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Comparação da atividade eletromiográfica dos músculos bíceps braquial e peitoral maior entre treinamento funcional
e treinamento resistido tradicional

Comparación de la actividad electromiográfica de los músculos bíceps braquial y 

pectoral mayor entre el entrenamiento funcional y el entrenamiento resistido tradicional

Comparison of electromyographic activity of the greater pectoral and biceps

 brachial muscles between functional training and traditional resistance training

 

Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC Criciúma, SC

Grupo de Estudos e Pesquisa em Promoção da Saúde – GEPPS

(Brasil)

Francine Silveira dos Santos

Prof. Dr. Joni Márcio de Farias

jmf@unesc.net

 

 

 

 

Resumo

          Atualmente os espaços fitness tem se utilizado do treinamento funcional (suspensão) como uma metodologia de treinamento ou como um complemento do treino. Com isso pretende-se relacionar a intensidade do esforço do treinamento suspenso comparado ao treinamento resistido tradicional, utilizando a eletromiografia. A amostra foi constituída por 16 voluntários, masculino, G1 (atletas), G2 (não atletas) e G3 (fisicamente ativos), idade média de 19 a 31 anos. Foram avaliados o tríceps braquial (TB) e peitoral maior parte clavicular (PMC). Para determinação da carga foi o utilizado o teste de 1RM, e as ações mioelétricas relacionadas ao recrutamento de unidades motoras, através do equipamento de Eletromiografia de superfície (EMG). Para análise estatística foi utilizado o pacote estatístico SPSS 20.0, com análise de distribuição de freqüência, teste t para amostras independentes e a correlação de Spearmann, para dados não paramétricos. Os resultados demonstram que quanto mais treinado for, menor o recrutamento muscular. Nas três etapas (teste, exercício resistido e no funcional) o grupamento muscular tríceps foi o que apresentou maior sinal eletromiográfico, conseqüente maior exigência física, em todos os grupos, neste sentido o grau de treinamento não interferiu no recrutamento muscular, e sim a forma de execução do exercício.

          Unitermos: Eletromiografia. Treinamento de resistência. Desenvolvimento muscular.

 

Abstract

          Currently the fitness space has been use in functional training (suspension) as a training methodology or as a supplement to training. With this, we intend to relate the intensity of effort suspended training compared to traditional resistance training using electromyography. The sample consisted of 16 volunteers, male, G1 (athletes), G2 (non-athletes) and G3 (physically active), average age 19-31 years. The triceps brachial (TB) and pectorals major clavicles (PMC) were evaluated. To determine the load used was the 1RM test and myoelectric actions related to recruitment of motor units, through the Surface electromyography (EMG) equipment. Statistical analysis using SPSS 20.0 was use to analyze the frequency distribution, t test for independent samples and correlation Spearmann for nonparametric data. The results show that the longer trained, the lower the muscle recruitment. In the three steps (test, resistance exercise and functional) the triceps muscle group showed the highest electromyographic signal, resulting in increased physical demand, in all groups, this sense the degree of training did not affect muscle recruitment, but the way exercise execution.

          Keywords: Electromyography. Resistance training. Muscle development.

 

Recepção: 04/09/2014 - Aceitação: 03/11/2014.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 198, Noviembre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Com o advento da tecnologia o homem que até o período da revolução industrial e tecnológica era fisicamente ativo passou assumir uma condição menos favorável a sua saúde do ponto de vista físico, diminuindo inclusive sua capacidade funcional e de trabalho, conseqüentemente prejudicando seu estado de saúde1. Estudos têm apontado que a falta de atividade física, contribui para o surgimento de Doenças Adquiridas Não Transmissíveis (DANTS), envelhecimento precoce, diminuição da capacidade funcional e por conseqüência aumento da mortalidade, entre outros. Em contraponto a prática regular de atividade física é vista como uma ferramenta para a promoção da saúde e qualidade de vida e prevenção das intercorrências descritas anteriormente2,3; e neste sentido deve-se compreender esta atividade física como planejada, estruturada e repetitiva com o objetivo de melhorar a manutenção de um ou mais componentes da aptidão física4.

    De acordo com o American College of Sports Medicine (ACSM)5, recomenda para a manutenção da saúde e redução do risco de doenças crônicas, exercícios aeróbios com intensidade moderada 5 dias/semana com tempo de atividade diária de 30 ou até 60 minutos e para atividades de intensidade vigorosa freqüência de 3 dias/semana. Sugere-se acumular uma quantidade de 150-300 minutos/semana para as atividades moderadas, e 75-100 minutos/semana para atividades vigorosas. Para exercícios resistidos, existem diferentes metodologia e determinantes, como: a carga (peso), volume, intensidade, massa muscular ativa, tipo de contração muscular, tipo de trabalho muscular, intervalo de recuperação entre séries e sessões, manipulação na ordem dos exercícios, tempo de tensão, equipamento, técnica, nível inicial de condicionamento, situação do treinamento, entre outros, devem ser respeitados na prescrição do treinamento6,7.

    Outra formatação para o treinamento resistido é o treinamento funcional, sai dos padrões convencionais da musculação. Os exercícios deste método estimulam a propriocepção, lateralidade, força, resistência muscular, flexibilidade, equilíbrio, deslocamentos, coordenação motora, condicionamento cardiovascular utilizando de movimentos multiplanares e multiarticulares visando sempre um treino seguro e coerente1,8. Este método utiliza de ferramentas e acessórios que geram resistência e instabilidade, o que faz com que exija um maior e melhor controle motor, ativa os proprioceptores e recruta os estabilizadores do core9.

    Diante das afirmações tem-se como fator relevante a ser entendido o processo de recrutamento das unidades motoras e fadiga muscular sustentando a contração por longos períodos10. Pois, Prentice et al11 descrevem que a freqüência de disparos das unidades motoras depende da força externa exigida e que ao executar a contração em maior velocidade são acionadas unidades motoras maiores e deprimem unidades motoras menores. Portanto há necessidade de compreender as respostas musculares relacionando a intensidade do treino comparando os modelos de treinamento (funcional ou resistido), utilizando a eletromiografia, contribuindo na prescrição de exercício físico no trabalho profissional.

Metodologia

Tipo de pesquisa

    A pesquisa é caracterizada como de campo transversal. A população foi constituída por 16 homens com idade entre 19 e 31 anos, organizados em grupo, G1 – atletas (N=7), G2 – não atletas (N- 7). Foram classificados como atletas, indivíduos que tenham uma carga semanal superior a 12 horas semanais de treinamento; não atletas, indivíduos que praticavam qualquer atividade de treinamento inferior a 8 horas semanais.

Procedimentos do estudo

    Foi feito convite público por meio de veículos de comunicação, os voluntários deveriam ter disponibilidade para a realização dos protocolos e se enquadrarem nos critérios de inclusão da pesquisa. A coleta dos dados foi realizada no complexo esportivo, com a análise de dois grupos musculares, tríceps braquial (TB) e peitoral maior porção clavicular (PMC). Os dados do recrutamento de unidades motoras foram coletados utilizando um Eletromiógrafo de Superfície da marca EMG System do Brasil com conversor Analógico de quatro canais, também um goniômetro para analisar o ângulo corporal dos exercícios em suspensão. Foi realizado protocolo de 1 RM no exercício supino com barra no treinamento resistido tradicional para determinar a intensidade de 70% da carga máxima em ambos os métodos executados.

Procedimentos e protocolos utilizados

    A análise biomecânica dos exercícios foi utilizada para determinação dos ângulos dos pontos de apoio de cada exercício; inicialmente foi realizado o protocolo do teste de 1 RM proposto por heyward13. Na seqüência o avaliado realizava 10 repetições a 70% de 1RM do exercício supino com barra de maneira tradicional (treinamento resistido). Após o período de 10 min. realizava uma série de 10 repetições no treinamento suspenso no ângulo de 45º graus, dava-se mais 10 min. e executava uma série de 10 repetições no ângulo de 60º graus.

    As análises Eletromiográficas (EMG) foram realizadas com o aparelho Eletromiográfico de Superfície da marca EMG System do Brasil, com conversor Analógico-Digital CAD 12/32 de quatro canais com ganho de sinal de 1000 vezes, filtro de 500 Hz (passa baixa) e filtro de 20 Hz (passa alta), freqüência de amostragem de 1000 Hz, software de aquisição de dados AQD5 em Média dos Sinais Retificados (RMS). O equipamento pertence ao Laboratório de Biomecânica da UNESC - LABIOMEC, localizado na Clínica de Fisioterapia da UNESC. Foi utilizada a técnica bipolar com eletrodos de superfície auto-adesivos (Meditrace) utilizados para aquisição da atividade elétrica da musculatura, sendo a distância entre os eletrodos de superfície de 1 cm. Para a otimização do sinal coletado foi realizada a limpeza da pele com álcool a 70% e tricotomia (se necessário) na região dos músculos estudados, com lamina de barbear descartável e colocado no maléolo lateral esquerdo um fio terra com objeto de garantir a qualidade do sinal coletado.

    Os músculos eleitos para a EMG foram: músculo peitoral e tríceps braquial, estes registrados unilateralmente eleitos para a coleta o lado direito dos sujeitos avaliados. O procedimento de EMG envolveu a gravação do comportamento da musculatura durante a execução dos métodos relatados no tempo médio de 10 segundos. O ângulo corporal no método em suspensão foi analisado através do goniômetro onde seu braço fixo é posto em uma linha paralela ao solo e o braço móvel parte de uma linha vertical ao solo, que obtém como referência a linha média da perna e conseqüentemente a projeção corporal.

Critérios de inclusão e exclusão

    Participaram do estudo os interessados que apresentaram todos os documentos no preenchimento da inscrição. Não ter qualquer doença crônica degenerativa não transmissível. Sendo excluídos os participantes que não apresentassem o consentimento livre esclarecido preenchido e assinado, a não realização do teste ou série de exercício.

Análise estatística

    Para analisar os dados desta pesquisa, primeiramente definimos as ferramentas estatísticas a serem utilizadas de acordo com a amostra e objetivo do estudo. Para comparação entre e intragrupos foi utilizado o teste t Student pareado, de maneira independente entre os grupos e dependente intragrupo. Para análise de correlação, foi utilizado teste de Spearmann para dados não paramétricos para ambos os grupos. O pacote estatístico utilizado no estudo foi SPSS 20.0, com nível de significância estabelecido para todas as análises de p<0,10, levando em consideração o objeto de estudo.

Análise dos dados

    Na tabela 1 estão expressos os valores em RMS das variáveis analisadas, comparando atletas e não atletas, demonstrando diferença entre os grupos. As diferenças entre grupos são explicadas devido o grau de treinamento. Para Maior & Alves14 as fases iniciais de treinamento de força, a ação dos fatores neurais torna-se predominante, enquanto as fases mais avançadas caracterizam-se por fatores hipertróficos reduzindo a ação neural.

Tabela 1. Comparação entre grupos (atletas e não atletas)

    Na tabela 2 estão expressos os dados referentes ao grupo de atletas, comparando o nível de recrutamento por RMS de peitoral e tríceps, por movimento, ângulo e percentual da carga durante a execução dos exercícios descritos na tabela, verificando os dados intragrupo, o tríceps foi o grupamento mais recrutado no exercício de supino reto e em suspensão.

Tabela 2. Comparação dos valores médios RMS dos atletas

    Na tabela 3, foram realizadas as mesmas análises da tabela anterior, porém com o grupo de não atletas, onde foram encontradas respostas semelhantes, indicando que ambos reproduzem os mesmos resultados quando relacionado recrutamento por RMS.

Tabela 3. Comparação das médias EMG G2- não atleta

    Na avaliação de correlação, a tabela 4, observou-se correlação positiva entre os valores de 1 RM com 70% da carga tanto para peitoral como para tríceps, sugerindo que se pode utilizar o valor de 70% para estimar a carga. Na correlação do sinal de RMS do grupamento peitoral com 70% do valor da carga com os ângulos de 60 e 45 graus também foram significativas.

Tabela 4. Correlação atleta e não atleta entre as variáveis em RMS

Discussão

    Na análise comparativa dos valores de RMS do grupamento peitoral e tríceps no teste de 1RM, observa-se uma diferença não significativa entre os grupos. Observando a tabela 1, e comparando os resultados por uma análise lógica de igualdade de fração, ou seja, 70% para todos os casos observa-se que tanto em atletas como em não atletas o grupamento com maior atividade foi o tríceps, indicando uma sobreposição de carga neste grupamento no exercício de supino. Neste tipo de exercício a empunhadura e a amplitude de cotovelo torna-se maior, e conseqüentemente exige maior trabalho dos extensores do cotovelo e menor ação dos flexores horizontais do ombro e dos abdutores da cintura escapular15. Quando avaliado o sinal de RMS no exercício suspenso levando em consideração os ângulos executados nos exercícios de peitoral e tríceps, os dados demonstram que para o grupo de não atletas a exigência é maior comparado com atletas neste modelo de exercício, sendo o tríceps o mais solicitado neste tipo de exercício principalmente no ângulo de 60 graus em relação ao solo. A amplitude de movimento executada em um determinado exercício resulta em variação de força e desempenho, decorrente de o peitoral maior parte clavicular ter sua maior ação na abdução horizontal do ombro enquanto tríceps tem sua maior ação na adução horizontal e extensão de cotovelo16,17.

    A relação entre os grupamentos musculares (peitoral e tríceps) e o sinal de RMS no teste de 1RM e a 70% do valor da carga apresentou diferença não significativa, mas demonstra que o tríceps é mais recrutado nos exercícios de supino reto, resultado semelhantes a outros estudos19 que compararam os músculos peitoral, deltóide anterior com o tríceps, e o sinal eletromiográfico foi maior no tríceps braquial em relação ao peitoral. Quando comparado os grupos, os valores de RMS no grupo de atletas foi superior no músculo tríceps em comparação ao peitoral no exercício suspenso (p≤0,05), corroborando com o estudo citado anteriormente.

    Referente à relação entre o exercício de supino realizado a 70% de 1RM com o exercício suspenso a 60º graus, não foram encontradas diferenças significativa, enquanto no ângulo de 45º graus apresentou diferença, ou seja a intensidade de esforço avaliado pelo sinal de RMS é semelhante entre os valores de 70% da carga máxima com o ângulo de 60º graus, mas, há necessidade de mais estudos que confirmem este indicativo, pois se deve levar em consideração os músculos estabilizadores que caracteriza o método e a ação dos músculos primários do movimento9.

    Analisando a correlação entre os exercícios avaliados por meio do RMS, observamos que somente o grupo muscular peitoral não apresentou significância quando relacionado ao ângulo de treinamento, ou seja, a intensidade de esforço promovido por um dos métodos não podem ser correlacionas, em contraponto, para o mesmo valor da carga (70%), a correlação com o grupamento tríceps apresentou significância, indicando que este exercício promove intensidades semelhantes e com reprodutibilidade neste grupamento muscular.

    Deve-se levar em consideração também algumas adversidades nestes modelos de exercícios como as condições de treinamento, a consciência corporal dos avaliados, a instabilidade, maior exigência dos músculos estabilizadores no método funcional em comparação com o exercício supino realizado em decúbito dorsal o que facilita a utilização de maior sobrecarga no exercício supino, de acordo com Fleck et al.7 a maior dificuldade de execução pelas características de exercícios multiplanares, onde músculos são usados tanto na execução dos movimentos como também na manutenção do equilíbrio.

Conclusão

    Em primeira análise, concluímos que a eletromiografia demonstrou-se muito eficaz para determinar o recrutamento muscular nos exercícios avaliados. Na comparação das médias entre os grupos, foi observada diferença significativa entre os resultados. Exceto para os valores de 1RM de peitoral e tríceps (em RMS) o que era previsto considerando as diferentes condições de treinamento. Esta análise indica que, para ambos os grupos (atletas e não atletas) tanto no supino reto como na fita em suspensão, o grupo muscular tríceps braquial apresentou maior atividade eletromiográfica principalmente no grupo de não atletas.

    Na análise intragrupo tanto para atletas quanto para não atletas, os resultados são semelhantes no que diz respeito à maior ação de tríceps em ambos os métodos. Para o grupo atleta os resultados sugerem serem relativos a 70% da carga máxima os exercícios peitoral a 60° graus e para tríceps 45° e 60° graus. Para não atletas os resultados indicam que o exercício na fita suspensa representa ser muito intenso tanto para o grupo muscular peitoral como para tríceps.

    Transferindo os achados para a prática, fica evidente a necessidade de mais estudos na área, que possam auxiliar a profissionais que trabalham com esta modalidade de exercício a prescrever a intensidade de esforço e o grupamento a ser treinado com mais eficácia, pois os resultados nos mostrar resultados adversos.

Referências

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