos eventos mantendo-o “ativado” ou em “estado de alerta”. Neste sentido, o exercício físico regular, realizado em intensidades ideais, tem sido utilizado como um método eficaz para a administração do estresse” (ANDRADE, 2013 apud JORGE e PICCOLI, 2009; MACHADO et al., 2011, p. 4).

    O que também justifica a pratica de atividades físicas, uma vez que colabora com a prevenção e ou manutenção de fatores de risco que promovem doenças do coração, doenças do pulmão, colesterol alto, diabetes tipo 2, doenças relacionadas aos músculos, articulações e ossos, assim como também as relacionadas a depressão, ansiedade e o estresse entre outras.(ARAUJO, 2007).

A intervenção do professor de Educação Física

    A busca pela conscientização para a pratica e manutenção de hábitos saudáveis, também e uma atribuição do professor de Educação Física escolar.

    “A escola é um espaço privilegiado para a prática de atividade física de crianças e jovens. Além disso, é um espaço importante para a promoção de saúde, desenvolvendo o interesse dos alunos pelas atividades, esportes e exercícios”. (PENSE, 2012, p. 57)

    Nesse sentido, justifica se a atuação do professor na desmistificação de que a Educação Física só trabalha com esportes, e que em sua maioria, colaboram na exclusão de alguns alunos que poderiam ser potenciais adeptos nas aulas e futuramente utilizar os conteúdos para praticas de lazer. Entende se a necessidade de levar aos alunos todo o amplo leque de opções e ferramentas pedagógicas que dentro dos conteúdos como por exemplo “jogos cujo conteúdo implique o conhecimento sistematizado e aprofundado de técnicas e táticas bem como a arbitragem dos mesmos.”, que pode ser amplamente utilizado para despertar de forma lúdica o interesse e a adesão as aulas praticas dentro do ciclo de sistematização do conhecimento (COLETIVO DE AUTORES, 1992, p. 70).

Metodologia

    Esta pesquisa e classificada como pesquisa descritiva que de acordo com Rodrigues (2007), e tem o objetivo observar os fatos, registrar, analisar, classificar e interpretar sem a interferência do pesquisador que neste problema e de investigar a prevalência de possíveis riscos a saúde em decorrência do baixo interesse pelas aulas de Educação Física em decorrência do sedentarismo e do estresse.

    Nesta pesquisa participaram 30 alunos voluntários, sendo 18 do sexo masculino e 12 do sexo feminino de idades entre 14 e 17 anos de idade, todos alunos do 1º ano do ensino médio de uma escola publica estadual de Goiânia-Go. Os alunos foram submetidos a uma anamnese com perguntas relacionadas as suas praticas diárias de atividade física, se possuíam histórico na família de casos de patologia cardíacas, obesidade entre outras. Em seguida foi aplicado o teste de IMC (Índice de Massa Corporal) que consiste no calculo do peso corporal mensurado em kg (Massa) dividido pela altura do avaliado ao quadrado sabendo que para uma boa execução de um método de avaliação, são necessários critérios e protocolos que indiquem e direcionem em qual nível ou estágio se encontra o avaliado. Então, utilizando como ferramentas uma balança digital G-Tech Glass 3S, uma fita métrica flexível e a tabela de classificação proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 1997) foi aplicado o teste, e posteriormente um questionário que trazia perguntas sobre o bem estar fisiológico e psicológico dos alunos, a fim de traçar o perfil de cada aluno de acordo com seus níveis de estresse diários com a intenção de investigar se os alunos estão no grupo de pessoas com possíveis riscos futuros a sua saúde em decorrência do sedentarismo e do estresse ao qual estão submetidos por diversos motivos.[1]

Resultados e discussão

    No primeiro quadro, o qual mostra o resultado da seguinte pergunta feita na anamnese “Pratica exercícios físicos de 3 a 4 vezes por semana?” traz que a maioria dos alunos entrevistados não praticam exercícios físicos na maioria dos dias da semana, sendo que dos 30 jovens, (21) responderam que não, e apenas (8) disseram que sim, e a seqüência da pergunta ainda trazia “se sim, o que praticam?”, onde (4) dos (8) que responderam sim, relataram que praticam futebol de 3 a 4 vezes por semana, e os outros (5) afirmaram freqüentar academias de ginástica.

    Em uma pesquisa de Silva e Giorgetti (2009) estima se que aproximadamente 20 % do casos de óbito no Brasil sejam em decorrência de doenças cardiovasculares, e entre os fatores que podem causar esses tipos de doenças esta o sedentarismo, ou inatividade física.

Quadro 1

Praticam exercícios físicos de 3 a 4 vezes por semana

Sim

Não

Meninos

4

14

Meninas

5

7

    No segundo quadro, ao qual procura mostrar os resultados da avaliação de IMC (Índice de Massa Corporal), observamos que, nenhum menino ficou abaixo do peso, e entre as meninas apenas (1) foi apontada como dentro desse quadro onde também destacou que (14) dos meninos e (9) das meninas se encontram dentro do quadro do peso normal para sua idade, estatura e massa, também destaca que (3) dos meninos e (2) das meninas estão no quadro de sobrepeso, e apenas (1) dos meninos entram no quadro de obesidade.

    Segundo Lopes, Pereira e Leite (2010) apud (LEÃO et al., 2005), a desnutrição, por uma baixa oferta alimentar força o organismo a praticar economias de energia, o que acaba por desencadear o desgaste de órgãos menos nobres, pois os mesmos devem se adaptar as novas condições energéticas, e posteriormente atinge aos órgãos comprometendo suas funções vitais.

    Medidas preventivas contra o sobrepeso e a obesidade segundo Añez e Petroski (2002) são relativamente simples e resumem a equilibrar a ingestão calórica e o gasto da mesma, assim explica que se o individuo consome e gasta a mesma quantidade de kcal por dia (assim incluso o metabolismo basal) manterá seu peso, se consome menos do que gasta perderá peso, e se gasta menos do que consome ganhará peso.

Quadro 2

Índice de Massa Corporal

Abaixo do peso

Peso normal

Sobrepeso

Obesidade

Obesidade Mórbida

Meninos

0

14

3

1

0

Meninas

1

9

2

0

0

    Neste terceiro e ultimo quadro, sobre o questionário de estresse[2], que tem o objetivo de informar os resultados dos níveis de estresse dos alunos, de acordo com as respostas dos alunos sobre perguntas referentes ao bem estar físico e mental, e seguindo o formato de pontuações que calculam tais níveis seguindo o modelo proposto, de acordo com as seguintes pontuações:

  • Sem estresse - menos de 4 pontos

  • Estresse moderado - de 4 a 20 pontos

  • Estresse intenso - de 20 a 30 pontos

  • Estresse muito intenso - acima de 20 pontos

    No nível Sem estresse, apenas entraram no quadro (2) dos jovens, e já dentro do nível Estresse moderado foram (20) dos alunos, também destaca que, (8) dos alunos apresentam um nível de Estresse intenso, o que preocupa pois, observamos que (5) desses alunos que entram no nível intenso de estresse, assumiram fazer uso de bebida alcoólica, e (2) assumiram ter algum tipo de alteração na P.A (Pressão Arterial).

    Os níveis de estresse aos quais os alunos se mostraram estar exposto, são em sua maioria distintos, e não fornecem margem para uma conclusão de quais são os motivos que mais causam estresse nos alunos, ainda assim, em um estudo de Andrade (2007) são apontadas doenças com doenças do coração, doenças do pulmão, colesterol alto, diabetes tipo 2, doenças relacionadas aos músculos, articulações e ossos, doenças relacionadas a depressão, ansiedade e o estresse entre outras, que justifica um possível risco de esses jovens desenvolverem essas doenças se seguirem com o sedentarismo.

Quadro 3

Questionário de Estresse

Sem estresse

Estresse moderado

Estresse intenso

Estresse muito intenso

Numero de alunos

2

20

8

0

Considerações finais

    Consideramos neste estudo que, a pouca importância dada pelos alunos em relação as praticas docentes da disciplina de Educação Física escolar, é um reflexo de uma serie de fatores e influências, fatores como o desinteresse dos alunos pelas praticas das aulas (que em grande parte acaba sendo culpa do professor por trazer atividades que não estimulam o interesse da maioria), as vezes o fato do professor demonstrar desinteresse pela turma, também o despreparo profissional e o descaso que o mediador do conhecimento demonstra, reflete nas atitudes dos alunos em relação aos conteúdos, que nivelam por baixo a importância das atividades pedagógicas da disciplina.

    Buscamos fazer uma ligação entre esses pontos, o sedentarismo e o estresse que no nosso entendimento, são fatores que estão ligados diretamente a falta parcial ou total de atividades físicas, sendo elas substituídas por possibilidades tecnológicas de entretenimento que neste caso. Na escola esse aspecto configura uma privação aos alunos de obterem conhecimentos fisiológicos que futuramente serão importantes para eles, como conhecer as doenças as quais as pessoas com hábitos como o sedentarismo e o estresse podem adquirir no futuro, e que eles, os alunos de acordo com os dados obtidos na anamnese, demonstraram que em sua maioria estão no quadro de potenciais sedentários, por não terem em sua maioria habito de praticar atividades e exercícios físicos com uma regularidade mínima de 3 a 4 vezes por semana, e por também percebermos que o numero de alunos que se utilizam de esportes ou outras praticas derivadas deles como lazer também e baixa.

    Devido a pouca importância dada pelos alunos às aulas, entendemos que, cabe ao professor de Educação Física atualizar seus métodos de como mediar o conhecimento que os conteúdos oferecem, no caso da questão abordada neste estudo, seria uma fixação da importância que o conhecimento sobre os benefícios das praticas de exercícios físicos trazem, e quais as doenças que podem ser evitadas pela pratica consciente, e também que a transmissão desse conhecimento na escola, é papel do professor de Educação Física, que independente de qual seja o objetivo deste aluno que hoje tem idade escolar, já em sua vida adulta ele tenha conhecimento da importância que deve ser dada as atividades físicas, e que escolha se utilizará desses conhecimentos e conteúdos da Educação Física escolar para manutenção de sua saúde ou praticas de lazer e entretenimento.

Notas

1.    Para mais informações sobre o questionário de estresse e outras avaliações, visite: www.saudeemmovimento.com.br

2.    Questionário de estresse, suas classificações e pontuações disponível em: http://www.saudeemmovimento.com.br/saude/estresse.htm

Referencial bibliográfico

  • ANDRADE, E.F; ORLANDO, D.R; PEREIRA, L.J. Atividade física e ginástica laboral como formas de atenuar o estresse. Revisão de literatura. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, N 179, Abril de 2013. http://www.efdeportes.com/efd179/atividade-fisica-atenuar-o-estresse.htm

  • añez, c.r.r; PETROSKI, E.L. O exercício físico no controle de sobrepeso corporal e da obesidade. Revista digital – Buenos Aires – Año 8 – n 52 – Setembro de 2002. http://www.efdeportes.com/efd52/obesid.htm

  • ARAÚJO, P. Prevalência de sedentarismo na população adulta de Firminópolis, Goiás. 2007. 107 f. Dissertação (Mestre) - Curso de Ciência da Saúde, Convênio Rede Centro-Oeste (UnB, UFG, UFMS), Goiânia, 2007.

  • COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. p. 70

  • LOPES, E.M.S; PEREIRA, F.V; LEITE, C.M et al. Estado nutricional relacionado ao desenvolvimento neuropsicomotor e sua contribuição para o baixo rendimento escolar. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires 15, n 151, Diciembre de 2010. http://www.efdeportes.com/efd151/estado-nutricional-relacionado-ao-desenvolvimento-neuropsicomotor.htm

  • MATEUS, M.C; BRITO, G.S. Celulares, smartphones e tablets na sala de aula: complicações ou contribuições? X Congresso nacional de educação - EDUCERE. Pontifícia Universidade Católica do Paraná – Curitiba, 7 a 10 de Novembro de 2011.

  • OLIVEIRA, E.G; BRUNO, G.M.B. A antropometria como determinante de fator de risco ao desenvolvimento de doenças cardíacas e metabólicas relacionadas ao Perfil de Estilo de Vida Individual. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 179, Abril de 2013. http://www.efdeportes.com/efd179/fator-de-risco-de-doencas-cardiacas.htm

  • PENSE. Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar 2012 – Ministério da Saúde IBGE. Acessado em 11 de Junho de 2014 e disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/pense/2012/pense_2012.pdf

  • RODRIGUES, W.C. Metodologia Cientifica. FAETEC-IST. Paracambi 2007. Acessado em 27 de maio de 2014 e disponível em: http://professor.ucg.br/siteDocente/admin/arquivosUpload/3922/material/Willian%20Costa%20Rodrigues_metodologia_cientifica.pdf

  • SILVA, J.E.F; GIORGETTI, K.S; COLOSIO, R.C. obesidade e sedentarismo como fatores de risco para doenças cardiovasculares em crianças e adolescentes de escolas públicas de Maringá, PR. Revista Saúde e Pesquisa, v. 2, n 1, p. 41-51 jan∕abr. 2009 – ISSN 1983-1870.

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