Modelos de periodização do treinamento e o calendário competitivo das equipes de elite do futebol brasileiro Modelos de periodización del entrenamiento y el calendario competitivo de los equipos de elite del fútbol brasileño |
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*Graduado em Educação Física – Licenciatura Plena pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e pós-graduando em Gestão profissional do futebol pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul, RS **Graduado em Educação Física – Licenciatura pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e pós-graduando em Gestão profissional do futebol pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) ***Graduada em Educação Física – Licenciatura pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) e pós-graduanda em Gestão profissional do futebol pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC) ****Docente do Departamento de Educação Física e Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Santa Cruz do Sul, RS (Brasil) |
Marcos Moraes* Rodrigo dos Santos** Daiana Beckemkamp*** Leandro Tibiriçá Burgos**** |
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Resumo A periodização no treinamento é um assunto que atrai todos os profissionais ligados a preparação física dos atletas, e de acordo com a estruturação do treinamento desportivo, é hoje uma das principais condições para obter um resultado esportivo em qualquer esporte. Este estudo objetiva analisar os modelos de periodização do treinamento consagrados pela literatura científica e relacionar com o calendário competitivo, mais especificamente no período de base, das equipes de elite do futebol brasileiro. Identificaram-se os modelos de periodização e foram analisados os modelo de Matveev, o modelo em bloco de Verkhoshanski, a periodização tática (PT) de Vitor Frade e o modelo de cargas seletivas do brasileiro Antônio Carlos Gomes. Em conclusão, pode-se perceber que a pré-temporada do futebol brasileiro não é realizada de maneira satisfatória, visto o curto tempo que os clubes têm para se preparar antes de iniciar as competições, ocasionando que o atleta não consegue alcançar um nível máximo de desempenho físico apenas uma forma desportiva submáxima. Unitermos: Modelos de periodização. Calendário. Pré-temporada.
Recepção: 19/08/2014 – Aceitação: 16/09/2014.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 197, Octubre de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Igualmente ao que ocorre em outras áreas do conhecimento, o Desporto, em especial o treinamento de atletas para o alto rendimento, tem apresentado, nos últimos anos, diversas modificações tanto nas suas bases teóricas quanto nos seus procedimentos metodológicos na tentativa de se ajustar às profundas e freqüentes modificações sofridas pela Prática Desportiva. O treinamento desportivo, no que tange os grandes avanços vivenciados nos últimos tempos, ainda apresenta um descompasso entre o conhecimento elaborado e a sua aplicação prática. Por esse motivo, a necessidade de atualizações periódicas na teoria e metodologia do treino, principalmente, no que se refere aos processos de preparação dos atletas de alto nível (SILVA; MARTINS; SILVA, 2004).
A periodização no treinamento é um assunto que atrai todos os profissionais ligados a preparação física dos atletas, e de acordo com La Rosa (2006) a estruturação do treinamento desportivo é hoje uma das principais condições para obter sucesso. Os clubes Brasileiros realizam pré-temporadas visando o aperfeiçoamento de base das capacidades físicas, técnicas e táticas da equipe, muitas vezes, esse período não ultrapassa duas semanas de preparação.
Este estudo justifica-se, portanto, à medida que objetiva descrever os modelos de periodização que norteiam o treinamento e sua relação com o calendário competitivo das equipes de elite do futebol brasileiro.
A seguir, esta revisão bibliográfica descreve os modelos de periodização do treinamento consagrados pela literatura, porém, ocasionalmente alguns dados empíricos da realidade do futebol brasileiro são utilizados para configurar a temporada de competição dos clubes de elite do futebol brasileiro com foco na pré-temporada.
Modelos de periodização
A periodização é um dos mais importantes conceitos do planejamento do treinamento. Sendo originário da palavra período, que é uma porção ou divisão do tempo em pequenos segmentos, denominados fases (BOMPA, 2001). Desta forma, a periodização da preparação física deve ser entendida como uma divisão organizada do treinamento anual ou semestral das equipes na busca de prepará-las para alcançar os objetivos traçados previamente, além de obter um ápice competitivo em determinado ponto culminante na temporada (MC FARLANE, 1986), sendo dividida em três fases: a) O período preparatório é relativo à aquisição da forma esportiva; b) O período competitivo é relativo à manutenção da forma esportiva; c) O período transitório é responsável pela perda temporal da forma esportiva (OZOLIN, 1989).
Modelo Tradicional (Periodização de Matveev)
O modelo tradicional de periodização foi de suma importância para divulgar e introduzir essa disciplina do treinamento, sendo usado até nos dias atuais. Além disso, o modelo tradicional minimamente fomentou o interesse de outros pesquisadores da linha contemporânea para criticarem o modelo tradicional e uma das formas que eles encontraram foi elaborando um novo modelo de periodização (GOMES, 2002).
Considerado o criador da periodização do treinamento o cientista russo Dr. Leev Pavlovtchi Matveev, na década de 50, apresenta o modelo tradicional de periodização do treinamento, onde o mesmo fundamentou-se na teoria da Síndrome Geral da Adaptação e logo mais tarde, se popularizou por todo o mundo e virou referência entre os treinadores da época. Esse modelo era caracterizado pela variação ondulante das cargas de treinamento e dividido em três períodos: período de preparação, período de competição e período de transição (OLIVEIRA; SEQUEIROS; DANTAS, 2005). Este modelo se baseia na premissa de que o atleta irá construir, manter e depois perder relativamente a forma esportiva ao longo dos ciclos anuais de treinamento sendo que a base do condicionamento físico seria o treino aeróbio (MATVEEV, 1986).
O sistema original de Matveev se utiliza da dinâmica de variações ondulatórias do treino que em vias de aumento gradual de carga, podem ser retilíneas, escalonadas e ondulatórias, sendo a dinâmica ondulatória a que possibilita melhorar a funcionalidade e a adaptação do atleta de alto nível. Essas ondas são de características baixas (microciclos), médias (mesociclos) e grandes (macrociclo). (MATVEEV, 1997).
Esta dinâmica das ondas pode ser visualizada na figura 1, na qual o volume alcança o valor máximo do período preparatório e a intensidade no período competitivo.
Figura 1. Sistema de periodização clássico de Matveev (1986)
O período preparatório, que é o que enfocaremos neste trabalho, é onde devem ser desenvolvidas bases para o aparecimento da forma desportiva, e deve ser assegurada a sua consolidação, sendo esta primeira etapa subdividida em mais dois períodos: o de preparação geral e específica. Segundo Matveev (1997), a duração deste período pode variar de 3 a 5 meses, não é imutável devendo ser adequada conforme o desporto.
Modelos Contemporâneos
Vários estudos se têm realizado, como forma de complementar aperfeiçoar a periodização de Matveev (PLATONOV, 1988; OZOLIN, 1989; LA ROSA, 2001) e outros tentando romper com esta forma tradicional de estruturação do treinamento (VERKHOSHANKI, 1990; TSCHIENE, 1990), que serão abordados a seguir, como os Verkhoshanski (blocos), Gomes (cargas seletivas) e Frade (periodização tática).
Periodização de Verkhoshanski
A periodização do treinamento em Blocos surge do maior crítico do modelo clássico de periodização de Matveev o russo Yuri Verkhoshanski, onde a concepção de periodização tradicional não mais atende as necessidades do treinamento atual. O modelo de treinamento em blocos surge principalmente para os esportes característicos de força, este sistema é denominado como a moderna teoria e metodologia do treinamento desportivo, propondo um grande ciclo de adaptação (GCA), que pode ser entendido como uma fase completa de desenvolvimento do organismo (VERKHOSHANSKI, 2001).
Segundo Gomes (2002), este GCA consiste na elaboração do macrociclo através de três blocos que possuem a mesma função do mesociclo, com predomínio no trabalho de força. Já Verkhoshanski (1996) complementa citando que na organização do GCA é necessário respeitar duas condições: Orientação concreta da carga de treinamento de acordo com as funções e os mecanismos energéticos do desporto e do objetivo do treinamento.
Figura 2. Modelo Verkhoshanski (2001)
O grande ciclo de adaptação, como pode ser visto na figura 2, é dividido em três blocos: o bloco A ou de preparação física especial, o de maior volume, é dedicado à ativação dos mecanismos do processo de adaptação e à orientação deste à especialização morfofuncional do organismo na direção necessária ao trabalho no regime motor específico. No bloco B ou de preparação técnico-tática, o volume de treinamento diminui, e o principal nesse bloco é o desenvolvimento das capacidades competitivas do desportista. O bloco C ou etapa das competições mais importantes prevê a conclusão do ciclo de adaptação (LA ROSA, 2006). Granell e Cervera (2003) afirmam que os blocos se sucedem de forma que parte dos conteúdos de um possa se sobrepor aos do bloco sucessor. Desta forma os efeitos do bloco sucessor são aproveitados com efeitos retardados do treinamento. Nesta periodização que consiste na elaboração do macrociclo através de três blocos que possuem a mesma função do mesociclo, com predomínio no trabalho de força, e pode ser prescrita na iniciação esportiva com carga menos intensa (MORAES; PELLEGRINOTI, 2006) e no alto rendimento (MOREIRA, 2008).
Periodização de Cargas Seletivas
Dentre todos os modelos apresentados, o mais específico para o futebol brasileiro é o organizado pelo professor Antônio Carlos Gomes, denominado modelo de cargas seletiva, o qual foi idealizado pelo grande número de jogos (75 a 85 no caso do futebol brasileiro) que se estendem por 8 a 10 meses, dificultando a distribuição de cargas durante o calendário anual. O modelo de cargas seletivas propõe um ciclo anual de 52 semanas dividido em dois macrociclos de 26 semanas cada, caracterizando uma periodização dupla. Na prática, o volume do treinamento permanece quase o mesmo durante a temporada anual de competições, a cada mês alternam-se as capacidades físicas resistência especial, flexibilidade, força, além da técnica e da táctica. Entretanto, o alvo principal de aperfeiçoamento é a velocidade, considerada a capacidade de fundamental importância na evolução do desempenho (GOMES, 2009).
As fases dessa periodização são compostas pela pré-temporada (similar ao período preparatório de Matveev, ênfase treino técnico-tático), a competitiva e a de recuperação (igual ao período de transição de Matveev, mas visa a manutenção das capacidades de treino). Nela o volume pouco se altera, já a intensidade costuma ser alta durante todo o ano. (Marques Junior, 2011).
Figura 3. Modelo proposto por Gomes (2002)
Periodização Tática
O modelo mais atual de periodização de alto rendimento esportivo é a periodização tática. Nasceu da insatisfação de diversos portugueses (Garganta, 1993; Marques, 1995; Monge da Silva, 1988), preocupados com a excessiva atenção dada ao treino físico no futebol, relevando o plano tático. Como a tática é o conteúdo fundamental para o futebol e sabendo da carência de modelos de periodização para o futebol, o português Vítor Frade, profundo conhecedor sobre futebol, elaborou a Periodização Tática (PT) que dá mais atenção ao jogar (Marques Junior, 2011).
A PT é um modelo bem diferente das demais periodizações, tendo o jogo como principal atividade e as sessões físicas ficam subordinadas a tática. As capacidades físicas mais treinadas neste modelo são as determinantes nos jogos coletivos como a coordenação, a velocidade, a força rápida e a força reativa (MARTINS, 2003).
A figura 4 ilustra como acontecem as cargas da PT ao longo do período de competições:
Figura 4. As cargas da PT (Martins, 2003)
A estruturação da periodização tática exige que se estabeleça o modelo de jogo a partir do primeiro dia de treino, é ele que vai nortear todas as sessões. Todos os treinos em periodização tática merecem exercitar o modelo de jogo, então as sessões de ênfase são o jogo e o treino situacional, o treino físico e a sessão técnica ficam subordinados a tática. Nos treinamentos a carga é subjetiva, onde a complexidade da tarefa estabelece a carga da sessão. As sessões de treino possuem uma intensidade máxima relativa, então, é a intensidade que comanda o volume, ou seja, a soma das intensidades que forma o volume (CARVALHAL, 2001).
A Pré-Temporada e o Calendário de Competições das Equipes de Elite do Futebol Brasileiro
Por este trabalho permear a relação entre os modelos de periodização e a relação com o calendário competitivo, faz-se pertinente planificar a temporada dos clubes de elite do futebol brasileiro. O calendário de competições do futebol brasileiro, nos mesmos moldes desde 2003, criou um grande desafio para técnicos e preparadores físicos: realizar uma pré-temporada num período curto de tempo. Utilizaremos o calendário de 2012, pois os de 2013 e 2014 são calendários atípicos em virtude da copa das confederações e do mundo.
De acordo com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF, 2010) que organiza e divulga o calendário, a temporada 2011 ficou definida da seguinte forma:
Férias: Até 02/01
Pré-temporada: 02/01 a 15/01;
Período competitivo: Campeonatos Estaduais, Copa do Brasil, Libertadores da América, Campeonato Brasileiro Séries A (16/01 a 04/12) e Sul-Americana (10/08 a 14/12);
05/12 a 04/01/2012: Férias (transição).
Dessa forma, a temporada 2011 possui um período competitivo de 11 meses, muitas vezes com clubes disputando duas competições concomitantemente, e apenas 14 dias para os clubes se prepararem para uma longa temporada (CBF, 2010).
A temporada 2012, de acordo com a CBF (2011) ficou assim definida:
Férias: Ate 04/01
Pré-temporada: 06/01 a 21/01;
Período competitivo: Campeonatos Estaduais, Copa do Brasil, Libertadores da América, Campeonato Brasileiro Séries A (22/01 a 02/12) e Sul-Americana (08/08 a 12/12)
Mundial de clubes: 08/12 a 16/12;
03/12 a 02/01/2013: Férias (transição).
Já a temporada 2012 possui o mesmo período competitivo de 11 meses, com clubes disputando competições concomitantemente, e 16 dias pré-temporada. Em contrapartida, a literatura apresenta críticas em relação à estrutura do atual calendário de competições do futebol brasileiro (MARTINS; OLIVEIRA, 2004).
Carravetta (2001) aponta que a busca intermitente do rendimento competitivo e o excesso de jogos da temporada têm modificado as idéias de regulação do treinamento desportivo do jogador de futebol nos últimos anos, provocando um aumento sistemático do volume e da intensidade de cargas do treino e uma redução das fases de descanso e recuperação. Pode-se afirmar que este problema é influenciado pelo atual calendário do futebol brasileiro.
Para Martins e Oliveira (2004) entre todas as fases da preparação, a pré-temporada é aquela que requer o maior grau de empenho e dedicação de todos os profissionais: atletas, comissão técnica e equipe de apoio. O ponto inicial desta fase é a metodologia a ser aplicada para garantir uma perfeita adaptação entre a construção da base física geral e a aptidão específica para o jogo. Weineck (2004) aponta que o desempenho do jogador de futebol que contém tanto a resistência aeróbia como a resistência anaeróbia devem ser desenvolvidos de maneira ideal em um período de oito semanas.
De fato, Gomes e Souza (2008) relatam que a maioria das equipes profissionais brasileiras apresenta período de 4 a 6 semanas, no início da temporada, para se prepararem para todos os jogos a serem disputados durante o ano.
Quadro-Resumo das características dos modelos de periodização e relação com a pré-temporada (período preparatório)
Como forma de resumir o período preparatório e competitivo, bem como o tempo estabelecido pelo calendário proposto pela CBF para a preparação das equipes de elite do futebol brasileiro, elaborou-se o quadro 1.
Quadro 1. Resumo do calendário proposto pela CBF
Na tentativa de sintetizar as característica dos modelos de periodização e sua relação com o período preparatório, criou-se um quadro sinóptico, contendo características dos modelos de periodização quanto ao período preparatório, baseado em leituras e, principalmente, nas referências revisadas neste trabalho.
Quadro 2. Sinopse das características e tempo do período preparatório dos modelos
Considerações finais
Por fim, identificaram-se os modelos de periodização para prescrição em diferentes esportes da iniciação ao alto rendimento, os quais são compostos pelo modelo de Matveev (1986), o modelo em bloco de Verkhoshanski (2001), a periodização tática (PT) de Vitor Frade (2003) e o modelo de cargas seletivas do brasileiro Antônio Carlos Gomes (2002).
Em conclusão, nota-se uma evolução nos modelos de periodização, mostrando-se cada vez mais específicos e com treinos direcionados às necessidade dos atletas e do tempo disponível dos calendários de competições. Pode-se perceber que a pré-temporada do futebol brasileiro não é realizada de maneira satisfatória, visto o curto tempo que os clubes têm para se preparar antes de iniciar as competições, ocasionando que o atleta não consegue alcançar um nível máximo de desempenho físico, apenas uma forma desportiva submáxima.
Referências
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