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Cuidados em oncologia: perspectiva humanizada
da assistência em enfermagem

Cuidados en oncología: perspectiva humanizada de asistencia en enfermería

 

*Especialista em Educação Profissional na Área da Saúde: Enfermagem

Professor de Habilidades de Cuidado e Manejo, Farmacologia, Anatomia, Saúde da Criança

FUNORTE e UNIMONTES

**Graduação em Enfermagem – UNIMONTES (2005), especialização em Farmacologia:

Atualizações e Novas Perspectivas, especialização em Docência do Ensino Superior

***Graduação em Enfermagem – Funorte (2012), pós-graduanda em Gestão em saúde

****Graduado em Enfermagem – Funorte (2012), pós graduando Docência do Ensino Superior

Tadeu Nunes Ferreira*

Valessa Gizele Ramos de Oliveira**

Felipe Soares Amaral***

Marivete Silva Moreira***

tadeu-nunes@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: O câncer atualmente é considerado a segunda causa de morte no mundo ocidental e exige ações integradas dos profissionais da saúde, de caráter multidisciplinar e humanizadas. Objetivo: Discutir sobre a humanização do cuidado de enfermagem prestado pela equipe de enfermagem segundo os pacientes oncológicos internados em um hospital do Município de Montes Claros – MG. Metodologia: Tratou-se de uma pesquisa descritiva, qualitativa, de abordagem fenomenológica. Foi utilizado como instrumento de coleta de dados uma entrevista Semi-Estruturada, aplicada a 20 pacientes internados da oncologia da instituição, onde foi realizada no mês de Outubro de 2012. Resultados: A maior parte dos entrevistados estava internada devido ao próprio câncer e possuía menos de uma semana de hospitalização. Metade dos ouvidos referiu ter passado por hospitalizações prévias na oncologia da Fundação de Saúde Dílson de Quadros Godinho, e é do sexo feminino. Os ouvidos, em sua maioria, não souberam identificar os profissionais de enfermagem pelo nome, função e demonstraram desconhecimento sobre as normas e rotinas do setor. Alguns usuários possuíam conhecimento sobre o plano terapêutico, sendo evidenciada a figura do médico em sua construção. Foi identificado que a forma de organização da visita aos usuários internados no setor ainda não atendem aos parâmetros indicados pela PNH, que deve ser de 2 horas diárias, todos os dias da semana. Considerações finais: Percebeu-se que a comunicação deve ser valorizada no cuidado de enfermagem ao cliente e recomenda-se que novos estudos sejam feitos abordando essa temática.

          Unitermos: Humanização. Oncologia. Assistência de enfermagem.

 

Abstract

          Introduction: The cancer is currently considered the second leading cause of death in the Western world and requires integrated actions of health professionals, multidisciplinary and humanized. Objective: Discuss the humanization of nursing care provided by nursing staff according to oncology patients admitted to a hospital the city of Montes Claros - MG. Methodology: This was a descriptive, qualitative, phenomenological approach. Was used as an instrument of data collection an interview Semi-Structured, applied to 20 inpatient oncology institution, which was held in October 2012. Results: Most respondents were hospitalized due to cancer itself and had less than a week of hospitalization. Half the ears reported having experienced previous hospitalizations in Oncology Foundation Health Dílson Godinho de Quadros, and is female. The ears, mostly not able to identify the nurses by name, function and demonstrated ignorance of the rules and routines of the sector. Some users had knowledge about the treatment plan, which highlighted the figure of the doctor in their construction. It was identified that the organizational form of the users visiting hospitalized in the industry still do not meet the parameters set by the HNP, which should be 2 hours a day, every day of the week. Final thoughts: It was noticed that the communication should be valued in the nursing care of the client and it is recommended that further studies be made ​​addressing this issue.

          Keywords: Humanization. Oncology. Nursing care.

 

Recepção: 17/03/2014 - Aceitação: 11/07/2014.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 198, Noviembre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    De acordo com Biasi et al. (2011) o número de casos de câncer tem aumentado consideravelmente em todo o mundo, especialmente a partir do século passado, configurando‐se, na atualidade, como um dos mais importantes problemas de saúde pública do mundo. O câncer é atualmente a segunda causa de morte no mundo ocidental, especialmente nos países desenvolvidos. Cerca de 11 milhões de pessoas são diagnosticadas com câncer anualmente e a doença representa 12,5% das mortes no mundo, sendo que mais de 16 milhões de casos serão retificados até 2020 (BIASI et al., 2011).

    Para tentar controlar uma situação de stress, angustia/sofrimento dentre varias sintomatologias que o câncer traz, o indivíduo pode utilizar estratégias de coping. O coping foi definido como “um esforço cognitivo e comportamental, realizado para dominar, tolerar ou reduzir as demandas externas e internas” (RODRIGUES & CHAVES, 2008).

    Conforme Moreira et al. (2010), a abordagem terapêutica de uma doença, qualquer que seja ela, pode ser sintetizada num único objetivo - a cura - independentemente do tipo de esforço desprendido e da multiplicidade da equipe que desenvolve os meios para a satisfação plena do objetivo almejado. Contudo, nem todas as doenças podem ser assim enquadradas, e a meta se torna em objetivos dispersos que fundamentam os estudos para as continuadas buscas dos melhores resultados terapêuticos para aquela doença.

    Diante disso, esta pesquisa teve como objetivo discutir sobre a humanização do cuidado de enfermagem prestado pela equipe de enfermagem segundo os pacientes oncológicos internado em um hospital do Município de Montes Claros – MG.

Materiais e métodos

    Tratou-se de uma pesquisa qualitativa, de abordagem fenomenológica. A fenomenologia envolve questões muito particulares, trabalhando com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitude, correspondendo a um espaço mais aprofundado dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis (MINAYO, 2006).

    Foram ouvidos 20 usuários de um serviço de oncologia da cidade de Montes Claros - MG. Foram critérios de inclusão na amostra: ter no mínimo 18 anos de idade, possuir diagnósticos de neoplasias malignas, estar internado no setor da oncologia. Foram critérios de exclusão: não aceitar participar da pesquisa e usuários impossibilitados de responder às questões, devido às condições clínicas ou cognitivas. A enfermeira foi ouvida com relação à dinâmica da unidade.

    Os usuários foram entrevistados em local reservado, na própria instituição supracitada, no mês de outubro de 2012, após a aceitação, mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A coleta dos dados se encerrou quando o ponto de saturação foi alcançado, conforme houve repetição das respostas. O estudo obteve a aprovação prévia o Comitê de Ética e Pesquisa das Faculdades Unidas do Norte de Minas (CEP – FUNORTE) sob o parecer de número 80677 e do diretor clínico da Fundação de Saúde Dílson de Quadro Godinho para sua realização e adotou todos os preceitos éticos de acordo com a Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996, do Conselho Nacional de Saúde. Após sua apresentação, será enviado o relatório final ao CEP.

Resultados e discussão

    Após aplicação de todos os critérios de inclusão e exclusão foram ouvidos 20 pacientes, quando foi alcançado o ponto de saturação das respostas. As características pessoais e clínicas dos pacientes ouvidos são apresentadas no quadro 1, para melhor visualização.

    Três categorias temáticas emergiram da análise dos dados: “Ações de humanização”; “A humanização da assistência de enfermagem segundo os usuários”; “Satisfação do atendimento de enfermagem prestado”.

Categoria 1: Ações de humanização

    Com a finalidade de identificar a proximidade entre a equipe de enfermagem e os usuários, os entrevistados foram ouvidos com relação a conhecerem ou não os profissionais de enfermagem pelo nome e quase todos demonstraram que não sabem identificá-los:

Olha aqui tem um tanto só que para divulgar o nome... Não lembro o nome. (BRANCO)

Não sei o nome. (AZUL PISCINA)

    Segundo Silva e Cruz (2011), ao se ponderar sobre as dimensões que estão imbricadas no planejamento da assistência ao paciente com câncer, tem-se a ideia da amplitude da responsabilidade da enfermeira no seu papel profissional/sujeito, em um processo que envolve reconhecer a relevância da autonomia do ser cuidado/sujeito, buscando na assistência uma relação de integração, democrática, que permita ao outro expor suas habilidades, conhecimentos e deficiências, e que o respeite nas suas limitações, crenças e valores.

    A aproximação entre o paciente e a equipe de enfermagem permite que o trabalho seja mais humanizado, direcionado às necessidades que os pacientes e seus familiares têm durante o transcurso da doença e do tratamento (CARVALHO et al. 2008 apud FRANCO et al. 1999).

    Foi visto que alguns usuários conheciam o plano terapêutico médico proposto, porém não foi percebida a participação do paciente na sua construção e nem conhecimentos mais aprofundados. As falas evidenciam isso:

A Dra. explicou que ia usar cinco frascos, furando toda hora na veia. (LILÁS)

Meu problema é sério, né? Eles optaram para fazer quimioterapia para redução do tumor para fazer uma nova cirurgia. (PINK)

Será a 9° sessão de quimioterapia. (PRETA).

    Tanto para o controle quanto para a prevenção das doenças os usuários e suas famílias devem ser informados sobre as relações ao seu ciclo, as complicações esperadas e as estratégias eficazes para prevenir complicações e administrar os sintomas. Além disso, devem ser motivados para mudar seus comportamentos e manter estilos de vidas saudáveis, aderirem tratamentos de longo prazo e auto-gerenciarem suas condições de saúde e estarem preparados com habilidades para administrar suas necessidades de cuidado e terapêuticas no domicílio (MOREIRA et al., 2010).

    Em nenhum momento foi feita referência sobre um plano terapêutico de enfermagem ou multiprofissional, sendo percebida apenas a figura do médico. De acordo com Silva e Cruz (2011) estar ciente da importância do seu papel assistencial/educativo permitirá que a enfermeira planeje a assistência de enfermagem mais condizente à realidade deste paciente/família, aceitando-os como uma unidade indissociável, que requer escuta comprometimento, autonomia, liberdade, como cidadãos, independente da fase da vida em que se encontrem, pois se a doença e a saúde lhe conferem direitos, a proximidade da morte não os remove.

    Segundo Menezes et al. (2007) as ações integradas aos paciente com câncer devem ser desenvolvidas de forma multidisciplinar e compreender tento a assistência hospitalar quanto à atuação em áreas estratégicas, como a prevenção e a detecção precoce, a formação de profissionais especializados, o desenvolvimento da pesquisa e a informação epidemiológica.

    Quase todos os usuários disseram que não receberam informações sobre as normas de funcionamento do setor em que se encontravam internados, mesmo os que referiram hospitalizações prévias na unidade.

    Com relação à visita, que inclusive é um dos pontos a serem otimizados segundo a Política Nacional de Humanização da Atenção (PNH), quase todos os entrevistados referiram que ela acontece em um horário fixo, diariamente, de 13h00 as 14h00, informação que foi confirmada pela enfermeira do setor. Os demais referiram desconhecer o horário.

    A visita aberta que é apresentada pela PNH é o dispositivo que amplia as possibilidades de acesso para os visitantes de forma a garantir o elo entre o paciente, sua rede social e os demais serviços da rede de saúde, mantendo latente o projeto de vida do paciente. Nela o paciente pode receber visitas diárias não inferiores a duas horas e tem o direito ao acompanhamento por pessoa de sua livre escolha nas consultas, exames e internações (Carta dos usuários da saúde. Principio 3°, inciso IV. p. 73, 2006).

Categoria 2: A humanização da assistência de enfermagem segundo os usuários

    Praticamente nenhum dos usuários conhecia o termo: “Atendimento Humanizado”. Apenas um entrevistado referiu conhecê-lo, associando-o ao atendimento integral:

    É o tratamento com maior qualidade ao ser humano, né? Tratando não só a doença, mas a pessoa com seus problemas psicológicos, problemas de saúde e entre outros. (ROSA)

    Segundo Duarte & Norob (2012) a humanização deve fazer parte da filosofia de enfermagem. O ambiente físico, os recursos materiais e tecnológicos são importantes, porém não mais significativos do que a essência humana.

    Apesar de desconhecerem o termo, quase todos referiram que a assistência de enfermagem prestada pelo setor era humanizada, sendo que o carinho e acolhimento foram as principais justificativas para que o atendimento fosse considerado humanizado:

    Eles tratam a gente super bem. Considero muito os enfermeiros daqui. Tenho muito carinho. (LARANJA);

    Porque trata a gente com carinho. (VERMELHO);

    São muito carinhosos, o pessoal aqui, não tem nada a reclamar, super atenciosas, né? O que a gente precisa aqui eles tão pronto a atender a gente com o maior carinho possível. (AMARELO ESCURO);

    São muito gentis, todos são ótimos. (AZUL CLARO).

    O cuidar de alguém não significa apenas realizar técnicas para deixá-lo “confortável”, mas, também, mostrar na relação profissional/paciente interesse, compaixão, afetividade, consideração que tem o intuito de aliviar, confortar, apoiar, ajudar, favorecer, promover, restabelecer e torna-lo satisfeito com o seu viver. (ALVES et al., 2011).

    É exatamente essa mistura de conforto, cuidado e emoção que deve ser dispensada pelos enfermeiros no desempenho de sua profissão ao cuidar de pessoas no momento do desconforto e da fragilidade causados pelo câncer. (SOUZA & SANTO, 2008)

    De acordo com Carvalho et al. (2008) alguns autores consideram o acolhimento como receber o paciente calorosamente, transmitindo-o receptividade e interesse, de modo que se sinta valorizado. O acolhimento contribui para a humanização do atendimento e das relações entre trabalhadores e serviços de saúde com seus usuários e pressupõe garantia de acesso a todas as pessoas e a escuta de problemas de saúde do usuário, de forma qualificada, sempre com uma resposta positiva e com a responsabilização pela solução do seu problema.

    Embora o conceito da humanização ainda seja fortemente associado à empatia, acolhimento e respeito, esse conceito tem sido ampliado. O Ministério da Saúde (2008) propõe através do programa Humaniza SUS, a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. De acordo com tal programa, humanizar é ofertar um atendimento de qualidade, combinando os avanços tecnológicos e científicos com o acolhimento, bem como fomentar a melhoria nos ambientes de serviço e das condições de trabalho dos profissionais.

Categoria 3: Satisfação do atendimento de enfermagem prestado

    A maioria dos entrevistados mostrou-se satisfeita com a assistência de enfermagem recebida:

    É um trabalho bem feito que eles fazem, né? O profissionalismo. (LILÁS);

    Tem algumas falhas algumas vezes, mas não to insatisfeita, de forma alguma. (ROSA);

    São muito carinhosos, o pessoal aqui, não tem nada a reclamar, super atenciosos, né? O que a gente precisa aqui eles tão pronto a atender a gente com o maior carinho possível. (AMARELO ESCURO);

    Alguns disseram que deveriam acontecer melhorias, especialmente com relação ao atendimento em tempo oportuno e à estrutura do setor:

    Mais assistência, organização... Os enfermeiros atender certinho. (VERDE)

    É a hora que a gente chamar eles vim logo, atender, né? Tem hora que a gente precisa, se eles viesse logo era mais melhor. (MARRON);

    A estrutura, o maquinário melhor, umas bombas (de infusão) melhores, em tudo melhorar, evoluir, tem muito equipamento antigo. (PRETO)

Considerações finais

    Os relatos apontaram certo distanciamento entre cuidador e o ser cuidado, já que os pacientes, em sua maioria, não são capazes de identificar os profissionais de enfermagem pelo nome e função, o que pode prejudicar a criação de um relacionamento terapêutico, aspecto de grande importância no atendimento ao paciente. Com relação ao conhecimento sobre o plano terapêutico, foi evidenciada a figura do médico em sua construção, não sendo vista a participação de outros profissionais nem do próprio cliente.

    Embora praticamente todos os entrevistados não soubessem o conceito de “Humanização” foi percebido que eles a associam fortemente ao ato de ajuda, empatia, respeito ao próximo, e à afetividade, todos de fato relacionados por vários autores ao atendimento humanizado.

    Mesmo com dificuldades em falar sobre conceitos e aspectos mais técnicos, como os relacionados ao tratamento, os usuários falaram de vários fatores associados à humanização sob a ótica de sua vivência e suas necessidades, mostrando o que eles consideram importante e o que mais valorizam no atendimento prestado: a dignidade, o respeito e a empatia nas relações interpessoais. Isso reforça a importância da comunicação como parte integrante da assistência de enfermagem.

    Recomenda-se que mais estudos sejam feitos abordando essa temática, com a finalidade de aumentar a produção científica a cerca da humanização, possibilitando aos interessados subsídios para suas ações.

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