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Bullying entre crianças e adolescentes: 

o desenvolvimento de uma cartilha educativa

El bullying en niños y adolescentes: el desarrollo de un folleto educativo

Bullying among children and adolescents: the development of an educational booklet

 

Centro de Educação a Distância

Universidade Estadual de Montes Claros

CEAD/Unimontes

(Brasil)

Aline Mendes | Bianca Galvão

Débora Guimarães | João Vitor Costa

Matheus Nunes | Priscila Dias dos Santos

Tércio Cirqueira | Fernanda Muniz Vieira

Vivianne Margareth Chaves Pereira Reis

gustavo.santos@ead.unimontes.br

 

 

 

 

Resumo

          O bullying é um problema muito comum e com freqüente ocorrência no ambiente escolar. Ocorre quando crianças ou adolescentes agridem seus colegas, geralmente um alvo específico, por meio de deboches, agressões verbais e até mesmo físicas. É bastante comum a relação do bullying com a obesidade, de modo que pessoas acima do peso são constantemente alvos de provocações. Reconhecendo a gravidade desse tema e sua constante ocorrência nas escolas na atualidade, desenvolveu-se um estudo qualitativo acerca da relação entre obesidade e bullying em crianças e adolescentes em ambiente escolar, mediante pesquisas em artigos científicos, livros e periódicos por meio de bases cientifica de dados e bibliotecas, para composição da revisão de literatura, que foi a referência para estruturação da “Cartilha educativa sobre bullying para crianças e adolescentes”. Pretende-se com ela orientar as crianças sobre o que são obesidade e bullying e as conseqüências das agressões aos indivíduos que se encontram acima do peso, a fim de conscientizá-los sobre o problema e incentivá-los a não praticarem essas agressões.

          Unitermos: Bullying. Cartilha educative. Crianças e adolescentes.

 

Abstract

          Bullying is a very common and frequently problem in the school environment. Occurs when children or adolescents harm his colleagues, usually a specific target, through mockery, verbal abuse and even physical. It is very common the relation of bullying to obesity, so overweight people are constantly targets of provocations. Recognizing the seriousness of this issue and its constant occurrence in schools today, developed a qualitative study on the relationship between obesity and bullying in children and adolescents in the school environment, through research in scientific articles and journals through scientific bases libraries and data for composition of literature review, which was the reference for structuring the "Educational booklet on bullying among children and adolescents”. It is intended to guide children about obesity and what are the consequences of bullying and harms on individuals who are overweight, in order to make them aware of the problem and encourage them not to do these aggressions.

          Keywords: Bullying. Educational booklet. Children and adolescents.

 

Recepção: 28/08/2014 - Aceitação: 05/11/2014.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 198, Noviembre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Considerações iniciais

    Este trabalho acadêmico disserta sobre o bullying e a obesidade associada. Por definição o bullying pode ser identificado, segundo a Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à infância e à Adolescência (Abrapia) como: "colocar apelidos, ofender, zoar, gozar, encarnar, sacanear, humilhar, fazer sofrer, discriminar, excluir, isolar, ignorar, intimidar, perseguir, assediar, aterrorizar, amedrontar, tiranizar, dominar, agredir, bater, chutar, empurrar, ferir, roubar, quebrar pertences.” Por outro lado, para Sigulem et al. (2001) a obesidade pode ser conceituada, de maneira sucinta, como uma condição de acúmulo anormal ou excessivo de gordura no corpo, levando a várias complicações na saúde.

    Atualmente, ter um corpo magro e esbelto vai além de ser fisiologicamente saudável. Há um padrão estético de beleza que rege essa tendência e, dessa forma, as pessoas não poupam esforços para se enquadrar nesse padrão estabelecido. Esse é um dos principais motivos pelo qual existe o bullying, já que a sociedade está em constante julgamento para compreender se está ou não adaptada a esse modelo de estética.

    Segundo Mattos (2012), em uma sociedade bioascética, ou seja, onde a ascese mais valorizada é a corporal, é de se esperar que ocorra bullying relacionado à imagem corporal. Diz ainda que a obesidade infantil talvez seja o fenômeno que mais agrega vítimas e agressores. A obesidade, sobretudo na infância, é considerada uma condição significativamente negativa para inserção em um grupo. Strauss et al. (1984) avaliaram os traços sociais em crianças obesas e os resultados mostraram que as crianças obesas em analogia às crianças não obesas eram menos desejáveis como amigas e rejeitadas mais freqüentemente pelos colegas.

    O bullying não é sempre perceptível. Grandes partes dos atos de hostilidade classificadas como tal ocorrem em ambientes e situações próprias da infância, ou seja, longe de adultos. Para agravar ainda mais, as vítimas não relatam as práticas de violência, ou por medo dos colegas agressores ou por acharem aquilo necessário para a convivência dentro de um grupo. Dessa forma, em algumas situações o bullying ocorre de maneira mais branda podendo ser encarado como um pequeno insulto e, por conseguinte uma conduta considerada aceitável ou normal. É nesse sentido que surge a primordialidade dos pais e educadores trabalharem juntos para eliminar o bullying no ambiente escolar. Fante (2005) disserta sobre os diferentes papéis dos agentes envolvidos no bullying, especialmente em relação ao professor. Segundo ele, o professor é um dos principais responsáveis por moldar a cultura de uma pessoa, através de ações que possam amenizar ou até eliminar o bullying no âmbito escolar. Assim, torna-se importante verificar a concepção do professor em relação ao problema do bullying.

    Para Costa et al. (2012), a relação entre comportamentos negativos de rejeição ou agressão contra indivíduos obesos tem sido pesquisada há bastante tempo. Costa et al. (2012 apud MADDOX, BACK e LIEDERMAN, 1969) cita um estudo que discutem a relação entre sobrepeso/obesidade e conseqüências sociais, concluíram que o indivíduo obeso tende a atrair rejeição e seqüelas nocivas pelo simples fato de ser obeso. Afirmam ainda que essas pessoas estão propensas a serem estigmatizadas como responsáveis diretos por suas próprias condições físicas. Esse sentimento de culpa existente em pessoas com sobrepeso aumentaria os efeitos negativos nos processos sociais relacionados a elas.

    Diante do exposto, o estudo em questão tem por objetivo elaborar uma cartilha visando à redução do bullying enfrentado por crianças obesas em ambiente escolar.

Revisão de literatura

Obesidade infantil

    Conforme Mello, Luft e Mayer (2004) a obesidade infantil é algo que vem crescendo significativamente nas ultimas décadas e tornando-se cada vez mais evidente em nossa sociedade. Esse problema é ainda mais grave do que se comparado à obesidade em adultos, pois exige da criança, além de uma mudança de hábitos e disponibilidade dos pais, consciência sobre as conseqüências dessa morbidade no seu organismo.

    A obesidade pode ser causada por vários fatores, como por exemplo, metabólicos (obesidade endógena), ou alterações nutricionais (obesidade exógena). Hoje em dia a maior prevalência é a da obesidade infantil está associada a fatores sociais, principalmente as mudanças no estilo de vida – sedentarismo – e mudanças nos hábitos alimentares. A presença de aparelhos tecnológicos na sociedade atual, como TV, videogames e computadores influencia diretamente na diminuição da pratica de atividades físicas, assim como o fácil acesso das crianças a alimentos ricos em carboidratos e gorduras agrava ainda mais esse quadro (MIRANDA, ORNELAS, WICHI, 2011).

    A obesidade infantil apresenta diversas conseqüências para a saúde que devem ser bastante acompanhada pelos pais das crianças, para um melhor tratamento e recuperação da criança. O aumento do colesterol sérico pode levar a doenças coronarianas, como a aterosclerose. A criança obesa é mais propensa ao desenvolvimento da diabetes mellito e a problemas na pressão arterial, como a hipertensão arterial sistêmica (MAZZOCCANTE, MORAES, CAMPBELL, 2012). De acordo com Marchi-Alves et al. (2011) quanto mais tempo a criança permanecer obesa, maiores são as chances de esses problemas ocorrerem e maiores são as chances de ela se tornar um adulto obeso Para Chaves et al. (2011) o tratamento adequado nesse caso deve ser feito o mais precocemente, a fim de evitar maiores complicações metabólicas e psicológicas na criança, e se reverter mais facilmente o quadro apresentado. Além disso, é imprescindível a participação dos pais aceitando o quadro do seu filho e participando diretamente da sua recuperação.

    Segundo Silva, Bianchini e Junior (2013) para um melhor desempenho, o tratamento deve conter uma abordagem multidisciplinar com psicólogo, para um melhor acompanhamento psicológico da criança, pediatra, para o acompanhamento da saúde, além de um educador físico e um nutricionista que irão estimular a prática de atividades físicas, além de uma dieta equilibrada e saudável.

Bullying

    Segundo Mattos (2012), o bullying é uma prática hostil à integridade moral do ser humano que se popularizou entre os escolares, ele pode ser simples como um apelido ou complexo como um balde de tinta na cabeça. O bullying deve ser combatido por quem sofre, por quem já sofreu e por quem já realizou, pois, muitas vezes ele pode deixar seqüelas morais incuráveis.

    Ainda segundo Mattos (2012), quando atribuímos o sinal de descrédito a uma característica física ou social, ou algo que precisa ser melhorado, criamos uma classificação de inferioridade e de anormalidade para com as pessoas que possuem essa característica, ou seja, geramos os maus conceitos preconizados (preconceitos).

    Para Malta (2009), o bullying é um problema sério que pode levar a vários quadros graves como suicídio, homicídio e dificuldades de aprendizado por parte da vítima. Ela geralmente sofre calada, tem dificuldades de relacionamento, sente-se inferior diante dos outros, passa a sofrer de fobia social, psicoses, depressão e principalmente baixo rendimento escolar. Esta visão entra em concordância com Lewis (2008) que afirma que diante dos sinais de desonra gerados pelo bullying, o estigma de inferioridade gera repercussões perante o comportamento social da vítima, causando prejuízos na saúde social e psicológica, influenciando nas relações sociais. Tal processo de estigmatização restringe algumas atividades do cotidiano, como ir à praia, conversar com amigos ou família em locais públicos. Ele faz um enfoque no bullying por causa da obesidade mas deixa claro que esse processo se expande para as mais diversas generalizações do bullying.

    Ainda segundo Malta (2009), o bullying ainda que por muitas vezes não pareça ser nada além de uma brincadeira de crianças e adolescentes ele é na verdade algo muito complexo, a baixa estima a falta de crença em si mesmo, causada por “brincadeirinhas” que vão desde apelidos às agressões físicas, podem repercutir no futuro em problemas psicológicos graves.

    Para Ferreira e Tavares (2009), diante disso, é possível perceber que as escolas têm a tarefa histórica de gerar um pensamento e uma ação crítica e reflexiva sobre o processo da sociedade e da violência, principalmente no ambiente escolar, se antecipando moral e pedagogicamente a fim de ajudar na construção e valorização do homem como cidadão do seu tempo.

    Ainda segundo Ferreira e Tavares (2009), a escola tem a função de não manter a agressão, mas sim, tentar reverter com o apoio da família e da sociedade a agressão em comportamento amigável, através de intervenções e conversas, estruturando o problema da violência de forma que o ele se situe na interação do conflito, e não nos agressores. Contudo estes conceitos não se aplicam apenas as escolas, e sim a toda e qualquer pessoa ou instituição consciente dos perigos do bullying na infância e adolescência.

Metodologia

    Segundo Predanov e Freitas (2013), a metodologia o é a união de vários procedimentos e operações necessários para elaboração de uma investigação para que os objetivos possam ser alcançados. Desse modo, tem-se nesta metodologia todos os passos realizados para a elaboração da cartilha.

A sistematização do conteúdo

    O conteúdo da cartilha foi composto através de reuniões com a equipe tendo como base o conteúdo da revisão de literatura, pois segundo Porfírio (2012) a necessidade de realização de uma revisão da literatura apresenta, além do forte aspecto ético e científico, um significativo componente de conhecimento técnico para planejamento/execução/divulgação de pesquisas. O tipo de pesquisa realizada foi a bibliográfica e qualitativa. Os critérios de inclusão foram os seguintes: os artigos indexados foram escolhidos com bases científicas; os descritores utilizados foram ‘obesidade’ - ‘bullying’; e as publicações foram entre os anos 1984 e 2013.Todo o processo de construção da cartilha foi voltado para a adequação da linguagem, visto que a cartilha foi construída com o objetivo de conscientizar crianças a não praticarem o bullying em colegas obesos e a ajudá-los a perder peso, tornando seus colegas mais saudáveis.

A seleção das ilustrações

    Definiu-se que seriam incluídas ilustrações exclusivas com o objetivo de esclarecer o que foi dito na cartilha e então facilitar o entendimento do conteúdo, uma vez que, sendo o público alvo do trabalho crianças e adolescentes, acredita-se que imagens são capazes de transmitir de maneira mais eficaz e descontraída a mensagem da cartilha aos leitores.

A composição da cartilha

    Para a composição da cartilha em questão, primeiramente, reuniu-se o grupo de trabalho para discussão sobre qual o objetivo da cartilha e o público a qual seria destinada. Considerando-se o tema obesidade e bullying uma ação bastante recorrente em ambiente escolar e por provocar más conseqüências ao indivíduo ao qual sofre as agressões, decidiu-se que a cartilha seria destinada aos agressores, objetivando orientá-los sobre o que são obesidade e bullying e as conseqüências das agressões aos indivíduos que se encontram acima do peso, a fim de conscientizá-los sobre o problema e incentivá-los a não praticarem essas agressões. As informações, então, foram coletadas e devidamente organizadas e sistematizadas, estabelecendo os problemas acometidos pelas crianças que sofreram ou efetivaram o bullying. Para isso, elaborou-se a cartilha de forma mais dinâmica a partir da utilização de vocabulário simples e interativo e exposição de bastantes imagens, de modo a buscar chamar a atenção dos leitores e ressaltar a importância do tema tratado. Desse modo, a cartilha foi dividida em três partes: informativo sobre o bullying e obesidade, contendo suas causas e conseqüências; história em quadrinhos retratando a história de um menino obeso que sofria bullying na escola; e um caça palavras contendo palavras que remetem ao tema tratado. Posteriormente, foi realizado contato com um acadêmico de Publicidade das Faculdades Integradas Pitágoras, que ficou responsável pela parte gráfica da cartilha: elaboração do design gráfico e suas imagens e ilustração da história em quadrinhos, para que ao fim do processo de editoração pudesse ser encaminhado para impressão.

Resultados

Versão final da cartilha

    Constitui-se em um material educativo, contendo 17 páginas. Estas têm a dimensão de 210 x 297 mm, impressas sobre papel sulfite e a capa sobre papel couché, encadernada. O título da cartilha é "Chega de Bullying: o legal é ajudar!". O conteúdo dessa cartilha contém uma apresentação inicial e, na sua seqüência, os seguintes tópicos que, em sua maioria, estão apresentados na forma de perguntas para maior interação com os leitores: "Você sabe o que é bullying?"; "Quem são as pessoas que sofrem bullying?"; "Quais são as conseqüências do bullying?"; "No lugar de praticar o bullying, porque não ajudar a vencer a obesidade?"; “Ensine seu amigo a se alimentar melhor!"; "Dicas legais"; "Convide seus amigos para fazer exercícios físicos!" "Obesidade é coisa séria! Ensine seus amigos sobre os problemas!"; e termina com uma história em quadrinho com o título "Kaká e Zé Pereira em : mudanças de hábitos" seguida de uma brincadeira de caçar palavras.

Considerações finais

    O bullying é uma forma de violência preocupante na atualidade, que atinge principalmente crianças no período escolar e pode trazer conseqüências para toda a vida daquele que é vítima. Combatê-lo se torna, portanto, uma tarefa importante para educar as crianças a conviver com as diferenças. Quando essa diferença é a obesidade, preocupa-se também, com a saúde física e mental dessas vítimas, que precisam de acompanhamento especial, pois a obesidade é uma doença e não uma escolha.

    Dessa forma, o produto deste trabalho se torna importante na luta contra o bullying e na conscientização de que a obesidade deve ser combatida com ajuda de todos que estão à volta de quem sofre com essa doença, principalmente, seus colegas, que convivem com a criança e se tornam um apoio importante nessa luta. A cartilha educativa está em uma linguagem acessível para crianças, trata a obesidade sem preconceitos e mostra que o bullying não é algo bom, e, ainda atrapalha as crianças que sofrem com a doença a melhorarem, diminuindo a auto-estima e a confiança. Este trabalho e seu produto servem, portanto, para discutir, conscientizar e auxiliar na batalha contra o bullying e informar que a obesidade pode ser uma doença tratada com ajuda da amizade e confiança, ainda na infância.

Referências

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