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Qualidade de vida e principais barreiras 

percebidas à prática de atividade física em idosos

Calidad de vida y principales barreras percibidas para la práctica de las actividades físicas en personas mayores

 

*Graduada em Educação Física

**Especialista em Metodologia do Treinamento

***Mestre em Saúde Coletiva

Universidade do Oeste de Santa Catarina, campus de Joaçaba

(Brasil)

Caroline Costa*

carolcosta3007@hotmail.com

Gracielle Fin**

gracielle_4@hotmail.com

Marly Baretta***

marly.baretta@unoesc.edu.br

Elisabeth Baretta***

elisabeth.baretta@unoesc.edu.br

 

 

 

 

Resumo

          Envelhecer com saúde é um dos maiores desejos da sociedade. O estilo de vida ativo associado à prática regular de atividades físicas é visto como forma de prevenção, controle de doenças e independência funcional, sendo também associado à melhor mobilidade, capacidade funcional e qualidade de vida durante o processo de envelhecimento. Este trabalho teve como objetivo identificar as principais barreiras ou motivos que impedem ou dificultam a prática de atividade física regular em idosos, bem como a qualidade de vida dos mesmos. Foram aplicados dois instrumentos de pesquisa em forma de entrevistas, um relacionado ao estado de saúde dos investigados (SF-36) e um que avalia as barreiras que os idosos enfrentam para não realizar atividades físicas regularmente (QBPAFI). Para a análise dos dados foi utilizada a estatística do tipo descritiva e realizada a distribuição da frequência simples para a caracterização da amostra. A amostra contou com 39 (39%) idosos do sexo masculino e 61 (61%) do sexo feminino, com média de idade 66,5 anos (± 5,3). Apenas uma pequena porcentagem (16%) de idosos relatou ter percebido uma piora no estado geral de saúde. As principais barreiras encontradas à prática de atividade física foram de domínio ambiental e o acréscimo e decréscimo na saúde são aproximadamente iguais entre os sexos; a maioria dos idosos relata total independência nas atividades que executam diariamente. A amostra investigada demonstrou ter um bom nível de independência física e mental para desempenhar as atividades do cotidiano e as limitações não afetam o convívio social.

          Unitermos: Idosos. Qualidade de vida. Barreiras. Atividade física.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 196, Septiembre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Envelhecer com saúde é um dos maiores desejos da sociedade atual. A prática de atividade física é considerada a principal aliada para quem pretende tornar esse desejo uma realidade, tendo inúmeras pesquisas e estudos científicos (MATSUDO, 2002; VIDMAR et al., 2011; SIQUEIRA et al., 2008) que comprovam seus benefícios. Além de promover a saúde e prevenir doenças, o hábito de praticar atividades físicas regularmente ajuda na manutenção da capacidade funcional e no desempenho das tarefas cotidianas no decorrer do processo de envelhecimento.

    Camarano et al. (1999) refere-se à tentativa de definir um indivíduo idoso como uma questão de caráter biológico, sendo aquele que tem “muita idade”, e depende de características específicas da sociedade em que esse idoso está inserido. Assim, a definição de idoso não depende de um indivíduo isolado, mas da sociedade que ele vive. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), nos países em desenvolvimento são considerados idosos todos os indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos, e com idade igual ou superior a 65 anos em países desenvolvidos (ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE, 2005). O Brasil caminha rumo a um perfil demográfico cada vez mais envelhecido, no qual para cada 100 crianças de idade de 0 a 14 anos existiam 24,7 idosos de 65 anos ou mais. Já em 2050, para cada 100 crianças de 0 a 14 anos existirão 172,7 idosos (IGBE, 2008).

    Segundo Matsudo (2002), o estilo de vida ativo associado à prática regular de atividades físicas deve ser estimulado não somente no idoso, mas também na fase adulta como forma de prevenção, controle de doenças e independência funcional, sendo também associada à melhor mobilidade, capacidade funcional e qualidade de vida durante o processo de envelhecimento.

    Para Queiroz Junior (2009), a qualidade de vida proporciona maior longevidade para a população em geral. Fatores, como o aumento da expectativa de vida, queda da mortalidade infantil e declínio do número de nascimentos fazem com que os idosos estejam cada vez mais inseridos em nossa realidade, exigindo maior atenção por parte dos órgãos públicos.

    No Brasil, há poucos estudos que identificam barreiras percebidas pelos idosos para inserir a prática regular de atividade física em seu estilo de vida. Tal temática pode contribuir tanto para o conhecimento acadêmico quanto auxiliar nas mudanças de comportamento da população idosa (NASCIMENTO et al., 2008).

    Nesse sentido, o objetivo deste trabalho é identificar as principais barreiras ou motivos que impedem ou dificultam a prática de atividade física regular em idosos residentes em Catanduvas (SC), bem como a qualidade de vida dos mesmos.

Material e método

    Foi realizada uma pesquisa de abordagem quantitativa, descritiva e analítica em relação aos seus objetivos. A cidade de Catanduvas (SC) conta com a população aproximada de 1.350 idosos, residentes em área urbana e rural, e destes, 600 idosos participam dos grupos de terceira idade. Serão investigados 100 idosos por conveniência (50 indivíduos que praticam atividades físicas regularmente pertencentes a grupos de terceira idade e 50 indivíduos sedentários).

    Foi aplicado um questionário referente aos dados demográficos (idade, sexo, local de moradia e se faz parte de algum programa de atividade física). Para que o objetivo do trabalho fosse alcançado, foram aplicados em forma de entrevista, mais dois protocolos, com questões fechadas e em forma de escala. O primeiro é relacionado ao estado de saúde dos investigados (SF-36), no qual os próprios idosos avaliam a sua saúde atual; tal questionário é uma versão em português do Medical Outcomes Study – 36, traduzido e validado por Ciconelli (1997), formado por 36 itens, englobados em oito escalas, nas quais são avaliados aspectos positivos e negativos de saúde. Os dados foram avaliados a partir da transformação das respostas em escores (escala de 0 a 100) de cada componente, classificando em um estado geral de saúde melhor ou pior.

    O segundo protocolo avalia as barreiras que os idosos enfrentam para não realizar atividades físicas regularmente, chamado de Questionário sobre Barreiras à Prática de Atividades Físicas para Idosos (QBPAFI) (HIRAYAMA, 2006). São listadas 22 possíveis barreiras e a frequência com que a barreira se apresenta em uma escala Likert de cinco pontos (1 – sempre; 2 – muitas vezes; 3 – algumas vezes; 4 – poucas vezes; 5 – nunca). A pontuação de cada barreira será obtida atribuindo valores à frequência respondida pelo entrevistado, sendo: nunca (0 ponto), poucas vezes (1 ponto), algumas vezes (2 pontos), muitas vezes (3 pontos) e sempre (4 pontos). Seguindo o método de Hirayama (2006), o indicador de percepção de barreiras (IPB) será utilizado para reduzir a quantidade de dados e expressar a percepção média de barreiras de cada indivíduo.

    Para a análise dos dados, será utilizada a estatística do tipo descritiva e realizada a distribuição da frequência simples para a caracterização da amostra. As variáveis numéricas serão apresentadas em mínimo, máximo, média e desvio padrão. As variáveis categóricas serão expostas em frequência absoluta e relativa. O escore do estado de saúde e do IPB serão cruzados entre si, por sexo e por idade.

Resultados e discussões

    Para a realização do estudo foi investigada uma amostra de 100 idosos do município de Catanduvas (SC), sendo 39 (39,0%) do sexo masculino e 61 (61,0%) do sexo feminino, com média de idade 66,5 anos (± 5,3). Os idosos foram selecionados por conveniência; 50% dos indivíduos entrevistados praticam atividades físicas regularmente em grupos de terceira idade.

Tabela 1. Estado geral de saúde comparado há um ano, distribuído por sexo, dos idosos da cidade de Catanduvas (SC), 2013

    Conforme a Tabela 1, 17% dos idosos entrevistados relatou que seu estado geral de saúde passou para “muito melhor” no período de um ano; 23% o definiram como com “algumas melhoras” e a maioria (44%) relatou estar “aproximadamente igual”. Apenas 16% sentiram uma piora no estado geral de saúde, alegando que a sentiram “um pouco pior” nesse período, nenhum idoso citou a opção “muito pior” (0%).

    Se comparado ao número total da amostra, a porcentagem de idosos que diz ter percebido uma pequena piora no seu estado geral de saúde é considerada razoável (16%), apesar de ser comum nessa faixa etária o declínio da capacidade funcional e algumas doenças afetarem diretamente o cotidiano destas pessoas. Observa-se que o acréscimo e o decréscimo na saúde são aproximadamente iguais entre os sexos, apesar de a amostra contar com um maior número de mulheres do que homens.

Gráfico 1. Distribuição dos domínios (%) que compõem a qualidade de vida (SF-36) em idosos de Catanduvas (SC), 2013

    Como visto no Gráfico 1, a variável “limitação nos aspectos sociais” foi a que obteve maior índice (80%), o que indica que o estado de saúde dos idosos entrevistados pouco limita sua vida social. Logo em seguida com 76,6% aparece “capacidade funcional”, podendo ser concluído que em sua maioria os idosos conseguem executar suas AVDs com certa facilidade. O indicador “saúde mental” aparece com 76,2%, seguida de “limitação nos aspectos emocionais” com 73,3%. A variável “dor” obteve 73,2%, o que significa que 26,8% dos idosos entrevistados sofrem com algum tipo de dor, variando entre “muito fracas”, “ligeiras”, “moderadas”, “fortes” e “muito fortes”. A maior parte da amostra diz ainda ter muita energia e não ter dificuldade para executar suas tarefas cotidianas, resultado comprovado com 72,3% do aspecto “vitalidade” e 71,2% no item “limitação nos aspectos físicos”, e, por último, “estado geral de saúde” com 70,3%.

    Pela distribuição dos domínios “capacidade funcional” e “limitação nos aspectos sociais” apresentarem a maior porcentagem, pode ser concluído que, em sua maioria, os idosos entrevistados apresentam total independência nas atividades que executam diariamente e que sua saúde não interfere nas relações sociais. O fato de o aspecto “estado geral de saúde” ser o resultado com menor porcentagem não quer dizer que os idosos se encontram incapazes ou com saúde inadequada; pelo contrário, 70,3% é um resultado bom, considerando quando se trata dessa faixa etária, o que indica, em conjunto com os demais resultados, que os idosos de Catanduvas (SC) apresentam uma boa qualidade de vida.

    Coelho e Pedroso (2012) realizaram um estudo com o instrumento de pesquisa SF-36 com 50 idosos de ambos os sexos selecionados aleatoriamente na cidade de Santos (SP). Os resultados foram semelhantes aos encontrados com os idosos de Catanduvas, sendo o domínio “estado geral de saúde” o que obteve menor índice (49,31%), e “limitação por aspectos emocionais” o que obteve maior índice (85,33%). O domínio que apresentou valores divergentes foi “capacidade funcional”, com 54,1% no estudo de Coelho e Pedroso (2012), enquanto os idosos Catanduvenses somaram 76,6%, apresentando um índice bem melhor.

Tabela 2. Indicador médio de percepção (IPB) das 22 barreiras percebidas à prática de atividade física de idosos de Catanduvas (SC), 2013

    A Tabela 2 demonstra que a principal barreira encontrada à prática de atividades físicas no município é a “falta de instalações adequadas”, (1,61) para praticá-las, seguido de “não tenho ninguém pra me acompanhar na atividade física” e “já sou suficientemente ativo (a)”, ambos com 1,37 pontos do IPB. As barreiras menos citadas foram: “tenho incontinência urinária” (0,25), “não tenho roupas ou equipamentos adequados” (0,28) e “sinto falta de segurança no ambiente (violência)” (0,31).

    Gobbi et al. (2008) aplicaram o Questionário sobre Barreiras à Prática de Atividades Físicas para Idosos (QBPAFI) em 30 indivíduos (11 homens e 19 mulheres), com idade média de 75,3 anos (± 7,7) em Rio Claro (SP) e constataram que a principal barreira à prática de atividades físicas foram as “doenças”, “segurança no ambiente” e “dinheiro”. Já as menos citadas foram “timidez”, “tempo”, “roupa/equipamento”, “desistência”, “muito gordo/magro”, “energia” e “crer que atividade física não faz bem”.

    Barros et al. (2013) concluíram que as questões patológicas estão totalmente relacionadas à inatividade física, uma vez que os itens mais indicados como principais barreiras na sua pesquisa foram: “tenho uma doença, lesão ou incapacidade que dificulta ou me impede” e “minha saúde é muito ruim” (83,3%), seguido de, “tenho medo de me machucar” (59,3%), “tive experiências desagradáveis com exercícios físicos” (55,6%), “não tenho energia” e “tenho incontinência urinária” (38,9%). Os resultados quando comparados a esse estudo realizado em Campina Grande (PB), demonstram as diferenças que são encontradas quando mudam as localidades pesquisadas. Os principais motivos citados pelos idosos Catanduvenses são de ordem “psicológico-crença e ambientais”, enquanto os idosos de Campina Grande (PB) citam com maior frequência as barreiras de aspectos “físicos”.

Gráfico 2. Média dos domínios das barreiras percebidas à prática de atividade física em idosos de Catanduvas (SC), 2013

    Segundo Hirayama (2006), a análise da percepção média difere da observação da prevalência de presença ou ausência da barreira. Ela considera pesos diferentes para cada uma das cinco categorias de respostas possíveis. Como apresentado no Gráfico 2, as barreiras de aspecto “físico” foram as que obtiveram menor média, com 0,59 pontos do IPB, o que demonstra que as questões relacionadas à saúde dos idosos são as que menos influenciam para a inatividade física. Os domínios “psicológico-sociais” e “psicológico-crenças” somaram médias próximas, o primeiro com 0,74 pontos do IPB e o segundo com 0,75. O segundo domínio com maior média foi o “psicológico-motivacional” com 0,78 pontos, o que comprova que grande parte da amostra não pratica atividade física ou não dá continuidade em um programa de exercícios por falta de motivação. O domínio que obteve maior média foi a com fatores “ambientais” com 0,89 pontos do IPB, com destaque para o alto índice da barreira “falta de instalações” com 1,61 pontos, o que demonstra a situação que a cidade enfrenta, uma vez que não há praças ou centros que se podem praticar atividades físicas em público.

    Gobbi et al. (2008) observaram que as barreiras dos cinco domínios foram semelhantes, tendo destaque, como na presente pesquisa, o domínio aspecto “ambiental”. Já Hirayama (2006), encontrou com maior frequência o domínio “psicológico-motivação” com 0,7 pontos de média, seguido de “ambiental” com 0,6, o que demonstra que as barreiras ambientais estão como principais em diversas localidades, não somente em Catanduvas (SC).

Conclusões

    A amostra investigada demonstrou ter um bom nível de independência física e mental para desempenhar as atividades do cotidiano, e, apesar de alguns idosos apresentarem algumas limitações, pouco os impedem de manter o convívio social com outras pessoas.

    Barreiras para não praticar atividades físicas existem em qualquer idade, não somente na velhice. Mesmo com todas as informações disponíveis quanto aos benefícios que causam a prática regular de atividades físicas, muitas pessoas não se interessam em obter o hábito de praticá-las. Por isso se tornam importantes pesquisas nesse sentido, visando à solução para essa problemática que afetam ambos os sexos e todas as idades.

    As barreiras relacionadas aos fatores ambientais podem deixar de ser o maior problema para o sedentarismo, com a implantação de um programa de incentivo à prática de atividades físicas, que, além de disponibilizar um local adequado para a prática, deve ser acompanhado por profissionais capacitados para a manutenção do local e das atividades ali praticadas, o que também afetaria o fator motivacional e poderia fazer com que cada vez mais pessoas praticassem atividades físicas, proporcionando assim um envelhecimento saudável, contribuindo para a promoção da saúde.

    É importante que haja uma preocupação com a vida saudável desde os primeiros anos de vida. Crianças, adolescentes e adultos devem ter consciência de que viverão mais e melhor se adotarem hábitos alimentares saudáveis e serem fisicamente ativos, e é com isso que os órgãos públicos devem ter preocupação, com a prevenção e não com o tratamento de doenças quando elas já estiverem em evidência.

Referências

  • BARROS, Temístocles Vicente Pereira et al. Principais barreiras físicas percebidas à prática de atividades físicas em idosos de Campina Grande, PB. EFDeportes.com, Revista Digital, Buenos Aires, ano 17, n. 176, jan. 2013. http://www.efdeportes.com/efd176/barreiras-a-atividades-fisicas-em-idosos.htm

  • CAMARANO, Ana Amélia et al. Como vai o idoso brasileiro? Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Texto para discussão n. 681. Rio de Janeiro, 1999.

  • CICONELLI, Rozana Mesquita. Tradução para o português e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida “Medical Outcomes Study 36 – item short –form health survey (SF-36). 1997. Tese (Doutorado em Medicina)–Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, 1997.

  • COELHO, Edma Silva Pinto; PEDROSO, Maria Fernanda Barretto Penteado. Avaliação da qualidade de vida em idosos residentes no município de Santos/SP. Revista Ceciliana, v. 4, n. 1, p. 4-8, jun. 2012.

  • GOBBI, Sebastião et al. Comportamento e Barreiras: Atividade Física em Idosos Institucionalizados. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 24, n. 4, p. 451-458, 2008.

  • HIRAYAMA, Marcio Sussumu. Atividade física e doença de Parkinson: Mudança de comportamento, auto-eficácia e barreiras percebidas. 2006. Dissertação (Mestrado em Ciências da Motricidade)–Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2006.

  • MATSUDO, Sandra Mahecha. Envelhecimento, Atividade Física e Saúde. Revista Mineira de Educação Física, Viçosa: São Paulo, v. 10, n. 1, p. 195-209, 2002.

  • NASCIMENTO, Carla Manuela Crispim et al. Nível de atividade física e as principais barreiras percebidas por idosos de Rio Claro. Revista da Educação Física, Maringá, v. 19, n. 1, p. 109-118, 2008.

  • ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília, DF: OPAS, 2005.

  • QUEIROZ JUNIOR, Carlos Alberto de. Significado de Qualidade de Vida para mulheres acima de 60 anos praticantes e não praticantes de exercícios físicos. Piracicaba, 2009. 155 p. Dissertação (Mestrado em Educação Física)–Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, 2009.

  • SIQUEIRA, Fernando V. et al. Atividade física em adultos e idosos residentes em áreas de abrangência de unidades básicas de saúde de municípios das regiões Sul e Nordeste do Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 39-54, jan. 2008.

  • VIDMAR, Marlon Francys et al. Atividade Física e Qualidade de Vida em Idosos. Revista Saúde e Pesquisa, v. 4, n. 3, p. 417-424, 2011.

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