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Motivação: os motivos que levam as pessoas a 

realizarem exercício físico num ginásio da Cidade de Fafe

Motivación: los motivos que llevan a las personas a realizar ejercicio físico en un gimnasio en la Ciudad de Fafe

 

*Doutor em Atividade Física e Saúde

**Licenciada em Educação Física e Desporto

ESEF – Escola Superior de Educação de Fafe

(Portugal)

Luiz Fernando Aquini*

Teresa Dalva Pinto**

openmatch@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          A prática de atividades de fitness é atualmente uma realidade incontornável na sociedade de hoje, apesar de não haverem muitos estudos realizados e publicados sobre os motivos que levam à sua prática. Objetivo: Identificar quais os motivos que levam os utentes a realizar o exercício físico. Amostra: 40 praticantes de fitness no Ginásio Vital em Fafe, 16 do género masculino e 24 do género feminino com idades compreendidas entre os 15 e 50 anos. Materiais e métodos: O instrumento utlizado foi o Questionário de Motivação para o Exercício (QME, 2003), onde foi percetível a complexidade da avaliação dos motivos para a prática de exercício físico, verificando-se a extração de fatores motivacionais distintos de modelo original. Conclusão: Neste presente estudo verificou-se que a “Saúde e bem-estar” foi o principal motivo em todos os segmentos.

          Unitermos: Motivo. Exercício. Atividade física. Fitness.

 

Abstract

          Fitness activities practice is a reality in nowadays. However there aren’t many studies about the real motives that lead to its practice. Objective: to find out what are the motives that lead people to its practice. Sample: a group of 40 people who practice fitness in Vital Gym in Fafe, in which 16 are male and 24 are female between the ages of 15 to 50 years old. Materials and method: the used instrument was QME (2003), where it was able to verify the complexity of the evaluation methods to the motives that lead people to practice physical activities. It’s possible to verify distinct motivational aspects from de original model. Conclusion: In this study it is possible to verify that “health and well being” is the main motive in all the aspects.

          Keywords: Motivation. Exercise. Physical activity. Fitness.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 195, Agosto de 2014. http://www.efdeportes.com

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I.     Introdução

    Apesar de sabermos que a atividade física (AF) traz inúmeros efeitos positivos na saúde física e psicológica, hoje em dia existe uma grande percentagem da população portuguesa que não pratica regularmente um programa de AF (HALLAL et al, 2012; BAPTISTA et al, 2012) ou, desiste da sua prática nos primeiros seis meses, dando a entender que esses benefícios não são razões suficientes (DISHMAN, 1994). Neste sentido, o conhecimento sobre os benefícios proporcionados por um estilo de vida ativo evolui muito mais do que o conhecimento de como alterar o comportamento de pessoas que não praticam AF (MOUTÃO et al, 2012).

    Segundo BUCKWORTH e DISHMAN (2003), as variáveis mais estudadas no âmbito da Psicologia da AF e exercício são a motivação, a ansiedade, a depressão, os estados de humor, o stress, a autoestima, a personalidade, o funcionamento cognitivo, as atitudes e por fim, as emoções. Nesta ótica, é fundamental conhecer as razões pelas quais as pessoas escolhem determinados tipos de exercício físico (EF), ou seja, as razões (intrínseca ou extrínseca) pelas quais envolvem, ou não, num determinado programa de EF, bem como os fatores que influenciam a continuidade nesse mesmo programa.

    Contudo, os estudos sobre os motivos que levam à prática dos diferentes tipos de EF e mais concretamente os que se centram sobre a motivação para a musculação e as aulas em grupo, são ainda reduzidos e pouco consensuais, tornando difícil a adequação e delineamento de programas que promovam a sua prática continuada.

    Como referem BIDDLE & NIGG (2000), as abordagens descritivas sobre as razões, constituem um bom ponto de partida na investigação da adesão ao EF. Indo ao encontro desta necessidade, foi definido como objetivo principal deste estudo, analisar os motivos que levam as pessoas a realizarem EF (musculação e aulas de grupo), de uma forma geral, e em função do sexo, de uma forma particular, através da aplicação do traduzido e validado Questionário de Motivação para o Exercício (QME) (ALVES & LOURENÇO, 2003).

II.     Revisão de literatura

2.1.     Os motivos para a prática da AF

    Inúmeros estudos têm sido realizados (e.g. CRUZ et al., 1988; FONSECA, 1995; SANTOS & KNIJNIK, 2006; PERES, 2007; LEGNANI et al., 2011) para compreender, quais os motivos que levam determinadas populações à prática de AF, podendo ser realizadas sob a forma de competição (área do desporto) ou para a área da saúde.

    O interesse pela prática de AF, surge frequentemente associado à ocupação dos tempos livres com objetivos de melhorar/manter o equilíbrio físico, psíquico e social, em resposta a um conjunto alargado de necessidades individuais e socias, como a saúde, a educação, a participação comunitária, a integração social e auto-realização, entre outras. Porém, alguns indícios na literatura indicam que as caraterísticas próprias dessa AF como o tipo e forma, são fatores importantes na motivação para a prática (VARA & EPSTEIN, 1993), tornando-se num aspeto a ter em consideração aquando do seu estudo. Reforçando esta ideia, estudos na área do desporto, dão indicações que as atividades que podem ser controladas pelos praticantes são passíveis de uma maior escolha do que aquelas que são determinadas exteriormente (CRUZ et al, 1988).

    Para além destes fatores, outros são apontados por FONSECA (1995), o qual constatou existir a presença de um caráter multidimensional, bem como a existência de diferenças entre o nível de motivos para o envolvimento, em função do sexo, da idade, do tipo de desporto e do contexto cultural. Assim, fatores de motivação para a prática desportiva como o divertimento, o desenvolvimento da competência, a afiliação e saúde/forma física, apareceram como os mais importantes. Os menos importantes foram a descarga de energias, a realização/estatuto e a influência de pais e amigos.

    Ainda na área do desporto, outros estudos (REBELO & MOTA, 1994; CRUZ, 1996; GUIMARÃES & BZUNECK, 2002; CID, 2002; ROCHA, 2009) corroboram os resultados de suas pesquisas, com aqueles observados por FONSECA (1995), onde geralmente os fatores mais importantes, estavam diretamente relacionados com a competência, a condição física, a afiliação, os aspetos da equipa (pertencer a um grupo/fazer amizades), a competição, ao divertimento, entre outros.

    Por outro lado, no âmbito da AF e saúde, principalmente nos ginásios, têm sido realizadas várias pesquisas com a população de jovens e adultos (AFONSO et al., 1995; TAHARA et al., 2003; SANTOS & KNIJNIK, 2006; PERES, 2007; ARAÚJO et al., 2007; LIMA & MAFFIA, 2010; FERMINO et al., 2010; LEGNANI et al., 2011; LAZIER, 2012; YAMAZAKI & BRAGA, 2012), onde os autores têm sublinhado a importância assumida pelo conhecimento das razões que levam as pessoas a decidirem iniciar e/ou manter um programa de AF regular. Nos diferentes estudos, foram observados múltiplos motivos, tanto extrínsecos quanto intrínsecos, tais como: ordem médica, lazer e qualidade de vida (bem-estar), estética (controlo do peso corporal), auto-estima, manutenção da saúde (condicionamento físico/aptidão física), socialização (fazer amigos e encontrar com os amigos) e a competitividade.

    Em alguns destes estudos, percebeu-se também que, de acordo com a faixa etária, há uma variação desses motivos. Assim, com o avançar a idade, os sujeitos preocupam-se mais com a saúde, o sedentarismo, o bem-estar enquanto os mais jovens visam à estética, uma melhor auto-estima e a libertação de energia (EUROBAROMETER, 2010).

    Consoante com a nossa revisão bibliográfica, pelo prisma da Psicologia, nenhum comportamento existe sem uma causa motivadora que o determine, portanto a motivação é um aspeto tão importante quanto o aspeto físico. Assim, o profissional de Educação Física deveria preocupar-se não somente com a parte física das pessoas, mas também com o aspeto psíquico (MATOS & BOTH, 2005).

III.     Materiais e métodos

3.1.     Caraterização do Questionário

    O QME é constituído por 51 itens agrupados em 8 fatores motivacionais, como a Saúde e bem-estar, Stress, Aparência, Afiliação, Peso, Agilidade, Pressão/doença e Desafio/reconhecimento, definidos a priori e validados através do recurso à análise descritiva. As respostas ao QME são dadas numa escala tipo Likert de 6 pontos, onde o nº zero (0) significa “nada verdadeiro para mim”, até o nº 5 que quer dizer “completamente verdadeiro para mim”. A avaliação das respostas obtém-se através do cálculo da média dos itens correspondentes a cada fator motivacional, no programa Excel. Assim, cabe destacar aqueles fatores com pontuações mais e menos importantes para a prática do EF.

3.2.     Metodologia

3.2.1.     Caraterização da amostra

    Para a realização do nosso estudo, recorremos a uma amostra total de 40 indivíduos, 24 do género feminino (60%) e 16 do género masculino (40%) com idades compreendidas entre os 15 e 60 anos de idade, que realizam atividades de fitness, ou seja, musculação e aulas de grupo, conforme especificado no Quadro 1.

Quadro 1. Número e percentagem dos géneros dos sujeitos e a média e o desvio padrão das idades

VI.     Apresentação e Discussão dos resultados

4.1.     Motivos para a prática do exercício físico

    No gráfico 1, é possível visualizar a proporcionalidade dos valores obtidos, em termos relativos, para cada um dos fatores motivacionais evidenciados no nosso estudo.

Gráfico 1. Representação dos fatores mais e menos importantes para a prática do EF

    De acordo com o gráfico acima, é notório neste nosso estudo, que o fator “Saúde e bem-estar” é a principal motivação dos praticantes de fitness, que por outro lado, desmistifica um pouco a ideia de que a maioria das pessoas que têm por objetivo a perda de peso/emagrecer, são as que procuram um ginásio.

    Em linha de convergência, FERMINO et al (2010), encontraram resultados semelhantes em sua pesquisa, onde os 2 principais motivos para a prática de AF foram os fatores, “Saúde e Aptidão física”.

    Diferentemente, SANTOS & KNIJNIK (2006), encontraram “Orientação médica” e “Lazer/qualidade de vida” como fatores determinantes para a prática EF, mostrando que em alguns casos é necessário que haja algum risco à saúde para que o indivíduo inicie um programa de exercícios, evidenciando certo comodismo, resultante das facilidades proporcionadas pelos avanços tecnológicos.

    Os fatores “Stress” e “Aparência”, foram o 2º e 3º mais votados respetivamente em nosso estudo, justificando-se através do estilo de vida atual na sociedade, isto é, caraterizada de modo geral como sedentária e com um ritmo de vida cada vez mais acelerado e estressante. Uma personalidade emocionalmente instável e sensível tem grandes probabilidades de manifestar preocupações com o corpo e o peso, mesmo aquando da ausência de razões objetivas (MOUTÃO, 2005).

    O segundo valor mais baixo, conforme o Gráfico 1 acima apresentado, é a “Pressão/Doença”, apesar da sua natureza extrínseca, expressam uma fraca sensibilização para o valor da prática da AF como medida de prevenção, ou seja, como forma de prevenção primária e secundária das principais e conhecidas doenças e o encaminhamento para profissionais de exercício e saúde qualificados (MOUTÃO, 2005). Portanto, os tradicionais conselhos de “andar a pé” ou “ir para a natação”, muitas vezes podem não ser os mais indicados.

    Ainda em relação ao Gráfico 1, com o valor mais baixo no nosso estudo, o fator “Desafio/Reconhecimento”, demonstra que, quem pratica atividades de fitness não faz com o intuito de competir ou na procura de desafios e reconhecimento, o que na nossa ótica tem alguma lógica, sobretudo porque que estes tipos de atividades não são voltados para a competição.

4.2.     Motivos para a prática de exercício físico de acordo com o género

    Em seguida, analisaremos os fatores motivacionais mais e menos importantes para o género feminino e masculino.

Gráfico 2. Representação dos fatores mais e menos importantes para a prática de EF, de acordo com o género

    De acordo com o Gráfico 2 acima apresentado, no que diz respeito ao fator “Saúde e bem-estar”, os dados contrariam aqueles obtidos por RONCHA & DUARTE (2000), que constataram que o sexo masculino tinha uma maior preocupação com a saúde. No presente estudo, verificou-se que foram as mulheres a indicar mais motivos relacionados a este fator, consequentemente, valorizando mais que os homens.

    No que se refere ao fator “Stress”, foi o sexo feminino mais uma vez, que apontou mais motivos, em termos relativos, superando os homens. Estes dados são confirmados por NETO (2005), onde na sua pesquisa, registou uma maior opção para estes motivos por parte do sexo feminino.

    No que diz respeito ao fator “Aparência”, no nosso estudo teve uma maior apreciação pelo género masculino, contrariando a ideia defendida por MOUTÃO (2005), onde diz que o motivo “Aparência”, está culturalmente mais associado ao género feminino.

    Conforme os resultados do Gráfico 2, nos fatores “Afiliação” e “Desafio/Reconhecimento”, observamos uma maior valorização por parte do género masculino, e para o fator “Controlo do peso”, notamos uma maior percentagem por parte do género feminino, o que vai ao encontro dos resultados da pesquisa com praticantes portugueses de AF, realizada por MOUTÃO (2005).

V.     Conclusão

    Consoante os resultados do nosso estudo, concluímos que:

  • De acordo com o QME, a “Saúde e bem-estar” foi o principal motivo em todos os segmentos;

  • Em 2º lugar, os fatores “Stress” e “Aparência”, aparecem como os mais valorizados;

  • Os fatores “Afiliação” e “Peso”, são considerados como os fatores de importância moderada;

  • Os fatores “Desafio/Reconhecimento”, “Pressão/Doença” e “Agilidade” são observados como os menos importantes;

  • Em relação ao género, o “Desafio/Reconhecimento” e “Afiliação” foram superiores no género masculino, ao passo que os fatores “Saúde e bem-estar” e “Stress” registaram valores superiores no género feminino. Os fatores “Peso”, “Aparência” e “Pressão/Doença” não diferiram significativamente entre os géneros.

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