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Análise da qualidade de vida e o nível de atividade física em 

adolescentes do 2° ano de uma escola estadual de Anápolis

Análisis de la calidad de vida y el nivel de actividad física en adolescentes de 2º año de una escuela estatal en Anápolis

Analysis of quality of life and level of physical activity in adolescents from the middle School state in Annapolis

 

*Graduando em Educação Física pela UniEvangélica

Centro Universitário de Anápolis, Anápolis,GO

**Fisioterapeuta e Educadora física, Doutoranda em Ciências da Saúde

na Universidade Federal de Goiás (UFG), Mestre em Ciências da Saúde (UFG)

Especialista em Fisioterapia Cardiovascular e respiratória

na Universidade Estadual de Goiás (UEG), Goiânia, GO

*** Doutora em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília

Mestre em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília. Especialista

em Fisiologia do Exercício pela Veiga de Almeida. Graduada pela UniEVANGÉLCIA-GO

**** Mestre em Educação Física. Universidade de Brasília, UNB. Especialista

em Anatomia Humana pela Universidade Católica de Goiás, PUC GOIÁS

Especialista em andamento em metodologia do ensino a distância

Unianhanguera Educacional S.A. FLA

***** Educadora Física e Fisioterapeuta (UEG). Mestre e Doutora

em Ciências da Saúde (UFG). Especialista em Atividade Física Adaptada

João Pedro de Araújo Thomaz*

Kelly Cristina Borges Tacon**

Patrícia Espínola Mota Venâncio***

Lourenzo Martins de Brito****

Samara Lamounier Santana Parreira*****

thomazjao@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O sedentarismo tem sido um problema no quadro da saúde mundial e é responsável por diversos outros tipos de doenças provenientes da inatividade física. O presente estudo teve como objetivo analisar a qualidade de vida e o nível de atividade física desses adolescentes. Trata-se de uma pesquisa transversal, quantitativa, observacional, realizado com 30 adolescentes em idade escolar entre 15 a 18 anos, cursando o 2° ano do ensino médio em uma escola estadual com da cidade de Anápolis-GO. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram os questionários WHOQOL-BREF e o IPAQ-Versão Longa. Ao analisar o questionário de qualidade de vida WHOQOL-BREF, observou-se que não houve diferença entre os homens e mulheres, porém observou-se que ambos os sexos apresentaram um déficit no domínio físico que diz respeito a questões relacionadas à saúde física e doenças, o melhor índice de todos os domínios apresentados pelas mulheres foi o social e para os homens o domínio psicológico, porem não houve diferença estatística significativa. Em relação ao nível de atividade física desses adolescentes avaliados pelo IPAQ também se mostrou satisfatório, onde podemos perceber que no sexo masculino a metade dos entrevistados foram classificados como muito ativo e no sexo feminino como ativo, sendo que apenas 1 (6%) dos homens foram considerados sedentários e no sexo feminino 4 (28%) consideradas irregularmente ativas. Para tanto, podemos concluir através dos dados obtidos que os adolescentes estão bem ativos e possuem uma boa qualidade de vida por isso é possível dizer que a pratica da atividade física tem uma influência positiva na qualidade de vida como um todo desses indivíduos.

          Unitermos: Qualidade de vida. Atividade física. Sedentarismo.

 

Abstract

          A sedentary lifestyle has been a problem in the context of global health and is responsible for many other types of diseases from physical inactivity. The present study aimed to analyze the quality of life and physical activity level of these adolescents. This is a cross, quantitative, observational research, conducted with 30 adolescents of school age between 15 and 18 years, attending the 2nd year of high school in a public school in the city of Anapolis -GO. The instruments used for data collection were the questionnaire WHOQOL -BREF and the IPAQ-Long Version. By analyzing the quality of life questionnaire WHOQOL-BREF, it was observed that there was no difference between men and women, but it was observed that both sexes showed a deficit in the physical domain with respect to issues related to physical health and disease the best index of all issues submitted by the women was socially and for men the psychological domain, however there was no statistically significant difference. Regarding the physical activity level of these adolescents assessed by the IPAQ was also satisfactory, where we can see that the male half of the respondents were classified as very active and female as active, and only 1 (6 %) of men were considered sedentary and 4 females (28%) considered physically active. For this, we can conclude from the data obtained that teenagers are very active and have a good quality of life so it is possible to say that the practice of physical activity has a positive influence on quality of life as a whole these individuals.

          Keywords: Quality of life. Physical activity. Physical inactivity.

 

Recepção: 21/03/2014 - Aceitação: 02/07/2014.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 197, Octubre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Atualmente o sedentarismo e a inatividade física têm atingido não somente adolescentes como também a população em geral, por isso muitas organizações da área de saúde, vêm considerando este quadro como um dos piores problemas da Saúde Pública mundial (SEABRA et al. 2008).

    E importante ressaltar que existe diferenças dos benefícios e consequências que a atividade física traz para as diferentes faixas etárias e a não pratica de atividade física, pode colaborar para diversos quadros de doenças crônicas (ALVES et al. 2005), e por afetar a saúde do indivíduo e também um fator relevante na hora de avaliarmos a qualidade de vida do mesmo. A obesidade, que é fruto da inatividade física, tem crescido de maneira consistente, e consequentemente as doenças advindas da obesidade também (DE MELLO; FERNADEZ e TUFIK, 2000).

    A prática constante da atividade física ainda traz diversos benefícios, principalmente quando indivíduo está na fase da adolescência, por isso os Educadores devem conscientizá-los sobre a importância da mesma (MORAES et al. 2009). Mesmo sendo evidentes os benefícios da atividade física, no mundo todo ainda se encontra um grande numero de pessoas que são muito pouco ativos ou sedentários (TASSITANO et al. 2007).

    A prática de atividade física ou o sedentarismo se relaciona com a qualidade de vida do individuo que, antigamente tinha um conceito que se baseava primordialmente na saúde do individuo, e simplesmente não estar doente não significa necessariamente que se está saudável, e como já dito a atividade física tem bastante influência nesse domínio, mas é importante também analisarmos outros fatores que envolvem a qualidade de vida, pois, como definido pelo Grupo de Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde a qualidade de vida é “a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações” (THE WHOQOL GROUP 1994).

    Diante do exposto, as questões a serem levantadas por essa pesquisa seriam:

  • Qual o nível de atividade física dos adolescentes entrevistados?

  • Como esta a qualidade de vida desses adolescentes?

    Deste modo, os objetivos desta pesquisa foram analisar a qualidade de vida e o nível de atividade física em adolescentes do 2° ano de uma escola conveniada com a secretaria estadual de Anápolis; Identificar a qualidade de vida desses alunos utilizando o WHOQOL-BREF; Investigar o nível de atividade física dos alunos utilizando IPAQ; Descobrir se existe diferença na qualidade de vida e no nível de atividade física entre homens e mulheres.

Metodologia

    Trata-se de um estudo transversal, quantitativo, observacional com amostra escolhida por conveniência onde o estudo foi realizado com todos os jovens de uma escola estadual, cursando o 2° ano do Ensino Médio, idade entre 15 a18 anos de idade, na cidade de Anápolis- GO. Como critérios de inclusão, o aluno deveria estar matriculado regularmente no 2° ano do Ensino Médio da escola, Colégio Quadrangular; aceitar assinar o termo de consentimento livre esclarecido (TCLE) preenchido pelo responsável; ter idade de 15 a18 anos de idade. Foram excluídos da pesquisa alunos que não estiverem matriculados no 2° ano do Colégio Quadrangular; Idade inferior a 15 anos e superior a 18 anos de idade.

    Para avaliar o nível de atividade física foi utilizado o questionário “IPAQ”, e para avaliar a qualidade de vida foi utilizado o questionário “WHOQOL-BREF”.

    Os dados foram tabulados em planilha Excel, e analisados utilizando o programa SPSS for Windows.

Resultado e discussão

Tabela 1. Classificação domínio I – Domínio Físico

Classificação

Feminino

Masculino

Frequência

Percentagem

Frequência

Percentagem

Muito ruim

12

85,7

14

87,5

Excelente

2

14,3

2

12,5

Total

14

100,0

16

100,0

    A Tabela 1 demonstra o índice de classificação no domínio físico do questionário WHOQOL-BREF, o qual se encontrou dados extremos e verificamos os piores índices entre todos os domínios 12 (85,7%) das amostras do sexo feminino e 14 (87,5%) dos indivíduos do sexo masculino, foram classificados como “muito ruim”, sendo apenas 2 (14,3%) dos indivíduos do sexo feminino e 2 (12,5%) do sexo masculino classificados como excelente.

    Estes dados não estão de acordo com o estudo realizado por Gordia et al (2009), no qual ele verificou um boa média no domínio físico e atribuiu este fato as capacidades físicas dos jovens em geral relacionadas com as facetas do domínio. Alves et al. (2010) realizou um estudo com alunos de medicina de ambos os sexos e verificou que os indivíduos do sexo masculino do 6° período apresentaram uma média inferior aos dados do sexo feminino assim como nesse estudo em que o percentual de meninas com domínio físico excelente e maior do que o percentual dos meninos.

Tabela 2. Classificação domínio II – Domínio Psicológico

Classificação

Feminino

Masculino

Frequência

Percentagem

Frequência

Percentagem

Muito ruim

1

7,1

0

0

Ruim

2

14,3

0

0

Bom

4

28,6

5

31,3

Muito bom

3

21,4

6

37,5

Excelente

4

28,6

5

31,3

Total

14

100,0

16

100,0

    Ao observarmos a tabela 2, observamos que apenas as meninas apresentavam classificações negativas 1 (7,1%) como “muito ruim” e 2 (14,3%) “ruim”, sendo 4 (28,6%) classificados com “bom” 3 (21,4%) “muito bom”, e 4 (28,6%) com excelente enquanto no sexo masculino 5 (31,3%) dos meninos foram classificados como “bom” 6 (37,5%) classificados como “muito bom” e 5 (31,3%) como “excelente”. Esses dados condizem com o estudo realizado por Balduino e Jacopetti (2009), onde observou-se uma média superior no sexo masculino em relação ao feminino nesse domínio. Diferente dos dados encontrados por Latieri et al 2013, que realizou um estudo com acadêmicos de Educação Física, no qual observou-se que a média do sexo feminino no domínio psicológico foi superior à média do sexo masculino apesar de não haver diferença significativa.

    Em um estudo realizado por Interdonato e Greguol (2011) com adolescentes portadores de deficiência ativos fisicamente e sedentários, o domínio psicológico foi o que apresentou maior escore dentre todos os domínios principalmente em adolescentes fisicamente ativos na sua percepção de qualidade de vida. Já no estudo de Gordia et al. (2010) observa-se o domínio psicológico como fator alarmante na qualidade de vida dos adolescentes e sofre bastante influência de variáveis sócio-demográficas.

Tabela 3. Classificação domínio III – Domínio Relações Sociais

Classificação

Feminino

Masculino

Frequência

Percentagem

Frequência

Percentagem

Muito ruim

1

7,1

1

6,2

Ruim

2

14,3

4

25,0

Bom

3

21,4

2

12,5

Muito bom

4

28,6

7

43,8

Excelente

4

28,6

2

12,5

Total

14

100,0

16

100,0

    A Tabela 3 acima demonstra o domínio de relações sociais, onde 1 (7,1%) das meninas foram classificadas como “muito ruim”, 2 (14,3%) como “ruim” 3 (21,4%) como “bom” e os maiores índices foram 4 (28,6%) como “muito bom” e 4 (28,6%) como “excelente”, os meninos por sua vez apresentaram 1 (6,2%) classificados “muito ruins”, 4 (25%) como “ruim” 2 (12,5%) como “bom” (43,8%) se classificaram como “muito bom” e 2 (12,5%) apenas como “excelente”.

    Em um estudo de Braga et al. (2011) com idosos de um município, encontrou-se um índice geral da qualidade de vida bom principalmente nos domínios físico e social, e o autor mostra a importância desse domínio na qualidade de vida desses indivíduos.

Tabela 4. Classificação domínio IV – Domínio Meio Ambiente

Classificação

Feminino

Masculino

Frequência

Percentagem

Frequência

Percentagem

Muito ruim

1

7,1

1

6,3

Ruim

4

28,6

3

18,8

Bom

3

21,4

3

18,8

Muito bom

5

35,7

6

37,5

Excelente

1

7,1

3

18,8

Total

14

100,0

16

100,0

    Os dados coletados demonstram que 1 (7,1%) das amostras do sexo feminino estão classificados como “muito ruim”, 4 (28,6%) como “ruim” 3 (21,4%) como “bom”, classificados como “muito bom” 5 (35,7%), e 1 (7,1%) como “excelente”. Já nas amostras do sexo masculino 1 (6,3%) das amostras apresentaram índice “muito ruim” 3 (18,8%) “ruim”, 3 (18,8%) “bom”, 6 (37,5%) como “muito bom” e como excelente 3 (18,8%).

    Em um estudo realizado por Miyasaka et al. (2012) em jovens da cidade de São Paulo, onde foi aplicado o questionário de qualidade WHOQOL-BREF, notou-se que o domínio que obteve uma média mais elevada foi em relação ao relacionamento social, enquanto o domínio meio ambiente obteve uma média relativamente menor. Isso se deve a grande proporção de caos urbano e poluição sonora entre os produtos de megalópoles como a cidade de São Paulo, reforçando ainda mais a ideia que o meio é um fator totalmente relevante na avaliação da qualidade de vida do individuo. Isso se constata também no estudo realizado por Cieslak et al. (2011) no qual se verificou que em ambos os sexos os índices mais baixos de qualidade de vida foram encontrados no domínio do meio ambiente e isso se deve provavelmente a falta de investimento principalmente na área de educação e saúde.

Tabela 5. Classificação geral

Classificação

Feminino

Masculino

Frequência

Percentagem

Frequência

Percentagem

Muito ruim

1

7,1

2

12,5

Ruim

2

14,3

1

6,3

Bom

3

21,4

2

12,5

Muito bom

4

28,6

3

18,8

Excelente

4

28,6

8

50,0

Total

14

100,0

16

100,0

    Na classificação geral da qualidade de vida, verificou-se que 1 (7,1%) dos indivíduos do sexo feminino foram classificados como “muito ruim”, 2 (14,3%) como “ruim”, 3 (21,4%) como “bom”, 4 (28,6%) foram classificados como “muito bom”, e como “excelente” também 4 (28,6%). Já nos indivíduos masculinos encontraram-se classificados como “muito ruim” 2 (12,5%), como “ruim” foram 1 (6,3%), 2 (12,5%) foram classificados como “bom”, 3 (18,8%) como “muito bom” e 8 (50%) foram classificados como “excelente”.

    A percentagem de adolescentes do sexo masculino com qualidade de vida “excelente” e muito superior em comparação com as adolescentes do sexo feminino e isso esta de acordo com Gordia et al. (2009) que verificou em seu estudo que jovens do sexo feminino atingiram um índice de qualidade de vida pior do que os adolescentes do sexo masculino e atribui isso a diferença nas condições de vida e percepção da qualidade de vida de ambos os sexos. Encontra-se resultados parecidos em um estudo realizado por Cieslak et al. (2011) no qual pesquisou sobre a qualidade de vida de acadêmicos de Educação Física, observou-se que as amostras do sexo masculino obtiveram melhores índices de qualidade de vida, do que as amostras do sexo feminino.

Tabela 6. Avaliação do Nível de Atividade Física (IPAQ)

Classificação do NAF

Masculino

Feminino

Total

Muito Ativo

7 (44%)

5 (36%)

12 (40%)

Ativo

8 (50%)

5 (36%)

13 (44%)

Irregularmente ativo

0 (0%)

4 (28%)

4 (13%)

Sedentário

1 (6%)

0 (0%)

1 (3%)

    Dentre os adolescentes do sexo masculino 7 (44%) foram classificados como “muito ativo”, assim como 5 (36%) das adolescentes do sexo feminino somando 12 (40%) do total, 8 (50%) dos homens e 5 (36%) das mulheres foram classificados como “ativos” ,no total representa 13 (44%), apenas as amostras do sexo feminino apresentaram classificados como ”Irregularmente ativo” 4 (28%) no total representado por 4 (13%), e apenas os homens apresentaram “sedentários” 1 (6%), no total representando 1 (3%).

    Em um estudo realizado por Tenório et al (2010), verificou-se que, assim como no presente estudo, as amostras do sexo feminino possuem índices de níveis de atividade física menores do que os homens, diferente do resultado encontrado por Melo, Oliveira e Almeida (2009) onde as mulheres eram mais fisicamente ativas do que os homens.

    Uma das maiores dificuldades encontradas durante a pesquisa, foi a falta de padronização das análises, para ambos os questionários principalmente na literatura nacional, o que prejudicou a analise em comparação com outros estudos.

Conclusão

    Os dados encontrados no presente estudo sugerem que os adolescentes entrevistados possuem tanto uma boa qualidade de vida, quanto um nível de atividade física satisfatória, mesmo que não tenha sido encontrada uma diferença significativa quando comparado o sexo feminino com o masculino.

    Os melhores índices de qualidade de vida nas amostras de sexo feminino foram encontrados no domínio social, esse fato pode estar relacionado com as diversas e diferentes maneiras de se comunicar e interagir através dos avanços tecnológicos e principalmente, internet. O domínio que apresenta melhores índices para o sexo masculino é o psicológico, e como dito antes este domínio e ponto crítico para a qualidade de vida principalmente de adolescentes e sofre muita influência de variáveis sócio-demográficas. Os piores índices encontrados foram no domínio físico para ambos os sexos. Esse domínio esta ligado diretamente a saúde física dos indivíduos o que é um fato preocupante já que o estudo se trata de adolescentes em idade escolar.

    Ao verificarmos o nível de atividade física dos adolescentes, podemos perceber que no sexo masculino a metade dos entrevistados foram classificados como muito ativo e no sexo feminino como ativo, sendo que apenas 1 (6%) dos homens foram considerados sedentários e no sexo feminino 4(28%) consideradas irregularmente ativas.

    Para tanto, podemos concluir através dos dados obtidos que os adolescentes estão bem ativos e possuem uma boa qualidade de vida por isso e possível dizer que a pratica da atividade física tem sim uma influência positiva na qualidade de vida como um todo desses indivíduos.

Referencias

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  • CIESLAK, F. et al. Comparativo da qualidade de vida de acadêmicos de Educação Física de Campinas-SP e Ponta Grossa-PR-DOI: 10.3895/S2175-08582011000100006. Revista Brasileira de Qualidade de Vida, v. 3, n. 1, 2011.

  • DE MELLO, M. T.; FERNANDEZ, A. C.; TUFIK, S.. Levantamento epidemiológico da prática de atividade física na cidade de São Paulo. Rev Bras Med Esporte, v. 6, n. 4, p. 119-24, 2000.

  • GORDIA A. P. et al. Desempenho. Domínio físico da qualidade de vida entre adolescentes: associação com atividade física e sexo. Rev. salud pública, v. 11, n. 1, 2009.

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  • INTERDONATO, G. C.; GREGUOL, M. Qualidade de vida e prática habitual de atividade física em adolescentes com deficiência. Revista brasileira de crescimento e desenvolvimento humano, v. 21, n. 2, p. 282-295, 2011.

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  • MORAES A. C. F. et al., Prevalência de inatividade física e fatores associados em adolescentes Rev Assoc Med Bras 2009; 55(5): 523-8.

  • SEABRA, A. F. et al. Determinantes biológicos e sócio-culturais associados à prática de atividade física de adolescentes B. Cad. saúde pública, v. 24, n. 4, p. 721-736, 2008.

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  • TENÓRIO, M. C. M. et al. Atividade física e comportamento sedentário em adolescentes estudantes do ensino médio. Rev bras epidemiol, v. 13, n. 1, p. 105-17, 2010.

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