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Capacidade funcional de idosos ativos e inativos

Capacidad funcional de personas mayores activas e inactivas

 

*Graduada em Educação Física

**Especialista em Metodologia do Treinamento

***Mestre em Saúde Coletiva

****Mestre em Saúde Coletiva

Universidade do Oeste de Santa Catarina

campus de Joaçaba

(Brasil)

Ana Cláudia Daversa*

aninha_22k@yahoo.com.br

Gracielle Fin**

gracielle_4@hotmail.com

Marly Baretta***

marly.baretta@unoesc.edu.br

Elisabeth Baretta****

elisabeth.baretta@unoesc.edu

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: O crescimento da população idosa é um fenômeno que acontece no mundo todo e não poderia ser diferente no Brasil. Uma forma de prevenir os efeitos decorrentes desse processo, preservando a capacidade funcional dos idosos, são os exercícios físicos e os hábitos de vida saudáveis. Objetivo: Avaliar a capacidade funcional de idosos ativos e inativos. Método: A amostra foi constituída por 60 idosos voluntários, de ambos os sexos. Para determinar os níveis de capacidade funcional, foi utilizada uma bateria de testes de acordo com o protocolo GDLAM. As variáveis numéricas foram apresentadas em mínimo, máximo, média e desvio padrão, para estabelecer um padrão de classificação e um índice geral de autonomia, conforme os tempos alcançados para a realização dos testes. Resultados: A média geral de idade dos idosos pesquisados foi de 70,20 (± 7,15) anos. O grupo dos idosos que frequentam academia obtiveram índices classificatórios como muito bom no teste de levantar-se da cadeira e locomover-se; e bom no teste de caminhar 10 metros, levantar da posição sentada, levantar da posição de decúbito ventral e Índice GDLAM. O grupo dos que frequentam aulas de ginástica obtiveram classificação bom nos testes de caminhar 10 metros, levantar da posição sentada, levantar-se da cadeira e locomover-se e Índice GDLAM e classificação regular no teste de levantar da posição de decúbito ventral. O grupo dos sedentários obteve classificação regular no teste de levantar da posição sentada e fraco nos testes de caminhar 10 metros, levantar da posição de decúbito ventral, levantar-se da cadeira e locomover-se e Índice GDLAM. Conclusões: O estudo verificou que maior parte dos idosos que realizam exercícios físicos regulares, alcançaram resultados considerados adequados de capacidade funcional, já os idosos que não praticam atividade física, alcançaram resultados inadequados de capacidade funcional.

          Unitermos: Capacidade funcional. Idosos. Exercícios físicos.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 196, Septiembre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A população idosa cresce nos últimos anos, principalmente, em decorrência do avanço da ciência que possibilita controle de inúmeras doenças responsáveis pela mortalidade nessa faixa etária e proporciona melhores condições gerais para a sobrevivência, aumentando a expectativa de vida e a redução do processo de envelhecimento, almejando melhorar a qualidade de vida dos idosos (MATSUDO; MATSUDO; NETO, 2000).

    Em função do curso natural da vida há o declínio fisiológico, em razão disso os exercícios planejados para indivíduos de terceira idade devem iniciar com intensidades mais baixas e progredirem lentamente. Devem-se utilizar aparelhos de musculação para auxiliar e garantir a segurança dos idosos, assim permitindo o tempo para a adaptação (BALSAMO; SIMÃO, 2005).

    A inatividade física nessa faixa etária pode causar danos à saúde em geral e a capacidade de executar atividades do quotidiano (como subir escadas e carregar objetos), por isso a importância da participação dos idosos nos programas de treinamento de força regular, auxiliando e mantendo a saúde musculoesquelética e reduzindo os riscos de quedas e fraturas no quadril (BROWN, 2008).

    Um envelhecimento saudável liga-se diretamente à necessidade de manter cuidados com a saúde e com o corpo de maneira geral, por meio de práticas regulares de exercícios físicos, garantindo assim, a manutenção da capacidade funcional e da autonomia, evitando que idosos não tenham limitações em seus afazeres do dia a dia.

    A capacidade funcional, para Rikli e Jones (2008), é definida como “capacidade física de realizar as atividades normais da vida diária de forma segura e independente, sem fadiga injustificada”. As pessoas, em processo de envelhecimento, são submetidas a alterações das funções biológicas, sociais e funcionais que podem comprometer os movimentos e habilidades motoras como: força, potência, velocidade, agilidade e equilíbrio, fazendo com que o organismo não responda com a mesma vitalidade da juventude (ALVES et al., 2004).

    As alterações geram consequências que podem ser amenizadas por meio de exercícios físicos, visto que proporcionam melhora na composição corporal, a diminuição de dores articulares, da taxa metabólica e da densidade mineral óssea. Há, ainda melhora do perfil glicêmico e do lipídico, o aumento da capacidade aeróbica, da força e de flexibilidade, o alívio da depressão, proporcionando mais autoconfiança, mais disposição e a alteração de quadros de doenças com supressão ou diminuição do uso de medicamentos (OKUMA, 2002).

    Desse modo, o combate ao sedentarismo, através de exercícios físicos, é fundamental para manter ou melhorar a capacidade funcional em todas as idades, mas principalmente nos idosos, e assegurar o bom funcionamento do organismo, a independência e, especialmente, a saúde, em uma faixa etária na qual é frequente o desenvolvimento de doenças crônicas.

    Como os benefícios dos exercícios físicos planejados para terceira idade são muitos, a implantação nas academias de um programa dirigido especialmente aos idosos constituiu-se em uma estratégia eficaz para diminuir os custos relacionados à saúde, visto que já se comprovaram os benefícios fisiológicos, psicológicos e sociais da prática, seja atuando como forma de prevenção ou de reabilitação da saúde e, consequentemente, favorecendo a independência e a autonomia.

    Este trabalho avaliou a capacidade funcional de pessoas idosas que frequentam academias de ginástica, grupos de terceira idade e indivíduos que não praticam atividade física alguma.

Materiais e métodos

    O estudo caracteriza-se como uma pesquisa descritiva. A amostra é de caráter intencional, que visa à resolução de problemas melhorando as práticas por meio da observação e análise, em uma população específica, para a padronização de técnicas e validação de conteúdo (THOMAS; NELSON; SILVERMAN, 2007).

    A amostra foi constituída por 60 idosos voluntários, de ambos os sexos, com 60 anos ou mais, da cidade de Joaçaba (SC), divididos em 03 grupos (G1 para os que frequentam academias de ginástica, realizando exercícios resistidos, G2 para os que participam de grupos de terceira idade que oferecem práticas de atividade física e G3 para os que não praticam tipo algum de atividade física sistematizada).

    Os idosos foram selecionados por conveniência. Como critério de inclusão na amostra, os idosos que praticam exercício e os que frequentam grupos de terceira idade deveriam ter como requisito a frequência de no mínimo duas vezes por semana, há pelo menos 3 meses. Houve mais dois critérios para todos os participantes da amostra: necessidade de aptidão física para realizar a bateria de testes para avaliar a autonomia funcional e independência no desempenho das atividades físicas diárias.

    Como instrumento para mensurar a autonomia funcional dos idosos, foi utilizada a bateria de testes de acordo com o protocolo do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade (GDLAM): caminhada 10 metros (C10M), levantar-se da posição de decúbito ventral (LPDV), sentar-se, levantar-se da cadeira e locomover-se (LCLC) e levantar-se da posição sentada (LPS), conforme proposto no protocolo de Dantas e Vale (2004). Os equipamentos e forma de aplicação dos testes foram àqueles indicados no respectivo protocolo.

    A pesquisa com os idosos que frequentam academias de ginástica foi realizada em duas academias do município de Joaçaba (SC); com os idosos que frequentam os grupos de terceira idade, em um centro de eventos de um dos bairros da cidade, quando da realização dos respectivos encontros; e os idosos que não frequentam nenhum tipo de atividade física, foram selecionados por meio de relação de indivíduos fornecida pela Estratégia de Saúde da Família (ESF) do município.

    Para análise dos dados foi utilizada a estatística do tipo descritiva. As variáveis numéricas foram apresentadas em mínimo, máximo, média e desvio padrão, a fim de estabelecer um padrão de classificação e um índice geral de autonomia, conforme os tempos alcançados para a realização dos testes.

Resultados e discussão

    A amostra foi constituída por 60 idosos de ambos os sexos, sendo selecionados em 3 grupos, com 20 idosos em cada grupo. Em relação à idade cronológica dos idosos investigados, a média geral foi de 70,20 (± 7,15) anos. Para o grupo dos que frequentam academia (G1), a média de idade é de 68,80 (± 6,65) anos. Para o grupo dos que frequentam aulas de ginástica (G2), é de 66,47 (± 5,77) anos e para os idosos sedentários (G3), é de 75,32 (± 6,09) anos.

    A Tabela 1 refere-se ao resultado do teste de caminhar 10 metros (C10m), de acordo com a classificação do protocolo de GDLAM, os grupos G1 e G2 tiveram um desempenho bom e o grupo G3 atingiu um desempenho fraco.

Tabela 1. Classificação do teste de caminhar 10 metros (C10m) dos idosos de Joaçaba de acordo com o protocolo GDLAM (2013)

    Na pesquisa realizada por Lyra et al. (2010) foram avaliados dois grupos, dos praticantes de exercícios combinados, com 15 idosos e o grupo dos não praticantes, com 16 idosos. Os participantes tinham idade média de 68,60 anos, moradores da Zona Norte e Oeste do Rio de Janeiro (RJ). Verificou-se que a média do teste de caminhar 10 metros (C10m) dos idosos que praticam exercícios físicos regulares foi de 6,47 segundos, com classificação de desempenho regular, e os idosos que não praticam exercícios físicos, com média de 7,97 segundos, classificados como fraco.

    Quando comparadas as duas pesquisas, acredita-se que o ambiente cultural e os costumes de cada região, podem ter influenciado nos resultados dos testes. Analisando o teste de caminhada de 10 metros, que corresponde à distância equivalente a cruzar uma das ruas centrais de uma cidade com menor população, como a cidade de Joaçaba, por exemplo, pode-se perceber a falta de segurança dos idosos que saem de suas casas sozinhas, sem auxilio de terceiros.

    Para os idosos que não costumam praticar atividades físicas e que irão permanecer inativos fisicamente ao longo da vida, os efeitos do envelhecimento podem causar maior impacto. Já os idosos que atingiram melhores tempos nesse teste e que se mantêm mais ativos fisicamente, conseguirão autonomia funcional e independência prolongada e consequentemente, uma melhor qualidade de vida (CUNHA et al., 2007).

    Na Tabela 2 são apresentados os resultados do teste de levantar da posição sentada (LPS). Verificou-se que os grupos G1 e G2 obtiveram “bom” como classificação, o grupo G3 foi classificado como regular em seu desempenho, conforme o protocolo de GDLAM.

Tabela 2. Classificação do teste de levantar da posição sentada (LPS) dos idosos de Joaçaba, de acordo com o protocolo GDLAM (2013)

    No estudo de Caporicci e Oliveira Neto (2011), composto por 24 idosas, sendo 12 participantes de aulas de ginástica e 12 sedentárias, na cidade de Campina Grande (PB), o grupo que frequentava aulas de ginástica apresentou tempos melhores (12,51 segundos) em relação ao grupo das sedentárias (19,10 segundos). Entretanto, ambos apresentaram um baixo nível de capacidade funcional de acordo com o protocolo GDLAM, classificadas como fraco em todos os testes realizados entre os grupos.

    A cada ano, os idosos perdem muita força muscular, principalmente nos membros inferiores, em decorrência disso reduzem alguns movimentos e ficam mais limitados em suas atividades e afazeres do dia a dia, como exemplo levantar-se de uma cadeira sem o auxílio das mãos. Percebe-se o quanto o idoso perde em autonomia, com a falta da prática de exercícios físicos regulares e comprova-se a importância para a independência, e para o bom desenvolvimento na realização das atividades do cotidiano.

    No que diz respeito ao teste de levantar da posição de decúbito ventral (LPDV) (Tabela 3) o grupo G1 teve desempenho bom, o grupo G2 teve classificação regular e o grupo G3, obteve desempenho classificado como fraco.

Tabela 3. Classificação do teste de levantar da posição decúbito ventral (LPDV) dos idosos de Joaçaba, de acordo com o protocolo GDLAM (2013)

    O propósito do teste é avaliar a habilidade do idoso ao levantar-se do chão ou de uma cama, por exemplo. Na pesquisa de Daniel, Victor e Guerra (2010) foram comparados dois grupos, que praticam aulas de ginástica duas vezes por semana. O 1º grupo obteve média de 9,40 segundos e 2º média de 7,20 segundos, porém ambos obtiveram classificação fraco. A partir dos resultados obtidos, observa-se o quanto o idoso perde a sua autonomia no decorrer dos anos. A força muscular está diretamente associada à independência do idoso em suas atividades diárias.

    Brown (2008) afirma que, as alterações neuromusculares relacionadas à idade, reduzem o número de unidades motoras e de fibras musculares, esse processo é denominado sarcopenia, que leva ao decréscimo na força muscular, principalmente nos membros inferiores, associa-se à caminhada, ao equilíbrio, à habilidade de subir escadas e levantar-se de uma posição deitada, assim formando obstáculos para o desempenho das atividades de vida diária, que com a prática de exercícios físicos regulares, retardaria esse processo.

    A Tabela 4 apresenta resultados do teste de sentar-se, levantar-se da cadeira e locomover-se (LCLC). Conforme protocolo GDLAM, o grupo G1 será classificado como muito bom, o grupo G2 como bom e o grupo G3 classificou-se como fraco.

Tabela 4. Classificação do teste de sentar-se, levantar-se da cadeira e locomover-se (LCLC) dos idosos de Joaçaba, de acordo com o protocolo GDLAM (2013)

    Na pesquisa de Silveira e Sousa (2013), onde foi avaliada a autonomia funcional de 28 idosos com idades médias de 68,50 anos, de ambos os sexos, divididos em dois grupos com 14 idosos cada. O grupo dos praticantes de academia ao ar livre, da cidade de Belém (PA), que obtiveram média de 18,20 segundos, sendo classificados como muito bom e outro grupo no laboratório de exercícios resistidos da Universidade do Estado do Pará (UEPA), com média de 16,10 segundos, com classificação “muito bom”.

    Pode-se perceber, pelo resultado das pesquisas, que os grupos que praticam exercícios físicos resistidos, obtêm melhores resultados em sua capacidade funcional. Os exercícios físicos para os idosos são de extrema importância para a preservação e manutenção das capacidades físicas, como força, flexibilidade, coordenação motora, a mobilidade e a agilidade, assim garantindo a autonomia e a qualidade de vida dos idosos (SANT'ANA; SANT'ANA; ALBERGARIA, 2011).

    A Tabela 5 está representada pela classificação do índice GDLAM, no que se refere à normatização por escores do IG da autonomia. No grupo G1, o resultado do IG foi de 24,27, o grupo G2 obteve 24,64 e o grupo G3 obteve resultado 29,84, de acordo com o padrão de classificação da autonomia funcional proposto pelo GDLAM. Os níveis de classificação foram para o grupo G1 e G2 bons e para o grupo G3 fraco.

Tabela 5. Classificação do índice GDLAM (IG)

    Na pesquisa de Cunha et al. (2007), composta por 25 idosos, participantes do Projeto Caminha Juazeiro, residentes na cidade de Juazeiro do Norte (CE), os mesmos obtiveram classificação do IG de 33,88, que estão situados em um nível de classificação fraco. Os pesquisadores observaram neste estudo, que o grupo dos que frequentam academia e o grupo dos que frequentam aulas de ginástica, apresentaram um índice de autonomia funcional melhor que o grupo dos idosos sedentários, com destaque maior para o grupo dos que fazem academia no teste de sentar-se, levantar-se da cadeira e locomover-se (LCLC), onde obtiveram, como índice, muito bom.

    A prática de exercícios físicos regulares promove além de promoção da saúde, a reabilitação das capacidades físicas, pois melhora a aptidão física e com consequência disso, facilita a manutenção dos níveis de autonomia dos idosos para a realização das atividades da vida diária (SIMÃO, 2004).

    Desse modo, embora não se utilize sobrecarga em todos os exercícios físicos realizados pelos idosos, o simples fato de estar realizando uma atividade, já mantém o idoso funcionalmente ativo e melhor fisicamente. É visível a melhora no desempenho dos grupos ativos, justificando assim os benefícios da atividade física na melhoria da autonomia funcional (SILVEIRA; SOUSA, 2013).

Considerações finais

    Verificou-se que a maior parte dos avaliados do grupo dos praticantes de academia e do grupo dos frequentadores de aulas de ginástica alcançaram resultados considerados apropriados na capacidade funcional dos idosos. Já os idosos que não praticam nenhum tipo de atividade física apresentaram resultados inadequados de capacidade funcional.

    A prática regular de atividade física é de extrema importância para que o processo de envelhecimento aconteça de forma segura e saudável, os resultados deste estudo evidenciam que os idosos que praticam atividades físicas, apresentam uma melhor autonomia e independência para a realização das atividades da vida diária e os que não praticam nenhuma atividade física apresentam maior dificuldade na realização de suas tarefas diárias.

Referências

  • ALVES, Roseane Victor. MOTA, Jorge. COSTA, Manoel da Cunha. ALVES, João G. B. Aptidão física relacionada à saúde de idosos: influência da hidroginástica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 10, n. 1, jan/fev. 2004.

  • BALSAMO, Sandor. SIMÃO, Roberto. Treinamento de força: para osteoporose, fibromialgia, diabetes tipo 2, artrite reumatóide e envelhecimento. São Paulo: Phorte, 2005.

  • BROWN, Lee E. Treinamento de Força. p. 342, Barueri, São Paulo: Manole, 2008.

  • CAPORICCI, Sarah; OLIVEIRA NETO, Manoel Freire. Estudo comparativo de idosos ativos inativos através da avaliação das atividades da vida diária e medição da qualidade de vida. v. 7, n. 2, p. 15-24, 2011.

  • CUNHA, Rubens César Lucena; ARAUJO, Joamira Pereira; ARAGÃO, Jani Cléria Bezerra; DANTAS, Estélio H. M. Análise da flexibilidade e da autonomia funcional em idosos não

  • praticantes de exercício físico. Livro de Memórias do III Congresso Científico Norte-nordeste – CONAFF. p. 162-168, 2007.

  • DANIEL, Maria Miqueline da Conceição; VICTOR, Narcélio Pinheiro; GUERRA, Ialuska. Autonomia funcional de idosos participantes de programas de atividade física. 2010.

  • DANTAS, Estélio Henrique Martin. VALE, Rodrigo Gomes de Souza. Protocolo GDLAM de avaliação da autonomia funcional. Jornal Fitness Performance. v. 3, nº 3, p. 175/181. Rio de Janeiro. Mai/Jun, 2004.

  • LYRA, Raphael Gouveia da Silva; RAMIRO, Leandro; NUNES JUNIOR, Paulo Cesar; SANTOS FILHO, Sebastião David. Comparação da autonomia funcional de idosos praticantes e não praticantes de treinamento combinado. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício. v. 9, n. 1, jan/mar. 2010.

  • MATSUDO, Sandra Mahecha, MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues. NETO, Turíbio Leite de Barros. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. v. 8, nº. 4, p. 21-32. Brasília, 2000.

  • OKUMA Silene Sumire. O idoso e a atividade física: fundamentos e pesquisa. 2ª ed. Campinas SP: Papirus, 2002.

  • RIKLI, Roberta E. JONES, C. Jessie. Teste de aptidão física para idosos. p. 3, Barueri, São Paulo: Manole, 2008.

  • SANT'ANA, Marcio M.; SANT'ANA, Marcelo M.; ALBERGARIA, Marcia. Estilo de vida e autonomia de idosos praticantes e não praticantes de atividades em academia. Boletim Fiep. v. 81, Art. 2, 2011.

  • SILVEIRA, Camila Freitas; SOUSA, Moisés Simão Santa Rosa. Níveis de força e autonomia funcional de idosos frequentadores da academia ao ar livre e do laboratório de exercício resistido e da saúde. p. 1-19, 2013.

  • SIMÃO, R. Treinamento de força na saúde e na qualidade de vida. São Paulo: Phorte, 2004.

  • THOMAS, Jerry R. NELSON, Jack K. SILVERMAN, Stephen J. Métodos de pesquisa em atividade física. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

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