Mulheres na academia: promoção
da saúde Mujeres en el gimnasio: promoción de la salud o la búsqueda del cuerpo 'perfecto'? |
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*Bacharel em Educação Física (PUCPR) **Especialista em Educação Física Escolar (PUCPR) (Brasil) |
Alynne Nogueira Martins* Cleber Mena Leão Junior** |
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Resumo O objetivo do estudo foi analisar os motivos que levam as mulheres a se matricularem em uma academia de ginástica e os motivos que levam ao abandono. A metodologia é caracterizada como pesquisa de campo, descritiva, qualitativa e quantitativa. Concluímos que a maioria das alunas, tanto ativas quanto inativas, enxergam a academia com local de transformação corpórea, um lugar mágico onde se adquire o corpo perfeito num curto espaço de tempo, e isso se torna um motivo de faltas e abandono aos treinos, pois em poucos meses elas percebem que a propaganda feita pela academia não condiz com a realidade. Unitermos: Academia. Estética. Marketing.
Recepção: 21/10/2014 - Aceitação: 15/11/2014.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 198, Noviembre de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Durante toda a história da humanidade o assunto beleza e estética sempre esteve presente. A busca exagerada pela estética e por um corpo perfeito faz com que algumas mulheres tenham comportamentos consumistas que são prejudiciais à saúde. Controlam neuroticamente seu peso por meio de dietas restritas, exercícios de maneira exaustiva e utilização de laxantes e diuréticos, cirurgias, próteses a fim de alcançar seus objetivos.
Segundo Vargas (1998) vivemos mudanças no comportamento padrão, em que o lado sensível esta a tona. Atualmente constata-se que a ética da estética invade e modifica a maneira com a qual os indivíduos compreendem as próprias vidas.
As mulheres são cada vez mais iludidas com propagandas e campanhas publicitárias, vendendo ideias em out-doors, revistas, jornais, Internet, de que as academias têm fórmulas milagrosas e resultado imediato. Vende-se a ilusão de “receitas para a saúde”, aulas com exercícios físicos específicos para coxas, definição do abdome ou apenas para glúteos, serviços que garantem que a aluna ficará com o corpo escultural igual a da modelo da revista ou atriz da televisão. “Esta é uma época neurotizada pela idéia da atividade física como saúde associada à beleza estética como o único caminho para o sucesso, para a felicidade e para o dinheiro” (CARVALHO, 2001, p. 55).
Em busca do corpo perfeito, de permanecer sempre jovem, e outros padrões ditados pela moda, a estética encontrou um grande aliado na ciência. Na tentativa de moldar o corpo e fugir do envelhecimento, uma parcela da sociedade busca cada vez mais alternativas, como roupas que desaparecem as celulites, maquiagem e cosméticos que cobrem imperfeições ou até cirurgias. As pessoas cada vez mais estão insatisfeitas consigo mesma e com seus corpos, querendo ser o que na realidade nunca será, e a moda é o principal vilão.
Segundo Trinca (2008, p. 118):
dentro desse processo de construção de identidade individual por meio de imagens o corpo passou a adquirir um grande destaque. Assim, a imagem do corpo se tornou um componente imprescindível, de modo que podemos afirmar que hoje, o eu é o corpo.
É difícil lembrar-se de alguma academia que tenha em sua fachada, out-door ou até mesmo propagandas em revistas, jornais, televisão anunciando ou fazendo um apelo de marketing voltado para pessoas da terceira idade, para família, pessoas com necessidades especiais ou pessoas que precisão de algum tipo de reabilitação física. Porém, já é possível encontrar academias voltadas para o condicionamento físico, para a saúde, para o bem estar. Uma famosa academia da cidade possui o slogan “Natação e Bem Estar”. Contudo, o número dessas academias é insignificante, pois os apelos são sempre direcionados aos padrões que a sociedade considera como “perfeitos”.
E o que se pretende nesse estudo, é saber se realmente um dos fatores que proporcionam a alta rotatividade de alunas na academia de ginástica seja o resultado do ideal estético apregoado, posto que ele é inatingível para a maioria das pessoas Saba (1999). E se esse aspecto é um dado importante quando nos referimos às mulheres que iniciam treinamento em academia de ginástica em busca do corpo perfeito.
A fim de justificar este estudo, atualmente se percebe que o número de academias no Brasil tem crescido de maneira desenfreada. De acordo com as estatísticas feitas pelo Instituto Fitness Brasil, em 1999, o país possuía aproximadamente 4 mil academias, já no ano de 2005 pulou para 7 mil, e hoje em dia ultrapassam de 14 mil academias no Brasil. Além disso, a Body Systems, que desenvolve programas de exercícios nas academias, constatou que 60% das matrículas são feitas por mulheres, restando os outros 40% para os homens (FITNESS BRASIL, 2006; 2009). Um bom motivo para tal aumento é a crescente preocupação com a saúde e o bem-estar.
A esse respeito Novaes (2006, p. 84) afirma:
das academias de ginástica e dança que proliferam, dos anabolizantes que são consumidos como jujubas, das lojinhas de produtos naturais que prometem saúde perfeita às inúmeras práticas de trabalhos corporais, tudo nos leva a crer que o corpo passou a ocupar um novo lugar em nossa sociedade e,conseqüentemente, em nossa estruturação psíquica. Cultivar a beleza, a boa forma e a saúde apontam para uma nova ideologia que se impõe como um verdadeiro estilo do bem viver. Revistas especializadas propagam qual o corpo devemos ter e desejar, e como atingir esse ideal e utilizá-lo de forma mais eficaz. O corpo assim visto passou a ser como um passaporte para a felicidade, bem estar e realização pessoal.
Nós profissionais de Educação Física que estamos presentes nas academias sabemos que o sistema de consumo que valoriza o corpo feminino, que engana a natureza, que promete o impossível às mulheres, da mesma forma as atrai à academia para iniciar um treinamento, as fazem desistir quando em poucos meses percebem que o prometido não foi alcançado. Nesse momento em que elas deixam de treinar levam consigo a frustração, a baixa auto-estima, a decepção com a academia e com os professores, e, nunca mais voltam a praticar atividade física ou voltam meses depois instigadas por novos apelos de marketing voltando a desistir outra vez pouco depois, é um círculo vicioso que inibe a aderência à atividade física em academia de ginástica.
Pretende-se encontrar nesse estudo respostas a essa rotatividade de alunas nas academias. Acredita-se que essa pesquisa possibilitará entender as reais necessidades, medos ou aflições dessas mulheres. No entanto, as academias e professores poderão verificar essas questões adequando o ambiente de treino, encontrando o melhor tipo de exercício, talvez experimentando um outro tipo de marketing para que essas alunas tenham estímulos para continuar treinando. Descobrindo estas razões, será possível desenvolver algum tipo de estratégia motivacional baseada no desejo das pessoas e assim diminuir a taxa de abandono nos programas de atividade física.
Este trabalho tem como objetivo geral, investigar quais fatores que proporcionam a alta rotatividade de alunas entre 18 e 50 anos de uma academia de ginástica em Curitiba. E com objetivos específicos: (1) Analisar quais motivos que levam as mulheres a se matricularem na academia de ginástica; e (2) Verificar quais motivos que levam as mulheres a abandonarem os treinamentos.
Procedimentos metodológicos
Trata-se de uma pesquisa de campo e quantitativa (LAKATOS, 2007) e, descritiva (GIL, 2002). Participaram da pesquisa 50 (cinquenta) mulheres, todas que freqüentam (ativas) ou freqüentaram (inativas) a academia de ginástica localizada no bairro Novo Mundo na cidade de Curitiba, PR.
O instrumento para a coleta de dados foi o questionário baseado em Saba (1999) com questões fechadas e abertas. Os dados coletados por meio das questões fechadas foram tratados de forma quantitativa por meio de procedimentos da estatística descritiva (frequência e percentual). As questões abertas foram tratadas por meio da interpretação e análise do discurso (BARDIN, 1977) das respondentes. Os dados foram agrupados em categoria de análise para facilitar a interpretação dos resultados.
Resultados e discussão
A seguir os resultados da pesquisa serão enunciados e debatidos. A partir da apresentação da amostra da população foi possível coletar dados relevantes para o objetivo do presente trabalho. Com isso, espera-se responder à hipótese descrita anteriormente e demonstrar dados que atendam os objetivos do trabalho. As faixas etárias, estado civil e grau de escolaridade são as varáveis que compõem o perfil da amostra estudada.
Tabela I. Número de indivíduos total (mulheres ativas e inativas) e estado civil distribuídos por faixa etária
A tabela I nos mostra, a faixa etária da população pesquisada em que a mesma demonstra que de 18 a 30 anos apresentam 46% do total dessas mulheres, de 31 a 40 é equivalente a 26% e as faixas de 41 a 50 anos representam 28% delas. Conforme Saba (1999), falta de tempo foi o principal motivo encontrado de abandono e faltas aos treinos, e o tempo de cada sessão de treino de 45 a 60 minutos. Compreendendo essa informação importante podemos assim pensar em programas de treinamento que visam qualidade e não quantidade.
Tabela II. Duração da sessão de treino
Na tabela II, foi perguntado às alunas e ex-alunas qual a duração de seus treinos e quantas vezes por semana elas treinam ou treinavam. Obtivemos os seguintes dados: 48% treinavam ou treinam um programa com duração de 45 a 60 minutos e a respeito às sessões de treino, 44% treinavam ou treinam 3 vezes por semana. O que seria talvez um dos motivos de abandono ou faltas nos treinos.
Tabela III. Tipos de treino
Na tabela III encontra-se os dados com importante percentual de praticantes acerca do Tipo de Treino Praticado, são eles: 84% praticavam ou praticam exercício na Esteira, 42% praticavam ou praticam Bike, 72% musculação e 54% alongamento. Ainda esta tabela nos mostra uma realidade que já conhecemos nas academias, onde as modalidades como Esteira, Bike, Musculação e Alongamento são as mais praticadas pelas frequentadoras e as ex-alunas. Comparando com a tabela II nota-se que a quantidade de atividades não é compatível com o tempo que as alunas têm disponível para o treinamento.
Tabela IV. O que você esperava dos treinos quanto aos aspectos “psicobiológicos” (mulheres ativas)
Tabela V. O que você esperava dos treinos quanto aos “aspectos psicobiológicos” (mulheres inativas)
Os dados observados a seguir são importantes para o entendimento dos objetivos e sentimentos das alunas pesquisadas, quanto à prática de atividade física na academia de ginástica. Na tabela IV, nota-se que 64% das alunas ativas esperam dos treinos quanto aos aspectos psicobiológicos, diminuir o estresse, e na tabela V, 40% das ex-alunas esperam o mesmo.
Nas tabelas IV e V expressam dados importantes que sugerem ser alguns dos motivos de adesão ao treinamento em academia de ginástica. São aspectos psicobiológicos que conforme Mello et al. (2005, p. 204) “têm na atividade física uma alternativa de tratamento não medicamentosa”. Podemos notar a importância dada as questões bem estar geral, diminuição do estresse, diminuir ansiedade, dormir melhor e prazer e alegria.
Também o que leva essa população às faltas e o abandono dos treinos é referente aos aspectos psicobiológicos. Pois estes devem ser levados em conta pelos professores ao efetuar um planejamento, que venha individualizar as sessões, carga e frequência dos treinos, para que não venham a causar sintomas acelerados, conforme explica Mello (2005).
Tabela VI. O que você esperava dos treinos quanto aos aspectos “estética e outros” (mulheres ativas)
Tabela VII. O que você esperava dos treinos quanto aos aspectos “estética e outros” (mulheres inativas)
Nas tabelas VI e VII demonstram outros aspectos relevantes quanto aos fatores que fazem com que as mulheres procurem uma academia de ginástica para a prática de atividade física, na tabela VI, de alunas ativas a Redução da Gordura Corporal é de 76% e a busca por melhor Estética Corporal é de 88%. Já na tabela VII referente a ex-alunas que a Redução de Gordura Corporal é de 36% e a Estética Corporal é de 68%. Esses resultados ratificam Saba (2001, p. 8) no que diz respeito ao alto índice de busca por Estética Corporal, com Redução de Gordura, indicando serem itens importantes para se adquirir boa forma física e estética, atendendo assim a Ditadura da Beleza citada por Novaes (2006).
Também foi observado que tabela VI das alunas ativas, aponta que 88% delas esperam bem estar geral e 36% resistência ao cansaço, na tabela VII das ex-alunas que, 56% esperavam bem estar geral e 40% resistência ao cansaço. Número relevante para se preocupar com que tipo de treinos está sendo elaborado para essas mulheres.
Tabela VIII. Motivos de faltas nos treinos na academia (mulheres ativas)
Tabela IX. Motivos do abandono dos treinos na academia (mulheres inativas)
Após entendermos o que essas mulheres esperavam do treino em academia de ginástica, vamos analisar os motivos que as fazem faltar ou abandonar os treinos. Temos na tabela VIII referente as alunas ativas, em que, 76% delas faltam os treinos por falta de tempo, 52% por falta de companhia, 64% por variação climática e 56% por falta de motivação própria. Já na tabela IX referente as ex-alunas, em que, 72% abandonam os treinos por falta de tempo, 32% por falta de companhia, 24% por variação climática e 64% por falta de motivação própria.
Analisando a opção falta de tempo, com grande maioria, tanto inativa quando ativas faltam ou abandonam os treinos por esse motivo, corroborando com os nossos achados Saba (1999, p. 68), também chama a atenção para a “grande quantidade de ex-alunas que abandonaram por falta de motivação”.
De acordo com as tabelas VIII e IX, temos a falta de tempo, como também aponta Saba (1999), a falta de tempo como o fator principal de desistência por parte das alunas de academia. Porém, segundo as pesquisas realizadas, a variação do clima, falta de motivação e de companhia também possuem números que devem ser levados em consideração, como justificativa para o abandono e/ou falta aos treinos realizados nas academias de ginástica.
Um outro motivo importante, que não se pode deixar despercebido pelos professores das academias e justificam talvez as faltas ou abandono dos treinos, foi a falta de motivação própria. E se os treinos exploram grande parte do tempo disponível dessas alunas, é óbvio que não se consegue motivá-las para a prática frequente na academia.
Nas perguntas dissertativas, referente ao que elas esperavam melhorar em seus corpos e objetivos nas academia, 56% das mulheres tanto ativas quanto inativas tiveram respostas que dizem a respeito à questão da estética, como: “quero ficar definida”, “quero ficar sarada”, "perder barriga” entre outros. Apenas 28% querem mais resistência e força muscular, e 24% mais saúde e bem estar.
Poucas demonstraram interesse com a própria saúde, e sim mais com sua imagem e sua estética corporal, confirmando o que diz Novaes (2006, p. 18) e também vai de encontro com a hipótese citada anteriormente no trabalho.
Conclusão
O presente trabalho serve para mostrar a realidade dessas mulheres que frequentam (ativas) e as que já abandonaram (inativas) os treinos, e com isso sugerir mudanças na forma de atuação das academias de ginásticas. Novos focos de atenção e de visão empresarial devem ser tomados, desde o projeto da academia, funcionários administrativos, profissionais de cada área, propaganda de marketing e métodos pedagógicos.
Todos os profissionais devem trabalhar juntos, pois quando o empreendedor que é apenas um investidor e não tem uma visão da área da saúde ou o profissional, tanto da área administrativa quanto da Educação Física, não for bem preparado, acaba sendo um problema. A começar pelas propagandas de marketing, que vendem e criam um corpo perfeito sem se preocupar com a saúde coletiva e individual, também pelos treinos padrão que muitos professores preparam que são mal elaborados. Essas propagandas que atraem essas mulheres são as mesmas que as afastam, o mesmo para os treinos mal elaborados por profissionais de Educação Física.
De acordo com os dados coletados nesta pesquisa, por mais que o bem estar é também um dos objetivos de grande parte das alunas ativas, ainda sim as maiorias, tanto inativas quanto ativas, enxergam a academia como um local de transformação corpórea, fonte de juventude, um lugar mágico onde se adquire o corpo perfeito em um curto espaço de tempo. Esse se torna um motivo de faltas e abandono aos treinos, pois em poucos meses elas percebem que a propaganda feita pela academia não condiz com a realidade.
De acordo com todos os dados coletados na pesquisa, pode-se entender a maior necessidade dessas mulheres, então o que se recomenda é investir em novos métodos para atender essas mulheres que não tem seus objetivos alcançados nas academias tradicionais. E sempre visando atingir mulheres com atividades profissionais fora do ambiente doméstico que não disponibilizam de muito tempo para sessões muito longas, donas de casa e mães.
No entanto, percebe-se que os treinos padrões encontrados nas academia de ginástica não atende as necessidades das alunas no quesito tempo. Portanto, necessita-se adequar o planejamento dos treinos de acordo com o tempo disponível das alunas. As academias de ginástica hoje não se preocupam com a realidade da mulher moderna que estuda, trabalha, cuida dos filhos tudo ao mesmo tempo. Uma outra questão que responde essa realidade foi dada à seguinte pergunta: um treino de 40 minutos às ajudariam? Tendo um “sim” como resposta de todas as participantes.
Sugere-se atenção no marketing da academia, em que a mulher não deve ser considera como um objeto sexual e sim como um ser humano normal, que busca bem estar geral e saúde em primeiro lugar. Devem-se divulgar com ética e verdade os serviços da academia de ginástica e também deixar bem claro qual é a função do profissional de Educação Física, que seria promover saúde por meio da atividade física e não vender sonhos.
Apesar da estética e a redução de gordura citada pelas pesquisadas representarem grande parte, os dados revelam também à importância que as mesmas dão para bem estar geral, depois para diminuição do estresse, diminuição do cansaço, prazer e alegria e diminuição da ansiedade. Fatores psicobiológicos que devem ser levados em conta por profissionais de Educação Física.
Sabendo dessas outras importantes necessidades psicobiológicas de freqüentadoras e ex-freqüentadoras, sugere-se a contratação de um profissional de psicologia ou psicanalista que pudesse atendê-las, orientá-las na própria academia da melhor maneira possível.
Espera-se com essa pesquisa tornar as academias mais cientes dessas necessidades das alunas, assim como implantar novos conceitos que permitam aos profissionais da área da saúde olhar essas alunas na sua verdadeira essência e por último tornar o espaço da academia em um verdadeiro local de promoção de saúde, prazer e bem estar geral. Acredita-se que essas hipóteses se confirmadas em outras pesquisas mais abrangentes, possam ajudar alunas, professores e academias de ginásticas, assim aumentando o número de aderência dessas alunas a prática do exercício físico nas academias.
Referências
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
CARVALHO, Y. M. O mito da atividade física e saúde. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2001.
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FITNESS BRASIL. Academia: da malhação estética ao bem-estar. 2009. Disponível em: http://www.fitnessbrasil.com.br/novo_site/news_detalhe.asp?Id=845. Acesso em: 10 jun. 2010.
GIL, A. C. Como elaborar projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MELLO, M. T.; BOSCOLO, R. A.; ESTEVES, A. M.; TUFIK, S. O exercício físico e os aspectos psicobiológicos. UNIFESP, São Paulo, 2005.
MELLO, O. As doenças da beleza. Jornal Econômico. Rio de Janeiro. 2005. Disponível em: http://pt.conscienciapedia.org/Mello_Olga_Doencas.jpg. Acesso em: 20 jun. 2010.
NOVAES, J. de V. O intolerável peso da feiúra. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2006.
SABA, F. K. F. Determinantes da prática de exercício físico em academias de ginástica. 1999. 56 f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) – Universidade do Estado de São Paulo, São Paulo, 1999.
SABA, F. K. F.______. Aderência à prática de atividade física em academia de ginástica. São Paulo: Manole, 2001.
TRINCA, T. P. O corpo-imagem na cultura do consumo: uma análise histórico-social sobre a supremacia da aparência no capitalismo avançado. 2008. 154 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Universidade Estadual Paulista, Marília, 2008.
VARGAS, A. Reflexões sobre o corpo. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
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