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O uso dos jogos cooperativos para a reflexão 

sobre competição e individualismo no ensino médio

El uso de juegos cooperativos para la reflexión sobre la competición y el individualismo en la escuela media

 

*Discente do curso de Educação Física

da Universidade Salgado de Oliveira - Goiânia

**Orientador. Docente do curso de Educação Física

da Universidade Salgado de Oliveira - Goiânia

Jéssica Souza de Oliveira*

Edson Leonel Rocha**

jessy_oliveira123@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Este artigo apresenta através de um trabalho pedagógico, a idéia de relatar e compartilhar por meio de conhecimento e aprendizagem a importância das experiências obtidas através do estágio supervisionado III com alunos do terceiro ano do Ensino Médio de uma escola publica de Aparecida de Goiânia. O trabalho se caracteriza em uma pesquisa de campo, pois recolhe e seleciona conhecimentos e informações acerca de um problema ou hipótese, colocando o pesquisador em contato direto com a realidade ali vivida. Analisa o desenvolvimento de métodos de ensino de teoria e prática que possam contribuir para a formação e a transformação significativa das aulas de Educação Física Escolar, posto que o projeto consiste em buscar e aplicar atividades onde os jogos cooperativos possam despertar nos alunos uma reflexão sobre o que estarão fazendo, resgatando os jogos, brincadeiras e esporte sem foco em competição despertando assim a consciência de cooperação e esclarecer como o professor constrói a sua prática desde sua formação e sua atuação docente, ali pude entender que o professor de Educação Física é também um educador, e desta forma podemos construir a prática pedagógica contínua e relacionando com a realidade escolar, por isso, este momento nos da à oportunidade á experiência a nós futuros educadores. Desenvolvendo novas formas de o aluno aprender teoria e prática valorizando as aulas de Educação Física com um olhar crítico, contribuindo para que o aluno busque ser sujeito de sua história, de forma consciente e não alienada permitindo a libertação das mentes e dos corpos.

          Unitermos: Educação Física Escolar. Jogos cooperativos. Cooperação.

 

Trabalho de Conclusão do Curso de Educação Física – Licenciatura.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 194 - Julio de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    De acordo, com Brasil lei 9394/96, o Estágio Supervisionado é considerado atividade de aprendizagem social, profissional e cultural que proporciona a formação e a diversificação do aluno.

    Segundo PIMENTA, 2004, p. 22 apud LASCOSQUI ET AL, 2011.

    O Estágio é uma fase importante na vida de qualquer acadêmico que tenha pretensão de atuar como professor após sua formação inicial. Neste sentido, definimos Estágio como atividade teórica de conhecimento, fundamentação, diálogo e intervenção que são objetos da práxis educacional e que está presente dentro do contexto da sala de aula, da escola e do sistema de ensino da sociedade.

    O Estágio Supervisionado III consiste em uma matéria de conclusão do curso de Educação física em licenciatura onde são ministradas aulas de Educação Física para turmas do Ensino Médio acompanhados pelo professor supervisor, e após o período de estagio o docente deve construir um artigo cientifico e apresentá-lo em forma de TCC (Trabalho de conclusão de curso), o Estágio Supervisionado III nos permite o contato direto com os alunos através de nossa atuação na escola-campo, predominando a qualificação de ensino por meio de observações, participações e atuações nas aulas de Educação Física.

    A principal estratégia do Estágio Supervisionado III, conforme as vivências e experiências seriam o referido tema que caracteriza os jogos cooperativos como proposta de conteúdo na Educação Física Escolar no ensino médio.

    Nas aulas de Educação Física há uma predominância muito forte do espírito competitivo através dos jogos que sempre visam um vencedor. Nesse sentido, a introdução dos Jogos Cooperativos como conteúdo da Educação Física seria de suma importância para o rompimento da tradição do esporte competitivo (CORREIA, 2007).

    O objetivo foi incluir e valorizar na Educação Física Escolar, as muitas possibilidades do uso dos jogos cooperativos, promovendo atividades em que os alunos possam promover a diminuição do individualismo e formação de equipes, trabalhando com os conteúdos da cultura corporal nas aulas de Educação Física escolar permitindo que os alunos conheçam os vários conteúdos como jogos, esporte, lutas e dança e os adaptando para promover a cooperação.

    Essa proposta não pretende simplesmente substituir a competição pela cooperação e sim demonstrar outra forma de jogo, mais democrática e flexível em que o interesse está na participação, na diversão, na criação. Sem a pressão de ter que vencer sempre, formando assim cidadãos críticos (BROWN, 1994).

    Ao contrário do que se pensa a Educação Física Escolar não deve ser associada ao esporte de rendimento, já que seu objetivo é de promover a socialização e a interação entre os alunos, o que também o esporte pode fazer sendo associado à cooperação, mais o maior questionamento é que o esporte na escola pode cobrar uma responsabilidade maior querendo uma obtenção de resultados, desta maneira as atividades lúdicas e de cooperação podem ser mais eficazes para promover a socialização e desenvolvimento orgânico e funcional dos alunos, procurando, através de atividades físicas, melhorarem os fatores de coordenação e execução de movimentos.

    Os jogos são importantes instrumentos de desenvolvimento de crianças e jovens. Longe de servirem apenas como fonte de diversão, o que já seria importante, eles propiciam situações que podem ser exploradas de diversas maneiras educativas. “A criança ou jovem deve jogar, mas todas as vezes que você lhe dá uma ocupação que tem a aparência de um jogo, você satisfaz a necessidade e, ao mesmo tempo, cumpre seu papel educativo (DOHME apud VIEIRA, 2013)”.

    Portanto, o objetivo deste trabalho, é ressaltar a importância dos jogos cooperativos como conteúdo pedagógico da Educação Física Escolar, bem como, buscar incentivar e resgatar os inúmeros benefícios que a cooperação pode proporcionar na vida dos alunos.

Metodologia

    O método de pesquisa deste trabalho se caracteriza em uma pesquisa de campo, e revisão bibliográfica, pois recolhe e seleciona conhecimentos e informações acerca de um problema ou hipótese, colocando o pesquisador em contato direto com a realidade ali vivida (MARCONI e LAKATOS, 2005, p. 190).

    O projeto de pesquisa e investigação teve como tema: “Os jogos cooperativos como proposta de conteúdo na Educação Física Escolar”. O estágio foi feito com os alunos do 3º ano do ensino médio, sendo desenvolvido em três etapas: Observação, Co-regência e Regência.

    As primeiras aulas foram de observação, quando fiquei observando a aula do professor e o comportamento dos alunos, bem como diagnosticar a estrutura física, quantitativa de materiais e conteúdos aplicados nas aulas, dando um total de quatro visitas. Através das observações diagnosticamos a maior dificuldade que se encontrava na turma durante as aulas que era a falta de cooperação, muito individualismo na turma, que foi base para a elaboração do plano de intervenção.

    Na segunda etapa foram aplicadas as aulas de Co-regência, em que participei junto com o professor onde começamos a aplicar o plano de intervenção, porém não assumi a turma de imediato, fazíamos correções mediantes relatórios e observávamos os pontos positivos e negativos de cada aula, foram no total de duas visitas.

    Na terceira etapa foram realizadas 14 aulas de regência, ministradas por mim onde adotei a abordagem pedagógica critica, com aulas preparadas para tentar melhorar o problema encontrado nas aulas antecedentes.

Referencial teórico

    As aulas de Educação Física, no contexto escolar podem sistematizar situações de ensino e aprendizagem que garantam aos alunos o acesso a conhecimentos práticos e conceituais. Sendo que a concepção de cultura corporal amplia as contribuições da Educação Física para o pleno exercício da cidadania, na medida em que se afirma como direito de todos os acessos a ela.

    Por sua vez, a escola deve estar comprometida com a cultura, resgatando os valores, tradições e costumes, através de atividades que podem levar os seus atores a refletirem sobre como a cultura corporal e popular, e que podem e devem ser utilizadas na aprendizagem. (NETO E TONELLO, 2008).

    No mundo atual, vivemos o contexto multicultural em que os conflitos acontecem a todo o momento. Segundo Brotto (1997), os jogos cooperativos vêm com a intenção de criar ambientes de amizade através da ludicidade. O autor aponta que o mesmo passa a ser conseqüência de nossas ações, visões e relações, e que o comportamento cooperativo é um aspecto fundamental em qualquer fase da vida.

    Diante disto os jogos cooperativos podem ser trabalhados na Educação Física escolar no Ensino Médio. De acordo com Brotto (1997) enfoca-se essencialmente o respeito mútuo, abdicando de quaisquer formas de discriminação, pois nos jogos todos têm sua função social.

    Através do jogo, a sociedade se desenvolve, o aluno é motivado a aprender, as habilidades são aperfeiçoadas, desenvolve a criatividade, a cognição e aprendem a resolver problemas e a tomar decisões. Além de estimular a inclusão e o desenvolvimento das inteligências múltiplas, entre outros (BALBINO, 2002).

    Sendo assim o jogo desenvolve a imaginação e exige a tomada de iniciativa, desafiando a sua inteligência para encontrar soluções para os problemas. O professor que se utiliza de jogos torna-se mais seguro, desenvolvendo também a sua criatividade, inovando suas aulas e criando outros jogos. (Herbert Kohl, 2010). Assim a inclusão dos jogos cooperativos serve para nos libertar da competição, seu objetivo maior é a participação de todos por uma meta comum.

    Ainda num contexto de Educação Física Escolar, o jogo deve ser proposto como uma forma de ensinar, educar e desenvolver no aluno o seu crescimento cognitivo, afetivo-social e psicomotor, facilitando e permitindo a interação com o grupo. Para Brotto (1999) o jogo é um meio para o desenvolvimento integral do ser humano e de aprimoramento da qualidade de vida.

    Ainda nesse sentido, segundo Brotto (1999), podemos aprender que o verdadeiro valor do jogo, não está em somente vencer ou perder, mas está também, fundamentalmente, na oportunidade de jogar juntos para transcender a ilusão de sermos separados uns dos outros, e para aperfeiçoar nossa vida em comunidade. A palavra "jogo" etimologicamente origina-se do latim "iocus", que significa brincadeira, divertimento. Em alguns dicionários da Língua Portuguesa aparece com definição de "passatempo, atividade mental determinada por regras que definem ganhadores e perdedores".

    Ao encontro dessa perspectiva, Stumpf (2000) diz que o jogo como parte integrante do conjunto de conteúdos que devem compor a disciplina de Educação Física, caracteriza-se como um conhecimento de indiscutível importância, que não pode ser considerado simplesmente como uma mera atividade utilitária e espontânea, desprovido de sentido educativo.

    Os PCN's (1999, p. 163) afirmam que “(...) É a atividade que deve adequar-se ao aluno e não o aluno a atividade. Ou seja, o professor, ao se manter rígido em atividades desinteressantes aos alunos, termina por afastá-los da disciplina”. Por tanto é necessário que o professor adéqüe as atividades aos alunos para que eles se sintam atraídos pelo significado.

    Sendo assim a inclusão dos jogos cooperativos serve para nos libertar da competição, individualismo, capitalismo e exclusão, seu objetivo maior é a participação de todos por uma meta comum. A abordagem utilizada no presente estágio foi crítico, em que será observado e analisado a prática e a reflexão dos alunos em suas diversas vivências no decorrer das aulas.

Resultados e discussão

    Seguindo assim a metodologia da disciplina cursada, tendo como o embasamento teórico, o Estágio Supervisionado propriamente dito, foi dividido em Observação, Co-Regência e Regência .

    No primeiro momento teve como objetivo analisar e debater todas as situações que ocorrem no cotidiano de um professor que atua na área, fazer a avaliação destas observações, identificar a metodologia utilizada em suas aulas. Já com a Co-Regência atuar juntamente com o professor nas aulas de educação física para começar a entender este meio em que a educação esta em desenvolvimento. Passando para a Regência onde atuei de forma coerente utilizando os planos já apresentados ao professor orientador da disciplina, fazendo dele um instrumento fundamental para o andamento das aulas.

    No presente estágio durante o período de observação, pude notar que os conteúdos apresentados pelo professor são de acordo com o projeto político pedagógico, onde os conteúdos são ministrados sempre por uma aula teórica e uma pratica e assim sucessivamente.

    Pude observar que apesar de ser completo o conteúdo, há uma grande dificuldade com a turma em trabalhar coletivamente, o individualismo e a competitividade e marcante nesta turma. Desse modo fez-se necessário uma proposta, introduzindo os jogos cooperativos para um maior enriquecimento das atividades, desenvolvendo a teoria e prática juntamente com um olhar crítico nas aulas de Educação Física escolar.

    Como citado no referencial teórico, Brotto (1997), diz que os jogos cooperativos vêm com a intenção de criar ambientes de amizade através da ludicidade, pois no mundo atual, vivemos o contexto multicultural em que os conflitos acontecem a todo o momento.

    Os resultados foram positivos, houve uma melhora significante na participação e desenvolvimento das práticas pedagógicas dos alunos depois da aplicação das atividades durante o período de regência. Possibilitou os alunos do terceiro ano do ensino médio a vivenciar os diversos conteúdos da Cultura Corporal sendo eles adaptados para que os alunos possam promover a diminuição do individualismo e a formação de equipes, como a pratica do esporte, futebol, vôlei, basquete e handebol, jogos como contra relógio, queimada entre outros que foram trabalhados em aula, lutas e ginástica, atividades rítmicas e expressivas além de conhecimento sobre o corpo, todos foram adaptadas de forma que as atividades fossem desenvolvidas em prol da equipe onde todos trabalhavam juntos diminuindo assim o individualismo.

    Num sistema de cooperação, para além da satisfação e alegria vivenciadas, cada uma das partes e o todo ganham, em conseqüência da ajuda. Em diversas atividades o resultado alcançado pelo grupo é melhor do que a soma dos resultados pessoais obtidos numa situação de competição. (ALMEIDA, 2003 apud Vieira 2013).

    Observou-se que nas primeiras aulas de regência houve dificuldade de participação entre os alunos, em trabalhar em prol da equipe.

    Com o decorrer das aulas os alunos desenvolveram as atividades com mais tranqüilidade, destacando uma pequena dificuldade nas primeiras aulas com a execução de alguns movimentos que não tinham praticado antes, uniforme inadequado, rejeição das meninas em participar de certas modalidades. Houve também uma melhora significativa em relação à participação das aulas principalmente em atividades em que alguns alegavam não ter tanta afinidade, no decorrer das aulas os alunos perceberam que não é só o esporte competitivo a “melhor” aula dentro das aulas de Educação Física.

    Pela sua função educativa, o professor de Educação Física, tem o compromisso de difundir valores positivos para que seus alunos entendam que a verdadeira vitória, não depende da derrota dos outros, e o importante é que se desenvolva por meio da compreensão das habilidades e potenciais de cada um, para que todos tenham importantes papeis na realização das tarefas conjuntas (FILHO e SCHWARTZ apud VIEIRA, 2013).

    Nas aulas de Educação Física Escolar, foi observado que o jogo se manifesta nos alunos de maneira espontânea e descontraída, aliviando a tensão interior, bem como demonstrando expressão de contentamento. Nas palavras de Rodrigues (1993) o jogo constitui um veículo educacional muito importante. É um fenômeno cultural e biológico; constitui atividade livre, alegre que encerre um sentido, uma significação; favorece o desenvolvimento corporal; estimula a vida psíquica e a inteligência; contribui para a adaptação ao grupo, preparando a criança para viver em sociedade.

    Percebi que a abordagem crítica, colaborou também para moldar o pensamento crítico dos alunos, pois ao final das aulas sempre houve discussões sobre a atividade aplicada e assim começa o processo de que a Educação Física faz com que o aluno aprenda a ser um indivíduo que pensa e sente, e não apenas um mero repetidor de gestos técnicos.

    Segundo Brotto (1997), os objetivos dos jogos cooperativos estão voltados para o respeito mútuo, a coletividade e a liberdade que a cooperação pode proporcionar. Desta forma, podemos afirmar que os jogos cooperativos poderão ser uma ferramenta de transformação social, contribuindo para a emancipação das pessoas e para a autonomia.

Considerações finais

    As atividades desenvolvidas durante o período de regência, no presente estágio supervisionado III, foram direcionadas a inclusão dos jogos cooperativos para a formação integral dos alunos no ensino médio.

    Os resultados foram bastante positivos, pois os alunos tiveram acesso aos conteúdos de forma adaptada que antes ainda não tiveram oportunidade de vivenciar e dessa forma puderam ver as aulas de Educação Física não só como atividades esportivas e competitivas, mas também como conteúdos que trabalham a socialização, onde todos são incluídos juntos, mas não são iguais sem discriminação, buscando sempre o trabalho coletivo e cooperativo, trabalhando muito com a criatividade e criticidade diante da riqueza de possibilidades a serem trabalhados dentro das aulas, desta forma os alunos passaram a refletir sobre o que estavam fazendo, e passaram a ver com outros olhos os jogos, brincadeiras e esporte sem foco em competição, despertando assim a consciência de cooperação em todos.

    Após o assunto abordado, se faz necessário refletir sobre o papel dos jogos cooperativos, numa sociedade que está em transformação, valorizando-o como uma parte para a mudança de valores e atitudes do cotidiano, ressaltando que a educação é um processo que precisa atingir a pessoa em sua totalidade, na busca de tudo aquilo que a faz crescer. Assim, a aulas de Educação Física na escola nos parece um ótimo espaço pedagógico para se trabalhar estes propósitos.

Referencial bibliográfico

  • BERALDO KAWASHIMA, L. y BRANCO, M.F. A pedagogia do futsal no contexto educacional da escola. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 13 - N° 119 - Abril de 2008. http://www.efdeportes.com/efd119/a-pedagogia-do-futsal.htm

  • BROTTO, F. O. Jogos Cooperativos: Se o Importante é Competir o Fundamental é Cooperar. 7ª ed. Santos: Renovada, 1997.

  • BROTTO, F.O. Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. Campinas, 1999.

  • BROWN, G. Jogos Cooperativos: teoria e prática. São Paulo: Editora Sinodal, 1994.

  • CORREIA, M. M. Jogos cooperativos: perspectivas, possibilidades e desafios na educação física escolar. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas, v. 27, n. 2, p. 149-164. 2006b.

  • VIEIRA, M. A importância dos jogos cooperativos como conteúdo de ensino nas aulas de Educação Física infantil. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 17 - N° 176 - Janeiro de 2013. http://www.efdeportes.com/efd176/jogos-cooperativos-nas-aulas-de-educacao-fisica-infantil.htm

  • HERBERT. KOHL. Psicopedagogia Clínica e Educacional. Blog: in:http://psicopedagoclieduc.blogspot.com.br/2010/05/jogospedagogicos.html. 2010.

  • MACIEL. J. S. Estudo bibliográfico sobre Educação Física e mídia: a concepção da imagem corporal e esportiva na mídia televisiva. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 18 - N° 185 - Outubro de 2013. http://www.efdeportes.com/efd185/imagem-corporal-e-esportiva-na-midia-televisiva.htm

  • NETO W. C, e TONELLO M. G. M. A Educação Física na Escola e o Resgate da Cultura Popular no Brasil. Setembro de 2008. Acessado em 24/11/13.

  • RODRIGUES, M. Manual teórico e prático de Educação Física infantil. 6. ed. São Paulo: Ícone, 1993.

  • STUMPF, J.M. O jogo nos dizeres e fazeres dos professores de Educação Física que atuam nas Séries Iniciais de Ensino Fundamental. Caxias do Sul: UCS, 2000. Monografia de Especialização.

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