Diferenças sexuais nas variáveis antropométricas e posturais em iniciantes de um programa de força Diferencias sexuales en las variables antropométricas y posturales en iniciantes de un programa de fuerza |
|||
*Graduado em Educação Física, mestre em Ciências Médicas e doutorando em Ciências Médicas da Universidade Federal do Ceará ** Graduada em Educação Física, especialista em Educação Física para grupos especiais Mestranda em Ciências do Esporte pela Universidade Trás dos Montes e Alto Douro - UTAD |
Thiago Medeiros da Costa Daniele* Maria Tatiana de Lima Rocha** (Brasil) |
|
|
Resumo O objetivo deste estudo é analisar a prevalência das alterações posturais e das variáveis antropométricas em alunos sedentários iniciantes em um treinamento de força. 24 voluntários de ambos os sexos foram selecionados quando ingressavam em uma academia de ginástica na cidade de Fortaleza – CE, Brasil. A idade média foi de 32,7 ± 9,2 anos. Foi observado que 99% dos voluntários tinham algum desvio postural e que as variáveis antropométricas estudadas foram estatisticamente significantes entre os gêneros. A capacidade cardiorrespiratória e a qualidade de vida não foram relevantes para as diferenças por sexo. Novos estudos devem ser realizados a fim de buscar novos conhecimentos acerca das disfunções posturais e suas influências no sedentarismo compreendendo as diferenças específicas pelo sexo. Unitermos: Treinamento de força. Gênero. Sedentarismo. Variáveis antropométricas. Alterações posturais.
Abstract The objective of this study is to analyze the prevalence of postural changes and anthropometric variables in sedentary beginners students in a strength training. This was a cross-sectional pilot study with 24 volunteers of both sexes, mean age 32.7 ± 9.2 years, when selected were joining in a fitness center in the city of Fortaleza - CE, Brazil. The mean age was 32.7 ± 9.2 years. It was observed that the quality of life showed no significant differences in the areas of the gender. We found that 99 % of the volunteers had any postural deviation and anthropometric variables were statistically significant between genders. The cardiorespiratory fitness and quality of life were not relevant to gender differences. Further studies should be conducted to seek new knowledge about the postural dysfunctions and their influences on sedentary comprising specific differences by sex. Keywords: Strength training. Gender. Physical inactivity. Cardiorespiratory fitness. Anthropometric variables. Postural changes.
Recepção: 11/05/2014 – Aceitação: 18/08/2014.
|
|||
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 197, Octubre de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
1 / 1
Introdução
As alterações metabólicas e o excesso de gordura corporal na observado na população mundial coloca a atividade física como meio vital para a melhora na qualidade de vida e redução de problemas associados aos maus hábitos alimentares, como diabetes mellitus tipo 2, síndrome metabólica e hipertensão arterial ("Quality of life and hypertension. Where do we stand? New methods, new possibilities. Definition and measurement of quality of life from a medical perspective," 1990;"I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica," 2005;DANIELE et al., 2013), onde, a principal causa de doenças crônico-degenerativas é o sedentarismo (WORLD HEALTH ORGANIZATION CONSULTATION ON OBESITY, 2000).
Diversos estudos relatam comprometimentos, tanto funcionais como bioquímicos, associados ao excesso de gordura corporal (TIENGO et al., 2008; GONTZAS et al., 2000; YUSUF et al., 2004). O número de pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2 é um reflexo dessa epidemia que se tornou o sedentarismo (TUOMILEHTO et al., 2001). Casos de hipertensão (JAFAR et al., 2006) e doenças circulatórias são relatados por diversos estudos populacionais (JAFAR et al., 2006) e de casos-controles (YUSUF et al., 2004), o que mostra o aumento nos casos de morbidade e de mortalidade.
A atividade física está intimamente associada à redução do risco de doenças coronarianas (FAGARD e CORNELISSEN, 2007) e metabólicas (LAZAREVIC et al., 2006), o que proporciona melhoria na sensibilidade à insulina celular (WILLEY e SINGH, 2003), redução do percentual de gordura corporal (RICCI et al., 1982), dos níveis de lipídeos plasmáticos (JOHNSON et al., 1982) e melhora na capacidade cardiorrespiratória (VANCE et al., 2014) sendo, portanto, uma ferramenta eficaz e de grande importância no tratamento e na prevenção de doenças (PATE et al., 1995) como: depressão (PARK et al., 2004), distúrbios do sono(PHILLIPS e ANCOLI-ISRAEL, 2001) e melhora na qualidade de vida (SMITH, 2004).
No contexto clínico foi demonstrado que o treinamento físico melhora a função nervosa autonômica (SRIDHAR et al., 2010) e vasodilatadora endotelial, promovendo efeitos benéficos cardíacos e hormonais.
O consumo máximo de oxigênio (VO2máx) – uma medida objetiva da função cardiorrespiratória – caracteriza-se por uma variável de grande valor para determinar o estado da capacidade aeróbica do indivíduo, ou seja, sua capacidade de iniciar um treino de forma segura (NEDER e STEIN, 2006). Ainda há diversas limitações com as medidas dessas variáveis, tais como baixa reprodutibilidade devido às diversas formas de cálculo, e para a obtenção da maioria dessas, a necessidade da realização de um teste verdadeiramente máximo. Entretanto sua aplicabilidade é de grande importância para o profissional de educação física.
Metodologia
Trata-se de um estudo piloto do tipo observacional e descritivo de 24 alunos sedentários de ambos os sexos que iniciarão um treinamento de força com faixa etários entre 20 e 45 anos atendidos em uma academia de ginástica localizada na cidade de Fortaleza, Ceará. Os voluntários foram recrutados em um período de dois meses (janeiro e fevereiro de 2013). Foram excluídos aqueles que relataram comorbidades severas associadas, hospitalizações nos últimos 30 dias e os que não assinaram o termo de consentimento.
Todos os sujeitos agendaram uma avaliação física que era composta por: avaliação dos aspectos posturais, antropométricos, composição corporal e qualidade de vida. Todos os avaliados foram instruídos a não praticar atividades físicas no dia anterior e a apresentarem-se com roupas adequadas para a avaliação. Foi utilizado o programa de avaliação Sanny®.
O nível de atividade física foi avaliado pelo International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) (BASSETT, 2003); O sedentarismo foi definido como a ausência de atividades físicas por pelo menos 30 minutos por dia, seja em casa, no trabalho ou em outras atividades.
Para todas as análises antropométricos foram utilizadas as indicações de Wartenweiler et al. (WARTENWEILER et al., 1974); para massa corporal (MC, kg) foi utilizada uma balança antropométrica (marca Filizola®), para a estatura foi utilizado um estadiômetro (marca Sanny®), para as dobras cutâneas (mm) foi utilizado um plicômetro (marca Cescorf®) com escala de 1/10 mm.
Para as equações preditivas da gordura corporal utilizou-se do protocolo de Petroski com suas variações para sexo e idade (PETROSKI e PIRES- NETO, 1995). A avaliação postural foi realizada com um simetrógrafo da marca Sanny®. Os desvios posturais que sistematizamos para esse estudo foram: hiperlordose lombar, ombros assimétricos, ombros anteriorizados, ombros elevados, ombros deprimidos, pé plano, pé em pronação, rotação media da patela, joelhos em geno varo, geno valgo, geno flexo e geno recurvato.
A Avaliação da qualidade de vida foi realizada pela aplicação do WHOQOL que é uma escala tipo Likert composta por 26 questões separadas por quatro domínios como: físico, psicológico, social e ambiental. Há também um subitem que propõe um resultado total, cujos valores variam de 50 a 100, onde 50 seria o pior valor e 100 o melhor valor.
As análises descritivas foram apresentadas com a média± desvio padrão. O teste de Fisher foi utilizado para as variáveis categóricas, teste de Mann-Whtney para as variáveis contínuas e teste T de Student para a distribuição normal. Todos os dados foram sistematizados em um programa de estatísticas for Windows SPSS, versão 17,0. O nível de significância adotado foi de p < 0.05.
Todos foram voluntários a participar da pesquisa e assinaram o termo de consentimento de acordo com a Lei 196/96 do CNS.
Resultados
Dados clínicos e demográficos da população estudada estão explicitados na tabela 1. Foram analisados 24 indivíduos sedentários, destes, 12 (50%) eram do gênero masculino e 12 (50%) do sexo feminino. A idade dos voluntários variou entre 20 e 45 anos (32,7±9,2). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as idades dos voluntários em relação ao gênero (p=1,000). O Índice de Massa corporal (IMC) variou de 19,8 a 35,5 kg/m2 (27,5±4,2), sendo que os indivíduos do sexo masculino apresentaram maiores valores para o IMC (Homens= 29,9±3,3 kg/m2 e Mulheres= 25,0±3,5 kg/m2, p=0,002). A circunferência abdominal dos indivíduos variou de 68,0 a 127,0 cm (91,8±14,4), uma diferença estatisticamente significante foi relatada entre os gêneros (Homens= 99,2±13,1 cm e Mulheres=84,5±12,0 cm, p<0,003) (Tabela 2).
O percentual de gordura corporal (%GC) variou de 19 a 37% (28,96±4,5) e a massa magra variou de 63 a 81 kg (71,0±4,5). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os sexos nas duas variáveis analisadas (Masculino = 28,2±4,4 Vs. Feminino= 29,6±4,7, p=0,45) (Tabela 2).
No presente estudo foi observado que a qualidade de vida não apresentou diferenças significantes nos domínios do WHOOOQL entre os gêneros (Figura 1). A avaliação postural mostrou que 23 (99%) indivíduos apresentaram algum tipo de desvio postural. Não houve diferença estatisticamente significante quanto ao sexo para todas as variáveis posturais analisadas. Observou-se uma tendência para os casos de hiperlordose lombar no gênero feminino com a presença de quatro casos (P= 0,09). Quanto aos desvios nos membros superiores, não foram encontradas alterações quanto ao gênero para: ombros anteriorizados (p=0,59), deprimidos (p=1,000), elevados (p=1,000), assimétricos (p=0,98), cifose torácica (p=0,76), cabeça em rotação (p=0,47) e membros inferiores, como pé supinado, plano e em supinação, rotação medial da patela (p=1,000) e joelhos em geno varo, geno vago, geno recurvato e geno flexo (p=1,000).
Após uma regressão binária logística, foi observado que as alterações antropométricas mostraram relevantes quanto ao gênero, sugerindo que há uma possível associação entre esses dados e o dimorfismo sexual (Tabela 3).
As médias dos subitens analisados pelo questionário de qualidade de vida WHOOQOL mostraram-se indiferentes quanto às análises por gênero (Figura 1).
Discussão
As alterações antropométricas sugerem que os indivíduos que buscam um treinamento de força encontram-se em sobrepeso, avaliados pelo estado nutricional (IMC) e risco coronariano em ambos os sexos (Circunferência abdominal). Esses resultados corroboram estudos anteriores que mostram a prevalência de obesidade na população atual, principalmente em virtude dos maus hábitos de vida (Formiguera, 2004: 159; Friedrich, 2002: 141), o que, provavelmente seja o principal motivo da procura por iniciar um treinamento.
As alterações posturais encontradas no ser humano mostram-se como responsável por diversos problemas no dia a dia, como percepção maior a dor e alterações na saúde mental, como maiores índices de depressão e ansiedade e, em casos mais severos, limitações físicas e sociais.
Foi constatado que quase todos os indivíduos que iniciarão um treino de força apresentam alguma alteração postural, seja na região superior ou inferior do corpo, mostrando a necessidade de uma maior preocupação por parte do profissional de educação física quando iniciar um treinamento, visto que a avaliação física realizada antes de iniciar um programa de atividade física é um método sensível para a detecção de desvios posturais (SILVA et al., 2005) e devem ser altamente recomendados para evitar problemas futuros ou o agravamento de situações posturais já existentes (TRIBASTONE, 2001). Apesar de todos os indivíduos serem sedentários, não foram encontrados desvios posturais caracterizados com alguma doença específica, o que podemos sugerir que as alterações posturais observados podem ter origem nos hábitos posturais deletérios da população.
Diversos estudos concluíram que o exercício físico é uma terapia para um bom controle postural (HRYSOMALLIS e GOODMAN, 2001), trazendo benefícios para a saúde metal (GALPER et al., 2006) e melhorando a qualidade de vida geral de seu praticante (SMITH e MCFALL, 2005). Os subitens da qualidade de vida foram satisfatórios em todos os voluntários, não havendo diferenças significantes entre os sexos, o que nos leva a crer que a reduzida idade dos participantes foi um fator determinante para os resultados encontrados.
A ação de um plano uma educação postural correta necessita da atuação de diferentes profissionais. Sabe-se que as condições socioculturais e financeiras de um país favorecem esse tipo de incentivo para a população. Devemos considerar que um programa de reeducação postural não é realizado a curto prazo e sim com metas de médio a longo prazo.
Nesse estudo não foi considerado se o voluntário já havia feito outro tipo de avaliação ou se já havia algum diagnóstico dado por outro avaliador.
A condição de sedentarismo proposto pelo nosso estudo foi de três meses, a contar do dia da avaliação física sem a prática de exercícios físicos. Infelizmente não foi relatado, ou relacionado à inclusão do aluno em um programa de treinamento anterior.
Após realizar uma regressão logística, as variáveis antropométricas mantiveram-se no modelo proposto pelo nosso estudo, propondo que as análises antropométricas podem melhor predizer sobre os avaliandos diferenciando-os pelo gênero.
Algumas limitações do nosso estudo não permitiram as análises bioquímicas dos indivíduos para uma melhor averiguação dos dados propostos.
Conclusão
Podemos concluir que a avaliação física e postural antes de iniciar um programa de exercícios físicos são as estratégias mais sensíveis para a detecção de desvios posturais e possíveis tratamentos visto que 99% dos avaliados apresentaram algum dos desvios posturais analisadas. Observou-se também que havia diferença estatisticamente significante entre os sexos e os índices antropométricos, confirmando a sensibilidade dos testes de avaliação física para a detecção de comorbidades. Novos estudos devem ser realizados a fim de buscar novos conhecimentos acerca das disfunções posturais e suas influências no sedentarismo compreendendo as diferenças específicas pelo sexo.
Referências
BASSETT, D.R. International physical activity questionnaire: 12-country reliability and validity. Med Sci Sports Exerc, v. 35, n. 8, p. 1396. 2003.
DANIELE, T.M., DE BRUIN, V.M., DE OLIVEIRA, D.S., POMPEU, C.M. and FORTI, A.C. Associations among physical activity, comorbidities, depressive symptoms and health-related quality of life in type 2 diabetes. Arq Bras Endocrinol Metabol, v. 57, n. 1, p. 44-50. 2013.
FAGARD, R.H. and CORNELISSEN, V.A. Effect of exercise on blood pressure control in hypertensive patients. Eur J Cardiovasc Prev Rehabil, v. 14, n. 1, p. 12-7. 2007.
GALPER, D.I., TRIVEDI, M.H., BARLOW, C.E., DUNN, A.L. and KAMPERT, J.B. Inverse association between physical inactivity and mental health in men and women. Med Sci Sports Exerc, v. 38, n. 1, p. 173-8. 2006.
HRYSOMALLIS, C. and GOODMAN, C. A review of resistance exercise and posture realignment. J Strength Cond Res, v. 15, n. 3, p. 385-90. 2001.
I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica. Arq Bras Cardiol, v. 85, n. Suppl I, p. 1-2. 2005.
JAFAR, T.H., CHATURVEDI, N. and PAPPAS, G. Prevalence of overweight and obesity and their association with hypertension and diabetes mellitus in an Indo-Asian population. CMAJ, v. 175, n. 9, p. 1071-7. 2006.
JOHNSON, C.C., STONE, M.H., LOPEZ, S.A., HEBERT, J.A., KILGORE, L.T. and BYRD, R.J. Diet and exercise in middle-aged men. J Am Diet Assoc, v. 81, n. 6, p. 695-701. 1982.
LAZAREVIC, G., ANTIC, S., CVETKOVIC, T., VLAHOVIC, P., TASIC, I. and STEFANOVIC, V. A physical activity programme and its effects on insulin resistance and oxidative defense in obese male patients with type 2 diabetes mellitus. Diabetes Metab, v. 32, n. 6, p. 583-90. 2006.
NEDER, J.A. and STEIN, R. A simplified strategy for the estimation of the exercise ventilatory thresholds. Med Sci Sports Exerc, v. 38, n. 5, p. 1007-13. 2006.
PARK, H., HONG, Y., LEE, H., HA, E. and SUNG, Y. Individuals with type 2 diabetes and depressive symptoms exhibited lower adherence with self-care. J Clin Epidemiol, v. 57, n. 9, p. 978-84. 2004.
PATE, R.R., PRATT, M., BLAIR, S.N., HASKELL, W.L., MACERA, C.A., BOUCHARD, C., BUCHNER, D., ETTINGER, W., HEATH, G.W., KING, A.C. and ET AL. Physical activity and public health. A recommendation from the Centers for Disease Control and Prevention and the American College of Sports Medicine. JAMA, v. 273, n. 5, p. 402-7. 1995.
PETROSKI, E.L. and PIRES-NETO, C.S. Validação de equações antropométricas para a estimativa da densidade antropométrica para a estimativa da densidade corporal em mulheres. Rev Bras de Atv Fis & Saúde, v. 1, n. 2, p. 65-73. 1995.
PHILLIPS, B. and ANCOLI-ISRAEL, S. Sleep disorders in the elderly. Sleep Med, v. 2, n. 2, p. 99-114. 2001.
Quality of life and hypertension. Where do we stand? New methods, new possibilities. Definition and measurement of quality of life from a medical perspective. Scand J Prim Health Care Suppl, v. 1, n., p. 5-96. 1990.
RICCI, G., LAJOIE, D., PETITCLERC, R., PERONNET, F., FERGUSON, R.J., FOURNIER, M. and TAYLOR, A.W. Left ventricular size following endurance, sprint, and strength training. Med Sci Sports Exerc, v. 14, n. 5, p. 344-7. 1982.
SILVA, A.S., SOUSA, M.S.C., MORAIS, E.R.M., SILVA, J.M.F.L., CANUTO, P.S., NETO, A.A.N. and PONTES, L.M.P. PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES POSTURAIS PARA PRESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE EXERCÍCIOS EM ACADEMIAS DE GINÁSTICA - PB. Rev S. aúde Com, v. 1, n. 2, p. 1241- 33 2005.
SMITH, D.W. The population perspective on quality of life among Americans with diabetes. Qual Life Res, v. 13, n. 8, p. 1391-400. 2004.
SMITH, D.W. and MCFALL, S.L. The relationship of diet and exercise for weight control and the quality of life gap associated with diabetes. J Psychosom Res, v. 59, n. 6, p. 385-92. 2005.
SRIDHAR, B., HALEAGRAHARA, N., BHAT, R., KULUR, A.B., AVABRATHA, S. and ADHIKARY, P. Increase in the heart rate variability with deep breathing in diabetic patients after 12-month exercise training. Tohoku J Exp Med, v. 220, n. 2, p. 107-13. 2010.
TIENGO, A., FADINI, G.P. and AVOGARO, A. The metabolic syndrome, diabetes and lung dysfunction. Diabetes Metab, v. 34, n. 5, p. 447-54. 2008.
TRIBASTONE, F. Tratado de Exercícios Corretivos Aplicados e Reeducação Motora Postural. São Paulo: Manole; 2001. v., n., p. 2001.
TUOMILEHTO, J., LINDSTROM, J., ERIKSSON, J.G., VALLE, T.T., HAMALAINEN, H., ILANNE-PARIKKA, P., KEINANEN-KIUKAANNIEMI, S., LAAKSO, M., LOUHERANTA, A., RASTAS, M., SALMINEN, V. and UUSITUPA, M. Prevention of type 2 diabetes mellitus by changes in lifestyle among subjects with impaired glucose tolerance. N Engl J Med, v. 344, n. 18, p. 1343-50. 2001.
VANCE, D.D., CHEN, G.L., STOUTENBERG, M., MYERBURG, R.J., JACOBS, K., NATHANSON, L., PERRY, A., SEO, D., GOLDSCHMIDT-CLERMONT, P.J. and RAMPERSAUD, E. Cardiac performance, biomarkers and gene expression studies in previously sedentary men participating in half-marathon training. BMC Sports Sci Med Rehabil, v. 6, n. 1, p. 6. 2014.
VGONTZAS, A.N., PAPANICOLAOU, D.A., BIXLER, E.O., HOPPER, K., LOTSIKAS, A., LIN, H.M., KALES, A. and CHROUSOS, G.P. Sleep apnea and daytime sleepiness and fatigue: relation to visceral obesity, insulin resistance, and hypercytokinemia. J Clin Endocrinol Metab, v. 85, n. 3, p. 1151-8. 2000.
WARTENWEILER, J., HESS, A. and WUEST, R. Anthropologic and performance. In: Larson LA. Fitness, health and work capacity. International standard for assessment. New York: Macmilam Publising Co., v., n., p. 1974.
WILLEY, K.A. and SINGH, M.A. Battling insulin resistance in elderly obese people with type 2 diabetes: bring on the heavy weights. Diabetes Care, v. 26, n. 5, p. 1580-8. 2003.
WORLD HEALTH ORGANIZATION CONSULTATION ON OBESITY. Obesity: preventing and managing the global epidemic. World Health Organ Tech Rep Ser, v. 894, n., p. i-xii, 1-253. 2000.
YUSUF, S., HAWKEN, S., OUNPUU, S., DANS, T., AVEZUM, A., LANAS, F., MCQUEEN, M., BUDAJ, A., PAIS, P., VARIGOS, J. and LISHENG, L. Effect of potentially modifiable risk factors associated with myocardial infarction in 52 countries (the INTERHEART study): case-control study. Lancet, v. 364, n. 9438, p. 937-52. 2004.
Outros artigos em Portugués
Búsqueda personalizada
|
|
EFDeportes.com, Revista
Digital · Año 19 · N° 197 | Buenos Aires,
Octubre de 2014 |