Tendências das publicações científicas sobre o Protocolo de Manchester Tendencias de las publicaciones científicas sobre el Protocolo de Manchester |
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*Enfermeira graduada pelas Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros, Minas Gerais **Enfermeira. Especialista em Urgência, Emergência e Terapia Intensiva pelas Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros, Minas Gerais ***Enfermeiro. Doutorando em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Montes Claros ****Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde. Doutoranda em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil. Líder do Grupo de Pesquisa em Enfermagem das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros, Minas Gerais (Brasil) |
Carolina Pimentel Becheleni* Stephane Silva Cruz* Vanessa de Andrade Barbosa** Thiago Luis de Andrade Barbosa*** Ludmila Mourão Xavier Gomes**** |
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Resumo A classificação de risco tem raízes nos conceitos internacionais estabelecidos pelo Protocolo de Manchester, que prevê padrões para o atendimento nas emergências. Este estudo teve como objetivo levantar o perfil da produção científica sobre o protocolo de Manchester. Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura, em que a busca pelos artigos foi realizada nas bases de dados LILACS e SCIELO, tendo como palavras-chaves: médico de emergência, serviços médicos de emergência, hospitais de emergência, enfermagem em emergência e triagem. A amostra deste estudo foi composta por seis artigos. Evidenciaram-se as seguintes categorias: “características acolhimento com classificação de risco”, “dificuldades do acolhimento com classificação de risco” e “tempo médio de atendimento”. Os resultados mostram características e dificuldades no acolhimento com classificação de risco e o tempo médio de atendimento na triagem. Conclui-se que o Protocolo de Manchester trouxe agilidade para equipe ao utilizar o prontuário eletrônico, facilitando a identificação de cada paciente e reduzindo o tempo de permanência no setor. No entanto, ainda há muito a se fazer para melhorar a assistência prestada, como orientação da população sobre o processo de triagem e mais treinamentos para a equipe que presta o serviço de acolhimento. Unitermos: Serviços médicos de emergência. Hospitais de emergência. Enfermagem em emergência. Triagem.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 196, Septiembre de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A urgência e emergência definem-se como um estado de atendimento prioritário a um cliente em detrimento de outros, devido a uma afecção que evolui ou tende a rapidamente evoluir para um estado grave, gerando a necessidade de atendimento imediato, a ponto de não permanecer em fila de espera (BRASIL, 2006).
O serviço de urgência e emergência não tem o objetivo de rejeitar os usuários, mas de organizar o fluxo de pacientes no sistema de saúde e selecionar os meios mais adequados para o diagnóstico e tratamento (BRASIL, 2006).
O Protocolo de Manchester é considerado uma ferramenta sensível para detectar, na porta de entrada dos serviços de urgência e emergência, os pacientes que precisam de cuidados críticos (COOKE; JINKS, 1999). O atendimento é realizado pelo enfermeiro no pronto-socorro que irá seguir os critérios estabelecidos pelo protocolo, triando o paciente pela classificação de risco, gerando assim o atendimento adequado.
A classificação de risco tem raízes nos conceitos internacionais estabelecidos pelo Protocolo de Manchester, que prevê padrões para o atendimento nas emergências. Nesse sentido, o atendimento é realizado de acordo com a identificação clínica, com o intuito de superar os problemas encontrados no modelo tradicional de organização, no qual se estabelecia o atendimento por ordem de chegada (MACKWAY, 2006). Evidencia-se lacunas na literatura sobre essa temática por ser recente no cenário dos cuidados à saúde. Nesse sentido, esse trabalho teve como objetivo levantar a tendência da produção científica sobre o Protocolo de Manchester.
Métodos
Para realização deste estudo, optou-se pela revisão bibliográfica. Para guiar a presente revisão integrativa, formulou-se a seguinte questão: “Qual a tendência da produção científica sobre o Protocolo de Manchester?”. A busca dos artigos foi realizada na base de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e na biblioteca SciELO (Scientific Eletronic Library Online) por meio dos seguintes descritores em ciências da saúde: médico de emergência, serviços médicos de emergência, serviço hospitalar de emergência, hospitais de emergência, enfermagem em emergência e triagem.
Os critérios para inclusão das publicações foram: serem escritas na língua portuguesa e espanhola; apresentarem conteúdo que responda aos objetivos do estudo; serem publicadas no período de janeiro de 2002 a fevereiro de 2012 e artigos eletrônicos disponíveis na íntegra (texto completo) para leitura e abordagem dos descritores estabelecidos.
O instrumento de coleta de dados utilizado nesse estudo foi um formulário que contem nove itens que contemplam as questões de pesquisa. Para cada artigo selecionado foi preenchido um roteiro que categoriza o estudo de acordo com esses itens, facilitando o entendimento dos dados apresentados nesta revisão.
A seleção dos artigos aconteceu da seguinte maneira: pesquisamos na base de dados LILACS e SCIELO através das palavras-chave estabelecidas, encontramos um total de 2341 artigos. Destes 400 foram excluídos por não serem artigos; 1007, pelo título; 121 artigos, pela leitura do resumo; e, 407 pelo idioma. Nessa perspectiva foram selecionados 6 artigos para essa revisão integrativa.
A análise dos dados foi feita após a leitura dos artigos e após o levantamento dos dados pelo instrumento. Os dados foram comparados e analisados entre si, seguida da categorização dos assuntos veiculados nas publicações. Realizou-se análise descritiva dos dados.
Resultados
A presente revisão foi composta por seis artigos conforme demonstrado no quadro 1. Em relação ao local de publicação, destaca-se que 05 artigos (83%) foram localizados em periódicos nacionais e 01 (17%) em periódico estrangeiro.
Quadro 1. Distribuição das publicações sobre o Protocolo de Manchester, segundo base de dados, títulos e autores
Número dos artigos |
Títulos |
Bases de dados |
Autores |
01 |
Utilização de um sistema informatizado de atendimento em pronto-socorro pediátrico com sistema de escore clínico de triagem |
LILACS |
Perondi Sakano Schvartsman |
02 |
O papel diferenciado do enfermeiro em serviço de emergência: a identificação de prioridades de atendimento |
LILACS |
Gatti e Leão |
03 |
Sofrimento no trabalho de enfermagem: reflexos do discurso vazio no acolhimento com classificação de risco |
LILACS SciELO |
Dal Pai Lautert |
04 |
Classificação de Risco na Emergência: Avaliação da Equipe de Enfermagem |
LILACS |
Nascimento Hilsendeger, Neth, Belaver, Bertoncello |
05 |
Tempo médio para o atendimento do cliente em um departamento de emergência de um hospital privado |
LILACS |
Domiciano Fonseca |
06 |
Experiencia de triaje estructurado en el departamento de urgencia |
LILACS |
Silvariño, Acevedo, Moyano, Méndez, Paolillo, Álvarez |
Categorias
Características do acolhimento com classificação de risco
Os 06 estudos analisados relatam as mudanças ocorridas com o acolhimento com classificação de risco (ACR), que proporcionou a satisfação da equipe e dos usuários e as vantagens advindas com a inserção do prontuário eletrônico. O artigo 04 mostra, na visão de quem presta o serviço, que o ACR proporcionou maior segurança na hora de realizar as atividades e uma atenção prioritária ao paciente com risco de morte. No artigo 01, verifica-se que o setor ficou mais organizado com a implantação do ACR. Assim os profissionais conhecem o perfil do cliente que se está esperando, o tempo de espera, quantos estão sendo atendidos, os que aguardam na sala de medicação e os que foram medicados.
O atendimento prestado com qualidade ao paciente é uma vantagem destacada no ACR na perspectiva dos profissionais de saúde. A demanda nos serviços de urgência reduziu com o ACR, que trouxe, com o prontuário eletrônico, agilidade no serviço para os profissionais e um atendimento com qualidade e segurança para os usuários. Todavia, no artigo 03, os profissionais relataram sofrimento na hora da classificação de risco, ao dizer para o usuário que ele deve procurar uma unidade básica de saúde. Observou-se ainda, no artigo 04, que o acolhimento com classificação de risco não é um serviço exclusivo dos pronto-socorros, pois auxilia quem presta e quem recebe o atendimento, acoplando os serviços internos, externos e multidisciplinares com finalidade de atender as necessidades dos que procuram o serviço.
Dificuldades no acolhimento com classificação de risco
No artigo 04, verifica-se que é normal a grande quantidade de usuários nos serviços de emergência e que a acumulação nos corredores sobrecarrega os profissionais, fazendo com que a qualidade de serviço prestado seja ruim. O artigo 03 relata que muitos usuários que são atendidos nos prontos-socorros apresentam necessidades de saúde que poderiam ser solucionadas na atenção básica. Dessa forma, esses usuários retornam aos serviços de emergência por não serem orientados sobre a possibilidade de resolução dos problemas de saúde na atenção primária. Nesse sentido, destaca-se a falta de um elemento de referência que integre a baixa complexidade à média e alta complexidade.
No artigo 04, observa-se que cerca de 65% dos clientes que procuram o serviço de urgência poderiam ter sido recebidos e atendidos nas unidades básicas de saúde. Além disso, ressalta que os vários níveis de atenção à saúde devem promover uma rede de recursos, de modo que um serviço complete o outro para atender as necessidades de quem procurar o serviço. Nesse sentido, os artigos 03 e 04 evidenciam que o ACR apresenta a proposta de minimizar a insatisfação dos profissionais e usuários, agilizar o serviço prestado ao cliente, saber e reconhecer o que é prioridade, acolher quem procura atendimento e exercer o trabalho com humanidade, solidariedade e cidadania.
Tempo médio de atendimento
O artigo 01 relata que o tempo médio entre o atendimento realizado na triagem e a consulta no pronto atendimento está relacionado com o escore clínico do paciente, no qual permite uma redução acentuada no tempo de espera para o atendimento dos clientes mais graves. Relaciona-se também à aplicação do prontuário eletrônico que traz muitas vantagens para toda a equipe, principalmente por agilizar o grande fluxo de pacientes no setor. O artigo 02 aponta que a estruturação do atendimento é de total importância, quando está relacionada a equipamentos com tecnologia avançada para a aferição dos sinais vitais de forma mais eficiente e rápida. Além disso, essa estruturação é essencial no que se refere à relação de empatia que o profissional estabelece com o paciente.
No artigo 05, observa-se que o tempo médio de permanência da chegada à triagem é de 18 minutos. O tempo da triagem é de três minutos; da saída da triagem à entrada no consultório é 17 minutos; o tempo médio da consulta é de cinco minutos; a saída do consultório à saída da sala de procedimento é de 91 minutos e o tempo total de permanência no pronto-socorro adulto é de 194 minutos, o que equivale a um total de 2 horas e 14 minutos. No artigo 06, verifica-se que a triagem estruturada é eficaz como uma ferramenta no manejo clínico, pois o tempo entre a triagem e a consulta médica foi de 50,1 minutos, indicando que de 63% a 100% das consultas foram realizadas no tempo preestabelecido considerando todas as categorias de risco.
Discussão
A produção científica sobre o Protocolo de Manchester é ainda escassa, devido ao de o protocolo ser uma nova ferramenta de trabalho implantada nas instituições, um novo tipo de atendimento. O perfil da produção científica aborda as características do atendimento com a classificação de risco dos pacientes, as dificuldades encontradas pelos profissionais e o tempo médio de permanência do usuário.
Com os resultados desta pesquisa, constataram-se algumas características do acolhimento com classificação de risco. O Protocolo de Manchester tem a missão de acolher o usuário e garantir um acesso qualificado aos serviços de urgência e emergência. Tem como objetivo realizar um atendimento humanizado e classificar as queixas dos usuários que procuram o serviço de saúde, identificando os que precisam de atendimento mediato e imediato (BRASIL, 2002).
O ACR proporcionou segurança aos profissionais na realização de suas atividades, pois os pacientes deixam a sala da triagem já informados do setor ao qual devem comparecer. Esse processo garante ao profissional identificar quem necessita de prioridade na hora da medicação, bem como reconhecer quais serão os pacientes para internação (NASCIMENTO et al., 2011). Entretanto, por se tratar de um local de trabalho onde as atividades são muitas e o tempo é limitado, a situação clínica do paciente faz com que o profissional busque meios para afastá-lo do risco de morte ao prestar uma assistência qualificada (ESTELMHSTS et al., 2008).
O ACR trouxe qualidade no serviço prestado, satisfação para os usuários com a facilidade na coleta de dados e com a redução do fluxo (TEICH 2001; PORTER, 2002). Porém Nascimento et al. (2011) relata que a qualidade do serviço, mesmo com a implantação do ACR ainda não é excelente, porque os usuários, ao não serem direcionados a um ambulatório ou a uma unidade básica, terminam em grandes filas no serviço de urgência, sobrecarregando os funcionários e trazendo pontos negativos à qualidade do ACR. Machado (2002) evidencia que a classificação de risco não garante qualidade na atenção, sendo necessárias pactuações internas e externas para realização do processo com qualidade.
A presença de técnicos de enfermagem na recepção do serviço de emergência, o prontuário eletrônico, a interação das equipes e o comprometimento com o serviço são fatores que podem melhorar a qualidade do atendimento prestado (DOMICIANO; FONSECA, 2008). Como a comunidade não tem conhecimento da oferta de serviço de saúde, então o ACR torna-se ineficiente em alguns aspectos (NASCIMENTO et al., 2011). Nesse sentido, a Política Nacional de Humanização buscou ampliar o acesso e reduzir as filas dos prontos socorros com o ACR, com a finalidade de reorganizar o fluxo de atendimento (BRASIL, 2004). A demanda reduziu, pois o prontuário eletrônico trouxe agilização no fluxo dos pacientes (PERONDI et al., 2008).
Com a grande demanda nos prontos-socorros, os hospitais são os mais afetados, pois são os responsáveis da maior parte dos problemas de saúde da comunidade, os quais poderiam ser atendidos pela unidade básica ou por outro tipo de atenção. Para superar esses problemas nos serviços de urgência, os hospitais deveriam ter o usuário como foco e prioridade (BITTENCOURT; HORTALE, 2007). A grande procura da clientela e os poucos recursos disponíveis na atenção básica torna o serviço de emergência o principal lugar para atender as necessidades dos usuários (NASCIMENTO et al., 2011).
Os profissionais que trabalham na triagem relatam dificuldades em convencer os usuários que o seu problema não é uma urgência e que pode ser solucionado em uma unidade básica. O usuário é direcionado a procurar o serviço de atenção básica de saúde, mas não é especificado o serviço, e se fosse, não haveria certeza de sua resolução (DAL PAI; LAUTERT, 2011). Os serviços prestados na urgência são mais ágeis, pois neles o atendimento é certo, não depende apenas de um profissional e não é necessário procurar a atenção básica, uma vez que os especialistas se encontram em um só hospital, tornando maior a procura dos usuários ao serviço de urgência (Gill; Rullei, 1996). O Ministério da Saúde ressalta que nenhum paciente será dispensado sem atendimento, o mesmo será acolhido, classificado e direcionado a uma unidade básica.
Diversos fatores como dificuldades na hora do acolhimento foram apontados pelos estudos analisados, tais como: a demanda nos pronto-socorros, pressão por um atendimento rápido, saturação dos serviços, sobrecarga dos funcionários e sofrimento dos mesmos na classificação de risco. Nesse contexto, a insatisfação dos profissionais no trabalho leva a um desgaste emocional, fazendo com que a assistência prestada seja negativa (DAL PAI et al., 2011; NASCIMENTO, 2011).
O Protocolo de Manchester inclui os níveis de prioridade e cor atribuída, o tempo de espera para o atendimento médico, a reavaliação da enfermagem, e o método da avaliação da queixa principal, mostrando o risco em cinco níveis representados por cores para facilitar a visualização (SOUZA et al., 2011). A classificação de risco é feita mediante a queixa do cliente. Os pacientes classificados como vermelho, na maioria das vezes, nem passam pela triagem, são rapidamente encaminhados para sala de emergência. Os pacientes classificados pela cor amarela devem aguardar atendimento e serem reavaliados a cada 30 minutos ou, quando houver alterações no quadro clínico desses pacientes, esses devem ser atendidos imediatamente. Os pacientes classificados como verde podem ser encaminhados à unidade básica, ou orientados que serão atendidos após os pacientes classificados como vermelho ou amarelo. Os pacientes classificados pela cor azul também serão encaminhados à atenção básica ou atendidos no serviço de urgência (BRASIL, 2002). Todos esses processos são realizados pelo prontuário eletrônico, que facilitou os serviços da enfermagem e dos médicos, diminuindo o tempo gasto no preenchimento da ficha, risco de extravio de fichas e custo de material (LIKOUREZOS et al., 2004).
Considerações finais
Este estudo possibilitou analisar a tendência das publicações científicas sobre o Protocolo de Manchester. Evidenciou-se que as pesquisas denotam as dificuldades e desafios do ACR, tais como a dificuldade do ACR em relação à superlotação nos serviços de emergência, deixando os profissionais sobrecarregados e, por fim, causando a diminuição da qualidade do serviço prestado. Aborda também as características do ACR que são as mudanças ocorridas, trazendo satisfação para a equipe e população, proporcionando segurança aos profissionais. O tempo médio de atendimento também é destacado no ACR, sendo relacionado com o escore clínico do paciente. Além disso, é importante destacar o prontuário eletrônico como importante ferramenta na redução do fluxo de pacientes, pois traz várias vantagens para toda a equipe de trabalho.
Referências
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