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Efeito de uma ação educativa no estado nutricional 

de adolescentes de uma escola privada de São Paulo

Efecto de una actividad educativa en el estado nutricional de los adolescentes en una escuela privada de Sao Paulo

Effect of an educational action on nutritional status of adolescents in the private school in São Paulo

 

*Nutricionista pelo Centro Universitário Adventista de São Paulo

**Discente do Curso de Graduação em Nutrição do Centro

Universitário Adventista de São Paulo (UNASP)

***Docente do Curso de Nutrição e do Mestrado em Promoção da Saúde

do Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP)

(Brasil)

Cristiane Barros Lima*

Samanta Kerolly Beck* | Leticia Graziela de Bortoli*

Rebeca Lima e Silva** | Bárbara Rodrigues Soares**

Marcia Maria Hernandes de Abreu de Oliveira Salgueiro***

marciasalgueironutricionista@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Objetivo: verificar o efeito de uma ação educativa no estado nutricional de alunos do ensino fundamental II de uma escola privada na zona sul de São Paulo. Material e métodos: trata-se de um estudo de intervenção, onde participaram 87 alunos em 2010 e 70 em 2011 com idade entre 10 e 15 anos. Para a avaliação antropométrica utilizou-se as medidas de peso e estatura que foram coletadas na ficha de avaliação física preenchida anualmente pelos educadores físicos responsáveis. Para o cálculo do Índice de Massa Corporal/Idade foi utilizado o programa World Health Organization Anthro Plus, que forneceu os valores em forma de percentis. A intervenção foi realizada por meio de oficina culinária para estimular o consumo de lanche saudável no intervalo. Resultados: em 2010 houve prevalência de eutrofia (65,5%), acompanhada do excesso de peso 33,3% (sobrepeso e obesidade), enquanto em 2011 observou-se diminuição do excesso de peso (22,8%) e aumento na eutrofia (75,7%). Conclusão: conclui-se que ocorreu diminuição do excesso de peso (sobrepeso e obesidade) entre os adolescentes avaliados. Sendo assim, percebe-se a necessidade de trabalhos que visem à saúde do público adolescente, que possam ser realizados por meio de ações educativas que os auxiliem a fazer melhores escolhas alimentares.

          Unitermos: Adolescente. Antropometria. Educação alimentar e nutricional.

 

Resumen

          Objetivo: verificar el efecto de una actividad educativa en el estado nutricional de alumnos de segundo nivel de educación primaria en una escuela privada de la zona sur de Sao Paulo. Método: se trata de un estudio de intervención donde colaboraran 87 alumnos en 2010 y 70 en 2011 con edad entre 10 a 15 años. Para la evaluación antropométrica se utilizaron las medidas de peso y estatura que fueran recogidas reunidas para evaluación física realizadas anualmente por educadores físicos responsables. Para el cálculo del índice de masa corporal/edad fue utilizado el programa World Health Organization Anthro Plus, que proporcionó los valores en aspecto/forma de percentiles. La intervención se realizó por medio de un taller de cocina para el estímulo del consumo de una merienda saludable en el recreo. Resultados: en el año 2010 la prevalencia fue de eutrofia (65,5%), acompañado del exceso de peso 33,3% (sobrepeso y obesidad); durante el año 2011 fue observada una reducción del exceso de peso (22,8%) y aumento en la eutrofia (75,7%). Conclusión: resultó en una reducción del exceso de peso (sobrepeso y obesidad) entre los adolescentes evaluados. Así, se percibe la necesidad de trabajos destinado a la salud del público adolescente, que puede ser realizado por medio de una actividad educativa que les ayudará a hacer una mejor elección de alimentos.

          Palabras clave: Adolescente. Antropometría. Educación alimentaria y nutricional.

 

Abstract

          Objective: to determine the effect of an educational nutritional status of primary school students of an elementary private school in the south region of São Paulo. Material and Methods: this is an intervention study, which involved 87 students in 2010 and 70 in 2011 aged 10 and 15 years. For anthropometric assessment was used to measure weight and height were collected in the form of physical assessment completed annually by physical educators responsible. To calculate the Body Mass Index / Age program was used World Health Organization Anthro Plus, which provided the values ​​in the form of percentiles. The intervention was performed by culinary workshop to encourage consumption of healthy snack in between classes. Results: in 2010 there was a prevalence of normal weight (65.5%), followed by the 33.3% excess weight (overweight and obesity), while in 2011 there was a reduction of overweight (22.8%) and increased normal weight (75.7%). Conclusion: we conclude that there was a decrease of excess weight (overweight and obesity) among adolescents evaluated. Thus, we see the need to work with the aim of teenager public health, which may be performed by means of educational activities that help them make better food choices.

          Keywords: Adolescent. Anthropometry. Food and nutrition education.

 

Recepção: 23/05/2014 – Aceitação: 12/08/2014.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 197, Octubre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    Em diversos países do mundo, incluindo o Brasil tem aumentado o predomínio de obesidade em crianças e adolescentes, isto mantém uma forte relação com a mudança no estilo de vida e com os hábitos alimentares, como o fácil acesso e o baixo custo de alimentos ricos em gorduras e açúcares1.

    O estado nutricional se modifica através de mudanças que ocorrem gradativamente no padrão alimentar, acompanhada por modificações econômicas, sociais e demográficas, juntamente com as mudanças do perfil de saúde populacional2.

    A implementação de programas nas escolas de educação nutricional e a conseqüente criação de um ambiente favorável à saúde, juntamente com a promoção de práticas alimentares e de estilo de vida saudáveis estabelecem estratégias importantes para o enfrentamento de problemas alimentares e nutricionais como a obesidade e as doenças crônicas não transmissíveis associadas3,4.

    Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito de uma ação educativa no estado nutricional de alunos do ensino fundamental II de uma escola privada na zona sul de São Paulo.

2.     Material e métodos

    Trata-se de um estudo de intervenção5 realizado com alunos do ensino fundamental II de uma escola privada na zona sul de São Paulo. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Adventista de São Paulo com protocolo número nº 040/2011. O critério de inclusão foi à assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Foram convidados a participar da pesquisa os mesmos alunos em 2010 e 2011, num total de 420 em cada ano. Em abril de 2010 foram coletados os dados antropométricos de 87 alunos, e de 70 alunos em abril de 2011. Em setembro de 2010 foi realizada ação educativa por meio de oficina culinária para o estímulo do consumo de lanches saudáveis no intervalo escolar. A participação na oficina culinária foi liberada para todos os alunos, inclusive para aqueles que os pais não assinaram o TCLE.

2.1.     Desenvolvimento

    O estudo iniciou-se com o convite aos alunos para participação na pesquisa, feito pessoalmente pelo pesquisador e por sua equipe em sala de aula. Nessa oportunidade foi distribuído o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) em duas vias para que os alunos apresentassem a seus pais ou responsáveis um documento que esclarecesse o conteúdo da pesquisa.

2.1.1.     Dados antropométricos

    As medidas de peso e estatura foram coletadas na ficha de avaliação física dos alunos preenchida anualmente pelos educadores físicos responsáveis. Dessa forma, evitou-se o constrangimento de alguns jovens na tomada das medidas antropométricas.

    Para avaliação do estado nutricional utilizou-se o indicador Índice de Massa Corporal por idade (IMC/I), uma vez que reflete melhor as mudanças na forma corporal na adolescência. O Índice de Massa Corporal (IMC) é a relação do peso em quilogramas pela estatura em metros elevada ao quadrado. Para o cálculo do IMC/I foi utilizado o programa World Health Organization Anthro Plus, que forneceu os valores em forma de percentis. A classificação do estado nutricional seguiu as recomendações do Ministério da Saúde6 em magreza acentuada (< percentil 0,1), magreza (> percentil 0,1 e < percentil 3), eutrofia (> percentil 3 e < percentil 85), sobrepeso (> percentil 85 e < percentil 97), obesidade (> percentil 97 e < percentil 99,9) e obesidade grave (> percentil 99,9).

2.1.2.     Ação educativa

    Em setembro de 2010 realizou-se uma oficina culinária com os alunos na escola. O objetivo principal foi estimular o consumo de um lanche saudável no intervalo das aulas. Os alunos foram direcionados ao laboratório de Técnica Dietética e orientados quanto à higienização das mãos e uso da touca. Eles foram divididos em sete grupos e distribuídos nas bancadas contendo os seguintes alimentos: pão de forma integral, pão de hambúrguer, alface picado, tomate fatiado, cenoura ralada, pepino fatiado, cebola fatiada, patê de atum e queijo. Os alimentos utilizados para elaboração do lanche foram pré-preparados por integrantes da equipe de pesquisa.

    Cada grupo de alunos deveria preparar dois sanduíches, um com o pão de hambúrguer e outro com o pão de forma integral. Em cada um deles deveria colocar uma fonte de proteína (patê de atum ou queijo) e dois alimentos do grupo das verduras e legumes (alface, tomate, cenoura, pepino e cebola). Os lanches foram preparados pelos próprios alunos e os ingredientes selecionados conforme a preferência do grupo. Após o preparo, os alunos fizeram a degustação e depois a avaliação dos sanduíches por meio da escala hedônica.

2.2.     Análise dos dados

    Os dados foram analisados de forma descritiva e organizados em gráfico que compara o estado nutricional dos alunos nos anos de 2010 e 2011. Foi utilizado o programa Excel do pacote Office 2007.

3.     Resultados

    Em 2010 foram avaliados 87 alunos, sendo 34 do sexo masculino e 53 do sexo feminino, enquanto em 2011 foram 70 alunos, sendo 30 do sexo masculino e 40 do sexo feminino, com idade entre 10 e 15 anos. Em relação ao estado nutricional, nota-se uma prevalência de alunos eutróficos em relação àqueles com excesso de peso (sobrepeso e obesidade). Dos 87 alunos avaliados em 2010, foi identificada magreza em 1 (1,1%) aluno, eutrofia em 57 (65,5%), sobrepeso em 19 (21,8%) e obesidade em 10 (11,5%). Por sua vez, dos 70 alunos avaliados em 2011, 1 (1,4%) classificou-se como magreza, 53 (75,7%) como eutrófico, 8 (11,4%) como sobrepeso e 8 (11,4%) apresentaram obesidade (Gráfico 1). Verificou-se diminuição na prevalência de excesso de peso em 2011, com redução acentuada na freqüência de alunos com sobrepeso.

Gráfico 1. Comparação do estado nutricional de alunos do ensino fundamental II de uma escola privada de São Paulo, 2010 e 2011.

Fonte: Os autores (2012).

4.     Discussão

    O presente estudo apresentou algumas limitações como o número reduzido de participantes na amostra pela falta de assinatura e devolução do TCLE, a baixa freqüência de intervenções nutricionais por meio de oficinas culinárias e a dificuldade de conciliar a disponibilidade do calendário escolar com a proposta da pesquisa.

    Nas últimas décadas, a obesidade infantil tem apresentado um rápido aumento, caracterizando-se como uma verdadeira epidemia mundial. Um dos motivos de grande preocupação está na associação da obesidade com alterações metabólicas, como a dislipidemia, a hipertensão e a intolerância à glicose, considerados fatores de risco para o Diabetes Melitus tipo 2 e as doenças cardiovasculares. Tais doenças eram mais freqüentes em adultos, porém, hoje já podem ser observadas na faixa etária mais jovem. Estudos realizados em algumas cidades brasileiras mostram que o sobrepeso e a obesidade já atingem 30% dos adolescentes7.

    Ainda não foi apresentado um consenso na literatura em relação à definição de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes, dificultando assim a comparação dos resultados obtidos entre diferentes estudos pela variedade de métodos aplicados e os diferentes valores de corte empregados. Em seu estudo realizado com adolescentes de escolas públicas e particulares na cidade de Santos, verificou-se que 33,7% apresentavam excesso de peso8.

    Percebe-se no presente estudo em 2010, que 33,3% de adolescentes apresentavam excesso de peso (sobrepeso e obesidade), o mesmo corrobora com os dados de um estudo realizado em três escolas públicas na cidade de Parnaíba no estado do Piauí em 2011, com crianças e adolescentes que observaram 37,9% de excesso de peso9. Em pesquisa realizada em 2008 e 2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística10 também verificou alta prevalência de excesso de peso entre adolescentes, entre 20 e 27%, nas regiões sul, sudeste e centro-oeste.

    Em estudo realizado com crianças e adolescentes de diferentes classes socioeconômicas verificaram que a prevalência de sobrepeso e obesidade foi maior em indivíduos com melhor condição socioeconômica11. Estudos recentes têm identificado hábitos alimentares pouco saudáveis entre adolescentes das classes econômicas mais altas12. Nesse sentido, pode-se dizer que uma das influências da prevalência de excesso de peso (sobrepeso e obesidade) encontrada nos dois anos seguidos no presente estudo, seria o fato dos adolescentes avaliados estarem inseridos em uma escola privada, comportando uma melhor condição socioeconômica.

    No município de Dois Irmãos e Morro Reuter no estado do Rio Grande do Sul, no ano de 2003, foi realizado um estudo em escolas municipais, mostrando a prevalência do excesso de peso (sobrepeso e obesidade) em 24,4% dos alunos, semelhante aos dados de 2011 encontrados neste estudo, que observou 22,8% de excesso de peso13.

    Em relação ao estado nutricional, pode-se perceber que houve diminuição de 10,5% do excesso de peso entre 2010 e 2011. Esses dados devem ser vistos com cautela e sugerem-se algumas possibilidades para esta ocorrência, como: a ação educativa realizada em 2010, o fato de esta escola priorizar e estimular a prática da alimentação saudável como tema de seu Projeto Pedagógico e o estirão de crescimento dos adolescentes.

    Quanto à intervenção nutricional educativa, sabe-se que quando realizada de maneira precoce, pode ser eficaz com indivíduos com excesso de peso, também se mostra essencial na prevenção do desenvolvimento de outras doenças e na diminuição do risco de jovens tornarem-se adultos obesos14.

    As oficinas culinárias favorecem um ambiente criativo e espontâneo, onde os adolescentes podem entrar em contato direto com os alimentos num processo de “diversão”, algo que é importante na aquisição de noções de quantidade, peso e consistência. Entende-se então que brincadeiras, conversas paralelas e as movimentações que aconteceram até o local adequado para o preparo do lanche, não comprometeram o bom desenvolvimento das atividades propostas. Além disso, a experiência de preparar dois lanches por grupo possibilitou a integração entre os participantes e o consenso entre os mesmos para a tomada de decisão em relação aos ingredientes que seriam utilizados.

    O contato social com os alimentos preparados através da degustação proporcionou aos adolescentes a incorporação de novos valores às experiências vividas. “A comida produzida tem a capacidade de reafirmação de pertencimento e de identidade, de transmissão de afeto e outros sentimentos, mesmo quando associada a elementos de inovação, quer seja nas formas de preparo, quer nos ingredientes, pois detém os princípios próprios de identidade e de reconhecimento por seus sabores”14.

    A oficina culinária como estratégia educativa para a promoção da alimentação saudável permite aos participantes o entendimento de que a alimentação é mais do que satisfazer uma necessidade física e biológica, mas também, promove a construção de identidades individuais e coletivas15.

5.     Conclusão

    Pode-se concluir no presente estudo que houve diminuição do excesso de peso (sobrepeso e obesidade) entre os adolescentes avaliados e vários fatores podem ter contribuído, sendo um deles a intervenção nutricional. Diante do que foi apresentado, percebe-se a necessidade de trabalhos que visem à saúde do público adolescente, que podem ser realizados através de ações educativas que o auxilie a fazer melhores escolhas alimentares, visando uma futura mudança no hábito alimentar e no estado nutricional.

Referências

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