A importância e benefícios da
Educação Física La importancia y los beneficios de la Educación Física para los alumnos de escuela media |
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*Discentes do curso de Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira, Goiânia **Orientador. Docente do curso de Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira, Goiânia (Brasil) |
Helber Silva dos Santos* Ingrid Cristina Piqui Pacheco* Edson Leonel Rocha** |
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Resumo Este estudo tem como objetivo, estudar e investigar a importância e os benefícios das aulas de Educação Física no processo de formação de estudantes do ensino médio, de uma escola privada localizada na cidade de Goiânia/GO. O nosso interesse por este estudo surgiu da curiosidade em detectar a importância da Educação Física para os alunos que se encontram no último ano do Ensino Médio por considerar um tema relevante para a sociedade atual. A metodologia adotada foi a revisão bibliográfica, que permitem que tome conhecimento de material relevante sobre o tema em questão. De modo que futuramente, este estudo possa servir como base para pesquisas futuras. Para o estudo, foram observados 18 aulas, sendo 2 de co-regência e 14 de regência. Sendo os regentes das aulas observadas, dois estagiários (acadêmicos do Curso de Educação Física de IES de Goiânia). O problema em estudo permitiu concluir que o esporte e da prática pela prática no ambiente escolar ainda se encontra fortemente vinculado ás aulas. Os professores devem ter ciência da real importância da Educação Física. Temos que entender que a Educação Física é importante na formação dos alunos, não podemos deixar que as aulas sejam apenas um momento de recreação e lazer para os alunos. Assim como todas as outras disciplinas, devemos propiciar o desenvolvimento dos alunos do Ensino Médio. A educação transformadora é aquela que busca constantemente novas técnicas e metodologias que diversifiquem o trabalho grupal, inserindo o sujeito como parte principal desta ação e transformando nossa realidade, e para isso somos constantemente levados a repensar nossas ações e nossas práticas. Desta forma é preciso estar aberto aos avanços e mudanças que fazem parte do meio social onde a informação é o principal conteúdo desta nova sociedade construída através da convivência do ser humano, das relações estabelecidas e de uma boa qualidade de vida. Unitermos : Educação Física. Ensino Médio. Benefícios.Trabalho de Conclusão do Curso de Educação Física – Licenciatura.
Recepção: 21/06/2014 - Aceitação: 10/09/2014.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 198, Noviembre de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
A Educação Física (EF), de acordo com o Conselho Federal de Educação Física (CONFEF) é uma área de conhecimento que tem como objeto de estudo o movimento humano, com foco nas diferentes formas de exercício físico, nas perspectivas da prevenção e promoção da saúde (CONFEF, 2004).
De acordo com as Orientações Curriculares do Ensino Médio, a EF está inserida na área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e tem como objetivo tratar da cultura corporal, através dos jogos, lutas, ginástica, esportes e dança, com a finalidade de introduzir e integrar o aluno nessa esfera, formando um cidadão que vai produzir, reproduzir e também transformar essa cultura (BRASIL, 2006).
O objetivo desse estudo foi estudar e investigar a importância e os benefícios das aulas de Educação Física, principalmente para o Ensino Médio.
O nosso interesse por este estudo surgiu da curiosidade em detectar a importância da EF para os alunos que se encontram no último ano do Ensino Médio por considerar um tema relevante para a sociedade atual.
Tem-se discutido nos últimos anos a Educação Física Escolar numa perspectiva cultural, e é a partir deste referencial que se considera a Educação Física como parte da cultura humana, ou seja, práticas, ligadas ao corpo e ao movimento, criadas pelo homem ao longo de sua história. Ela se constitui numa área de conhecimento que estuda e atua sobre um conjunto de: jogos, ginásticas, lutas, danças e esportes. É nesse sentido que se tem falado atualmente de uma cultura corporal, ou cultura física, ou ainda, cultura de movimento.
Também a Educação Física escolar consiste no desenvolvimento orgânico e funcional da criança, procurando, através de atividades físicas, melhorar os fatores de coordenação e execução de movimentos. Para atingir este objetivo, Barros e Barros (1972, p.16) falam que:
as atividades de correr, saltar, arremessar, trepar, pendurar-se, equilibrar-se, levantar e transportar, puxar, empurrar, saltitar, girar, pular corda, permitem a descarga da agressividade, estimulam a auto-expressão, concorrem para a manutenção da saúde, favorecem o crescimento, previnem e corrigem os defeitos de atitudes e boa postura.
Assim fica claro a importância que o professor de Educação Física tem em proporcionar aos alunos atividades cuja caracterização permitam aos mesmos uma movimentação constante e de exploração máxima do ambiente. É evidente que estas atividades devem ser adequadas ao estado de desenvolvimento de cada criança para assim fazer com que os movimentos sejam próprios ao seu grau de desenvolvimento morfofisiológico, o que contribui de maneira significativa para o avanço orgânico e funcional dos alunos em cada etapa de sua vida escolar. Em torno disso é que se situa a grande discussão que se faz a respeito da Educação Física na atualidade, uma vez que muitos a vêem como um estímulo ao simples desenvolvimento físico através de gestos e movimentos padronizados, tirando assim o caráter educacional pertencente à Educação Física que visa atuar sobre a formação do caráter humano e contribuir para um maior rendimento do trabalho intelectual (BARROS E BARROS, 1972).
De Marco (1995 p. 77) salienta que a Educação Física também deve ser: “(...) um espaço educativo privilegiado para promover as relações interpessoais, a auto-estima e a autoconfiança, valorizando-se aquilo que cada indivíduo é capaz de fazer em função de suas possibilidades e limitações pessoais (...)”.
Já Freire (1991) atribui à Educação Física um papel de ensino de movimentos respeitando as individualidades da criança, o estímulo à liberdade e à criatividade individual. Neste contexto o professor assume um “personagem” o qual deve aplicar as atividades físicas por meio de exercícios de fácil execução, com graduação para cada idade e tendo em conta a evolução física e psíquica do aluno, dando-lhe liberdade para movimentar-se espontaneamente e da forma que desejar. Estes movimentos de caráter mais subjetivo e espontâneo caracterizam o que Kunz (1994) denomina de mundo fenomenológico dos movimentos o qual, em sua opinião, afastaria de vez uma provável limitação existente na “Educação Física mecanizada” e desta forma o proveito pedagógico que poderia se tirar do processo ensino-aprendizagem seria bem maior.
2. Metodologia
Os procedimentos metodológicos utilizados foram à pesquisa bibliográfica, que segundo Koche (1997) apud Fernandes e Gomes (2003) se caracteriza por conhecer e analisar as principais contribuições teóricas existentes sobre o problema investigado, tornando-se instrumento indispensável a qualquer tipo de pesquisa.
Segundo Mattos et al. (2008):
“O método bibliográfico procura explicar um problema a partir de referências teóricas e/ou revisão de literatura de obras e documentos. Em qualquer pesquisa, exige-se revisão de literatura, que permite conhecer, compreender e analisar os conhecimentos culturais e científicos sobre o assunto, tema ou problema de investigado. Pode ser realizado de forma independente, constituindo-se uma pesquisa cientifica”.
A metodologia adotada foi a revisão bibliográfica, que permitem que tome conhecimento de material relevante sobre o tema em questão.
De modo que futuramente, este estudo possa servir como base para pesquisas futuras.
Referência bibliográfica é um conjunto de elementos de uma obra escrita (como título, autor, editora, local de publicação e outras) que permite a sua identificação.
A revisão bibliográfica, ou revisão de literatura, é análise crítica, meticulosa e ampla das publicações correntes em uma determinada área do conhecimento.
Os objetivos de uma revisão bibliográfica são:
Verificar se textos relacionados ao assunto a ser estudado já foram publicados;
Conhecer a forma como esse assunto foi abordado e analisado em estudos anteriores;
Saber quais são as variáveis do problema em questão.
Para Luna (1997), a revisão de literatura em um trabalho pode ser realizada com os seguintes objetivos:
Determinação do “estado da arte”: o pesquisador procura mostrar através da literatura já publicada o que já sabe sobre o tema, quais as lacunas existentes e onde se encontram os principais entraves teóricos ou metodológicos;
Revisão teórica: você insere o problema de pesquisa dentro de um quadro de referência teórica para explicá-lo.
3. Desenvolvimento
Educação Física no ensino médio
O Ensino Médio durante os últimos anos passou por diversas mudanças no que diz respeito as suas funções, pois diferente da década atual, onde possui um caráter de formação geral, exigindo menos conhecimentos específicos e mais conhecimentos interdisciplinares, na década de 60, possuía um caráter voltado ou para formação de técnicos de nível médio ou, para o ensino preparatório para a universidade. (DARIDO et al., 1999).
De acordo com o disposto na LDB no art. 35 da Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996, o Ensino Médio é compreendido como a etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, tendo como principais finalidades à consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos do ensino fundamental, a preparação básica para o trabalho e a cidadania e o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico (BRASIL, 1996).
Em relação à EF especificamente, na primeira LDB, promulgada em dezembro de 1961, esta, tinha como objetivo principal a capacitação física dos jovens para o ingresso no mercado de trabalho. Em 1971, houve uma reforma em relação a EF, passando esta a ser obrigatória a todos os níveis e ramos de escolarização, o que antes atendia apenas os cursos de grau primário e médio (SILVA; VENÂNCIO, 2005).
Somente a partir da promulgação da lei nº 9.394/96, que a visão de EF mudou, passando a ser legitimada no art. 26 § 3º da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) como “componente curricular da Educação Básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos”. No entanto, essa legitimação não trouxe mudanças concretas, pois não ficou garantida sua presença em todas as etapas da educação básica. Sua efetivação de fato, só ocorreu em 2001, quando foi aprovada uma alteração no § 3º do art. 26 da LDB, que introduziu a expressão ‘obrigatório’ após o termo ‘componente curricular’ (SILVA; VENÂNCIO, 2005).
Contudo, ainda permaneceu a facultabilidade de seu oferecimento no período noturno, privando as pessoas desse conteúdo, apenas revertida em 01 de dezembro de 2003 através da Lei nº10. 793, onde determinou que as aulas de EF fossem facultativas apenas para: trabalhadores com jornada superior a seis horas; mulheres com prole; pertencentes ao serviço militar; portadores de deficiência (SILVA; VENÂNCIO, 2005).
Atendendo a LDB (9.394/96) foram elaborados os documentos dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, com o objetivo de orientar os professores em seu planejamento e prática pedagógica sistematizando discussões e reflexões. Dentre as áreas de conhecimento do Ensino Médio, as Diretrizes Curriculares do Ensino Médio propõem que os currículos estejam organizados em três áreas: Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias; Ciências Humanas e suas tecnologias; e Linguagens, Códigos e suas tecnologias (BRASIL, 2000).
Neste dimensionamento, a EF no ensino médio estando inserida como disciplina na área de Linguagens, Códigos e suas tecnologias, tem com proposta de acordo com os PCN’s: fazer com que os alunos do ensino médio tenham a oportunidade de vivenciarem o maior número de práticas corporais possíveis, possibilitando uma maior autonomia na vivência, criação, elaboração e organização dessas práticas corporais, assim como uma postura crítica quando esses estiverem no papel de espectadores das mesmas (BRASIL, 2006).
Darido et al. (1999) reafirma esse conceito quando diz que a EF no ensino médio deve promover “discussões sobre as manifestações dessas práticas corporais como reflexo da sociedade em que vive, pensando criticamente seus valores o que levará os alunos a compreenderem as possibilidades e necessidades de transformar ou não esses valores”.
Portanto, (VALIM; ROGATTO, 2002) acreditam que os objetivos da EF a serem alcançados no ensino médio são:
proporcionar aos alunos um contato com atividades físicas variadas, agradáveis e adequadas ao seu contexto, inspirar a vontade de prosseguir as atividades desenvolvidas em aula em outros locais, fazendo com que a prática de um exercício físico torne-se um hábito, incentivar a socialização e fazer com que os alunos identifiquem as diversas finalidades da EF destinada ao jovem como sua importância para o bem-estar físico e psicológico do indivíduo.
Em termos de conteúdo, Darido et al. (1999) ressalta que “o ensino médio não pode ser concebido como uma repetição, um pouco mais aprofundada, do programa de EF no ensino fundamental, mas deve apresentar características próprias, que considerem o contexto sócio-histórico destes alunos”. Os conteúdos que predominam na EF são: o esporte, a ginástica, os jogos, as lutas e a dança. Devendo sua aplicação estando diretamente ligada ao projeto político pedagógico da escola e ao professor que efetuará a prática (BRASIL, 2006).
Os benefícios da Educação Física
Segundo BETTI (1991), a Educação Física deve ir mais além do simples fazer, ou seja: não basta correr ao redor da quadra; é preciso saber por que se está correndo, como correr, quais os benefícios advindos da corrida, qual intensidade, freqüência, e duração são recomendáveis.
KOLYNIAK (2000) considera o movimento humano consciente como objeto de estudo da Educação Física: todo movimento corporal que possibilite uma representação psíquica e uma interferência voluntária imediata ou mediata é considerado como movimento humano consciente. O autor complementa citando que ao reconhecer o movimento humano consciente como objeto de estudo da Educação Física, faz com que a prática da disciplina deixe de ser o núcleo para ser as partes. Portanto, é necessário estabelecer um conjunto de referências conceituais e experiências motoras que envolvam todos os níveis de ensino.
Para NASCIMENTO (1998:51) a Educação Física tem como objeto de estudo o conhecimento das manifestações que compõem a cultura corporal, ou seja, as formas de representação do mundo através do corpo, como os jogos, os esportes, as danças, a ginástica, as lutas e outras práticas corporais.
Da mesma forma, TIBEAU (2002) apóia os autores que consideram a motricidade e o movimento consciente como objeto de estudo da Educação Física e acrescenta que o ambiente escolar é propício para o professor desenvolver conteúdos que ajudam na formação de cidadãos mais conscientes. No entanto, isso não ocorre porque a concepção de aulas de Educação Física para alunos e educadores ainda é aquela que trabalha apenas capacidades que se limitam ao corpo, deixando de lado outros aspectos que possam influenciar no comportamento do indivíduo.
Porém, se o movimento humano é o objeto de estudo da Educação Física, porque a reprodução de movimentos comandados pelo professor, enfatizando apenas o desenvolvimento do aspecto motor, ou seja, o "fazer pelo fazer", são ainda características das aulas de Educação Física. Para que a aula seja significativa, os alunos devem começar a entender o movimento humano e não apenas reproduzi-lo.
Se nossos alunos necessitam apenas de uma bola na quadra e, com ela, jogar os quatro esportes tradicionais (Vôlei, Futebol, Basquete e Handebol) e nada mais, para quê freqüentamos tanto tempo uma instituição de ensino superior específica na área? É uma incoerência saber que possuímos tanto conhecimento para transmitir e, ao mesmo tempo, não somos capazes de elaborar um plano de aula que atenda às necessidades de nossos alunos.
Os PCNs (1999) citam que o profissional de Educação Física durante sua formação acadêmica adquire inúmeros e diversificados conhecimentos, porém com o comodismo de seu trabalho, o professor não utiliza o que aprendeu, esquecendo do seu potencial, não resgatando suas capacidades e habilidades, ou seja, a aula se torna rotineira e mecânica perdendo a importância dentro do ambiente escolar.
LORENZ & TIBEAU (2001) após realizar um estudo com alunos do Ensino Médio de uma escola particular e de uma escola pública, relatam que tanto na escola particular quanto na escola pública os alunos consideram a aula de EF uma atividade. Afirmam que freqüentam as aulas de EF apenas para a distração, descontração e lazer.
4. Conclusão
O objetivo desse estudo foi investigar a importância e os benefícios das aulas de Educação Física, principalmente no Ensino Médio. A maioria dos professores não tem a preocupação de motivar o aluno, nem planejam suas aulas, e acabam limitando- se a simplesmente jogar a bola para que os alunos joguem futebol ou façam aquilo que lhes der vontade. E como sabemos, isso não é o objetivo da Educação Física escolar.
Os professores devem ter ciência da real da importância da Educação Física. Temos que entender que a Educação Física é importante na formação dos alunos, não podemos deixar que as aulas sejam apenas um momento de recreação e lazer para os alunos. Assim como todas as outras disciplinas, devemos propiciar o desenvolvimento dos alunos do Ensino Médio.
O problema em estudo permitiu concluir que o esporte e da prática pela prática no ambiente escolar ainda se encontra fortemente vinculado as aulas. Desse modo, as aulas tornam-se ramificações do esporte, tirando completamente todo o conhecimento que a disciplina tem a oferecer aos alunos.
A educação transformadora é aquela que busca constantemente novas técnicas e metodologias que diversifiquem o trabalho grupal, inserindo o sujeito como parte principal desta ação e transformando nossa realidade, e para isso somos constantemente levados a repensar nossas ações e nossas práticas. Desta forma é preciso estar aberto aos avanços e mudanças que fazem parte do meio social onde a informação é o principal conteúdo desta nova sociedade construída através da convivência do ser humano, das relações estabelecidas e de uma boa qualidade de vida.
Sugere-se que novas pesquisas sejam feitas para investigar quais as expectativas, importância e objetivos da Educação Física por parte da comunidade escolar para que os profissionais dessa área saibam das necessidades de seus alunos, e que os resultados almejados pela comunidade escolar sejam alcançados de forma eficiente e prazerosa.
Referências bibliográficas
BARROS Daisy; BARROS, Darcymires. Educação Física na Escola Primária. 4 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1972.
BRASIL. Decreto-Lei 9.9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB. Brasília, 1996.
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CONFEF. Conselho Federal de Educação Física. Resolução do Conselho Nacional de Educação, Câmara Superior de Educação. Rio de Janeiro. CONFEF, 2004.
DARIDO et al. Educação Física no ensino médio: reflexões e ações. Motriz, Rio Claro, v.5, n.2, p. 138-145, 1999.
DE MARCO, Ademir (org.) Pensando a Educação Motora. São Paulo: Papirus, 1995.
FREIRE, J. B. Esporte não é droga? São Paulo: Scipioni, 1991.
KOLYNIAK C O. O objeto de estudo da Educação Física. Corpo Consciência 5. 2000.
KUNZ, Elenor. Transformação Didático-pedagógica do Esporte. Ijuí: Editora Unijuí, 1994.
LORENZ, C F & TIBEAU C. A percepção de estudantes do Ensino Médio sobre as de Educação Física Escolar: Disciplina ou Atividade? São Paulo; 2001.
LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1997.
MATTOS, M.G.; JUNIOR, A.R.J.; BLECHER, S. Metodologia da Pesquisa em Educação Física: Construindo sua monografia, artigos e projetos. 3ª Edição Phorte Editora, São Paulo, 2008.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO / SECRETÁRIA DA EDUCAÇÃO. PCN: Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: M.E. / S.E.; 1999. NASCIMENTO T A. A importância da Educação Física para o jovem adolescente entre 15 e 17 anos no Ensino Médio. In: Anais do Simpósio Metropolitano de Atividade Física; 1998 mai 29-31. São Paulo, Brasil.
SILVA, E.V.M; VENÂNCIO, L. Aspectos Legais da educação física e integração à proposta pedagógica da escola. In: Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica [s.1]: Guanabara Koogan, 2005.
TIBEAU C P. Concepções sobre criatividade em atividades motoras. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 2002.
VALIM, P.C.; ROGATTO, G.P. Educação Física em cursos pré-vestibulares: uma proposta. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano. 9, n.53, out. 2002. http://www.efdeportes.com/efd53/efcurs.htm
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