Caracterização das condições de saúde de idosos participantes de grupos de convivência Caracterización de las condiciones de salud de personas mayores participantes de grupos de convivencia Characterization of health conditions from elderly people taking part in acquaintanceships groups |
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Curso de Fisioterapia da Universidade de Passo Fundo Doutora em Gerontologia Biomédica pela PUC, RS (Brasil) |
Júlia Andréia Kummer Skarlet Farezin Lia Mara Wibelinger |
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Resumo Introdução: O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo, onde surgem inúmeras alterações físico-funcionais. Nesta fase, os idosos começam a ver a atividade física e recreativa como forma de prevenção de possíveis doenças e de melhora na qualidade de vida. Objetivo: Caracterizar e analisar as condições de saúde dos idosos participantes de grupos de convivência do município de Passo Fundo- RS. MÉTODO: Trata-se de um estudo epidemiológico de natureza descritiva e analítica. Foi aplicado um questionário contendo dados sociodemográficos e clínicos aos indivíduos com idade igual e superior a sessenta anos. Resultados: Os resultados indicam que a maioria da população idosa é do sexo feminino, tabagista e/ou etilista, pratica a caminhada como atividade física principal, o que pode influenciar no fato de poucos terem dificuldades nas atividades de vida diária. A grande maioria sofreu quedas no último ano e realizou fisioterapia. Verificou-se, ainda, que existe alta prevalência de hipertensão, que a maioria dos idosos é adepta da religião católica e tem escolaridade baixa. Classificam sua visão e sua saúde como regular. Conclusão: As alterações de saúde encontradas reforçam o perfil epidemiológico dos idosos e podem contribuir para o direcionamento de ações para a saúde coletiva dos mesmos. Os grupos de convivência podem ajudá-los a prevenir e promover a saúde, além de lhes proporcionar uma melhor qualidade de vida. A inclusão dos grupos de convivência nas campanhas e medidas de saúde pública voltada para o idoso, também não deve ser desconsiderada. Unitermos: Envelhecimento. Idoso. Qualidade de vida.
Abstract Introduction: The aging it’s a dynamic and progressive process, and from this process several functional and physical changes can appear. The elderly begin to see physical activity and recreation as a way of prevention and improve quality of life. Objective: Characterize and analyze the perception of health in the elderly people participants of elderly groups residents of the city of Passo Fundo, RS. Method: This is a descriptive and analytical epidemiological study, and to do this research a questionnaire containing socio-demographic and clinical data was applied to individuals with sixty years old or more. Results: The results indicate that the majority of the elders are women, smokers and / or drinkers, walking is the main physical activity and it generates influence on the fact that few have difficulties in daily life activities. The vast majority suffered falls in the last year and was treated based on the physiotherapy. It was verified that there is a hypertension high prevalence, that most part of the elderly are Catholic and studied for a short time in their lives. Rate their health and vision as being regular. Conclusion: Changes in health found reinforce the epidemiological profile of elderly and can contribute to the direct actions for public health thereof. The elderly groups help to prevent and promote health, and provide them a better quality of life. The inclusion of social groups, campaigns and public health measures aimed at the elderly, should not be disregarded. Keywords: Aged, Aging, Quality of life.
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EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 194 - Julio de 2014. http://www.efdeportes.com/ |
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Introdução
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a pessoa idosa a partir de 60 anos de idade. Nos últimos anos, a população idosa vem crescendo devido às melhorias nas condições de vida e aos avanços da ciência, o que, conseqüentemente, tem aumentado a expectativa de vida (SANTOS, BARROS et al, 2008).
Em 2000, segundo o Censo Brasileiro, a população de 60 anos de idade ou mais era de 14.536.029 pessoas, contra 10.722.705, em 1991. A população idosa, no início da década, representava 7,3%, enquanto que, em 2000, essa proporção atingia 8,6%. Se a tendência atual permanecer, estima-se que em 2020 13% da população brasileira serão de idosos, deixando o país como a sexta nação com a maior população de habitantes na faixa da terceira idade no mundo (FURTADO, 2003).
O processo de envelhecimento vem sendo construído no transcorrer da existência das pessoas. O envelhecimento bem sucedido está relacionado à maneira pela qual os idosos conseguem se adaptar às diversas situações de ganhos e perdas com as quais se deparam (GIATTI, BARRETO, LIMA, 2003).
Estudos têm demonstrado que é possível minimizar e diminuir o declínio físico-fisiológico, influenciando desta maneira nos aspectos sociais e psicológicos, através de atividades físicas. Cada vez mais se encontra idosos praticando atividades recreativas em academias, clubes, associações e grupos de convivência (KUWANO, SILVEIRA, 2010).
Os motivos principais que incentivam os indivíduos a participar desses programas são: buscar diversão, cultivar amizades, mudar a rotina, sair do isolamento (GÁSPARI & SCHWARTZ, 2005). Esses aspectos contribuem para melhorar a autoestima dos idosos, trazendo, assim, muitos benefícios à sua saúde física e mental.
Os idosos começam a ver a atividade física e recreativa como forma de prevenção e uma forma de melhorar a qualidade de vida, dando maior importância à sua prática (FREITAS, 2006).
O estilo de vida, as relações sociais, associados a práticas aeróbicas, as opções de lazer e muitas outras atividades contribuem para que o idoso possa ter um progresso da idade com uma boa preservação de suas habilidades mentais e cognitivas. O lazer e a manutenção da capacidade de realizar atividades de aptidão física e mental certamente favorecerão uma melhor qualidade de vida (TRENTINI et al., 2004).
Assim sendo, estabeleceu-se como objetivo principal deste estudo realizar a caracterização e a análise das condições de saúde dos idosos participantes de grupos de convivência, residentes do município de Passo Fundo, Rio Grande do Sul.
Método
O estudo caracteriza-se como epidemiológico, de natureza descritiva e analítica. Faz parte de um projeto guarda-chuva que tem como objetivo caracterizar a população idosa do município de Passo Fundo, RS. Foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Passo Fundo, sob o parecer nº 447/2010.
A participação dos idosos no estudo estava condicionada aos seguintes critérios: participar de grupos de convivência, residir na cidade de Passo Fundo, apresentar condições de comunicação com o entrevistador, ter 60 anos ou mais, aceitar participar do estudo voluntariamente e assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os 126 indivíduos entrevistados foram selecionados de forma aleatória e responderam a um questionário contendo dados de identificação (idade, estado civil, religião, escolaridade, profissão anterior e ocupação atual), sociodemográficos (renda mensal, casa própria) e clínicos (tabagista, etilista, portador de doença e qual (is), uso de medicamentos, dificuldades de vida diária, visão, risco de queda, plano de saúde, prática ou não de atividade física e há quanto tempo, tipo de atividade física e percepção de saúde).
A coleta de dados foi realizada no período 05 de maio de 2010 a 05 de agosto de 2013, nos seguintes locais: Grupos de Convivência, locais públicos, praças e ruas, e nos serviços de fisioterapia da UPF. Os dados coletados foram organizados e estruturados no Programa Microsoft Excel 2010 e, para a sua análise descritiva, foi utilizado o pacote estatístico SPSS for Windows 18.0.
Resultados
A amostra estudada foi composta por 126 idosos residentes no município de Passo Fundo, participantes de Grupos de Convivência, denominado grupo I – GI.
A Tabela I apresenta os resultados relativos à caracterização sociodemográfica da amostra estudada.
Tabela I. Caracterização sociodemográfica da amostra estudada
Observa-se que a maioria da amostra estudada é do gênero feminino, faixa etária de 60 a 64 anos, casada, ensino fundamental incompleto, renda mensal de até um salário mínimo, religião católica e não possui casa própria.
A Tabela II representa a distribuição dos idosos quanto ao estilo de vida.
Tabela II. Distribuição dos idosos quanto ao estilo de vida
Verifica-se que os integrantes dos grupos de convivência são etilistas e tabagistas. A caminhada foi considerada predominante na prática de atividade física. O restante dos idosos pratica outro tipo de atividade, a qual não foi relevante e não constava no questionário. Quanto ao uso do serviço de fisioterapia, alegam já terem realizado. Não possuem dificuldade nas atividades de vida diária e afirmam terem sofrido queda no último ano.
Na Tabela III é apresentada a distribuição dos idosos quanto à saúde percebida.
Tabela III. Distribuição dos idosos quanto à saúde percebida
Quando questionados sobre como consideram a sua visão e como se autoavaliam em relação à situação de saúde atual a amostra estudada a classificou como regular.
Tabela IV. Distribuição dos idosos quanto à saúde atual
Questionou-se se os idosos apresentavam alguma doença e qual, e se concluiu que a hipertensão se faz presente na maioria dos participantes. Quanto à ingestão de medicamentos, os hipotensores são os mais utilizados, tendo em vista que a doença mais comumente encontrada é a hipertensão, tornando o quadro de fundamental importância, pois essa doença deve ser prevenida e tratada para evitar posteriores complicações.
Discussão
Os grupos de convivência de idosos vão ao encontro da promoção do envelhecimento ativo, com o objetivo de preservação das capacidades e do potencial de desenvolvimento do indivíduo idoso. Esses grupos realizam atividades variadas, de cunho recreativo, cultural, social, educativo e de promoção da saúde (ARAÚJO, CARVALHO, 2004). A atividade recreativa pode prevenir doenças e promover saúde para o idoso, além de inúmeros outros benefícios (FRANCHI, JUNIOR, 2005).
Com relação às características demográficas encontradas nos idosos freqüentadores de grupos de convivência, a maioria era do sexo feminino (54,76%), com idades entre 60 a 64 anos (43,7%) dados que estão de acordo com diversos estudos como o de SHIAVETO, 2008, que entrevistou 515 idosos e constatou o predomínio do sexo feminino (66,6%) em relação à faixa etária, sendo que aquela que apresentou mais idosos foi a de 65- 69 anos (25,6%).
Em relação ao estado civil, observou-se que os idosos, em sua maioria, eram casados, o que concorda com BENEDETTI et al. (2006), que avaliaram 875 sujeitos de 60 anos ou mais e concluíram que 61,4% deles eram casados.
MASTROENI et al. (2007), em relação à escolaridade, 72,9% não completaram o ensino fundamental, assim como no estudo ora apresentado, em que 45% dos entrevistados tinham ensino fundamental incompleto.
PRESTA, VIDMAR, BATISTA et al. (2011), em seu estudo, concluiu que 78,06% do grupo estudado era adepta da religião católica, dados que estão de acordo com o presente estudo, onde 71,42% professavam a mesma religião.
Em relação ao estado civil, observou-se que os idosos, em sua maioria, eram casados, 58 (46%) GI, o que confere com Benedetti et al., que avaliaram 875 sujeitos de 60 anos ou mais e concluíram que 61,4% deles eram casados.
As evidências demonstram que a atividade física regular e o estilo de vida têm papel fundamental na prevenção e no controle de doenças crônicas. Além disso, a atividade física está associada à melhora na mobilidade, na capacidade funcional e na qualidade de vida durante o envelhecimento (MASTUDO, 2002).
MASTUDO (2009) enfatiza que tão importante quanto estimular a prática regular da atividade física aeróbica, de fortalecimento muscular e de equilíbrio, as mudanças para a adoção de um estilo de vida ativo são parte fundamental de um envelhecer com saúde e qualidade.
Em pessoas idosas, a instabilidade e o risco de perda funcional, mental e física, ou seja, o processo de fragilidade pode ser retardado através de exercícios físicos, que são eficazes para preveni-lo. (FABER et al., 2006).
Segundo KAYSER (2012) em um estudo epidemiológico, seccional de natureza descritiva e analítica que caracterizou 165 indivíduos idosos quanto a ser praticante de atividades físicas, no interior do Rio Grande do Sul, a modalidade mais praticada era o alongamento, seguido de caminhada.
Em contrapartida, FARINASSO (2005), em estudo realizado com 86 idosos do município de Jandaia do Sul, no Paraná, observou que entre os idosos que praticam alguma atividade física, a caminhada é o tipo mais relevante, modalidade que também se comprova no presente estudo.
Segundo um estudo de perfil de grupos de convivência de Belo Horizonte, dos idosos que participaram 85,28% referiu apresentar pelo menos uma doença (BORGES, BRETAS, AZEVEDO, 2008). Em outro estudo, a doença mais prevalente entre os idosos estudados foi a hipertensão arterial sistêmica, (PRESTA, VIDMAR, BATISTA et al, 2011). Esses dados encontrados na literatura corroboram com os achados do presente estudo que também encontrou a hipertensão como a doença mais prevalente entre os idosos.
BORGES (2008), em um estudo que analisou o perfil de idosos freqüentadores de grupos de convivência, na cidade de Belo Horizonte, concluiu que entre os entrevistados a grande maioria fazia uso de pelo menos uma droga, cujas indicações mais prevalentes foram: hipertensão arterial sistêmica (89,84%), diabetes mellitus (88,5%), cardiopatias (53,1%) e osteoporose (12,39%) o que corrobora com os dados encontrados em nosso estudo, onde a hipertensão apresentou-se em 17,46% dos indivíduos.
ALVES et al. (2007) realizou um estudo com 1769 idosos no estado de São Paulo, o qual revelou que os idosos com doenças crônicas não transmissíveis apresentam uma forte influência na capacidade funcional. Relacionando as doenças crônicas com a fragilidade e a dependência dos idosos, a pesquisa concluiu que a presença de hipertensão arterial aumenta em 39% as chances de que o idoso seja dependente nas atividades de vida diária, o que ratifica os dados encontrados em nosso estudo.
Ao analisar a ocorrência do tabagismo, observou-se que a prevalência é alta entre os idosos freqüentadores de grupos de convivência. Em contrapartida, CABRERA et al. (2005) afirmam que a prevalência do tabagismo entre idosos é menor do que a observada entre os indivíduos mais jovens. FARINASSO (2005) entrevistou 119 idosos com mais de 75 anos, da área urbana, e concluiu que a ocorrência do tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas apresentaram-se em níveis baixos.
As quedas em pacientes idosos são, atualmente, umas das preocupações, tanto pela freqüência como pelas conseqüências em relação à qualidade de vida. DAS e JOSEPH, (2005), em seu estudo, concluíram que a prevenção é de extrema importância no sentido de minimizar problemas secundários decorrentes de quedas.
ISHIZUKA e Jacob Filho (2009) verificaram que, quando se reduz apenas um fator de risco, há uma diminuição considerável na incidência de quedas, que são passíveis de prevenção, necessitando, entretanto, de ações educativas envolvendo tanto o idoso como os familiares. Dessa forma, a inserção do idoso em grupos de convivência é de extrema importância, assim como a prática de atividades físicas, pois se constituem formas eficazes de prevenção e melhora da qualidade de vida.
Com relação à situação de saúde atual, de acordo com a autoavaliação, os idosos classificaram como regular (47,61%). Avigorando com o nosso estudo, Lima-Costa et al. (2002) verificaram em seu trabalho um nível de percepção de saúde regular. Rodrigues e Alves (2005) realizou um estudo, onde entrevistou 2135 idosos da cidade de São Paulo. O objetivo era investigar a influência de determinantes demográficos e socioeconômicos, as doenças crônicas e a capacidade funcional sobre a autopercepção de saúde entre os idosos. A partir desse estudo, relatam que as pessoas com percepção de saúde ruim possuem maior risco de mortalidade, por todas as causas, contrapondo-se àqueles que definem sua saúde como excelente. Araújo e Carvalho (2004), Borges e Bretas, Azevedo et al. (2008), em pesquisas de base populacional, encontraram resultados divergentes quanto à autopercepção da saúde, classificando-a como boa.
Conclusão
As alterações de saúde encontradas reforçam o perfil epidemiológico dos idosos e podem contribuir para o direcionamento de ações para a saúde coletiva dos mesmos. Os grupos de convivência podem ajudá-los a prevenir e promover a saúde, além de lhes proporcionar uma melhor qualidade de vida. A inclusão dos grupos de convivência nas campanhas e medidas de saúde pública voltada para o idoso, também não deve ser desconsiderada.
Referências bibliográficas
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