Introdução
Constituindo um dos problemas mais sérios tanto dos países ricos quanto dos
países emergentes, a obesidade vem sendo assim considerada pela Organização
Mundial de Saúde (OMS) uma epidemia mundial, atingindo todas as faixas
etárias, especialmente as crianças (COLE et al., 2000; FRANCISCHI et
al., 2000; ABRANTES et al., 2002; GIUGLIANO et al., 2004;
COELHO E SILVA et al., 2004; MASCARENHAS et al., 2005; FERNANDES et
al., 2003).
O interesse no controle do peso corporal tornou-se ainda maior, uma vez que o
acúmulo excessivo de gordura corporal está associado ao desenvolvimento ou
agravamento de inúmeras disfunções metabólicas, até mesmo nas faixas
etárias mais precoces, como na infância e adolescência. Sendo assim,
alterações de peso corporal que ultrapassam os limites considerados normais
pela Organização Mundial de Saúde, constituem um dos problemas mais sérios e
frequentes do mundo atual. Dessa forma, torna-se necessária uma busca por um
método eficiente para determinação da obesidade infantil (JANUÁRIO et
al., 2008).
No futebol atual e comum observar um maior contingente de jovens atletas
compondo equipes profissionais, fenômeno que vem se acentuando nos últimos
anos e que pode ter origem em inúmeros fatores. A transferência de atletas
profissionais para outras equipes, principalmente fora dos pais, à
especialização esportiva precoce e a descoberta dos chamados “jovens
talentos”, o crescente mercado de “empresários do futebol”, entre outros,
podem fazer com que estes jovens inseridos em categorias sub 20, sub 18 ou
menores, por exemplo, ingressem em equipes profissionais, sendo submetido, desta
forma, ao ritmo e carga de treinamentos e jogos (MARQUES; SAMULSKI, 2009).
O futebol de campo é uma atividade complexa, que exige do jogador o
desenvolvimento de diversas capacidades físicas, motoras e psíquicas, além de
habilidades técnicas e táticas. O grau de condicionamento das variáveis
determinantes da aptidão física pode influenciar decisivamente no resultado de
uma partida. Assim, o trabalho de condicionamento torna-se fundamental para o
sucesso de uma equipe profissional de futebol.
A composição corporal e uma variável determinante em diversas modalidades
esportivas: uma grande quantidade de massa muscular e necessária para aumentar
a potencia e a forca dos movimentos (levantamento de peso, atletismo,
natação); da mesma forma, uma baixa porcentagem de gordura corporal e
importante em modalidades na qual o atleta deve suportar o seu peso corporal
(ginástica artística), além das modalidades em que as categorias são
divididas pelo peso corporal (judô, karate, luta livre) ou aquelas em que a
estética do atleta e a plástica dos movimentos são fundamentais (dança e
fisiculturismo). A avaliação apropriada da composição corporal permite
estimar o peso corporal ideal para a competição, comparar atletas dentro do
mesmo grupo e monitorar modificações nos componentes magras e gordas do corpo
durante a temporada de treinamento. A estimativa da composição corporal
constitui, também, a primeira etapa na identificação de possíveis
distúrbios alimentares e no planejamento nutricional.
Segundo Nobre et al. (2009) com o surgimento destas novas exigências,
esses atletas precisam manter ou adquirir, algumas características relacionadas
à composição corporal como peso corporal, massa magra e percentual de gordura
corporal, em níveis ideais ou compatíveis com os níveis dos atletas desta
nova categoria, visto a demanda para o alto rendimento. A inferência sobre o
impacto influencia ou interferência da quantidade e distribuição de
componentes da massa corporal (massa corporal magra e gorda) e do tipo físico
(características antropométricas e perfil somatotipo) em jovens futebolistas
inseridos nas categorias de base e a variabilidade desta distribuição entre e
dentre as categorias competitivas.
Para Ribeiro et al. (2011) apesar da dificuldade existente em determinar
níveis exatos de percentual de gordura para esportistas, principalmente para os
futebolistas, sabe-se que o excesso de gordura irá se refletir em um maior
dispêndio energético para a realização das diversas tarefas em um jogo,
prejudicando possivelmente uma melhor performance do jogador. Contudo, trabalhos
em equipes de divisão inferiores não são habituais, sendo poucos os estudos
que procuram avaliar a relação entre as características antropométricas em
função da posição de atuação em jogo.
Mantovani et al. (2008) diz que além da aptidão física, outro aspecto
importante para detecção e promoção de talentos é a composição corporal
dos atletas, já que índices elevados da gordura corporal estão associados com
o mal condicionamento físico e queda de rendimento na maioria das modalidades.
Fazendo-se então necessário compreender melhor como os componentes
fisiológicos e morfológicos do atleta se comportam no período de preparação
nas categorias de base.
Desta forma, o objetivo deste estudo foi verificar o perfil antropométrico e
percentual de gordura dos jogadores de futebol da categoria juniores do Funorte
Esporte Clube.
Materiais
e métodos
O presente estudo se caracteriza como sendo do tipo descritivo com corte
transversal, de natureza quantitativa.
A amostra utilizada foi de 22 jogadores do Funorte Esporte Clube (FEC).
O peso (P) foi mensurado em uma balança de plataforma, Plena com precisão de
0,1 kg, e a estatura (E) foi medida em um estadiômetro de madeira com precisão
de 0,1 cm, de acordo com os procedimentos descritos por Guedes et al.
(2006). Todos os sujeitos foram submetidos às medidas descalços e com o
mínimo de roupa possível. A partir dessas informações, o IMC foi obtido pela
formula P/E2 (massa corporal dividido pelo quadrado da estatura), sendo a massa
corporal expressa em quilogramas (kg) e a Estatura em metros (m), o resultado
foi classificado de acordo a tabela 01. Guedes et al. (2006).
Tabela
01. Padrões para o índice de massa corporal em meninos, entre as idades de
2 e 20 anos
A composição corporal foi determinada por meio da técnica de espessura das
dobras cutâneas, sendo consideradas as 2 dobras cutâneas (DC) (subescapular
SE, tricipital TR) foram coletadas, sendo registrado o valor. As medidas foram
realizadas por um único avaliador, com um adipômetro científico da marca
Lange, com unidade de medida de 0,1mm e resolução de 0,5mm, seguindo as
técnicas descritas por Slaughter et al. (1984). A gordura corporal
relativa foi estimada pelas equações de Slaughter et al. (1988), de
acordo com o sexo e com o somatório das dobras cutâneas (ΣDC) TR
(Tricipital) e SE (Subescapular), com exposto na tabela 02, antes do inicio da
temporada.
Tabela
02. Equações para estimativa do percentual de gordura
Tabela
03. Constante de acordo com a puberdade
O critério de referência do percentual de gordura foi sugerido pela tabela 03,
no qual foi utiliza-o como ponto de corte para classificação de obesidade nos
indivíduos do presente estudo.
Tabela
04. Gordura corporal para meninos
Procedimentos
Uma carta de esclarecimento juntamente com pedido de autorização para
realização da coleta de dados foi entregue ao presidente do Funorte Esporte
Clube para que o mesmo autorizasse os trabalhos.
Foi enviado aos atletas, um termo de esclarecimento e livre consentimento para a
participação da pesquisa, onde os mesmos concordaram em participar do estudo.
Em seguida, o clube foi visitado e a coleta dos dados foi realizada em todos os
atletas. Para isto, foi montada uma estrutura de circuito com avaliador, onde os
jovens participantes da pesquisa tiveram seus dados coletados. A coleta de dados
foi realizada por profissional treinado com experiência em avaliação
antropométrica.
Tratamento
estatístico
Primeiramente, a amostra foi caracterizada utilizando os procedimentos de
estatística descritiva a partir da análise de frequência e porcentagem, por
meio do software SPSS 20.0 for Windows
Cuidados
éticos
Todas as informações obtidas na coleta dos dados através dos sujeitos da
amostra foram mantidas no anonimato, a fim de se preservar a identidade dos
colaboradores evitando qualquer tipo de situação constrangedora conforme a lei
196/96 da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) do Conselho Nacional
de Saúde (CNS). Garantindo a utilização dos dados exclusivamente para fins de
pesquisa. Todos os participantes foram informados do objetivo do estudo, dos
procedimentos, dos possíveis desconfortos, riscos, e benefícios antes de
assinarem o termo de consentimento. O Projeto foi aprovado
pelo Comitê de Ética das Faculdades Unidas do Norte de Minas – Funorte com o
numero 0111/12
Resultados
Na tabela 05 são apresentados os valores médios e desvio padrão das
variáveis do perfil antropométrico: idade, peso, estatura, dobra cutânea do
tríceps, dobra cutânea escapular, com o objetivo de caracterizar a amostra.
Tabela
05. Valores médios e desvio padrão dos dados antropométricos da amostra
Na tabela 06 são apresentados os valores descritivos da composição corporal
da amostra estudada.
Tabela
06. Valores médios e desvio padrão das variáveis somáticas da amostra
Conforme observado na tabela 02, o IMC médio dos jogadores é de 22,52 ± 1,63
Kg/m2, demonstrando assim estar dentro do padrão considerado normal para o CDC
(2000). Já o percentual de gordura encontra-se com o nível médio de 11,64 ±
2,01%, sendo assim considerando pelos padrões de Pollok e Wilmore (1993).
Discussão
São apresentados os valores médios e desvio padrão das variáveis
antropométricas: idade, peso, estatura, dobra cutânea do tríceps, dobra
cutânea escapular. Com isso vimos que os jogadores do FUNORTE, estão acima da
média, pois foi feita um trabalho desenvolvimento intenso, porque a temporada
exigente e alguns, imprevistos convieram com lesões, venda de jogadores, na
qual tivemos que nos adaptar.
Segundo Malina (2001) a composição corporal é a quantificação dos
principais componentes estruturais do corpo humano. O tamanho e a forma
corporais são determinados basicamente pela carga genética e formam a base
sobre a qual são dispostos, em proporções variadas, os três maiores
componentes estruturais do corpo humano: osso, músculo e gordura. Esses
componentes são também as maiores causas da variação da massa corporal,
Heyward e Stolarczyc (2000), definem assim a composição corporal: Massa de
gordura (MG) – Todos os lipídios extraídos do tecido adiposo e outros
tecidos do corpo. Massa livre de gordura (MLG) ou massa corporal livre de
gordura (MCLG) – Todos os tecidos e resíduos livres de lipídeos incluindo
água, músculos, ossos, tecidos conjuntivos e órgãos internos. Vimos nesta
avaliações que os jogadores estão com um bom preparo físico.
Helsen et al. (2000) evidenciaram a importância da idade e do nível
maturacional no desempenho esportivo encontrando nos jogadores bem sucedidos.
Folgado et al. (2006) também verificaram em 188 jogadores portugueses,
divididos por posições e categorias, que a maioria destes jogadores possuía
datas de nascimento mais próximas ao início do ano. Pynea et al. (2006)
encontraram resultados semelhantes em jogadores juvenis australianos, o que
sugere a influência da data de nascimento na identificação e seleção de
jovens jogadores, já que um avanço na idade cronológica maturacional e
contribui para as capacidades motoras necessárias para a prática de futebol
como, por exemplo, força e velocidade. Nossos achados são semelhantes aos
encontrados com os demais autores, já que nossa amostra qualifica em, 78,37%
atletas com data (ficha com idade decimal) de nascimento do primeiro semestre,
enquanto apenas 21,62% no segundo.
Em relação à composição corporal, a proporção ideal entre massa gorda e
massa magra não só de atletas de futebol, mas também de outras modalidades,
ainda parece não estar bem definida, já que tanto uma quantidade de massa
corporal, principalmente de massa gorda exagerada, pode fazer com que o atleta
fique mais pesado e perca, entre outras capacidades motoras, resistência
aeróbia, velocidade e agilidade (FERNANDES et al., 2003).
Sendo assim, parece haver uma proporção ideal entre o peso do sujeito e seus
componentes de massa gorda e massa magra que podem variar entre as modalidades
(TORIOLA et al., 1985) e também entre as categorias (PERES 1996, SILVA et
al., 1997), por exemplo, compararam variáveis aeróbias e antropométricas
de jogadores de futebol das categorias juvenil, juniores e profissional e
encontraram diferença estatisticamente significante na massa magra dos três
grupos de futebolistas analisados.
Apesar das limitações de se fazer comparações da composição corporal com
outros estudos com diferentes métodos e uma população investigada, nossos
achados encontram-se dentro dos valores encontrados por Prado et al. (2006)
avaliaram as medidas antropométricas de 118 atletas profissionais brasileiros
da elite do futebol paulista, encontrando resultados de percentual de gordura
entre 6% e 12%. Apesar da discrepância de resultados entre diferentes autores,
está diferenciação (CARRIERI et al., 2008), a composição corporal e
limiar anaeróbio de jogadores de futebol das categorias de base parece ser
normal, já que a composição corporal e o somatotipo dos jogadores dependem da
interação entre carga genética, treinamento, habilidade motora e padrão
técnico-tático do jogo.
Pelo fato do futebol ser uma modalidade intermitente, muitos estudos têm
tentado quantificar suas características metabólicas. Apesar de várias
metodologias utilizadas nas últimas décadas, à distância percorrida e o
espaço/velocidades dos deslocamentos têm sido as variáveis mais utilizadas
para este fim. Diversos estudos têm demonstrado que a velocidade percorrida
numa partida de futebol tem se mantido entre 8000 e 12000 metros (BANGSBO et
al., 1999). Tais resultados indicam haver predomínio do metabolismo
aeróbio, embora os momentos decisivos da partida sejam normalmente determinados
por atividades de características anaeróbias láticas como, por exemplo,
saltos, paradas bruscas, mudanças de direção, passes, chutes, lançamentos e
corridas curtas de velocidade e de anaeróbias láticas, quando as pausas
incompletas durante o transcorrer da partida aumentam a exigência glicolítica
(TOMAS et al., 2005).
Para uma prescrição adequada de treinamento, é importante controlar
variáveis da composição corporal e da aptidão física como velocidade,
resistência aeróbia, impulsão vertical, agilidade, orientação motivacional,
percepção e controle da ansiedade, capacidade de antecipação e habilidade
técnica (REILLY et al., 2000).
Conclusão
Seguindo os resultados das variáveis estudadas no presente trabalho concluímos
que o grupo de jogadores da categoria Júnior do Funorte Esporte Clube está com
os valores antropométricos acima da média quando comparados com os padrões
aceitáveis para a média de idade do grupo.
Neste contexto, indica-se para a diretoria uma reformulação nos programas de
treino, já que o futebol e um esporte de natureza aeróbica e de força
muscular, no qual um percentual de gordura dentro dos parâmetros torna-se
necessário para êxito no esporte.
Referências
-
ABRANTES,
M. M; LAMOUNIER, J. A.; COLOSIMO, E. A. Prevalência de sobrepeso e
obesidade em crianças e adolescentes das regiões sudeste e nordeste. Jornal
Pediatria. Rio de Janeiro. v.78, .n.4, 2002.
-
BANGSBO,
J.; NORREGAARD, L.; THORSO, F. Activity profile of competition soccer.
Canadian Journal of Sport Science. v.16, 1999.
-
CARRIERI
et. al., 2008., Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. v.
7, n.1, 2008.
-
CDC.
Centers for Disease Control and Prevention. Growth Charts for the United
States, 2000.
-
COELHO,
M. J., et. al, Estado de Crescimento e Prevalência de Sobrepeso e
Obesidade em Populações Pediátricas: sumário de evidências. 2004.
Disponível em: http://www.obesidade.online.pt/images/stories/obesity.pdf.
Acesso em: 28/10/2012.
-
COLE,
T. J.; BELLIZZI, M. C.; FLEGAL, K. M.; DIETZ, H. M. Establishing a standard
definition for child overweight and obesity worldwide: international survey.
BMJ. v. 320: 1240-1243, 2000
-
FERNANDES
FILHO, J. A prática da avaliação física: testes, medidas e
avaliação física em escolares, atletas e academias de ginástica. 2ª
ed., Rio de Janeiro: Shape, 2003
-
FOLGADO,
A.; CAIXINHA, P..F.; SAMPAIO, J.; MAÇÃS, V. Efeito da idade cronológica
na distribuição dos futebolistas por escalões de formação e pelas
diferentes posições especificas. Revista Portuguesa de Ciências do
Desporto. v. 6, n.3, p. 349-55, 2006.
-
FRANCISCHI,
R. P. P.; PEREIRA, L. O.; FREITAS, C. S.; KLOPFER, M.; SANTOS, R. C.;
VIEIRA, P.; LANCHA JUNIOR, A. H. Obesidade: Atualização Sobre Sua
Etiologia, Morbidade e Tratamento. Revista de Nutrição, Campinas,
v. 13, n.1, p.17-28, 2000.
-
GUEDES,
D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Controle do peso corporal: composição
corporal, atividade física e nutrição. Londrina: Midiograf, 1998.
-
GUEDES,
D. P.; GUEDES, J. E. R. P.. Intensidades dos esforços físicos nas
atividades cotidianas de adolescentes. Revista Brasileira de Ciência e
Movimento. Brasília (suppl.), p.49, 2003.
-
GIUGLIANO,
R.; M. A. L. P. Diagnóstico de sobrepeso e obesidade em escolares:
utilização do índice de massa corporal segundo padrão internacional. Jornal
de Pediatria. Rio de Janeiro. v. 80, n.2, 2004.
-
HELSEN,
W. F; HODGES, N. J.; VAN-WINCKEL, J.; STARKES, J.L. The roles of talent,
physical precocity and practice in the development of soccer expertise.
Journal of Sports Sciences. v.18, p. 727-36, 2000
-
HEYWARD,
Vivian H.; STOLARCZYK, Lisa M. Avaliação da composição corporal
aplicada. São Paulo: Manole, 2000.
-
JANUÁRIO,
R. S. B., NASCIMENTO, M. A., BARAZETTI, L. K., REICHERT, F. F., MANTOAN, J.
P. B., OLIVEIRA, A. R. Índice de massa Corporal E dobras cutâneas Como
indicadores de obesidade Em escolares de 8 a 10 anos. Revista Brasileira
de Cineantropometria e Desempenho Humano. v.10, n.3, p.266-270, 2008.
-
MALINA,
R.M. Regional Body Composition: Age, Sex, and Ethnic Variation. Chapter 12.
Obesity, Growth and Development. IAHA, 2001.
-
MALINA,
R.M.; PE¥A REYES, M.E.; EISENMANN, J.C.; HORTA, L.; RODRIGUES, J.; MILLER,
R. Height, mass and skeletal maturity of elite Portuguese soccer players
aged 11± 16 years. Journal of Sports Sciences. v. 18, p. 685-93,
2000.
-
MANTOVANI,
T. V.L; RODRIGUES, G.; MIRANDA, A. M.; QUEIROZ, J. M.; PALMEIRA, M. V.;
ABAD, C. C. C.; WICHI, R. B. Composição corporal e limiar anaeróbio de
jogadores de futebol das categorias de base. Revista Mackenzie de
Educação Física e Esporte. v.7, n.1, p.25-33, 2008
-
MARQUES,
M. P.; SAMULSKI, D. M.; Análise da carreira esportiva de jovens atletas de
futebol na transição da fase amadora para a fase profissional:
escolaridade, iniciação, contexto socio-familiar e planejamento da
carreira. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São
Paulo, v. 23, n. 2, p. 103-19, 2009.
-
MASCARENHAS,
Luís Paulo Gomes, et al. Relação entre diferentes índices de atividade
física e preditores de adiposidade em adolescentes de ambos os sexos.
Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v.11, n.4, 2005.
-
NOBRE,
Glauber Carvalho; PEREIRA, Anne Emanuelle da Silva; FERNANDES, Welliton de
Lacerda. Análise antropométrica, níveis de composição corporal e perfil
somatotípico de jogadores nas diferentes categorias de futebol de campo.
Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, v. 7,
n. 3, p. 74-85, 2009.
-
PRADO,
W. L. Perfil antropométrico e ingestão de macronutrientes em atletas
profissionais brasileiros de futebol de acordo com suas posições. Revista
Brasileira de Medicina do Esporte. v.12, n.2, 2006.
-
PERES,
B. A.; Estudo das variáveis antropométricas e de aptidão física de
futebolistas japoneses e brasileiros. São Paulo: Escola de Educação
Física da Universidade de São Paulo, 1996. (Dissertação)
-
POLLOK,
M. L.; WILMORE, J. H.: Exercícios na saúde e na doença.
Avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2ª Ed.
Rio de Janeiro: Editora Medsi, 1993.
-
PYNEA,
D. B; GARDNERA, A. S.; SHEEHANC, K.; HOPKINSD, W. G; Positional differences
in fitness and anthropometric characteristics in Australian football.
Journal of Science and Medicine in Sport. v. 9, p.143 -150, 2006.
-
REILLY,
T.; DRUST, B.; CABLE, N.; Metabolic and physiological responses to a
laboratory-based soccer-specific intermittent protocol on a non-monitorized
treadmill. Journal of Sports Sciences. v. 18, p. 811-13, 1999.
-
REILLY,
T.; WILLIAMS, A.M.; NEVILL, A. FRANKS, A. A multidisciplinary approach to
talent identification in Soccer. Journal of Sports Sciences, v. 18,
p. 695-702, 2000.
-
RIBEIRO,
F., et al. Características cineantropométricas de jogadores de futebol
profissional de Minas Gerais: comparações entre as diferentes posições.
Revista Brasileira de Ciências da Saúde. n.9, v.30, 2011
-
SILVA,
Roberto Jerônimo dos Santos. Características de crescimento,
composição corporal e desempenho físico relacionado à saúde em
crianças e adolescentes de 07 a 14 anos da região do Cotinguiba – SE.
Dissertação. 2002. Disponível em:
http://www.nucidh.ufsc.br/teses/dissertacao_roberto_jeronimo.pdf. Acesso em:
25/10/2010.
-
SLAUGHTER,
M. H., et al. Skinfold equations for estimation of body fatness in children
and youth. Hum Biol 1988; Gols: 709-23.Slaughter et al. (1984).
-
SLAUGHTER,
M. H., LOHMAN, T. G., BOILEAU, R.A., STILLMAN, R. J., LOAN, M. V., HORSWILL,
C. A., WILMORE, J. H. Influence of maturation on relationship of skinfolds
to body density: a cross-sectional study. Hum Biol. v.56, n.4,
p.681-9, 1984.
-
TORIOLA,
A. L.; SALOKUN, S.O.; MATHUR, D. N.; Somatotype characteristics of male
sprinters, basketball, soccer, and field hockey players. International
Journal of Sports Medicine. v. 6, n. 6, p. 344-6, 1985
-
TOMAS,
S.; KARIM, C.; CARLO, C.; ULRIK, W.; Physiology of Soccer: An Update. Sports
Medicine. v. 35, n.6, p. 501-536, 2005.
Outros artigos em
Portugués
 |
|
|
EFDeportes.com, Revista Digital · Año 19 · N° 194 | Buenos Aires,
Julio de 2014
© 1997-2014 Derechos reservados
|
