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Introdução

    Promover Educação a Distância na atualidade é lidar com um cenário de progressão (MACEDO et al., 2014), uma modalidade de ensino com origem calcada em demandas socioculturais e mudanças tecnológicas. Uma resposta contextual às necessidades por educação em diversos níveis (ROSEMBERG, 2002) que passou a ser praticada em solo internacional e, nacional. Em uma leitura histórica crescente, observa-se que a demanda por educação - em especial o ensino superior - verificada a partir da década de 1960 marcou a abordagem de Educação a Distância como um novo modelo inovador e democrático (EFFTING, 2010).

    No crescimento da modalidade e na multiplicação de ofertas de ensino a distância, um conseqüente amadurecimento institucional e gerencial despontou (MACEDO et al., 2013). Núcleos de articulação e desenvolvimento de práticas em EAD se desenvolveram trazendo por ementa e pauta contínua o amadurecimento pedagógico, gerencial, técnico e institucional da modalidade de ensino a distância. Projetos inovadores, experiências bem sucedidas e eventos outros passaram a construir a identidade da modalidade em diálogo com pensamentos e políticas educacionais nacionais, modelos internacionais e a convivência com tecnologias e recursos. Um sentido aberto e amplo de desenvolvimento passou a habitar os centros e núcleos de educação a distância em uníssono, evidenciando marcas próprias da experiência brasileira como aplicação de qualidade e inovação.

    Nesse ínterim evolutivo, a Universidade Estadual de Montes Claros, desde 2006 tem experimentado formatos de ensino a distância. Em 2008, através de seu Centro de Educação a Distância – CEAD/Unimontes, iniciativas em gestão de EAD e oferta de cursos através da Universidade Aberta do Brasil e diversos outros programas despontaram diante da ação da universidade no cenário regional de sua cobertura (MACEDO et al., 2013). No decurso de sua atuação frente ao aumento da demanda por cursos à distância e o surgimento de programas educacionais diversificados, fluiu da percepção de sua gestão a preocupação em incorporar a matriz científica em todos os segmentos e aspectos de seu trabalho. Assim, em 2011, como sinal expressivo de tal preocupação, uma equipe especializada em pesquisa científica foi institucionalizada oficialmente para a maturação dos processos através de investigações, avaliações, análises e intervenções no sentimento de fazer perceber o conhecimento científico e sua aplicabilidade.

    Na reoferta de cursos de graduação a distância, em 2013, o CEAD/Unimontes instaurou uma frente avaliativa de pesquisa que contemplasse variáveis da percepção do alunado diante da qualidade e satisfação do corpo docente e do material didático oferecido. Assim, esse estudo teve como objetivo apontar a satisfação dos acadêmicos dos cursos de graduação a distância do CEAD/UAB/Unimontes quanto ao desempenho do docente formador e do material didático.

    Os aspectos avaliativos desse estudo trafegam sobre a produção de material didático em EAD e o corpo docente institucional quanto da recepção, percepção e experiência do alunado, assim, é pertinente discorrer aqui sobre a imanência dessas duas variáveis na construção de um modelo pedagógico em EAD eficiente e qualitativo.

Material didático e prática docente em EAD: alguns cenários

    Educação a Distância não deve ser entendida como uma modalidade de ensino de estilo fast food onde o discente se apropria de produtos pré-prontos e de maneira rápida, como sinaliza Moran (2008), mas como um formato de ensino construído através de uma ambiência sistematizada. E, paulatina a essa acepção, está a concepção de EAD como um processo combinado entre interações virtuais e presenciais com finalidade de projeção do ensino-aprendizagem. Acrescente-se a essa discussão a socialização do conhecimento e uma relação de troca significativa de valores educacionais e sociais, marcas da modalidade, que tem na interatividade seu termo chave. Em última análise, nessa definição de EAD, o ensino-aprendizagem está condicionado a relações pedagógicas, didáticas e interativas. É possível inferir, como sugerem Weber e Nunes (2009), que as ferramentas mediadoras a distância possuam um planejamento consistente atentos a essas variáveis que constituem a modalidade, tendo em vista o alcance de metas.

    Nessa senda de discussão onde os aspectos concretos da modalidade são definidos, o debate sobre o material didático disposto a subsidiar a meta de ensino e aprendizagem em EAD entra em cena. O crescimento da oferta e da demanda por Educação a Distância não acompanhou na mesma medida progressiva a maturação da produção de material didático (EFTING, 2010), evidenciando lacunas e determinando preocupações institucionais (BELISÁRIO, 2006). Numa medida de gestão e avaliação pedagógica, torna-se intempestiva a pauta sobre o papel do material didático, sua composição, seu valor e, sua realidade.

    Os cenários levam a questionamentos salutares sobre referenciais de qualidade dos materiais, acepção técnico-pedagógica, produção e apuração. Pensar didática e pedagogia em EAD é posicionar-se num contexto situacionista onde trafegam lado a lado as tecnologias da informação e comunicação (SANTOS, 2009). É preciso construir uma linha de discussão e ação que pense a textualidade, o conteúdo, a diagramação, a forma interativa, a linguagem total, isto é, a concepção, a produção e a recepção do material como em geral. Não se tratam apenas de tipológicos de apoio, mas produtos interativos e cadentes à proposta da modalidade.

    A abordagem do material didático como temática de discussão dos rumos da modalidade de ensino a distância, recortam não apenas uma dimensão didática e isolada, mas diz do contexto geral da gestão de centros de educação a distância, a fundamentação de seus resultados e o impacto de suas ações, mostrando-se pertinente. Trata-se de uma reforma no pensar e fazer educação a distância através de uma revolução gerencial que, positivamente se bem organizada, pode influir nos caminhos de qualidade de iniciativas em EAD (BELISÁRIO, 2006; MACEDO, 2014). Todavia, para que produtos didáticos a distância atinjam satisfação, é necessário que processos reflitam sobre os novos cenários, sobre oportunidades e potencialidade unidas a seus desafios, além de avaliações sistemáticas e experimentações.

    Em sintonia com a utilização de recursos didático-pedagógicos está a prática docente em EAD. Sabe-se que os mediadores desempenham um papel fundamental no processo de ensino aprendizagem, uma vez que promovem a transmissão de saberes e a interatividade, marcante para o desenvolvimento da modalidade (SILVA, 2011). O docente é mais que um agente disposto numa tarefa de transmissão de conteúdo em um espaço e tempo definidos (ALMEIDA, 2010). Há uma ordem mais profunda de sua prática que o torna canal inalienável na promoção de experiências significativas ao alunado em termos de conhecimento, sua aplicação e a socialização. O papel do docente é formar, e na formação, a promoção do ensino-aprendizagem, levando recursos e ferramentas a atingirem sua totalidade diante do alunado (ALONSO, 2011). Em vias de aplicação de qualidade, os docentes devem ser integrados em programas internos de reciclagem de práticas, trocas de experiências, padronização de procedimentos e vivências outras de modo a desenvolver uma ação profissional abalizada e concatenada com a missão global da universidade a distância (HARRLEN, 2001). A aplicação de avaliações do desempenho docente é interessante não simplesmente para a atribuição de valor e gerenciamento de recursos humanos, mas permite uma vista privilegiada da prática docente como um todo nos moldes EAD, possibilitando tomadas de decisão e intervenções inovadoras que viabilizem a prática e o crescimento do docente e ampliem a experiência discente.

Metodologia

Caracterização da Pesquisa e procedimento

    O presente estudo foi caracterizado como descritivo, quali-quantitativo e de corte transversal. A amostra selecionada foi composta por 3.290 acadêmicos matriculados no 1º período dos Pólos de Almenara, Buritizeiro, Carlos Chagas, Cristália, Francisco Sá, Itamarandiba, Janaúba, Mantena, Pedra Azul, Pompéu, São João da Ponte e Urucuia dos cursos de graduação a distância do CEAD/Unimontes que atenderam aos critérios de inclusão e não-inclusão. Foi aplicado um questionário piloto, com menor número de acadêmicos, a fim de identificar perguntas-problemas que justificassem modificações na estrutura do questionário.

Amostra

    A amostra selecionada respondeu a um questionário elaborado por membros da equipe pesquisa do Centro de Educação a Distância da Universidade Estadual de Montes Claros CEAD/Unimontes. O questionário abordava questões que avaliava a percepção do alunado sobre o professor formador e material didático. Quanto ao material didático foi avaliado a importância do material didático disponibilizado na sala para o aprendizado do aluno, a facilidade de acesso ao material didático e a apresentação visual (imagens e sugestões de leitura), no que se refere ao professor formador, avaliou-se o domínio em relação à transmissão de conteúdo, a assistência oferecida, o tempo de retorno oferecido, a apresentação da aula (slides) e a transmissão do conteúdo (aula). O questionário foi aplicado virtualmente nos pólos de apoio presencial, no período de fevereiro a março de 2014, onde, em um primeiro momento, foi realizado o esclarecimento da pesquisa, logo depois, em uma atividade presencial, os alunos responderam o questionário disponibilizado por meio da plataforma Virtualmontes, contendo perguntas norteadoras com o intuito de responder aos objetivos do estudo.

Metodologia de análise dos dados

    Para a análise dos dados, as respostas foram agrupadas em categorias representativas e feita comparação dos agrupamentos através do teste de proporção binomial independentes. O programa utilizado foi o pacote estatístico SPSS – versão 20.0. O nível de significância adotado foi de p≤ 0,05.

Aspectos éticos

    Essa pesquisa foi submetida à aprovação do Comitê/Conselho de Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos da Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES, sob o protocolo Nº 2808. Atendendo todas as normas que constam na resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde.

Resultados

    O trabalho avaliou a percepção dos acadêmicos da reoferta dos cursos de graduação a distância do CEAD/UAB/Unimontes quanto ao desempenho do docente formador e a recepção do material didático oferecido. A TAB. 1 apresenta as variáveis relativas ao docente formador (domínio do conteúdo, assistência e tempo de retorno) e ao material didático (aprendizado, facilidade de acesso e apresentação visual no material interativo e a qualidade do material apresentado nos encontros presenciais). As questões foram estruturadas sobre as asserções de insatisfatório e razoavelmente satisfatório e, satisfatório e plenamente satisfatório. Os dados apresentam significância em todas as variáveis avaliadas.

Tabela 1. Avaliação da satisfação do alunado quanto ao docente formador e o material didático dos cursos UAB/Unimontes

    O domínio do docente formador na transmissão do conteúdo e na promoção da aprendizagem foi avaliado pelo alunado em 90% como satisfatório ou plenamente satisfatório e, 10% com insatisfatório ou razoavelmente satisfatório. A assistência do docente formador para a realização de atividades e outros procedimentos durante a disciplina ministrada foi percebida em 87% como satisfatória ou plenamente satisfatória e 13% como insatisfatória ou razoavelmente satisfatória. Os acadêmicos ainda avaliaram o desempenho do docente formador no tempo de retorno oferecido diante da solução de dúvidas ao longo do desenvolvimento das disciplinas, cuja parcela de 81% dos acadêmicos assinalou como satisfatório ou plenamente satisfatório e 19% como insatisfatório e razoavelmente satisfatório.

    Quanto à qualidade do material didático inserido no Ambiente Virtual de Aprendizagem como subsídio formativo, o alunado avaliou em 88% como satisfatório ou plenamente satisfatório e 12% como insatisfatório ou razoavelmente satisfatório. Acerca da facilidade de acesso do material didático no Ambiente Virtual de Aprendizagem, 88% classificam como satisfatório ou plenamente satisfatório e 12% como insatisfatório ou razoavelmente satisfatório. Já 89% do alunado classificaram como satisfatória ou plenamente satisfatória a apresentação visual do material didático, tendo 11% avaliado como insatisfatório ou razoavelmente insatisfatório. O material didático utilizado durante os encontros presenciais nas aulas expositivas foi avaliado em 86% como satisfatório ou plenamente satisfatório e 14% como insatisfatório ou razoavelmente insatisfatório. Assim, ao nível de significância de 5%, há evidências de que as taxas de satisfação sobre o docente formador e o material didático dos serviços prestados pelos cursos UAB/Unimontes são superiores a insatisfação.

Resultados

Contexto e avaliação

    Destarte o crescimento da demanda e a multiplicação de núcleos da modalidade de ensino a distância, a mesma linha progressiva não acompanhou potencialmente o desenvolvimento de produtos didático-pedagógicos, onde a produção de materiais didáticos repousa, segundo Efting (2010) e Belisário (2006). Nesse ínterim, é cadente a discussão de que a produção de material didático ganhe espaço e proporção nas iniciativas de desenvolvimento de práticas em EAD. O material didático em EAD possui uma objetividade vital no processo de ensino-aprendizagem, sendo elemento constitutivo das interações sociais e de saberes, apontam Piconez e Nakashima (2011).

    Avaliar os produtos e recursos didáticos empregados na práxis em EAD, como materiais didáticos, é imprescindível para garantir o alcance de metas pedagógicas e proporcionar ao estudante uma experiência completa de aprendizado. Nesse sentido, os resultados sugerem não apenas a experiência satisfatória do alunado diante de aspectos próprios da apresentação e recepção do material didático, mas que a necessidade de que os produtos didáticos sejam aprimorados em ordem a proporcionar experiências cada vez mais significativas de ensino-aprendizagem. Indica-se, assim, que a recepção e a experiência dos produtos e recursos didáticos utilizados em EAD sejam avaliados diante da percepção do alunado de modo a construir práticas cada vez mais assertivas e implementar melhorias de planejamento, concepção, produção e, inovação como sintetizam Piconez e Nakashima (2011) e Silva (2011).

    O processo de ensino e aprendizagem em EAD trafegam numa trilha de recursos, objetos, ações e dispositivos para a transmissão e socialização dos saberes, arraigado pelas tecnologias da informação e comunicação (ROSEMBERG, 2002; MORAN, 2013). Todavia, os recursos humanos são imprescindíveis para mediar o ensino-aprendizagem em usufruto das tecnologias e ferramentas. O ensejo avaliativo do desempenho dos agentes de EAD, como o docente formador em questão, sinaliza um cenário avaliativo global em que a gestão de práticas e pessoas é acionada. Assim, os resultados sugerem além da medida avaliativa do desempenho do corpo docente uma medida que garanta a execução plena dos objetivos institucionais radicados nas propostas político-pedagógicas, metas e ações diversas.

    Observa-se que a avaliação de processos e práticas realizada sistematicamente não só viabiliza a atribuição de valor e aplicação de qualidade, mas orienta um movimento integrado nos diversos setores que compõem um centro de EAD na construção de eficácia e no estímulo a intervenções cada vez mais inovadoras.

Experiências do Cead/Unimontes

    O Centro de Educação a Distância da Universidade Estadual de Montes Claros – CEAD/Unimontes, onde a pesquisa é abarcada, vive em sua práxis de pedagógica e gestora um processo de remodelamento de práticas e processos iniciados a partir de 2012 com a conclusão dos cursos de graduação de primeira oferta e limiar da oferta de segunda demanda.

    Quanto à prática docente, a proposta da instituição desenvolveu um modelo sistemático de módulos de capacitação que incluem reciclagens formativas sobre o uso das ferramentas e propriedades do Ambiente Virtual de Aprendizagem, produção de conteúdo para elaboração de material didático e padronização de procedimentos e planejamento didático-pedagógico.

    A produção de material didático também sofreu intervenções de aplicação de qualidade e redefinição dos processos. O fluxo de produção do material didático recebeu novas atribuições e um novo percurso de trabalho, integrado a outras dimensões do centro e com autonomia de planejamento e ação. A FIG. 1 apresenta o espelho de mudanças da produção de material didático com o novo percurso, tarefas e funções.

Figura 1. Fluxo de produção de material didático do CEAD/Unimontes: antiga e nova proposta

    Anteriormente, a produção de material didático observava uma estrutura linear de ação para o desenvolvimento dos produtos finais, de acordo a FIG. 1. (A). A nova proposta (FIG. 1 B), sob a qual os autos de pesquisa contemplam na percepção dos acadêmicos, orienta novas funções numa rede difusa que planeja, concebe, articula, aplica qualidade, produz, avalia e aplica qualidade de forma ininterrupta.

Conclusão

    A avaliação de práticas e procedimentos em EAD é uma ferramenta de alto potencial para a construção de parâmetros e referenciais de qualidade e sua conseqüente aplicação. Medidas de intervenção e inovação são possíveis através da pesquisa sensível da percepção de sujeitos envolvidos no processo. Conclui-se que há satisfação do alunado quanto ao desempenho do docente formador e o material didático oferecido pelo curso. Sendo assim, as ações planejadas e concebidas pelo CEAD/Unimontes a partir da análise da realidade, contribuíram de modo a tornar a experiência do alunado mais significativa e eficaz na avaliação do material didático oferecido e o desempenho de seus docentes formadores no desenvolvimento das disciplinas dos cursos e o processo de ensino-aprendizagem em ambas variáveis.

Referências

• ALMEIDA, M. E. B. Transformações no trabalho e na formação docente na educação a distância on-line. Em Aberto, Brasília, v. 23, n. 84, p. 67-77, nov. 2010.

• ALONSO, K. M. A expansão do ensino superior no Brasil e a EAD: dinâmicas e lugares. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 113, p. 1319-1335, out.-dez. 2011.

• BELISÁRIO, A. O material didático na educação a distância e a constituição de propostas interativas. In: SILVA, M. (Org.). Educação online. 2 ed. Edições Loyola: São Paulo, 2006.

• EFFTING, M. O. Material Didático Impresso em EAD: Ferramenta que se estabelece. In: X COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE GESTIÓN UNIVERSITÁRIA EN AMÉRICA DEL SUR. Mar del Plata, 2010.

• HERRLEIN, M. B. P. et al. PUCRS Virtual: capacitação docente em EAD como implantação de uma cultura virtual. Colabor@ - Revista Digital da CVA - Ricesu, v. 1, n. 2, nov. 2001.

• MACEDO, M. A. L. D. et al. A produção de material didático interativo no CEAD/Unimontes: uma nova proposta de ação. X CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA (ESUD). EaD rompendo fronteiras. Anais. Pará: Universidade Federal do Pará, 11 a 13 de junho de 2013.

• __________________ et al. Revista Multitexto do CEAD/Unimontes: um periódico científico na aplicação de qualidade de gestão em EAD. No prelo, 2014.

• MORAN, J. M. O que é educação à distância. 2008. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/dist.htm. Acesso em 12 abr 2013.

• PICONEZ, S. C. B.; NAKASHIMA, R. H. R. Equipes de produção de materiais digitais de aprendizagem e os critérios de usabilidade técnica e pedagógica: um diálogo necessário. In: BARROS, D. M. V. et al. Educação e tecnologias: reflexão, inovação e práticas. Lisboa: [s.n] p.364-399, 2011.

• ROSEMBERG, M. A Revolução do E-learning. In: ______. E-learning – Estratégia para a transmissão do conhecimento na era digital. Ed. São Paulo: Ed. Makron Books, 2002. p. 18-32.

• SILVA, I. M. Educação a Distância: uma abordagem dialógica na construção de materiais didáticos impressos. Revista Didática Sistêmica, v.12, n.1, 2011.

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EFDeportes.com, Revista Digital · Año 19 · N° 195 | Buenos Aires, Agosto de 2014   © 1997-2014 Derechos reservados