Alterações posturais em obesos Cambio posturales en obesos |
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*Fisioterapeuta, Graduada pelo Instituto Superior de Teologia Aplicada **Fisioterapeuta, Graduada pelo Instituto Superior de Teologia Aplicada Fisioterapeuta da Clínica Escola de Fisioterapia do Instituto Superior de Teologia Aplicada ***Fisioterapeuta, Graduada pela Universidade Federal da Paraíba Mestre em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará Docente do Curso de Fisioterapia do Instituto Superior de Teologia Aplicada |
Maria Zilma Ponte Prado* Daniele Moreira Alves** Jorgiana de Oliveira Mangueira*** (Brasil) |
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Resumo A obesidade está crescente em toda a sociedade mundial preocupando todo o sistema de saúde. Esse excesso de peso leva a complicações sérias e uma das complicações é a alteração postural que gerará dores osteomioarticulares atingindo diretamente a qualidade de vida do individuo. Pois com o aumento do volume adiposo no abdômen o ponto de equilíbrio é deslocado, gerando alterações como anteriorização da cabeça, hiperlordose lombar, anteversão pélvica, joelhos valgos e pés planos. Assim objetivou-se neste estudo descrever alterações posturais em obesos através de uma revisão integrativa de literatura. Onde se podem encontrar poucos trabalhos quantitativos sobre essas alterações, porém observou-se que nos artigos estudados houve uma predominância de alterações posturais em obesos quando comparados a não obesos, sendo de maior prevalência alterações para valgismos de joelhos e tornozelos como também protrusão de ombro e angulação da cabeça. Ainda sabe-se que grande parte dos estudos existentes sobre este tema foram realizados por fisioterapeutas, no entanto, nenhum relata uma atuação direta da fisioterapia nos indivíduos acometidos por problemas posturais devido à obesidade. Podendo este ser temas para novos estudos integrando toda a área da saúde como uma equipe multidisciplinar visando à melhoria da qualidade de vida dos estudados. Unitermos: Obesidade. Postura. Alterações posturais.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 196, Septiembre de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A obesidade constitui-se num problema de saúde pública cada vez mais prevalente, pois se tem mostrado agora uma preocupação epidemiológica mesmo nos países que ainda estão em desenvolvimento (ENES; SLATER, 2010; SILVA; BALABAN; MOTTA, 2005). O nível econômico influência na prevalência de sobrepeso, uma alimentação saudável torna-se menos acessível para uma família com condição socioeconômica baixa, assim a obesidade torna-se mais apresentável nesta população (NASCIMENTO et al., 2011).
A obesidade constitui-se no excesso de gordura corporal proveniente de um balanço energético positivo. Este acúmulo de tecido adiposo pode acarretar em diversos prejuízos para a saúde física e mental do indivíduo. A causa da obesidade é multifatorial estando ligada diretamente a aspectos ambientais e genéticos (ENES; SLATER, 2010). Pode ser classificada como exógena se o seu motivo for por excesso de alimentação, e ainda endógena se for por distúrbios no metabolismo (RODRIGUES; LIMA, 2007).
No Brasil, atualmente, os dados confirmam que 8,8% dos homens e 12,7% das mulheres são obesos, e em sua maioria moram nas regiões Sul e Sudeste do país (LOPES et al., 2010). A obesidade é determinada a partir do cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC), que é dado pela relação entre altura e peso. Dando-se assim a classificação em sobrepeso, pré-obeso, obesidade I, obesidade II e obesidade III. Dependendo do resultado do cálculo, quando se apresenta maior ou igual a 25 é identificado o sobrepeso do individuo, com o seu aumento gradativo irá progredindo na classificação, onde a obesidade III é a mais grave e com maior resultado do IMC (ABESO, 2009).
Pacientes obesos são freqüentemente acometidos por comprometimentos ortopédicos devido ao excesso de peso que sobrecarrega a articulação. Isso gerará uma instabilidade corporal, fazendo-se necessário que o eixo de equilíbrio se modifique fazendo uma hiperlordose lombar, protrusão do abdome e uma anteversão da pelve. Desta forma, com o passar do tempo surgirão novos comprometimentos por encurtamentos e alongamentos musculares excessivos levando a uma rotação interna do quadril, genovalgo e pé plano (ALEIXO et al., 2012).
A avaliação postural pode ser feita qualitativamente a partir do olhar crítico profissional, e também quantitativamente através do recurso de fotogrametria que permitirá a comparação para mostrar a evolução do paciente (KUSSUKI; JOÃO; CUNHA, 2007; CARNEIRO; TELES, 2012).
A postura ideal é o estado de equilíbrio entre a musculatura e o esqueleto ósseo protegendo as estruturas que dão sustentação ao corpo contra lesões ou deformidades progressivas independentemente da posição do corpo, como: bípede, deitada, encurvada ou agachada. A má postura é um desequilíbrio de várias partes do corpo produzindo uma maior tensão sobre uma estrutura desalinhando sua base de suporte (KUSSUKI; JOÃO; CUNHA, 2007; BANKOFF; SCHIMDT; BARROS, 2003; CARNEIRO; TELES, 2012).
Faz-se relevante tal estudo devido à escassez de trabalhos publicados relacionando a obesidade com alterações posturais, por mais que tenha muitos trabalhos sobre obesidade. Desta forma, relacionando estas duas problemáticas, neste trabalho serão vistas as causas e conseqüências do sobrepeso e sua possível relação com as alterações posturais, mostrando de forma direta como a obesidade pode gerar problemas futuros na postura gerando dores osteomioarticulares. Deste modo, o presente estudo tem como principal objetivo descrever as alterações posturais em obesos através de uma revisão integrativa de literatura.
Metodologia
O presente estudo constitui-se numa revisão integrativa de literatura, que possibilita a análise de artigos já publicados sobre a mesma temática e permitindo ver as lacunas ainda existentes sobre as alterações posturais em obesos. Ocasionando um aprofundamento no conhecimento do tema por uma síntese dos estudos anteriores e conclusões gerais a respeito da área estudada (SOUZA; SILVA; CARVALHO, 2010).
Foi realizado em seis etapas descritas a seguir: a primeira envolveu a identificação da temática a ser pesquisada; na segunda foram estabelecidos os critérios e inclusão e exclusão e seleção da amostra; na terceira a categorização dos estudos; na quarta avaliação dos estudos selecionados; na quinta interpretação dos resultados dos trabalhos pesquisados; e por fim na sexta etapa foi realizado este trabalho no intuito de divulgar e apresentar a revisão feita.
A pesquisa foi realizada nas bases de dados de literatura on-line: Literatura Latino-Americana e de Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library On-line (SciELO).
Os critérios de inclusão foram estabelecidos juntamente com o tema, e optou-se por escolher apenas estudos quantitativos, em língua portuguesa, que estivessem disponíveis na integra, e que se relacionassem com a temática “alteração postural em obesos” publicados entre os anos de 2007 a 2012. E para exclusão foi utilizado os critérios: artigos repetidos, estudos de revisão, teses e dissertações.
Os descritores utilizados foram: “obesidade”, “postura”, “marcha” e “equilíbrio postural”. A partir da pesquisa nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).
Para melhor avaliar os estudos foram feitos dois quadros categorizando cada artigo. O primeiro quadro continha colunas denominadas com o ano, autores, título, tipo de estudo e objetivo. Já no segundo quadro, os seguintes itens: local do estudo, população e amostra e alterações posturais. Logo após foi realizado a análise crítica e categórica dos estudos a fim de descrever os resultados e conclusões.
Resultados e discussão
Após coleta de dados, foram selecionados onze artigos que foram descritos em dois quadros: o Quadro 01, subdividido nas categorias: ano, autores, título, tipo de estudo e objetivo. Em relação ao ano de publicação, observou-se uma lacuna entre as publicações dos artigos, sendo um publicado em 2007, outro em 2008, outro 2010, dois artigos em 2011 e outro em 2012. Quanto aos tipos de estudos, quatro artigos eram transversais e um com o tipo de estudo não especificado com abordagem quantitativa. Todos os estudos adotados são quantitativos conforme o critério de inclusão.
Quadro 01. Artigos selecionados sobre alterações posturais em obesos
segundo ano de publicação, autores, título, tipo e objetivo do estudo
O estudo de Silva et al. (2011) realizada em Paraná, identificou e comparou as alterações posturais e ortopédicas em crianças e adolescentes obesos e não obesos, de acordo com o gênero. Os sujeitos da pesquisa foram em 33 crianças e adolescentes obesos e 18 crianças e adolescentes não-obesos. As alterações mais freqüentes foram desvios posturais sendo joelho valgo, ombro protuso e angulação da cabeça, não havendo diferença quanto ao gênero.
Segundo Bachiega (2006) as deformidades presentes em crianças e adolescentes tende a corrigir-se de forma espontânea, sendo elas pés planos, geno valgo e varo e anteroversão dos colos femorais e rotação tibial. Em crianças de 11 a 14 anos de vida a hiperextensão de joelhos que equilibrava o abdômen já não é mais necessária e assim diminuirá também a lordose, pois aprende a se equilibrar sem necessidade do aumento da inclinação pélvica e sem essa hiperextensão dos joelhos, indicando assim que já se encontra em prontidão para a estatura adulta.
Kussuki, João e Cunha (2007) sugerem que o excesso de peso principalmente localizado no abdômen deslocará o centro de gravidade gerando uma nova postura adotada pelo indivíduo levando a um reposicionamento da cabeça e do ombro. No seu estudo foi encontrada tal postura em 54,17% do grupo de obeso estudado. Ressaltando que essa postura também pode advir de uma depressão ou timidez mais comumente encontrada em pessoas obesas que nas eutróficas. Indivíduos introvertidos tem uma tendência maior para uma protração da cabeça e do ombro. Assim os resultados encontrados no estudo podem não ser apenas pelo fator excesso de peso, mas também pelo fator cultural de descriminação aos obesos.
O autor Martinelli et al. (2011) realizou estudo na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista, objetivando verificar alterações em membros inferiores de 22 crianças com sobrepeso e obesidade. Obteve como resultado anteroversão e leve rotação pélvica, à direita para o feminino e à esquerda para o masculino hiperextensão e valgismo de joelhos e valgismo de tornozelos.
Brandalize e Leite (2010) nos seus estudos afirmam que a sobrecarga do sistema musculoesquelético produzida pela obesidade provocará uma hiperlordose lombar e cervical, hipercifose torácica e anteversão da pelve. A evolução desta postura inadequada produzirá uma rotação medial do quadril dando o aparecimento de joelhos valgos e pés planos, tais desvios ocorrem para compensar as alterações pélvicas ocorridas pelo deslocamento anterior do centro de gravidade.
Molinari e Massuia (2010) no estado de São Paulo, em Ilhabela, analisaram o comportamento biomecânico estático da postura e do apoio plantar de crianças portadoras de Síndrome de Down consideradas obesas pelo índice de massa corporal. Participaram da pesquisa 21 indivíduos subdivididos em portadores de síndrome de Down obesos e não-obesos. Os resultados obtidos foram que as crianças portadoras de Síndrome de Down consideradas obesas apresentaram cabeça inclinada para a direita, ombro esquerdo mais elevado em relação ao direito, cintura pélvica em anteversão, joelhos valgo e recurvatum e pé plano, quando comparadas as eutróficas.
Arruda e Simões (2013) afirmam que o pé plano em indivíduos obesos acarretam mudanças na estrutura e funcionalidade da anatomia do pé, quando ocorre o rebaixamento do arco longitudinal. Essas mudanças ocorrem possivelmente pela sobrecarga contínua necessitando de uma boa distribuição desta pressão em uma maior área da superfície plantar.
Aleixo et al. (2012) em sua pesquisa com escolares obesos encontrou 63,6% deles com protrusão de ombro, 47,8% com hiperextensão de joelhos, 65,2% com joelhos valgos e 47,8% de pelve em anteversão. O excesso de peso faz com que surjam excessivos encurtamentos e alongamentos, que associados a essa anteversão pélvica acarretará em uma rotação interna do quadril e o aparecimento de valgismo nos joelhos e pés planos.
Chacur et al. (2008) avaliou e correlacionou, em seu estudo, o índice de massa corpórea, razão cintura-quadril, circunferência abdominal com a osteoartrite de joelhos em mulheres obesas e observou a relação destas variáveis antropométricas com a gravidade da osteoartrite de joelho, em 30 mulheres obesas participantes da I Semana de Prevenção da Osteoporose (SPO) na Clínica Escola de Fisioterapia (CEF/UNITRI), encontrando como resultado valgismos nos joelhos.
Em estudo, Detsch et al. (2007) objetivou estimar a prevalência de alterações posturais laterais e ântero-posteriores em adolescentes do sexo feminino e verificar se tais alterações estão associadas a determinados fatores socioeconômicos, demográficos, antropométricos e comportamentais. Para isso, realizou a pesquisa na cidade de São Leopoldo, com 495 estudantes do ensino médio, encontrando alterações laterais (assimetria na altura dos acrômios e das espinhas ilíacas póstero-superior, assimetria do triângulo de Talles e presença de gibosidade) e ântero-posterior (cabeça anteriorizada, ombros e escápulas protraídos, curvatura dorsal aumentada) da coluna.
Segundo Siqueira e Silva (2011) a estabilidade da coluna e o equilíbrio postural é alterado em pessoas obesas devido ao excesso de peso e sua distribuição dando uma diferença anatômica e antropométrica entre os membros e o tronco. Desta forma, surgirão alterações posturais nesses indivíduos devido a um aumento da necessidade mecânica regionais. Podendo-se destacar a hiperlordose lombar, hipercifose dorsal e hiperlordose cervical.
Bankoff et al. (2003) na avaliação de vista lateral foi observado hiperlordose lombar, sendo a alteração mais encontrada nos indivíduos da pesquisa, e também anteroversão pélvica e protusão de abdômen. No entanto a hipercifose dorsal foi a alteração de menor freqüência encontrada. Ainda notou-se elevada prevalência de indivíduos com inclinação anterior da cabeça e nítida freqüência de pés planos.
Conclusão
No Brasil a população obesa cresce gradativamente, tornando-se uma preocupação para todo o sistema de saúde, tendo em vista as complicações e malefícios trazidos pelo excesso de massa adiposa no corpo. Esse excesso de peso traz para o corpo alterações posturais conjuntamente com dores ostemioarticulares. Podendo trazer complicações sérias como comprometimento das funções das articulações. Neste estudo, após a categorização e comparação destes, podemos encontrar como a principal alteração postural de obesos, valgismo de joelho e tornozelo seguidos de protrusão de ombro e angulação da cabeça.
Apesar de ser comum encontrar obesos com alterações posturais, ainda são poucos os artigos publicados contendo pesquisas quantitativas de tais alterações como também estudos que façam relação direta do sobrepeso com as alterações de forma a explicar a biomecânica comprometida em tais grupos.
Ainda se sabe que grande parte dos estudos existentes sobre este tema foram realizados por fisioterapeutas, no entanto, nenhum relata uma atuação direta da fisioterapia nos indivíduos acometidos por problemas posturais devido à obesidade. Podendo este ser temas para novos estudos integrando toda a área da saúde como uma equipe multidisciplinar visando à melhoria da qualidade de vida dos estudados.
Referências
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