Importância do esporte para cidadania La importancia del deporte para la ciudadanía |
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*Discentes do Curso de Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira **Orientador. Docente do Curso de Educação Física da Universidade Salgado de Oliveira (Brasil) |
Aline Dias de Almeida* Karina Egêa Rezende* Prof. Edson Leonel Rocha** |
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Resumo O presente estudo tem como objetivo avaliar a importância de se trabalhar os esportes coletivos no contexto escolar e resgatar a cidadania envolvendo a afetividade e o respeito entre os alunos, mostrando as dificuldades dos professores de Educação física, e buscando relacionar a contribuição da coletividade para desenvolvimento dos alunos. O esporte coletivo ajuda a ensinar conceitos importantes, como técnicas de modalidades variadas, sua história e a importância do trabalho em equipe. Diante de um estudo de caso, foi analisada uma turma de 40 (quarenta) alunos cursando o 1° ano do Ensino Médio. Podemos perceber através das aulas ministradas que os alunos se interessavam bastante pelos seus conteúdos propostos e que era de grande importância para seus conhecimentos sociais e pedagógicos. Considerando uma boa participação dos alunos, que foi o que nos motivou na elaboração do projeto, percebemos que houve uma grande aceitação com os conteúdos aplicados durante as aulas e foi de grande importância para nossa experiência na escola. Unitermos: Esportes coletivos. Cidadania. Educação Física escolar.
Recepção: 31/08/2014 – Aceitação: 22/09/2014.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 197, Octubre de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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1. Introdução
O presente estudo tem como objetivo avaliar a importância de se trabalhar os esportes coletivos no contexto escolar e resgatar a cidadania envolvendo a afetividade e o respeito entre os alunos, mostrando as dificuldades dos professores de Educação física, e buscando relacionar a contribuição da coletividade para desenvolvimento dos alunos.
De acordo com Darido e Rangel (2005) o esporte e o jogo têm em comuns elementos essenciais: liberdade, prazer e regras, mas esses elementos se diferenciam em atividades: a liberdade e a gratuidade são inerentes ao jogo no esporte, não se exclui a importância dada aos resultados, o que se faz é tão importante quanto à livre escolha que se fez no jogo, o prazer é processado imediatamente e unicamente pela motivação lúdica, o esporte, integra, em grande proporção gosto pelo esforço, o confronto com o perigo e os desafios do treinamento, as regras do esporte apresentam se restritivas, imperiosas, minuciosas e coerentes como o objetivo que se deseja alcançar.
Segundo Bayer (1994) os principais avanços na literatura sobre Esportes Coletivos são alusivos ao ensino a partir das semelhanças estruturais entre as várias modalidades. Portanto, iniciam-se pela própria estrutura do jogo esportivo coletivo, as modalidades esportivas coletivas podem ser agrupadas numa única categoria, em razão de possuírem seis invariantes comuns: equipamento esportivo (bola ou implementos similares); um espaço de jogo; companheiros de equipe; adversários; um alvo a atacar/defender; e regras específicas.
De acordo com SCHERRER; GALLATTI (2008) Os jogos esportivos coletivos [...] possuem características comuns e específicas que, ao serem trabalhadas de forma adequada, auxiliam no desenvolvimento motor, cognitivo e social do indivíduo. Através dessa afirmação acreditamos que ao trabalharmos o esporte coletivo com os jovens estaremos induzindo eles a conviver, a trabalhar, cooperar e a respeitar outras pessoas, o convívio na própria sociedade, dentro e fora do laço familiar.
Assim podemos considerar que os benefícios desenvolvidos através da coletividade são de suma importância para assegurar o crescimento sócio-cultural e intelectual do aluno proporcionando qualidade de vida, saúde sendo que ambos são o alicerce fundamental para a vida.
2. Metodologia
A investigação caracterizou-se sob a forma de uma pesquisa de campo com abordagem qualitativa descritiva baseada em observações e analises diretas dos alunos, trabalhando com esportes coletivos na referente escola.
Foram analisados alunos de um colégio estadual situado em Aparecida de Goiânia onde os alunos selecionados foram os alunos do 1° ano do Ensino Médio em uma faixa etária de 14 a 16 anos.
Foi feito de início observação e relatórios, e depois desenvolvido um trabalho onde foi proposto mudanças tanto ao professor regente quanto a escola, foi analisado qual a problemática nas aulas e sugestões cabíveis ao ambiente escolar.
Após as observações foi feito um trabalho de apoio direto ao professor regente, contendo também relatórios, expondo de maneira clara a situação dos alunos, professor e escola. Em seguida foi feito uma atuação com os alunos de forma a expor nossa opinião e sugestões aos alunos.
3. Referencial teórico
Segundo Ramirez apud Scarpato (2007) trabalhar com os conteúdos dos esportes na escola tem como pressuposto o aspecto de servir ao desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor, como individuo e a construção do conhecimento.
O esporte nas aulas de Educação Física deve estar segundo Kunz apud Darido e Rangel (2005) pedagogicamente transformado, esporte escolar tem como pressuposto o aspecto de servir ao desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor, e à construção do conhecimento. Nós educadores devemos permitir que as crianças descobrissem novos métodos de diversão e aprendizagem, pois brincadeiras exercidas por eles em casa já são realizadas cotidianamente, se nós educadores dermos atividades já executadas por eles, estaremos permitindo que eles fiquem estáticos, ou seja, que eles não aprendam nada de novo.
O esporte ajuda a ensinar conceitos importantes, como técnicas de modalidades variadas, sua história e a importância do trabalho em equipe. Além disso, garantem as condições para que todos os alunos tenham acesso ao esporte e, ao praticá-lo, desenvolvam suas competências técnicas e táticas, como também a habilidade de se relacionar em jogos coletivos e de solucionar situações-problema gradativamente mais complexas.
Na instituição escolar segundo Figueira (2008) a aula de Educação Física pode ser identificada como um espaço privilegiado para a construção de representações de corpos e dos valores que a eles se atribuem. Ali circulam discursos e práticas que educam os sujeitos tanto para a inclusão como para exclusão, para a competição e para a colaboração ou ainda para serem expressivos ou embotar sua expressividade. Através dos conteúdos que lhe são constituintes, ou seja, da ginástica, da dança, do esporte, das lutas, das acrobacias, entre outros, produzem-se e reproduzem-se valores que reafirmam ou questionam estas representações corporais.
Como benefício no desenvolvimento social Pereira et al, Apud Santos (2008) diz que devemos criar condições para que estabeleça relações com as pessoas e com o mundo; no desenvolvimento biológico, o conhecimento de seu corpo e de suas possibilidades; no desenvolvimento intelectual, contribuir para a evolução do cognitivo e no filosófico, contribuir para o autocontrole, para o questionamento e a compreensão do mundo.
Gifoni Apud Santos (2008) nos diz que mestres experientes sabem que a pratica da Educação Física nas escolas completa e equilibra o processo educativo, o que nem sempre sabem é que, entre todas as formas de exercício.
De acordo com Bickel, Marques e Santos (2012) o esporte possui um grande potencial de socializar indivíduos das mais diferentes classes, religiões, gêneros, entre tantas outras diferenças presentes na nossa sociedade. Através de uma partida de futebol na rua, de um jogo de vôlei na escola, um jogo de basquete na praça, pessoas se relacionam, fortalecem amizades, criam vínculos mesmo sem nunca terem se visto. A importância da prática esportiva em nossa sociedade vai além dos benefícios na saúde física do homem. Não importa se for uma competição, uma brincadeira ou parte da aula de Educação Física, a socialização com os demais está intimamente ligada ao jogo. Mesmo sendo um esporte individual, o praticante se relacionará, competirá com outros participantes, dividirá tristezas e alegrias.
As crianças e os adolescentes são influenciados de diversas formas na sociedade, pela internet, televisão, amigos, família, religião, entre tantas outras formas que contribuem para a formação de seu caráter, de sua índole, assim “também o esporte moderno pode ser interpretado como instituição ‘disciplinadora’ do corpo” de acordo com Bracht (2005). Corroborando com a idéia de que vários fatores influenciam na construção do ser humano, Chaves (2004) ressalta a importância de ficarmos atentos com os valores transmitidos para os nossos jovens. Devemos proporcionar-lhes uma reflexão crítica sobre aquilo que lhes é passado, pois os valores são introduzidos e podem contribuir para a construção de sua identidade, personalidade e do cidadão crítico ou alienado e passivo na sociedade, ou seja, um sujeito participativo ou um mero expectador da sociedade em que vive.
Bicker, Marques e Santos (2012), diz que a educação de valores tem como papel fundamental, formar o seu aluno para as diversas situações de sua vida. Através da Educação Física, pode-se trabalhar questões no esporte, na participação de atividades e brincadeiras que arremeterão para questões sociais. A honestidade em uma saída de bola, saber brincar sem roubar, jogar sem violência, são pontos que podem ser trabalhados pelo professor e, desta forma, relacionar estas situações que ocorrem durante a atividade com a vida de cada um. Chaves (2004) alerta que se a escola não se manifestar de forma antagônica a determinados desvalores passados aos alunos e ficar submissa e submetida a outros interesses que não tenham cunhos educativos, desvia-se da sua função prioritária de formar o cidadão íntegro, ético e consciente de suas ações. Do mesmo modo que o professor deve instigar seus alunos para a construção de valores que contribuirão para uma vida em sociedade de seus alunos, ele deve também estar atento quando desvalores começam a aparecer nas atividades durante sua aula. Chaves (2004) diz que frente à crise de valores, a escola se encontra em uma árdua tarefa de contestar essa situação caótica, trabalhando a vivência dos valores e das boas atitudes, por muitas vezes, na contramão da realidade social na qual vivemos. Caso se perceba que um aluno está tentando enganar o juiz, sendo violento ou sendo individualista, cabe ao professor intervir na atividade e apontar o modo certo de agir.
4. Resultados e discussão
Diante de um estudo de campo, foi analisada uma turma de 40 (quarenta) alunos cursando o 1° ano do Ensino Médio no Colégio Estadual em Aparecida de Goiânia. Podemos perceber através das aulas ministradas pela Professora regente, que os alunos se interessavam bastante pelos seus conteúdos propostos, que era de grande importância para seus conhecimentos sociais e pedagógicos.
Segundo Libâneo (1994) o incentivo à aprendizagem é o conjunto de estímulos que despertam nos alunos a sua motivação para aprender, de forma que suas necessidades, interesses, desejos, sejam canalizados para a tarefa de estudo.
Em nossas observações e co-rêgencias podemos observar que o senso critico dos alunos era aguçado a ponto de tornar os debates e discussões algo bem interessante. Assim que começamos a ministrar as regências programadas pelo estágio, solicitamos aos alunos uma mudança de vestimentas e calçados para um melhor desenvolvimento e conforto nas aulas praticas, algo que nos chamou a atenção, pois os mesmos argumentaram a não necessidade de roupas adequadas, por que, a professora regente nunca havia solicitado e nem se adequava com roupas e calçados para aulas praticas que raramente havia na rotina do colégio.
Partindo da realidade vivida pelos alunos, tivemos que conscientizá-los sobre a importância de adequar suas roupas e calçados para a participação nas aulas praticas que seriam ministradas pelo menos uma vez na semana. Além das conversas de conscientização, o objetivo destas aulas foi desenvolver os aspectos cognitivos, psicológicos, físicos e motores, trabalhando também a coletividade para manter a socialização entre os alunos.
Diante dos debates e discursos promovidos no final da aula, pedimos aos alunos suas opiniões sobre as aulas enfatizando sugestões para melhoria das aulas de Educação Física, direcionando com os seguintes assuntos: Trabalhos em grupos, sugestões de regras para jogos pré-desportivos, melhoria das aulas e uma proposta para melhoria do espaço físico.
Nota-se que as particularidades e características dos jogos esportivos coletivos permitem inúmeras e diferentes possibilidades de ensino-aprendizagem (VENDITTI JUNIOR; SOUSA, 2008), e os procedimentos e métodos de ensino utilizados em cada modalidade serão fundamentais no desenvolvimento das capacidades de resolução e superação de problemas que o jogo coloca para seus praticantes (LOVATTO; GALATTI, 2007). Assim, é importante que o método de ensino aplicado no ensino dos jogos coletivos estimule as potencialidades de resolução de problemas cognitivos e o comportamento moral dos alunos, como é o caso da pedagogia do esporte (BALBINO, 2001).
Segundo autor Oliveira Paes (2004) os esportes contribui para a educação das crianças e adolescentes, proporcionando reflexões a respeito de aspectos como cooperação, convivência, participação, inclusão, solidariedade, autonomia, entre outros.
Touraine (1998) defende a idéia de uma transformação da escola, onde ela não deva ter a função exclusiva de instruir, mas sim se preocupar com o ato de educar, e acima de tudo aumentar a capacidade dos indivíduos a ser sujeito.
Através de nossas pesquisas e avaliações as mudanças a serem adquiridas não foram totalmente satisfatórias devido à falta de infra-estrutura da escola, mais o empenho da professora regente, interesse e o aumento da participação dos alunos nas aulas foram de grande importância para um bom desenvolvimento e resultado nas regências. Pois não foi enfatizada a técnica rígida envolvidas na aprendizagem dos gestos motores solicitados com a pratica e sim estimulada uma pequena vivencia dos alunos com modalidades esportivas.
Freire (2003) aponta, em um estudo sobre pedagogia do esporte, que o processo de ensino deve ser mais importante que a aprendizagem dos gestos esportivos, uma vez que acima do ensino dos gestos técnicos, o professor deve seguir alguns princípios básicos, como ensinar esporte a todos, ensinar bem esporte a todos, ensinar mais que esporte a todos e ensinar a gostar de esporte.
De acordo com Barbosa et al parece ser fundamental o aprendizado dos gestos motores na caracterização das atividades esportivas, e mais, é essencial a prática desses gestos para a progressão, visando à apropriação das modalidades esportivas. Talvez a questão central relacione-se á contraposição entre a prática consciente e a prática alienada. As dimensões dos conteúdos colocam-se como chave importante para a orientação nesse sentido. Como sugestão para uma abordagem metodológica envolvendo as reflexões acima apresentadas, destaca-se a proposição de objetivos que também levem em consideração as dimensões dos conteúdos.
5. Considerações finais
Considerando uma boa participação dos alunos, que foi o que nos motivou na elaboração do projeto, percebemos que houve uma grande aceitação com os conteúdos aplicados durante as aulas e foi de grande importância para nossa experiência na escola.
Percebemos também que a vários motivos para o preconceito quanto ao esporte coletivo sendo que existem alunos que não gostam de se envolver diretamente com outros devido à diversidade, opinião e outros. Sendo este um dos motivos que no inicio dificultou a aplicação do conteúdo nas aulas de Educação Física.
Observamos que a ausência da coletividade nas escolas compromete com o desenvolvimento global dos alunos deixando de lado a questão da inclusão que pode ser conduzida nas aulas de Educação Física por estímulos bem orientados pelo professor.
Também ficou evidente na pesquisa apresentada que embora os jogos coletivos sejam alvo de resistência dos alunos é de grande importância a vivência nesta modalidade para uma visão mais critica sobre o assunto.
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