Atividade física na velhice: uma oportunidade para qualidade de vida La actividad física en la vejez: una oportunidad para la calidad de vida Physical activity in old age: an opportunity for quality of life |
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*Professor Especialista em Atividade Física para Grupos Especiais na Faculdade da Cidade de Salvador, Bacharel em Educação Física na Universidade Católica do Salvador – UCSAL Licenciado em Educação Física na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul – PUC-RS ***Professor Doutor em Educação pela UFBA, Livre Docente em Educação Física pela AWU/USA Professor da UNIJORGE e Membro do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia |
Rodrigo Rodrigues Schnadelbach* rodrigo.schnadelbach@gmail.com Hélio José Bastos Carneiro de Campos** (Brasil) |
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Resumo O processo de envelhecimento vem sendo fruto de diversos estudos, mediante o fenômeno global que é o crescente aumento de pessoas mais idosas. O objetivo deste trabalho é identificar os benefícios que a atividade física pode trazer para os idosos, quando realizada regularmente e de forma adequada. Tentamos apresentar benefícios que, de alguma forma, estão mais relacionados com o propósito de melhorar o condicionamento físico, a qualidade de vida e saúde do indivíduo que está envelhecendo através da pratica ou adesão a um programa de atividades físicas. A metodologia aplicada elaboração do estudo foi a revisão bibliográfica e documental. Concluímos que um estilo de vida mais ativo fisicamente proporciona uma velhice mais independente e sadia. Unitermos: Envelhecimento, Atividade física, Qualidade de vida. Saúde.
Abstract The aging process has been the result of several studies by the global phenomenon that is the increasing number of older people. The objective of this work is to identify the benefits that physical activity can bring to the elderly, when performed regularly and properly. We try to provide benefits that somehow are more related to the purpose of improving physical fitness, quality of life and health of the individual who is aging through practice or adherence to a physical activity program. The methodology applied study design was a literature and document review. We conclude that a style more physically active lifestyle offers a more independent and healthy old age. Keywords: Aging. Physical activity. Quality of life. Health.
Recepção: 22/06/2014 – Aceitação: 20/09/2014.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 197, Octubre de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
Estima-se que a cada 10 indivíduos no mundo um tenha mais de 60 anos, idade acima da qual é considerado idoso, segundo a Organização Mundial da Saúde (NOBREGA et al., 1999). Em 2025 serão dois bilhões de pessoas com mais de sessenta anos em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (BRASIL, 2005). Apesar de a população mundial estar vivendo mais se pode questionar a qualidade de vida destes anos adicionais, pois muitas pessoas ainda associam saúde apenas à ausência de doenças ou enfermidades. Desde 1997 a Organização Mundial de Saúde, define saúde como um estado de bem estar, físico, mental e social, e não a função de ausência de doenças ou enfermidades. Além disso, ultimamente a noção de saúde tem integrado o conceito de qualidade de vida (PITANGA, 2005).
Desta forma, a mudança na estrutura etária da população, cria novos desafios gerados pelo envelhecimento de sua população (CARVALHO & WONG, 1999). Estes desafios estão diretamente relacionados com a saúde e o bem-estar dessa faixa etária da população, onde começam a desencadear-se uma serie de doenças crônicas degenerativas e demais enfermidades, as quais podem ser fruto de herança genética, ou resultado de um estilo de vida pouco ativo. As doenças ligadas ao processo do envelhecimento levam a um dramático aumento dos custos assistenciais de saúde, além de importante repercussão social, com grande impacto na economia dos países (NOBREGA et al., 1999). A senilidade é uma etapa da vida para a qual se deve preparar física e psicologicamente, de forma a vivê-la da melhor maneira possível. Envelhecer com saúde deve ser uma meta a ser alcançada e sem dúvida uma preocupação para as autoridades governamentais.
O objetivo deste estudo é evidenciar aspectos do envelhecimento e os benefícios que a atividade física (AF) pode promover na qualidade de vida do público idoso, atuando até mesmo sobre alguns fatores genéticos do envelhecimento.
A metodologia aplicada neste estudo foi baseada nos procedimentos técnicos de revisão bibliográfica e documental (GIL, 2000). Incidindo em um estudo de revisão da bibliografia, com abordagem narrativa, utilizando-se, para isso, a busca de informações bibliográficas em bases eletrônicas do Portal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), e nas bases de dados eletrônicas Literatura Internacional em Ciências da Saúde (Medline), Biblioteca Cochrane e Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Literatura da América Latina e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs).
Alguns comprometimentos morfofisiológicos
O envelhecimento é um processo que se inicia no nascimento. Pode ser definido como a perda progressiva das capacidades fisiológicas, um processo irreversível e implacável aos seres vivos, que ocorre durante toda a vida, do nascimento à morte (ROBERGS e ROBERTS, 2002; NOBREGA et al., 1999; PONTE, 1996). Essa perda progressiva das capacidades funcionais afeta todo o organismo gradualmente, e de forma variável entre os indivíduos (TRUCCOLO, 2002; VITORELLI, PESSINI e SILVA, 2005).
O decréscimo das funções biológicas e morfológicas do organismo pode ser observado na redução do fluxo renal, do débito cardíaco, da tolerância à glicose, da capacidade vital dos pulmões, da massa corpórea e da imunidade celular (VITORELLI, PESSINI e SILVA, 2005).
O envelhecimento dos tecidos é resultado das mudanças das células renováveis para não renováveis, com uma diminuição marcada da capacidade de regeneração celular (ROBERGS e ROBERTS, 2002; MCARDLE, 2005).
O avançar da idade provoca no sistema cardiovascular, em condições de repouso, um aumento da pressão arterial, atribuído principalmente a uma menor elasticidade das artérias, uma diminuição das funções sistólica e diastólica, com um aumento da fase de contração e de relaxamento, causando uma redução do volume de ejeção (ROBERGS e ROBERTS, 2002). Existe de fato uma relação estreita entre as incapacidades cardíacas e o aumento da idade, mas as três condições mais frequentes dessas incapacidades em pessoas com mais de 65 anos são artropatias, hipertensão arterial sistêmica e cardiopatias (ZIMERMAN, 2000).
A capacidade respiratória cai pela metade em relação ao adulto jovem, o que pode levar o idoso a sentir-se limitado em sua capacidade de realizar atividades (KAMINSKY, 2006; FLECK e KRAEMER, 1999). O tempo de resposta frente a um estímulo aumenta, enquanto o desempenho na capacidade de realizar movimentos simples e complexos diminui (ROBERGS e ROBERTS, 2002). Essas alterações ocorrem em consequência da redução da velocidade da condução nervosa, que decaí 10 % com o aumento da idade, bem como a queda de 40% no número de axônios regulares (MCARDLE, 2005).
O sistema endócrino perde a capacidade de alterar as concentrações de repouso dos hormônios anabólicos (FLECK e KRAEMER, 1999), acompanhado por uma redução da massa muscular e aumento da gordura corporal (ARAUJO, 2010). O ganho no peso corporal e o acúmulo da gordura corporal parecem resultar de um padrão programado geneticamente, de mudanças na dieta e no nível de atividade física, relacionados com a idade ou a uma interação entre esses fatores (OLIVEIRA, PEREIRA e MATSUDO, 1998). Esse declínio gradativo da força e da massa músculo esquelético que ocorre com o avanço da idade, também conhecido como sarcopenia, produz consequências significativas sobre a capacidade funcional do indivíduo (MAZZEO et al., 1998), especialmente sobre sua mobilidade (MAZZEO et al., 1998).
A ocorrência de sarcopenia foi associada, em ambos os sexos, a três a quatro vezes mais chances de incapacidade física, independentemente da idade, sexo, raça, nível sócio-econômico, doenças crônicas (OLIVEIRA, PEREIRA e MATSUDO, 1998). Cerca de 70% dos acidentes de pessoas idosas podem ser atribuídos a uma redução da sua capacidade de coordenação e à redução de atividades como andar, correr e saltar (WEINECK, 1999). Outros fatores também podem contribuir para a perda de força muscular e da sua potência, como o acúmulo de doenças crônicas, uso de medicamentos, atrofia por desuso e outras complicações devido ao mau funcionamento do organismo (FLECK e KRAEMER, 1999).
Todas estas alterações influenciam o declínio da aptidão física, ou seja, levam à redução das capacidades motoras, força, flexibilidade, velocidade e agilidade, dificultando a realização das atividades diárias e a manutenção de um estilo de vida saudável. Essa diminuição de tais valências motoras promove uma serie de transformações no organismo em relação ao seu funcionamento e estados de condicionamento, que consequentemente facilitam a aparição de doenças crônicas, que contribuem mais ainda para o processo de envelhecimento.
Declínio das forças morais
À medida que aumenta a idade cronológica e ocorre a aposentadoria às pessoas se tornam menos ativas na sociedade, suas capacidades físicas diminuem, e as alterações psicológicas e emocionais que acompanham a idade (sentimento de velhice, estresse, depressão) influenciam ainda mais a diminuição das atividades físicas. A depressão consiste em uma enfermidade mental frequente no idoso, associada a elevado grau de sofrimento psíquico (PACHECO, 2002).
Enfermidades crônicas e incapacitantes também constituem fatores de risco para depressão. Sentimentos de frustração perante os anseios de vida não realizados e a própria história do sujeito marcada por perdas progressivas - do companheiro, dos laços afetivos e da capacidade de trabalho - bem como o abandono, o isolamento social, a incapacidade de reengajamento na atividade produtiva, a ausência de retorno social do investimento escolar, a aposentadoria que mina os recursos mínimos de sobrevivência, são fatores que comprometem a qualidade de vida e predispõem o idoso ao desenvolvimento de depressão (PACHECO, 2002).
Portanto, a velhice saudável não depende só de fatores biológicos, mas também de fatores psicológicos, como laços afetivos satisfatórios, tolerância ao estresse, espontaneidade e otimismo. Para Pereira e cols. (2004) o envelhecimento depende significativamente do estilo de vida e não é uniforme, pois o organismo envelhece como um todo, ao passo que seus órgãos, tecidos, células e estruturas subcelulares apresentam desgaste diferenciado com o passar da idade.
Benefícios que a atividade física promove na velhice
A queda da aptidão física com o envelhecimento é um fato inexorável, que se inicia de maneira gradativa, ao redor da quinta década de vida (MATSUDO, MATSUDO e BARROS NETO, 2000a). Entretanto, vários outros estudos, apontam para os benefícios dos programas de exercícios físicos para idosos, como medida profilática importante no sentido de preservar e retardar ao máximo os efeitos do envelhecimento sobre a aptidão física.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (WHO, 1997), a idade de 50 anos é um marco para se beneficiar com a prática regular da AF, reconhecida por seus efeitos saudáveis nos praticantes (KAMINSKY, 2006; MOREIRA, 2001) e, atualmente, é consenso que o estilo de vida fisicamente ativa é inversamente associado a uma variedade de enfermidades e morbidades (PITANGA, 2005).
A AF está associada também com uma melhor mobilidade, capacidade funcional e qualidade de vida durante o envelhecimento (MATSUDO, MATSUDO e BARROS NETO, 2000b MANIDI e MICHEL, 2001; FERREIRA et al., 2005; MATSUDO, 2006), exerce efeito positivo na preservação da saúde, parecendo ser muito benéfica tanto na prevenção quanto no tratamento de doenças como aterosclerótica coronariana, hipertensão arterial sistêmica, acidente vascular encefálico, doença vascular periférica, obesidade, diabetes melito tipo II, osteoporose e osteoartrose, câncer de cólon, mama, próstata e pulmão, ansiedade e depressão (CARVALHO, 1996; MANIDI e MICHEL, 2001; SILVA e LIMA, 2002; SANTIS, 2004; PITANGA, 2005; MATSUDO, 2006). Um programa de exercício físico regular, de intensidade moderada, auxilia no controle glicêmico do indivíduo com Diabetes Mellitus Tipo 2, tratado ou não com insulina, melhora os níveis de lipídios plasmáticos, principalmente diminuindo significativamente os triglicerídeos e aumentando o HDL, mas sem alteração significativa no Colesterol Total e o LDL (SILVA e LIMA, 2002).
A sarcopenia é outra doença que também pode ser consideravelmente minimizada, e talvez até revertida por um treinamento físico que inclua exercícios de fortalecimento muscular (ARAÚJO, 2010; FERREIRA et al., 2005). A prática de exercício físico, além de combater o sedentarismo, contribui de maneira significativa para a manutenção da aptidão física do idoso, das suas capacidades funcionais, como andar ou agachar, por exemplo, ajudando assim na manutenção da saúde. Basicamente, pode-se dizer que o estilo de vida das pessoas é um fator determinante sobre varias doenças.
Segundo Farinatti (2002), a contribuição da AF no contexto do envelhecimento, residiria mais nos aspectos funcional e epidemiológico do que em uma ação direta sobre os mecanismos que reagiriam à senescência de forma geral. Ou seja, a AF não age sobre o processo de degeneração das células, mas sim na manutenção da autonomia de ação e prevenção de doenças.
Os benefícios da prática de AF para os idosos vão além dos fisiológicos, também se refletem psicologicamente e sociamente, isto é, estão relacionados com o aumento da autoestima e socialização dos indivíduos com idade mais avançada, contribuindo para minimizar os sintomas de solidão e depressão ocasionados pela pouca valorização, garantindo aos idosos uma melhor saúde mental (VIEIRA e VIDIGAL, 2002). A AF orientada (exercícios), em termos gerais, melhora o humor devido à liberação de endorfina, hormônio que causa sensação de bem estar, relaxa o sistema músculo-esquelético, reduz a ansiedade e o estresse, aumenta a funcionalidade do sistema imunológico acarretando em benefícios cardiovasculares, e facilita o controle da obesidade (BENEDETTI et al., 2003).
Para Nóbrega e cols. (1999) a treinabilidade do idoso, isto é, a capacidade de adaptação fisiológica ao exercício, não difere da de indivíduos mais jovens. Portanto, a prática regular de exercícios e ou atividades desportivas é um excelente instrumento de saúde em qualquer faixa etária, em especial em indivíduos acima de 50 anos, pois proporciona uma melhora considerável das valências físicas como força, resistência, agilidade e a flexibilidade. A prática regular de exercícios físicos pelos idosos diminui a incidência de quedas, o risco de fraturas (ARAÚJO, 2010), especialmente os exercícios nos quais se sustenta o próprio peso e os exercícios de força, que promovem maior fixação de cálcio nos ossos, auxiliando na prevenção e no tratamento da osteoporose. A prática regula de exercícios reduz a mortalidade em portadores de doença de Parkinson e de outras doenças neurológicas, como esclerose múltipla e doença de Alzheimer (NÓBREGA et al., 1999). A melhoria do bem estar psicológico, orgânico e físico de idosos pode ser adquirida com a prática constante e adequada de atividades físicas melhorando a autonomia e a independência, o que irá se refletir em uma melhor autoimagem e autoestima dos idosos (VIEIRA e VIDIGAL, 2002; BENEDETTI et al., 2003).
Os estudos de Truccolo et al. (2002) mostram que um programa regular de atividade física, com exercícios específicos para os idosos, promoveu uma melhora considerável da agilidade e da flexibilidade deste público. Quando prescrito de forma adequada o exercício pode melhorar a aptidão física, prevenir e auxiliar no tratamento de diversas doenças, trazendo diversos benefícios a curto e longo prazo (NAHAS, 2001), porém a realização de exercícios físicos de forma inadequada pode ocasionar sérios problemas para os praticantes (DANTAS et al., 2000). Programas de exercícios físicos para pessoas com idade avançada têm resultados positivos (MOREIRA, 2001; BENEDETTI et al., 2003), sendo possível realizar trabalho físico até mesmo com pessoas debilitadas, melhorando a sua condição física, imagem corporal e autoestima. Entretanto, programas de atividade física para idosos devem ser precedidos de avaliação médica e acompanhados por equipe multidisciplinar, formada por profissionais da área da saúde, que venha a contemplar os diferentes componentes da aptidão física, incluindo exercícios aeróbicos, de força muscular, de flexibilidade e de equilíbrio (KAMINSKY, 2006).
Tabela 1. Os benefícios da prática de atividade física durante o envelhecimento
Desta forma, é importante que os profissionais da área de saúde combatam o sedentarismo, incluindo em sua anamnese questionamentos específicos sobre atividade física regular, desportiva ou não, conscientizando as pessoas a esse respeito e estimulando o incremento da atividade física, através de atividades informais e formais. Os governos, em seus diversos níveis, devem considerar a atividade física como questão fundamental de saúde pública, divulgando as informações relevantes a seu respeito, e implementando programas de prática de exercícios orientada por profissionais habilitados. As entidades profissionais e científicas e os meios de comunicação, enfim as forças organizadas da sociedade, também devem contribuir para a redução da incidência do sedentarismo e a massificação da prática orientada de exercícios físicos.
Considerações finais
Com o aumento da expectativa de vida a nível global se faz necessário que se amplie a preocupação entre profissionais da saúde na busca de melhor qualidade de vida. A prática de atividades físicas influencia não só no bem estar e a qualidade de vida dos idosos praticantes, mas também age na preservação e reabilitação da saúde, contribuindo para o equilíbrio do metabolismo e, portanto reduz os riscos de desenvolvimento de diversas doenças crônicas e degenerativas. É importante ressaltar que a atividade física além de amenizar o declínio das capacidades físicas pode agir na prevenção, mostrando se uma importante ferramenta de manutenção da saúde.
A promoção da saúde através da atividade física previne a dependência, sendo um estímulo para o bem-estar dos idosos, provendo uma melhor qualidade de vida. Defendemos o desenvolvimento de programas regular de atividade física para pessoas com idade mais avançada, incentivado pelas autoridades governamentais, tornando assim a atividade física um hábito contínuo na vida dos mesmos. É de fundamental importância que os idosos aliem ao seu estilo de vida a prática da atividade física, hábitos saudáveis e informações úteis e favoráveis para a conservação e prevenção de sua saúde. É importante que os profissionais da área da saúde, principalmente os profissionais de educação física, alertem e orientem seus pacientes e/ou alunos sobre os benefícios que a atividade física pode trazer a eles na velhice, propiciando uma melhor qualidade de vida.
Referências
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