Perfil cardiovascular e suas variáveis: um estudo comparativo entre trabalho estático e dinâmico. Revisão integrativa Perfil cardiovascular y sus variables: un estudio comparativo entre trabajo estático y dinámico. Revisión integradora Cardiovascular profile and its variables: A comparative study between static and dynamic work. Integrative revision |
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*Acadêmica do 10o período do curso de fisioterapia das faculdades INTA **Coorientadora, Fisioterapeuta e Mestre em Bases Cirurgicas pela UNESP ***Orientador, Fisioterapeuta, Mestre em Meio Ambiente pela UNEC Coordenador e pesquisador do curso de fisioterapia das faculdades INTA (Brasil) |
Emanuelle Frota Costa Rios* Thaianne Cavalcante Sérvio** Leandro Gomes Barbieri*** |
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Resumo As causas das doenças cardiovasculares em sua maioria são de origens desconhecidas, muito embora alguns fatores de riscos possam vir a desencadeá-las. A incidência dos fatores de riscos em indivíduos jovens, índice este preocupante principalmente do gênero masculino, demonstrando incremento futuro na pressão arterial de indivíduos com níveis limítrofes. O reconhecimento de mudanças de hábitos de vida, em forma de prevenção e o tratamento adequado, modificam a história evolutiva dos agravos da doença é fundamental a abordagem do profissional de saúde, preocupando se com as percepções do paciente quanto a sua doença, bem como desenvolver sua auto-responsabilidade. Este estudo teve como objetivo de pesquisa analisar as variáveis (PA, FC, FR) encontrado na literatura, entre os grupos que executem atividade laboral com predominância estáticas ou dinâmicas. Trata-se de uma revisão integrativa, indexados nas bases de dados MEDLINE (literatura internacional em ciências da saúde), LILACS (literatura latino-americana e do Caribe em ciências da saúde) e SCIELO Brasil (Scientific Electronic Library Online). Utilizado os seguintes descritores: “Fisioterapia”, “Sistema Cardiovascular”, “Atividades Laborais”. Como estratégia complementar utilizou-se a busca manual em listas de referencias dos artigos selecionados. Evidenciou-se que o índice de doenças cardiovasculares ainda é relativamente alto no mundo, relacionados principalmente ao estilo de vida dos indivíduos. Conclui-se que se faz necessário traçar estratégias preventivas, bem como conscientizar a população dos agravos da doença. A aferição da FC é um bom auxiliar para o controle na qualidade de vida, bem como a introdução da atividade física. Assim, pode assumir uma grande importância no processo de prevenção. Unitermos: Fisiologia cardiovascular. Fisioterapia. Cardiologia.
Abstract The cardiovascular diseases are mostly of unknown causes, although some risky factors may provoke them. The incidence of risky factors in young people, that are preoccupying mainly among men, shows that there will be an increase in the future about arterial pressure in individuals that are in edge levels. The cognizance that changes in life habits as prevention and proper treatment change the evolution illness injury and this is fundamental to the health professional approach, that is concerned to the patient perception of his illness and how to develop in the patient his own responsibility. This study had the objective to analyze the variables PA (Arterial pressure) FC (Cardiac frequency) FR (Breathing frequency) found in the literature among the groups that work in predominant static or dynamic activities. It’s an integrated revision, met in the data of MEDLINE (international literature of health sciences), LILACS (Latin-American and Caribe Islands Literature of Health Sciences) and SCIELO Brazil (Scientific Electronic Library Online). There were used the following elements: physiotherapy, cardiovascular system, working activities. A search in reference lists of selected articles was done as complementary strategy. It became evident that the incidence of cardiovascular diseases is still very high in the world, mainly related to the people life style. In the study one came to the conclusion that it is necessary to plan strategies to prevent these diseases as well as to bring into the population conscience the worsen of this disease. To check the FC is a good help to control life style added with physical activity. This way one can introduce a prevention process. Keywords: Cardiovascular physiological phenomena. Physical therapy. Cardiology.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 196, Septiembre de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A doença cardiovascular é considerada mundialmente a principal causa de morte e de invalidez. Mesmo da queda na proporção de mortes ocorridas por doença cardiovascular em países desenvolvidos, nas ultimas décadas, os índices tem crescido enormemente em países de baixa e media renda. Tem-se estabelecido uma relação positiva entre as manifestações cardiovasculares, os fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida. Ressaltando-se ainda, o efeito multiplicativo da coexistência destes com os fatores de risco, os quais aumentam exponencialmente o risco da doença arterial coronariana (OLIVEIRA et al., 2010).
Avaliação de fatores de risco cardiovasculares tem constituído uma das principais preocupações em cuidados de saúde, no sentido de desenvolver estratégias de prevenção primária e combater um dos mais graves problemas de saúde pública dos países ocidentais (MACEDO e QUEIROZ et al., 2000).
A relevância da hipertensão arterial (HA) como importante fator de risco cardiovascular (FRCV), sua alta prevalência mundial e o aumento da probabilidade de desfechos circulatórios fatais ou não-fatais quando a ela está associados outros fatores de risco tornam muito importante o conhecimento de sua ocorrência nacional e regional, assim como a correlação com outros possíveis fatores potencialmente desencadeantes de eventos cardiocirculatórios (JARDIM et al., 2007).
Os músculos esqueléticos podem realizar dois tipos de trabalho: o estático e o dinâmico. O trabalho estático exige contração contínua de alguns músculos, para manter uma determinada posição. Seu grande risco é o de fadiga, pois o músculo, ao contrair-se, aumenta a pressão interna dos capilares (vasos transportadores de oxigênio (O2), de onde o músculo retira o subproduto do metabolismo). Com este aumento de pressão, os capilares sofrem um estrangulamento, já que suas paredes são finas e a pressão sanguínea do músculo é baixa, resultando em um músculo sem irrigação sanguínea, não conseguindo mais manter o trabalho. Ao passo que, se houvesse contração e relaxamento alternado, o músculo funcionaria como uma bomba de sangue ativando a circulação. Neste caso, o músculo receberia mais O2, aumentaria sua capacidade de trabalho, trabalho este que se denominaria dinâmico (NASCIMENTO, 2000).
O presente trabalho abordou a importância do cuidado com o sistema cardiovascular em relação ao ambiente de trabalho, exercendo suas funções de maneira dinâmica e estática, e o paradigma da modernidade onde a falta de tempo faz com que as pessoas deixem um pouco de lado o cuidado com o corpo, podendo acarretar patologias futuras.
Desta forma o objetivo da pesquisa foi analisar as variáveis (PA, FC, FR) encontrado na literatura, entre os grupos que executem atividade laboral com predominância estáticas ou dinâmicas.
Metodologia
Realizou-se uma revisão integrativa de artigos científicos sobre os fatores de riscos cardiovasculares, indexados nas bases de dados MEDLINE (literatura internacional em ciências da saúde), LILACS (literatura latino-americana e do Caribe em ciências da saúde) e SCIELO Brasil (Scientific Electronic Library Online). Para busca, foram utilizados os seguintes descritores: Fisioterapia, Sistema Cardiovascular, Atividades Laborais. Como estratégia complementar utilizou-se a busca manual em listas de referencias dos artigos selecionados.
Os títulos e resumos dos artigos foram analisados e incluíram-se os estudos que tiveram, artigos disponíveis por completo nas bases de dados pesquisadas, escritos em português, artigos originais e publicados entre os anos de 2006 a 2014. Quando o titulo e o resumo não eram esclarecedores, o artigo era lido na integra para que estudos relevantes não fossem excluídos da revisão.
A busca foi conduzida em abril de 2013 a março de 2014 de forma independente, seguindo os critérios de inclusão e exclusão. Foi realizada uma análise descritiva de dados extraídos dos estudos selecionados que foram: autor/ano, título, tipo de pesquisa, população e amostra, gênero, variáveis, objetivos, resultados.
A busca aos artigos, segundo a estratégia definida, resultou em 125 artigos, e, de acordo com os objetivos do estudo e os critérios de inclusão, apenas 5 artigos foram selecionados. Os 120 artigos descartados abordavam sobre o tema, porém não especificavam as variáveis sugeridas.
Resultados e discussões
Cinco artigos foram incluídos neste trabalho, selecionados pelo critério de inclusão. Todos os estudos possuíam uma variável em comum que é a pressão arterial e ambos os gêneros. Em relação ao ano de publicação foram: um artigo de 2006, um de 2007, dois de 2009 e um de 2012. De acordo com os tipos de estudos foram: descritivos, observacional, qualitativo, transversal, coorte. A tabela abaixo mostra os principais resultados observados.
Autor (ano) |
Título |
Tipo de Pesquisa |
População e Amostra |
Objetivos |
Resultados |
CASTRO M.E., ROLIM M.O. (2006) |
Conhecimento e estereótipo de Trabalhadores Acerca da Hipertensão |
Estudo descritivo |
A pesquisa contou com 35 trabalhadores de uma Universidade Pública Estadual Fortaleza-Ce |
Averiguar o conhecimento dos trabalhadores acerca da pressão arterial, da hipertensão e, ainda a prática da verificação da pressão arterial |
15 (43%) dos entrevistados são portadores de hipertensão, 11(31%) pré- hipertensos, 4 (17%) pressão dentro do padrão de normalidade, porém tomam medicação hipotensora. Há pouco conhecimento a cerca da pressão arterial dos entrevistados. |
JARDIM P.C.B.V., GONDIM M.R.P., MONEGO E.T., MOREIRA H.G., VITORINO P.V.O., SOUZA W.K.S.B., SCALA L.C.N (2007) |
Hipertensão Arterial e Alguns Fatores de Risco em uma Capital Brasileira |
Estudo descritivo, observacional e transversal |
Participaram da pesquisa 1.739 habitantes do estado de Goiás |
Estimar a prevalência da hipertensão arterial e de alguns fatores de risco cardiovasculares na população adulta de uma capital brasileira |
633 pessoas (36,4%) classificadas com hipertensão. A prevalência de HA foi de 41,8% nos homens e 31,8% nas mulheres. Quanto ao estilo de vida e variáveis apresentam maior prevalência HA aos que realizam atividade física no trabalho |
CASSANI R.S.L., NOBRE F., FILHO A.P., SCHMIDT A. (2009) |
Prevalência de Fatores de Risco Cardiovascular em Trabalhadores de uma Indústria Brasileira |
Estudo transversal em uma coorte |
Na pesquisa houve 1.047 funcionários de uma indústria de refrigerantes em Itu (SP) |
Avaliar a prevalência de fatores de risco cardiovascular em população de industriários |
Em relação à pressão arterial, verificou-se que apenas 27% da população apresentava níveis pressóricos considerados normais ou desejáveis. Em contraste, os pré-hipertensos atingiram 45%da população, e a HAS foi identificada em 293 indivíduos, correspondendo a 28% da população estudada, sendo maioria do sexo masculino (94%) |
BARROCA J.B., BERTOLINI S.M.M.G., BURKLE A.B. (2009) |
Hipertensão Arterial e sua relação com os fatores de risco cardiovascular em cuidadores de pacientes de clínicas de reabilitação |
Estudo qualitativo |
A pesquisa contou com 234 indivíduos, sendo que 146 não cuidadores e 88 cuidadores |
Identificar a prevalência de hipertensão arterial e sua relação com os fatores de risco cardiovascular em cuidadores de Clinicas de Reabilitação, visando informá-los e orientá-los dos riscos |
Os resultados não apresentaram diferenças estatisticamente significativas, ou seja, não existe predomínio de hipertensão arterial em cuidadores. |
COSTA D. K. R., ANDRADE T.C.S., MIRANDA C.M.M., SANTOS C.A., PEIXOTO H. M. (2012) |
Prevalência de risco cardiovascular entre trabalhadores de uma instituição de ensino superior privada |
Estudo Observacional com metodologia descritiva |
Houve participação de 47 funcionários da Instituição privado do Distrito Federal |
Identificar e mensurar fatores relacionados ao risco cardiovascular entre trabalhadores de uma instituição de ensino superior privada do DF |
A maioria da população (83%) apresentou níveis de pressão arterial dentro dos padrões da normalidade, (6,4%) considerados pré-hipertensos |
Barroca (2009) diz que em sua grande maioria as causas das doenças cardiovasculares são de origens desconhecidas, muito embora alguns fatores de riscos possam vir a desencadeá-las.
Os avanços tecnológicos conquistados propiciaram as pessoas benefícios para a vida em sociedade, mas o novo estilo de vida criado também trouxe novas implicações. As pessoas tem trabalhado cada vez mais e, portanto, tem tido menos tempo para cuidar de si mesmas. Os avanços também trouxeram consigo os males do século, como a pratica irregular de atividade física, a má alimentação, a obesidade e o tabagismo, o que acarreta um maior risco para doenças cardiovasculares (EYKEN et al., 2009).
Por isso, a importância do cuidado com a saúde do coração, atualmente vem se tornando cada vez mais freqüente nos campos da fisioterapia preventiva, pois as pessoas estão se preocupando bem menos com os velhos hábitos de vida aumentando os fatores de riscos.
Corroborando com o disposto acima Costa (2009) mostra que há dois tipos de fatores de riscos, os modificáveis (ambientais e comportamentais), tais como: colesterol sérico elevado, HAS sedentarismo, obesidade, dentre outros e os não modificáveis (genéticos e biológicos), hereditariedade, idade avançada, sexo.
Cassani (2009) observa da incidência dos fatores de riscos em indivíduos jovens, índice este preocupante principalmente do gênero masculino, demonstrando incremento futuro na pressão arterial de indivíduos com níveis limítrofes.
Barroca (2009) exalta que a hipertensão arterial é uma patologia inicialmente assintomática e silenciosa, podendo vir acarretar em complicações a médio e longo prazo se não tratada. Diz ainda que são vários os fatores de riscos para o desenvolvimento da HA, tais como idade, sexo, atividade física, etnia, obesidade, estresse, sedentarismo, etilismo, tabagismo e alimentação rica em sódio e gordura.
Confirmando os relatos acima supracitados Castro e Rolim (2006) a hipertensão arterial (HAS) pode ser acarretada dos fatores de risco, tais como sedentarismo, estresse, tabagismo, o envelhecimento, a história familiar, a raça, o gênero, o peso e os fatores dietéticos. Um individuo com uma atividade adrenérgica muito grande, estresse sustentado ao longo do dia, tende a desenvolver uma HAS.
Concordando com o proposto anteriormente citado Santos (2014) expõe que os riscos de doenças são intimamente relacionados com o meio onde o indivíduo habita e os seus hábitos alimentares, nos quais afetam a saúde e a qualidade de vida (Idem). Quando associada à atividade física, o hipertenso deve fazer uma reeducação alimentar, abandonar o alcoolismo, o tabagismo, reduzir seu peso corporal, de forma que estas atitudes possibilitarão uma melhora nos seus níveis pressóricos.
Jardim (2007) fala que o reconhecimento de mudanças de hábitos de vida, em forma de prevenção e o tratamento adequado, modificam a história evolutiva dos agravos da doença, diz ainda que para modificar esse quadro faz-se necessário desenvolver com as políticas públicas as causas associadas em forma de prevenção dos fatores de riscos, dando enfoque a ações para manter o controle dos hipertensos, estabelecer metas de conscientizações, bem como evitar o aparecimento das doenças cardiovasculares.
Castro e Rolim (2006) reforça que é fundamental a abordagem do profissional de saúde para com o hipertenso, preocupando se com as percepções do paciente quanto a sua doença, proporcionando a ele o conhecimento de sua condição de saúde e desenvolver sua auto-responsabilidade.
De acordo com o estudo de Moreira (2014) ele fala da importância da conscientização também da família, deve ser o primeiro sujeito do cuidado com a saúde dos seus integrantes. Portanto, a atividade de classificação por grau de risco deve cumprir também esse objetivo educativo para a família, além de levantar dados para o planejamento de intervenções.
Segundo Figueiredo (2012) ao iniciar o atendimento cardiovascular faz-se necessário uma avaliação minuciosa, contendo anamnese: identificação do paciente: nome, idade, sexo, profissão, data do atendimento dentre outros. Saber se há queixa Principal, saber (caso haja) história da Doença Atual, história familiar, pois o fator hereditário conta bastante, o histórico social e fatores de risco, ou seja, se é fumante, ingere bebida alcoólica, realiza atividade física, ambiente de trabalho, se há estresse, entre outros, saber se faz uso de medicamentos, por fim e não menos importante é importante fazer o exame físico: inspeção, palpação e ausculta cardíaca, bem como os sinais vitais.
Segundo Veronese (2008) quando o individuo está ansioso o corpo como forma de defesa faz a contração muscular podendo interferir na maneira de respirar, andar, postura em geral, o meio em que as pessoas vivem podem interferir nestes aspectos, ocasionando doenças psico somáticas.
A prática regular de esporte e a superfície corporal, são os fatores que, sabidamente, têm uma maior significância no aumento dos diâmetros das cavidades ventriculares e das espessuras musculares das paredes cardíacas (NETO, 2008).
Costa (2012) diz que os trabalhadores avaliados tiveram baixo risco cardiovascular estando com os fatores de riscos modificáveis (PA) em sua maioria dentro do padrão da normalidade, mas ressalta sobre os fatores de riscos em potencial como o tabagismo, glicose, triglicerídios dentre outros.
Uma caracterização precisa dos fatores de risco cardiovascular em grupo populacional específico é essencial para a implantação de campanhas educativas e protocolos de intervenção que otimizem a aplicação dos recursos existentes. No Brasil, a prevalência de fatores de risco apresenta variação regional, com relação inversa entre situação socioeconômica e mortalidade cardiovascular. Porém, há poucos estudos comparativos da distribuição de fatores considerando as diferenças socioeconômicas (CASSANI et al., 2009).
Considerações finais
Evidenciou-se que o índice de doenças cardiovasculares ainda é relativamente alto no mundo, relacionados principalmente ao estilo de vida dos indivíduos. Faz-se necessário traçar estratégias preventivas, bem como conscientizar a população dos agravos da doença.
Dos artigos selecionados foram observados muitos fatores de riscos cardiovasculares correlacionados em trabalhadores, porém não houve enfoque em dois fatores importantes como freqüência cardíaca e freqüência respiratória, a aferição da FC é um bom auxiliar para o controle na qualidade de vida, bem como a introdução da atividade física. Assim, como forma entender e saber utilizar a FC, pode assumir uma grande importância no processo de prevenção.
Referência
BARROCA, Juliana Barbosa, BERTOLINI, Sônia Maria Marques Gomes, BURKLE, Alessandra Benatti et al. Hipertensão Arterial e sua Relação com os Fatores de Risco Cardiovascular em Cuidadores de Pacientes de Clinicas de Reabilitação. Arq. Ciênc. Saúde UNIPAR, v. 13, n. 3 set/dez. 2009.
CASSANI, Roberta Soares Lara, NOBRE Fernando Nobre, FILHO Antônio Pazin, SCHMIDT André et al. Prevalência de Fatores de Risco Cardiovascular em Trabalhadores de uma Indústria Brasileira. Arq. Brás Cardiol 2009.
CASTRO, Maria Euridéa de, ROLIM, Maysa Oliveira, Conhecimento e estereótipo de Trabalhadores acerca da Hipertensão. Esc Nery R Enferm. 2006.
COSTA D. K. R., ANDRADE T.C.S., MIRANDA C.M.M., SANTOS C.A., PEIXOTO H.M., Prevalência de Risco Cardiovascular entre Trabalhadores de uma Instituição de ensino superior privada. Universitas: Ciências da Saúde, Brasileira, v. 10, n. 1, p. 9-14, jan./jun. 2012.
EYKEN, E. B. B. et al. Prevalência de fatores de risco para doenças cardiovasculares entre homens de uma população urbana do Sudeste do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 1, p. 111-123, jan. 2009.
FIGUEIREDO, L.C.D., C.A.V.G., C.K., A.L.C. et al. Anamnese e Propedêutica Respiratória. Capitulo 1. Degustação da fisioterapia. Disponível em http://www.georgejerresarmento.com.br.
JARDIM, Paulo César B., GONDIM M.R.P., MONEGO E.T., VITORINO P.V.O., SOUZA W.K.S.B., SCALA L.C.N. et al. Hipertensão arterial e alguns fatores de risco em uma capital brasileira. Arq. Bras. Cardiol., São Paulo, v. 88, n. 4, abr.2007.
MACEDO, Ana, QUEIROZ, Maria João T. et al. Factores de Risco Cardiovascular- da fórmula matemática à prática clínica. Faculdade de Medicina de Lisboa, p. 277, 2000.
MOREIRA, G.R., QUEIROZ, D.M., BEZERRA, S.A., MOREIRA, K.S., LEITE, M.T. de S., RODRIGUES C.A.Q. et al. Condições de vida de hipertensos e diabéticos nas famílias de alto risco. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 190, 2014. http://www.efdeportes.com/efd190/hipertensos-nas-familias-de-alto-risco.htm
NASCIMENTO, N. M. Fisioterapia nas empresas. São Paulo: Taba Cultural, 2000.
NETO, J. A. A., M. C., A. C.R., F. P.C., A.D. et al. Avaliação prospectiva do sistema cardiovascular em adolescentes jogadores de futebol. Rev Brás Ecocardiogr 21 (1): 27 - 35, 2008.
OLIVEIRA, Mirele Arruda Michelotto de et al. Relação de indicadores antropométricos com fatores de risco para doença cardiovascular. Arq. Bras. Cardiol. 2010, vol.94, n.4.
SANTOS, Marla Vanessa Nascimento, CABRAL, Alantiara Peixoto et al. Importância de atividade física para hipertensos: estudo bibliográfico. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 190, 2014. http://www.efdeportes.com/efd190/atividade-fisica-para-hipertensos-estudo.htm
VERONESE, Liane. O bloqueio respiratório e suas conseqüências sobre a saúde emocional. Curitiba, Centro Reichiano, 2008.
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