efdeportes.com

AIDS na terceira idade: uma revisão integrativa

SIDA en la tercera edad: una revisión integradora

 

*Acadêmica do Curso de Fisioterapia do Instituto Superior de Teologia Aplicada

**Mestre em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará

Docente do Curso de Fisioterapia do Instituto Superior de Teologia Aplicada

(Brasil)

Ingrydh Maria Gomes Damasceno*

Jorgiana de Oliveira Mangueira**

jorgianafisio@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: O envelhecimento é variável entre as pessoas, e acontece de formas diferentes entre os indivíduos, o censo de 2010 nos apresenta que o Brasil teve crescimento significativo no número de idosos tendo uma diminuição da participação da população menor que 25 anos. O crescimento do número de infecções por HIV/Aids em pessoas com 60 anos ou mais, resulta na mais nova característica de epidemia. Objetivo: Descrever a incidência de AIDS na terceira idade a partir de uma revisão literária. Metodologia: A pesquisa de artigos ocorreu nas bases de dados: Scielo, Lilacs e Bireme, além do site do Ministério da Saúde do Brasil. Para definição dos descritores, foi consultada a plataforma Decs, onde os descritores encontrados e utilizados foram: Envelhecimento, Idoso, AIDS, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, HIV e Incidência e foram cruzados entre si. A pesquisa de artigos foi realizada no período março a abril de 2014. Após a análise, obedecendo aos critérios de inclusão e exclusão, ao todo foram pesquisados 180 artigos destes apenas 4 foram selecionados após análise, pois correspondia aos critérios utilizados. Resultados e discussão: Os resultados foram discutidos qualitativamente e relacionados com a literatura atual sobre o assunto. E nos mostraram que a prevalência de casos ainda se concentra na população masculina. Conclusão: A pesquisa nos trouxe vertentes para a realização de mais estudos sobre o tema, e até sugestões para as políticas públicas se reciclarem e se tornarem ainda mais eficientes. Espera-se que profissionais que trabalhem mais ativamente com idosos, possam se fazer ainda mais conhecedores do tema.

          Unitermos: AIDS. Terceira idade.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 195, Agosto de 2014. http://www.efdeportes.com

1 / 1

Introdução

    O envelhecimento é variável entre as pessoas, e acontece de formas diferentes entre os indivíduos, essas transformações relacionam-se com alguns fatores, tais como: estilo de vida, condições socioeconômicas e doenças crônicas. Em um conceito biológico tem ligação com aspetos moleculares, celulares, tecidular e orgânicos de cada ser, enquanto o conceito psíquico depende das dimensões das relações cognitivas e psicoafetivas, intervindo na personalidade e no afeto (FECHINE & TROMPIERI, 2012).

    A terceira idade é uma classe que naturalmente já se encontra infortunada perante a sociedade e em contra partida é a que mais cresce. O censo de 2010 nos apresenta que o Brasil teve crescimento significativo no número de idosos tendo uma diminuição da participação da população menor que 25 anos (BRASIL, 2010).

    O envelhecimento dessa fração da sociedade traz um forte desafio para a saúde pública contemporânea, que mostra enorme preocupação em desenvolver políticas de saúde exclusivamente voltadas a 3º idade, ainda mais competentes para essa parcela que está em crescimento. Essas políticas devem ofertar aos idosos uma maior qualidade na manutenção de sua capacidade funcional, a necessidade de autonomia, a elaboração de novos significados para a vida na terceira idade, o incentivando à prevenção, o cuidado e a atenção integral à saúde (COSTA, 2003).

    Segundo Wendt (2005) pouco tempo atrás, envelhecer acarretava, geralmente, em uma regressão da velocidade do pensamento e articulação motora, associado a doenças crônicas, comuns a esse público. Recentemente, de acordo com relatório da UNAIDS, uma das patologias que vem se evidenciando, de forma cada vez mais freqüente nessa população, é a Síndrome Imunodeficiência Adquirida, ou, popularmente, AIDS.

    Barbosa (2004) evidencia que tem prevalecido a nossa visão de que os idosos são indivíduos assexuados, o que atrapalha até mesmo a suspeita por AIDS, uma doença sexualmente transmissível, quando surgem os primeiros sintomas, estudos sobre atividade sexual entre idosos mostram um elevado número de sujeitos com idade acima de 50 anos ligados a um ou mais relacionamentos sexuais, já que, desde que não haja a ocorrência de patologias graves, nada impede a continuidade da vida sexual de forma prazerosa.

    De acordo com a UNAIDS (2002), é comum que nos tempos do Viagra e liberdade de expressão sexual, escutemos de pessoas da terceira idade a percepção de que “não preciso usar preservativo” ou “AIDS não é coisa do meu tempo”. Entretanto, no grupo de idosos infectados é corriqueiro observar comportamentos também comuns a outras faixas etárias, como a prática de sexo heterossexual desprotegido e com múltiplos parceiros, o uso de drogas ilícitas, dentre outros.

    É evidenciado em estudos feitos por Andrade, Santos e Silva (2010) que o aumento das notificações de casos de AIDS em idosos acontece por dois motivos: O primeiro tem ligação com melhores recursos financeiros, o que auxilia para o acesso a prazeres e serviços disponíveis, oportunizando uma vida sexual mais ativa na idade; o segundo se dá pela existência de tabus sobre a sexualidade na terceira idade.

    Araújo (2007) salienta que idosos contaminados pelo HIV ampliam as estatísticas ao redor do mundo. O crescimento do número de infecções por HIV/Aids em pessoas com 60 anos ou mais, resulta na mais nova característica de epidemia.

    Os fatores recomendados para a manutenção da saúde do idoso são: uma alimentação balanceada, a prática de atividade física, o convívio social, tendo assim como manter sua independência, a autonomia no lar e uma boa comunicação. Se houver deficiência em algum desses fatores possivelmente a qualidade de vida do idoso estará comprometida. (MESQUITA, 2005).

    É de grande relevância para os acadêmicos, instituições de saúde e até mesmo para a população como um todo um estudo explanando sobre a realidade atual da AIDS na terceira idade, pois evidencia um assunto pouco explorado e que pode acometer uma fração importante e crescente da sociedade. O estudo objetivou descrever a incidência de AIDS na terceira idade a partir de uma revisão literária.

Metodologia

    Este estudo trata-se de um trabalho de revisão integrativa e exploratória, que segundo Galvão; Mendes e Silvera (2008) é um método que tem finalidade de reunir e sistematizar resultados de pesquisas sobre um delimitado tema ou questão de maneira sistemática e ordenada, contribuindo para o aprofundamento do conhecimento do tema investigado. Este também é um método que possibilita a inclusão de estudos que adotam diversas metodologias.

    A pesquisa de artigos ocorreu nas bases de dados: Scielo, Lilacs e Bireme, além do site do Ministério da Saúde do Brasil. A LILACS é uma base de dados produzida de forma cooperativa pelas instituições que integram o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde e é coordenada pela Bireme. A SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros e é, o resultado de um projeto de pesquisa da FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, em parceria com a BIREME - Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde.

    Para definição dos descritores, foi consultada a plataforma Decs (Descritores em ciências da saúde), onde os descritores encontrados e utilizados foram: Envelhecimento, Idoso, AIDS, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, HIV e Incidência. Para a pesquisa de artigos foram cruzados os descritores “Idoso” e “Envelhecimento” com “AIDS”, “Síndrome da Imunodeficiência Adquirida” e “HIV”. Após também cruzaram- se “AIDS” x “Idoso” x “Incidência” e “AIDS” x “Envelhecimento” x “Incidência”. A pesquisa de artigos foi realizada no período março a abril de 2014.

    Os critérios de inclusão foram: artigos publicados nos últimos 10 anos, de metodologia quantitativa, disponíveis em texto completo, disponíveis em português e artigos originais. Os critérios de exclusão foram: artigos publicados em língua estrangeira e artigos repetidos.

    Após a análise, obedecendo aos critérios de inclusão e exclusão, ao todo foram pesquisados 118 artigos no Scielo, destes 3 foram selecionados na análise, e na base de dados Lilacs foram pesquisados 62 artigos, destes, apenas 1 foi selecionado após análise, pois correspondia aos critérios utilizados.Após a seleção dos artigos, os mesmo foram organizados em ordem cronológica crescente. Os resultados foram discutidos qualitativamente e relacionados com a literatura atual sobre o assunto.

Resultados

Quadro 1. Artigos selecionados e descritos quanto aos autores, ano de publicação, tipo de estudo, título e objetivos do artigo

Autores

Ano da publicação

Tipo de estudo

Título do artigo

Objetivos

TOLEDO, Lidiane da Silveira Gouveia; MACIEL, Ethel Leonor Noia; RODRIGUES, Lívia Carla de Melo;TRISTÃO – SÁ,Ricardo; FREGONA, Geisa.

Maio – Junho / 2010

Quantitativo/

Temporal

Características e tendência da AIDS entre idosos no Estado do Espírito Santo.

Analisar no ES, o perfil epidemiológico, sócio- econômico e demográfico de indivíduos com AIDS, com idade igual ou superior a 50 anos, e a tendência da AIDS, nas faixas etárias de 20 a 39 anos, além daquelas com idade igual ou superior a 50 anos.

SILVA, Marcella Monteiro da; VASCONCELOS, Ana Lúcia Ribeiro de; RIBEIRO, Leila Karina de Novaes P.

2013

Quantitativo / Transversal – Descritivo

Caracterização epidemiológica dos casos de AIDS em pessoas com 60 anos ou mais, Pernambuco, Brasil, 1998 a 2008.

Caracterizar os casos de AIDS em pessoas com 60 anos ou mais, residentes em Pernambuco, entre 1º de janeiro de 1998 e 31 de dezembro de 2008.

FERREIRA, Rodrigo C.S.L.; DIAS, Janaína de Oliveira; MELLO, Rogério Sobroza; SAKAE, Thiago Mamôru.

2008

Quantitativo / Ecológico, descritivo com delineamento longitudinal.

Perfil Epidemiológico da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida na região da Associação de Municípios da Região de Laguna (AMUREL) de 1987 a 2006.

O objetivo deste estudo foi caracterizar o perfil epidemiológico da epidemia de AIDS na Associação de Municípios da Região de Laguna (AMUREL)

LAZARINI, Flaviane Mello; MELCHIOR, Regina; GONZALÉZ, Alberto Durán; MATSUO, Tiemi.

Maio / 2012

Quantitativo / Ecológico Descritivo.

Tendência da epidemia de casos de AIDS no Sul do Brasil no período de 1986 a 2008.

Descrever a tendência dos casos de AIDS por sexo e faixa etária de 1986 a 2008.

    O estudo de Toledo et al (2010) realizado no Espírito Santo, teve como objetivo analisar o perfil epidemiológico, socioeconômico e demográfico de indivíduos com AIDS, com idade igual ou superior a 50 anos, e a tendência da AIDS nas faixas etárias de 20 a 39 anos, além daquelas igual ou superior a 50 anos. Foram incluídos no estudo 3.382 casos, na faixa etária de 20 a 39 anos, e na faixa etária acima dos 50 anos, 551 casos. Essa análise nos mostrou que a incidência de AIDS é maior na faixa etária de 20 a 39 anos, porém vem aumentando proporcionalmente entre as duas faixas e evidenciou-se um pico dessa incidência no ano de 2005, com uma prevalência para o sexo masculino.

    A AIDS no momento atual estampa um relevante agravo de saúde pública, tanto pelas repercussões da patologia quanto pela vertiginosa ampliação do número de casos, sendo uma das patologias mais preponderantes com altas taxas de mortalidade. Nos países em desenvolvimento, como o Brasil, a situação é mais complexa, não só porque é mais dificultoso conter a disseminação da patologia, mas também porque as conseqüências econômicas e sociais são mais danosas, por serem países já debilitados economicamente. (CASTANHA, 2006)

    Segundo Silva et al (2011) no Brasil temos cerca de 17,6 milhões de idosos. Esse envelhecimento é fruto da mudança de alguns indicadores de saúde, a queda da fecundidade e o aumento da expectativa de vida. O autor também nos evidencia que dos casos de AIDS registrados, o perfil que tem aumentado com freqüência, é em idosos um 2,1% dos casos, e tem como forma predominante a relação sexual.

    Na pesquisa de Silva, Vasconcelos e Ribeiro (2013) realizada em Pernambuco, teve como objetivo a caracterização dos casos de AIDS em pessoas com 60 anos ou mais, no período entre 1º de janeiro de 1998 e 31 de dezembro de 2008. Utilizaram como amostra 293 casos que nos demonstram que a incidência aumentou de acordo com o ano, passou de 1,6 casos/100 mil habitantes em 1998 para 4,8 casos/100 mil habitantes em 2008, com dominância masculina. O grupo etário de 60 a 69 anos foi o mais acometido (79,5%).

    De acordo com relatório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) (2007), estima-se que existam 35,7 milhões de pessoas com HIV/Aids em todo o mundo, o acréscimo do número de casos de indivíduos acima de 60 anos com HIV/Aids aumenta alarmantemente, nos homens o índice passou de 5,9 para 8,8 e nas mulheres, cresceu de 1,7 para 5,1(LIMA, FREITAS, 2012).

    Diversos fatores são responsáveis pelo aumento da incidência da Aids entre a população envelhecida: aumento da utilização dos medicamentos para controle da impotência sexual; preconceito com relação à sexualidade na terceira idade; insuficiência de ações em saúde para informar aos idosos sobre a prevenção das doenças sexualmente transmissíveis e carência de conhecimento deste segmento a respeito da patologia (BATISTA, 2011).

    Ferreira (2008) evidencia em sua investigação intitulada: Perfil epidemiológico da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida na região da Associação dos Municípios da região da Laguna, realizada em 18 municípios no Sul do Brasil, que mesmo com a incidência de 8,7 de casos femininos ainda existe uma predominância masculina quando em relação aos sexos, onde a faixa etária 30-39 anos (43,6%) foi a mais acometida. Esse estudo foi realizado em 2008 com uma abordagem ecológica, descritiva, numa amostra de 165 indivíduos e com o propósito de caracterizar o perfil epidemiológico da epidemia de AIDS nesses municípios que fazem parte da Associação.

    Carvalho et al (2007) fala que ao observarmos os fenômenos de heterossexualização, interiorização e pauperização da epidemia, constatamos que a patologia não está mais restrita ao que se julgava como grupos de risco (homossexuais, usuários de drogas injetáveis e profissionais do sexo, por exemplo), atingindo a população de forma geral.

    No Brasil foram notificados 12.067 casos em junho de 2010, foi demonstrado um aumento expressivo em ambos os gêneros. O grupo masculino passou para 7.989 casos, e o feminino para 4.077. O nível de incidência de infecção no gênero masculino em 2006 era de 1,76 casos/100.000 mil habitantes, passando para 10,8 em 2010, e entre as mulheres, a taxa de incidência que era de 1,65 foi para 6,4, respectivamente, nesses anos (CRUZ; RAMOS, 2012).

    O estudo de Lazarini et al (2012), cujo objetivo foi descrever a tendência dos casos de AIDS por sexo e faixa etária de 1986 a 2008 realizado em Londrina, tratou-se de um estudo quantitativo/ descritivo, numa população de 1.912 casos, onde foi constatado a prevalência no sexo masculino.

    A direta ou indireta participação dos homens, na infecção por HIV, traz grandes preocupações para a saúde pública em um âmbito geral. O programa das Nações Unidas, em campanha mundial de 2001, destaca a relevância de direcionamento das campanhas de prevenção contra AIDS para os homens. Dentre as razões para essa opção, evidenciam-se as seguintes: o comportamento de homens tanto pode colocá-los em risco como as mulheres de contrair o HIV; a saúde sexual masculina tem ganhado uma atenção ineficaz e os homens devem meditar a respeito do impacto de seu comportamento sexual em seus/suas parceiros/as e nas crianças. Essas questões nos mostram a relevância de se investir mais em ações preventivas voltadas para segmentos masculinos. A participação desses segmentos poderá garantir uma prevenção mais eficiente (REBELLO, 2011).

Conclusão

    Proporcionalmente a melhora da qualidade de vida no Brasil, amplia-se o número de idosos, e de acordo com esses fatores aumenta a disseminação da AIDS.

    Juntamente ao aumento progressivo dos casos de AIDS em indivíduos com 60 anos ou mais, cresce a necessidade de cada vez mais se estudar a respeito do tema, capacitar profissionais para trabalharem de maneira adequada com os idosos portadores, e repensar o tipo de abordagem para chamar atenção dessa faixa etária. Apesar do tabu de se tratar de sexualidade na terceira idade, com todos os subsídios oferecidos para uma melhoria na vida dessas pessoas, é um processo mais que natural.

    A AIDS apesar de ser uma doença devastadora ela abrange não apenas sinais fisiológicos, mas também envolve a relação de pessoas e até sentimentos, e isso a torna uma patologia ainda mais complexa de se lidar, o estigma de se possuir o HIV também traumatiza muito o portador da síndrome e o debilita ainda mais, no idoso é ainda pior, pois o preconceito já se manifesta pela atuação da sexualidade na idade.

    O estudo proposto nos mostra a respeito da AIDS e do idoso, seus aspectos fisiológicos naturais, os efeitos da AIDS no organismo do mesmo, o conhecimento que essa faixa da sociedade mostra saber a respeito da patologia e a incidência de casos. A pesquisa nos traz vertentes para a realização de mais estudos sobre o tema, e até sugestões para as políticas públicas se reciclarem e se tornarem ainda mais eficientes.

    Espera-se que profissionais que trabalhem mais ativamente com idosos, possam se fazer ainda mais conhecedores do tema, apresentem manejo para abordá-lo, de forma a não ferir os princípios tão enraizados desse público e se tornem verdadeiramente transformadores dessa realidade.

Referências

  • ANDRADE, Helana Augusta dos Santos; SILVA, Susan Kelly da; SANTOS, Maria Izabel Penha de Oliveira. Aids nos Idosos: Vivências dos Doentes. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v.14, n. 4, dezembro de 2010.

  • ARAUJO, Vera Lúcia Borges de et al. Características da Aids na terceira idade em um hospital de referência do Estado do Ceará, Brasil. Rev. bras. epidemiol., São Paulo, v. 10, n. 4, Dec. 2007.

  • BARBOSA, AC. Sexualidade. In: SALDANHA AL, CALDAS CP. Saúde do idoso: a arte de cuidar. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência; 2004. p. 322-333.

  • BATISTA, Ana Flávia de Oliveira et al. Idosos: associação entre o conhecimento da aids, atividade sexual e condições sociodemográficas. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, 2011.

  • _________. Ministério da Saúde. Dispõe sobre os propósitos da política de prevenção da AIDS. Disponível em http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/descricao-da-doenca-aids. Acesso em: 20 de novembro 2013.

  • CARVALHO, Fernanda Torres de et al. Fatores de proteção relacionados à promoção de resiliência em pessoas que vivem com HIV/AIDS. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 9, Sept. 2007.

  • CASTANHA, Alessandra R ;COUTINHO, Maria da Penha L; SALDANHA, Ana AW; OLIVEIRA, Josevânia SC. Conseqüências biopsicossociais da aids na qualidade de vida de pessoas soropositivas para o hiv, Revista DST. DST–J bras Doenças Sex Transm 18(2):100-107, 2006.

  • CRUZ, Gylce Eloisa Cabreira Panitz; RAMOS, Luiz Roberto. Idosos portadores de HIV e vivendo com AIDS no contexto da capacidade funcional. Acta paul. enferm., São Paulo, v. 25, n. 6, 2012.

  • FECHINE, Basílio Rommel Almeida; TROMPIERI, Nicolino. O Processo de envelhecimento: As principais alterações que acontecem com o idoso com o passar dos anos. Revista Científica Internacional. ISSN:1679-9844, Edição: 20, V. 1, artigo nº 7, Janeiro/Março 2012.

  • FERREIRA, Maria Paula. Nível de conhecimento e percepção de risco da população brasileira sobre o HIV/Aids, 1998 e 2005. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 42, supl. 1, June 2008.

  • LAZARINI, Flaviane Mello et al. Tendência da epidemia de casos de aids no Sul do Brasil no período de 1986 a 2008. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 46, n. 6, dez. 2012.

  • LIMA, Tiago Cristiano; FREITAS, Maria Isabel Pedreira. Comportamentos em saúde de uma população portadora do HIV/Aids. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 65, n. 1, Feb. 2012.

  • LIMA-COSTA, Maria Fernanda; BARRETO, Sandhi Maria; GIATTI, Luana. Condições de saúde, capacidade funcional, uso de serviços de saúde e gastos com medicamentos da população idosa brasileira: um estudo descritivo baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, June 2003.

  • MENDES, Karina Dal Sasso; SILVEIRA, Renata Cristina de Campos Pereira; GALVAO, Cristina Maria. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto - enferm. Florianópolis, v. 17, n. 4, Dec. 2008.

  • MESQUITA, K.; MAGALHÃES, R. Atividade Física: Uma necessidade para a boa saúde na terceira idade. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, año/vol. 18, número 003, Fortaleza, 2005.

  • REBELLO, L.E.F.S.; GOMES, R.; SOUZA, A.C.B. Men and AIDS prevention: analysis on knowledge production within the field of healthcare. Interface - Comunic., Saude, Educ., v.15, n.36, p.67-78, jan./mar. 2011.

  • SILVA, Marcella Monteiro da; VASCONCELOS, Ana Lúcia Ribeiro de; RIBEIRO, Leila Karina de Novaes P.. Caracterização epidemiológica dos casos de AIDS em pessoas com 60 anos ou mais, Pernambuco, Brasil, 1998 a 2008. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 29, n. 10, Oct. 2013.

  • SILVA, Helony Rodrigues da; MARREIROS, Maria Do Ó Cunha; FIGUEIREDO, Thiago Silveira; FIGUEIREDO, Maria do Livramento Fortes. Dramatic improvement in survival among adult Brazilian aids patients. AIDS. 2003; 17(11):1675-1682.

  • TOLEDO, Lidiane da Silveira Gouvêa et al. Características e tendência da AIDS entre idosos no Estado do Espírito Santo. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., Uberaba, v. 43, n. 3, jun. 2010.

  • WENDT, Guilherme, Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.23, n. 8, agosto de 2007.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 19 · N° 195 | Buenos Aires, Agosto de 2014  
© 1997-2014 Derechos reservados