Uma abordagem fisioterapêutica para mulheres no climatério através de uma revisão integrativa Um abordaje fisioterapéutica para mujeres en la menopausia a través de una revisión integradora An approach for women in physiotherapeutic climacteric through an integrative review |
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*Acadêmica do Curso de Fisioterapia das Faculdades **Fisioterapeuta. Mestra em Saúde Coletiva. Professora do Curso de Fisioterapia das Faculdades INTA (Brasil) |
Isabel Freire Costa Belchior* Francisca Maria Aleudinelia Monte Cunha** |
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Resumo O climatério é a fase de transição entre o período reprodutivo e o período não reprodutivo da mulher. Geralmente ocorre em mulheres na faixa etária de 45 a 65 anos. É caracterizada pela queda progressiva dos níveis de estrogênio e dos ciclos menstruais, causando diversas alterações físicas e psíquicas que interferem na qualidade de vida da mulher. Este trabalho tem como objetivo geral revisar a bibliografia sobre a atuação da fisioterapia para mulheres no climatério. E objetivos específicos: Identificar o perfil das mulheres climatéricas; Verificar a qualidade de vida das mulheres climatéricas, suas condições físicas e cognitivas e Abordar a diminuição das alterações decorrentes do climatério por meio da fisioterapia.Os dados foram coletados através de levantamento das produções científicas sobre a intervenção fisioterapêutica na Síndrome Climatérica, publicados entre os anos de 2000 a 2013. Constatou-se a importante contribuição da fisioterapia em busca de uma melhor qualidade de vida das mulheres no período do climatério. Unitermos: Climatério. Menopausa. Fisioterapia.
Abstract Menopause is the transition period between reproductive and non- reproductive period of women. Usually occurs in women aged 45-65years. It is characterized by progressive decline in estrogen levels and disruption of menstrual cycles, causing many physical and psychological changes that affect the quality of life of women. This work has as main objective to review the literature on the role of physiotherapy for women in menopause. And specific objectives : Identify the profile of the menopausal women; Check the quality of life of menopausal women, their physical and cognitive conditions and Addressing the decline of the changes resulting from menopause through physiotherapy. Data were collected through a survey of scientific papers on the physiotherapy intervention in Climacteric Syndrome, published between 2000-2013. It was noted the important contribution of physiotherapy in search of a better quality of life for women in the climacteric period. Keywords: Climacteric. Menopause. Physiotherapy.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 195, Agosto de 2014. http://www.efdeportes.com |
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1. Introdução
O climatério é reconhecido como período de grandes mudanças na vida de mulheres entre aproximadamente 40 e 55 anos de idade. São alterações biopsicossociais decorrentes da insuficiência hormonal no organismo feminino. Essas alterações hormonais resultam na diminuição da função ovariana, que tem como conseqüência vários sinais e sintomas que caracterizam o período do climatério. Não havendo idade certa para quanto ao início e ao término (SILVEIRA, 2000).
O que determina o início do climatério é a menopausa, que para Campolin (2010) é o último momento do clico menstrual, sendo este reconhecido somente após 12 meses da sua ocorrência. Acontece com a parada da produção do hormônio estrogênio fazendo com que os ovários não tenham mais óvulos para liberar então a fase reprodutiva da mulher cessa. A insuficiência de estrogênio no período pós-menopáusica pode causar grandes repercussões. São vários os sistemas afetados, entre eles o cardiovascular. Alterações no perfil lipídico e lipoprotéico são investigadas, no metabolismo, na pressão arterial, no sistema de coagulação, nas prostaglandinas e no metabolismo do tecido conjuntivo (FEBRASGO, 2002).
Acarretando assim muitos sintomas, entre eles os mais recorrentes são o aumento da temperatura na face e pescoço, suores durante a noite, insônia, suores repentinos, sangramentos irregulares, dores de cabeça, alterações vasomotoras e psicoemocionais, atrofia vaginal, instabilidade conjugal afetada pela insegurança feminina. Esses sintomas variam, dependendo da qualidade de vida dessas mulheres e de como reagem a este novo período de suas vidas (MORI, 2004).
Ao observar esses sintomas e o fato de que essas mulheres viverão em média um terço de suas vidas após a menopausa, nota-se a importância de intervenções tentando proporcionar uma melhor qualidade de vida. Dados constatados na pesquisa de Sá (2011), onde descreve que a expectativa de vida das mulheres atualmente em países desenvolvidos já atingiu os 80 anos e, no Brasil, já ultrapassa dos 75 anos.
É importante salientar que o climatério tem sido reconhecido nas últimas décadas como mais do que somente o encerramento do estado reprodutivo feminino. Onde o estado de “mulher na menopausa” era dificilmente expressa em público, considerada por muitos um motivo de constrangimento (UTIAN, 1998).
Existe um preconceito social sobre o climatério por estar associado ao término do período reprodutivo da mulher e ao fim de sua vida útil na sociedade. Vincula-se a menopausa com a velhice, onde antigamente o término da vida da mulher estava relacionado com a fecundidade (FERRARI, 2003).
Esses fatores sociais que envolvem o climatério afetam significativamente fatores psicológicos, principalmente a vida social e amorosa dessas mulheres.
Segundo Mendonça (2004) muitas mulheres vivem o climatério em silêncio, sem as informações necessárias sobre essa etapa da vida. Muitas vezes a beleza está vinculada à juventude e à fertilidade, afetando negativamente a autoestima dessas mulheres.
Essas mudanças emocionais e físicas, que fazem parte do desenvolvimento feminino, geram medo e desconfiança, agravando assim os problemas psicológicos (GURGEL, 1996).
Todos esses fatores encontrados no climatério potencializam a importância à busca dos serviços de saúde, onde é necessário controlar, amenizar os sintomas gerados pela mudança hormonal. Com o aumento da sobrevida, demonstrado nas áreas sociais e econômicas, mudou o perfil daquelas que procuram os serviços de saúde no Brasil. Esse fator mostra a importância em concentrar mais atenção nas mulheres climatéricas (FERNANDES, 2007).
Nesta perspectiva, Graças (2007) considera necessário que os profissionais ativos, principalmente da área da saúde, tenham capacidade para oferecer orientações que facilitem a passagem desse período de alterações biopsicossociais, pois a mulher na menopausa tem concepções erradas sobre a fisiologia feminina e sua sexualidade.
A pesquisa justifica-se pela necessidade da intervenção dos profissionais de saúde na síndrome climatérica, onde são necessárias ações com propósito de melhorar a qualidade de vida dessas mulheres.
A fisioterapia pode contribuir promovendo educação em saúde, avaliando as condições físicas e psicológicas e realizando atividades em grupo. Assim esse trabalho deu ênfase às principais características do climatério, bem como a importância da fisioterapia para essa síndrome em publicações cientificas.
Este trabalho tem como objetivo geral revisar a bibliografia sobre a atuação da fisioterapia para mulheres no climatério. E objetivos específicos: Identificar o perfil das mulheres climatérias; verificar a qualidade de vida das mulheres climatérias, suas condições físicas e cognitivas e abordar a diminuição das alterações decorrentes do climatério por meio da fisioterapia.
2. Metodologia
Este estudo de investigação científica é uma revisão bibliográfica do tipo integrativa com base de dados Literatura Latino-Americana e de Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e BIREME. Segundo Silva e Menezes (2005) esse tipo de estudo tem como objetivo gerar novos conhecimentos úteis para a evolução científica, que envolva verdades e interesses universais.
Com isso Sousa (2010) deixa claro que para a realização da revisão devemos obedecer seis etapas utilizadas neste estudo: elaboração da pergunta norteadora, busca na literatura, coleta de dados, análise crítica dos estudos incluídos, discussão dos resultados e apresentação da revisão integrativa.
Os dados foram coletados através de levantamento das produções científicas sobre a intervenção fisioterapêutica na Síndrome Climatérica, publicados entre os anos de 2000 a 2013, sobre os critérios de inclusão os artigos disponíveis na íntegra (texto completo), artigos publicados na língua portuguesa e inglesa; artigo dentro do contexto da atuação do fisioterapeuta no climatério e critérios de exclusão: pesquisa que não identificaram claramente o seu objetivo, quando o título e o resumo não eram esclarecedores, o artigo era lido na íntegra para que estudos relevantes não fossem excluídos da revisão.
A busca resultou em 23 estudos, envolvendo os descritores Climatério, Menopausa e Fisioterapia. Dente eles 4 estudos da base de dados LILACS, 15da base de dados da BIREME e 4 da SciELO. Ao utilizar os critério de exclusão, foram eliminados 18 artigos, assim dando início a análise de cinco estudos completos. Para uma melhor organização dos artigos foi elaborado um quadro, contendo itens como: Título, autores, ano de publicação, tipo de estudo, objetivo, atuação da fisioterapia.
No que se refere à atuação da fisioterapia para as mulheres no Climatério, a análise em sua maioria é de termos qualitativos, no que se refere à melhor qualidade de vida proporcionada. Os resultados foram discutidos e sustentados com outras literaturas pertinentes.
3. Resultados e discussões
Os cinco artigos selecionados, apresentados no Quadro 1, são resultados de pesquisas e relatam sobre o tema e os descritores utilizados na sua base metodológica.
Com base no ano, estão dentro das considerações dos últimos dez anos de publicações, sendo os artigos dos anos de 2003, 2007 e 2011.
Quadro 1. Artigos selecionados sobre a intervenção da fisioterapia para mulheres no climatério
Título do Artigo |
Autores |
Ano de Publicação |
Tipo de Estudo |
Objetivos |
Atuação da Fisioterapia |
A intervenção da Fisioterapia na Qualidade de vida de Mulheres no Climatério |
Bruna Morais, Fernanda Alice de Alencar, Profª. Ana Claudia de Sousa Costa e Profª. Ana Beatriz Lima |
2011 |
Ensaio Clinico de Intervenção |
O objetivo do presente estudo foi avaliar a qualidade de vida de mulheres no climatério e elaborar uma proposta de intervenção fisioterapêutica a fim de melhorar os sintomas do climatério e atuar na prevenção de complicações futuras |
As mulheres climatéricas Apresentaram melhora significativa em seu desempenho das atividades diárias. As sessões realizada Incluíam alongamentos globais; exercícios, com ênfase em variados grupos musculares e articulares; relaxamento global, atividades individuais e em grupo. |
Sensibilizando a Auto-Estima em Mulheres Climatéricas e Menopausadas Através da Dinâmica de Grupo |
Juerila Barreto, Ferreira Moreira, Maria Jozina e João Agnaldo do Nascimento |
2002 |
Pesquisa experimental |
Verificar a influência da aplicação de técnicas de dinâmica de grupo em níveis do sentimento de auto-estima em um grupo de mulheres climatéricas e menopausadas, a partir de uma relação fisioterapêutica |
Conforme a tabela aplicada, notou-se uma enorme mudança em relação a auto-estima das participantes do grupo, onde após as sessões de dinâmica de grupo elas ficaram positivamente sensibilizada. A atuação da fisioterapia foi feita por meio de dinâmicas, educação em saúde e roda de conversas |
Grupo Dinâmicas do Climatério e Menopausa: Impactos de um Programa de Promoção da Saúde |
Rebeca Vinagre Martins e Juerila Moreira Barreto |
2007 |
Ensaio Clinico de Intervenção
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Verificar a atuação de um grupo de dinâmicas nas vidas de mulheres no climatério.
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O programa trouxe às usuárias novas formas de encarar a etapa de vida do Climatério e Menopausa, Saúde. podendo ser analisado positivamente. A atuação da fisioterapia foi por meio de exercícios corporais e respiratórios |
Síndrome do climatério e qualidade de vida: uma percepção das mulheres nessa fase da vida |
Livia Matavelli Santos; Paula VarthuiEserian; Lorenlay Pereira; Rachid Alessandro Cacciatore; Irmã Monique Marie Bourget; Andréa Cury Rojas; Martim Elviro Medeiros Junior |
2007 |
Ensaio Clinico de Intervenção |
Este trabalho tem como objetivo avaliar a qualidade de vida da mulher na fase do climatério, relacionado ao índice de Kupperman deste período de vida |
Baseado nos resultados obtidos, observou-se que o índice de Kupperman tem relação positiva com a qualidade de vida, ou seja, quanto maior o índice de Kupperman pior a qualidade de vida |
A intervenção da fisioterapia na qualidade de vida de mulheres no climatério
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Bruna de Moraes Perseguim; Fernanda Aline de Alencar; Prof.ª Ana Cláudia de Souza Costa, Prof.ª Ana Beatriz Lima
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2011 |
Clinico de Intervenção
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O objetivo do presente estudo foi avaliar a qualidade de vida de mulheres no climatério e elaborar uma proposta de intervenção fisioterapêutica a fim de melhorar os sintomas do climatério e atuar na prevenção de complicações futuras
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Os resultados obtidos através da análise dos questionários aplicados nos períodos pré e pós intervenção, nos levam a concluir que as mulheres climatéricas apresentaram melhora significativa em seu desempenho das atividades diárias, observado através da melhora no domínio de capacidade funcional em relação à qualidade de vida das mulheres |
Grupo dinâmicas do climatério e menopausa: impactos de um programa De promoção da saúde |
Rebeca Vinagre Martins e Juerila Moreira Barreto |
2007 |
Ensaio Clinico de Intervenção |
Os objetivos do trabalho proposto foram: Desenvolver junto às mulheres um atendimento especializado Educativo. A atuação da fisioterapia foi feita por meio de educação em saúde, técnicas de consciência corporal e terapêutico nas alterações do climatério; Sensibilizar a autopercepção; Favorecer uma melhor consciência corporal; Disponibilizar informações científicas; Estimular a melhoria da qualidade de vida dessas mulheres.
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A atuação da fisioterapia foi feita por meio de educação em saúde, técnicas de consciência corporal e opções terapêuticas para melhorar sua qualidade de vida |
Com base nos estudos bibliográficos selecionados para esta revisão, observa-se a importância do acompanhamento profissional para as mulheres no climatério, onde é possível a diminuição dos principais sintomas e conseqüentemente uma melhora na qualidade de vida.
Na Síndrome Climatérica ocorrem desequilíbrios que acarretam em vários incômodos, ao ponto de perturbarem a vida quotidiana das mulheres, para isso existem vários tipos de tratamentos, como por exemplo, a terapêutica baseada na administração de estrogênios - é o denominado tratamento hormonal. Esta terapêutica pode ser indicada com diversas finalidades, por exemplo, para atenuar as repercussões provocadas pelo déficit estrogênico a médio e longo prazo, mas a sua utilidade torna-se principalmente importante para resistir de maneira eficaz a algumas das principais manifestações psicológicas como os afrontamentos e as crises de transpiração ou a irritabilidade e as insônias.
Dentre os vários tratamentos existentes, encontra-se a fisioterapia. Esta pode ajudar a mulher a passar por essa fase de maneira mais saudável, atuando tanto na prevenção quanto no tratamento. A atividade física é importante para a prevenção de doenças cardiovasculares, osteoporose,alivia os eventos vasomotores, além de ser uma ótima fonte de prazer,pois libera hormônios que causam bem estar e melhoram inclusive a qualidade do sono.
Dessa forma a fisioterapia poderá atuar fazendo um programa completo que associará diversos exercícios aeróbios e de musculação realizados de forma contínua, visando: preservação da flexibilidade, da amplitude de movimento, da força, resistência, equilíbrio, agilidade; estimulação axial; aumento do aporte de sangue, oxigênio, glicose e cálcio propiciando a manutenção de minerais ósseos prevenindo a osteoporose, além de melhorar a conscientização corporal e postural.
A Fisioterapia também pode atuar no tratamento da incontinência urinária e disfunções sexuais. Muitas mulheres acreditam ser comum a perda de urina com o avançar da idade, e não vêem mais o seu corpo como forma de prazer em sua vida sexual. Isso é um grande engano. Perder urina não é normal, e existem diversos tratamentos. A atividade sexual pode acompanhar a mulher em toda sua vida, se há presença de dor ou incomodo, também pode ser tratada.
A atividade física produz também vários efeitos psicológicos benéficos, tais como: proporcionar prazer, melhorar o convívio social, redução da depressão e tensão, auxiliar na estabilização do humor, prevenindo e conservando o bem estar físico e mental.
4. Considerações finais
O climatério não é considerado como uma doença e sim uma fase natural da vida da mulher e muitas passam por ela sem queixas ou necessidade de medicamentos. Outras têm sintomas que variam na sua diversidade e intensidade.
No entanto, em ambos os casos, é fundamental que haja, nessa fase da vida, um acompanhamento sistemático visando à promoção da saúde, o diagnóstico precoce, o tratamento imediato dos agravos e a prevenção de danos.
Os profissionais de saúde devem estar aptos a lidar com os problemas dessas mulheres. Os serviços de saúde precisam adotar estratégias que visem a inclusão dessas mulheres em grupos de apoio, onde receberão orientações ou ações de promoção, prevenção e ou recuperação, de acordo com o perfil epidemiológico deste grupo populacional.
Sendo assim, identificamos que mulheres necessitam viver o fenômeno climatério como um ser presente no mundo, e este seu mundo se desvela dotado de singularidades e particularidades.Constatamos também que a fisioterapia pode contribuir muito para a melhor qualidade de vida das mulheres no período do climatério.
Todos esses estudos acima mencionados apresentam resultados importantes com o acompanhamento da fisioterapia, exercendo uma relação benéfica nas condições de saúde das mulheres no período de síndrome climatérica.
Diante dos fatos apresentados, há grande necessidade de novos estudos, com evidencia científicas, destacando a importância da abordagem de técnicas fisioterapêuticas nessas pacientes.
Referências
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BURGER HG, Hale GE, Dennerstein L, Robertson DM. Cycle and hormone changes during perimenopause: the key role of ovarian function. Menopause. 2008.
CAMPOLIN, Silvia. Menopausa. Disponível: em http://www2.uol.com.br/menospausa/ultmens.htm. Acesso em: 22/11/2012.
FEBRASGO. Doença cardiovascular e TRH. In: Climatério: Manual de Orientação,2002:44-51.
FERNANDES, C. E.; Wehba, S. Propedêutica básica no climatério.In: LEAL, J. W. 2007
FERRARI RP. Menopausa hoje: um guia para a mulher madura viver plenamente. Porto Alegre (RS): L/PM; 2003.
GRAÇAS, Helena; Felipe, SM. Transtornos biopsicossociais do climatério e a intervenção de enfermagem. Rev. Meio Amb. Saúde 2007; p. 44-59.
GURGEL AH. Relacionamento afetivo-sexual da mulher na menopausa. Rev Baiana
MORI E, Coelho VLD. Mulheres de Corpo e Alma: Aspectos Biopsicossociais da Meia Idade Feminina. Psicologia: Reflexão e Crítica 2004; 17(2):177-187.
SÁ, M. F. S.; ABREU, D. C. C. O enfoque clínico do climatério. In: FERREIRA, C. H. J. (org.). Fisioterapia na Saúde da Mulher:Teoria e Prática. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2011. p. 138-146.
SILVA AR; Ferreira TF; Tanaka ACA. História ginecológica e sintomatologia climatérica de mulheres pertencentes a uma unidade de saúde pública do estado do Acre. Rev. Bras. Cresc. e Desenv. Hum. 2010; 20(3) 778-786.
SILVEIRA, GGG. A mulher climatérica. Ver Brás Med Esporte 2000, vol. 3, Nº 4 P. 113-116.
UTIAN WH. Menopause, a modern perspective from a controversial history. Maturitas 1998;26:73-82.
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