efdeportes.com

Implicações macroeconômicas do investimento
em ciência e tecnologia

Implicancias macroeconómicas de la inversión en ciencia y tecnología

 

Mestrando do Programa de Pós-Graduação

em Educação e Formação Humana, UEMG

(Brasil)

Cleverson Ramom Carvalho Silva

ramom.carvalho@outlook.com

 

 

 

 

Resumo

          Partindo do pressuposto de que o investimento em ciência e tecnologia está intimamente relacionado com a promoção e manutenção do desenvolvimento econômico de uma nação, o presente artigo busca analisar alguns dos impactos econômicos da expansão do investimento em ciência e tecnologia. Diante da sua capacidade de promover mudanças econômicas, políticas públicas que visem estimular a inovação e geração de novos conhecimentos, manifestam-se como uma das prioridades estatais em vários países desenvolvidos nas últimas décadas do século XX e mais recentemente, em países em vias de desenvolvimento. O presente artigo procura investigar algumas das implicações macroeconômicas do investimento em ciência e tecnologia, para o desenvolvimento econômico. Em termos metodológicos o estudo destaca a importância da capacitação profissional para o desenvolvimento, para tal fim, abordam-se algumas relações entre ciência, tecnologia e desenvolvimento, temas estes tratados por autores Neoclássicos como Solow e Romer. Nas considerações finais são retomadas as principais contribuições teóricas acerca do assunto.

          Unitermos: Ciência. Tecnologia. Desenvolvimento.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 194 - Julio de 2014. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    O presente artigo visa destacar algumas das implicações macroeconômicas do investimento em ciência e tecnologia, para o desenvolvimento econômico. A aquisição de novas habilidades pela população e o consequente crescimento econômico, viabiliza-se pelo investimento do Estado em educação profissional1 e em outros setores e instituições, tais como órgãos de pesquisa, fundações de amparo, polos de desenvolvimento tecnológico, entre outras, entretanto, o presente artigo irá enfocar a questão da educação profissional e tecnológica como estudo de caso, o que não limita o efeito apresentado pelas teorias apresentadas a seguir, visto que o efeito da inovação, da geração de novas ideias e do conhecimento na economia, dificilmente é atribuído a um agente econômico específico. Procura-se entender primeiramente, em termos teóricos, o tema proposto, via e autores que desenvolveram trabalhos que ressaltaram a importância da educação profissional e tecnológica para o desenvolvimento como: Branco (1979), Sen (2000), Langoni (2005), entre outros. Além desses autores, o presente artigo utiliza como referência os trabalhos de Solow e Romer que evidenciam a importância do progresso tecnológico para explicar os diferentes níveis de desenvolvimento das nações, chegando à conclusão que muitos países são ricos por que grande parte da população despende um tempo maior acumulando habilidades.

Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento

    A relação entre ciência, tecnologia e desenvolvimento está sempre presente nos discursos oficiais, bem como na teoria econômica. É comum ao governo que elege o desenvolvimento como meta, elaborar políticas públicas voltadas para o fomento à ciência e tecnologia via escolas profissionalizantes e tecnológicas, já que variáveis importantes ao bom andamento da economia como o nível salarial, desemprego e avanço tecnológico, estão intimamente relacionadas ao nível de capacitação da população.

    Desenvolvimento é um termo amplo, pode-se descrevê-lo como uma situação em que o país vivencia um crescimento econômico, geralmente associado ao aumento do Produto Nacional Bruto per capita, acompanhado pela melhoria do padrão de vida da população e por alterações fundamentais na estrutura de sua economia.

    Quando falamos em uma educação voltada para a ciência e tecnologia, envolvemos conceitos relacionados aos efeitos que a capacitação profissional gera na sociedade e no desenvolvimento do país. Se o governo objetiva o crescimento econômico é importante compreender a necessidade e importância do investimento em educação técnica e tecnológica.

    O modelo neoclássico de desenvolvimento é importante para entendermos a dinâmica do crescimento, pois suas hipóteses consideram que o crescimento se dá pelo aprendizado e pela utilização eficaz de tecnologias existentes de maneira exógena2. O modelo procura explicar por que alguns países adotam padrões tecnológicos mais avançados que outros, e como ocorre essa difusão tecnológica. O modelo parte do princípio que um trabalhador com mais qualificação tem mais habilidades e pode utilizar mais bens de capital que aquele pouco qualificado, considerando essa diferenciação na função de produção (Y), a qualificação de um indivíduo (h) está presente como um potencializador da mão de obra (L):

    Para os neoclássicos a qualificação se define como “o conjunto de bens intermediários que uma pessoa aprendeu a utilizar” (JONES, 2000, p. 107). Outras variáveis presentes no modelo referem-se ao tempo que a pessoa destina à acumulação de qualificações para se aproximar cada vez mais da fronteira tecnológica mundial, que é o mesmo que bens de capital inventados até o presente momento.

    Diante de algumas manipulações matemáticas e considerações o modelo chega a importantes conclusões ao relacionar as variáveis apresentadas:

i.     Demonstra que quanto mais tempo as pessoas se dedicam a qualificação, mais se aproximam da fronteira tecnológica, o que significa dizer que serão mais ricas e desenvolvidas.

ii.     O produto por trabalhador cresce à medida que aumenta seu nível de qualificação, essa conclusão ajuda a explicar por que a agricultura do EUA é mais desenvolvida que da África subsaariana, onde prevalecem a métodos intensivos de mão de obra. Essa diferenciação tem relação com a qualificação da mão de obra e assimilação de novos processos, a mão de obra estadunidense é muito mais qualificada, o que permite utilizar forma mais eficiente novas máquinas ou fertilizantes. A situação é consequência do tempo que a pessoa destina a acumulação de qualificações (h), países em desenvolvimento apresentam menos tempo no aprendizado de novas tecnologias e consequente atraso ou afastamento da fronteira tecnológica.

    Pode-se perceber que a qualificação profissional tem notoriedade no modelo. Exemplos empíricos são observados quando se procura compreender os fatores de crescimento de economias como Bélgica, Cingapura, Coreia do Sul ou China. Esses países assimilaram muito bem as inovações tecnológicas disponíveis e apresentaram um crescimento superior a países com tradição na formulação de novas ideias. Vários outros fatores nos ajudam a entender a dinâmica do crescimento de alguns países asiáticos, como reformas políticas e econômicas, entretanto, o modelo apresentado ilustra bem como a qualificação é importante ao crescimento de qualquer país.

    Quanto ao Brasil o trabalho de Barros e Mendonça (1995) levanta questões importantes com relação à participação da variável educação para explicar a desigualdade social. Segundo os autores:

    No Brasil, cada ano de escolaridade adicional tende a elevar o nível salarial de um trabalhador em aproximadamente 15% (...) No entanto o valor de um ano adicional de educação varia com o nível educacional. Para um trabalhador com apenas os quatro primeiros anos do primeiro grau (antigo primário), um ano adicional de estudo tende a elevar o salário em menos de 15%, enquanto para um trabalhador com nível secundário e superior um ano adicional de estudo leva a aumentos de salário superiores a 15% (BARROS e MENDONÇA, 1995, p. 51)

    Langoni (2005) também procura compreender os altos níveis de desigualdade de renda no Brasil. Para tal fim, o autor aplica métodos econométricos3 as variáveis: nível educacional, idade, sexo, atividade e região. Diante de suas conclusões, percebe-se a importância da educação como uma importante variável para se explicar os diferenciais de renda entre os trabalhadores brasileiros, sugerindo a redução dos desníveis educacionais como forma de atenuar desníveis salarias.

    Senso assim, além das questões voltadas para a ciência e tecnologia, a educação ainda nos ajuda a compreender a desigualdade de renda crônica que o Brasil apresentou e ainda apresenta.

    Na teoria econômica, é recorrente a afirmativa que só há crescimento na presença de inovações tecnológicas. Pensadores como Solow e Romer defendem a necessidade estratégica de se investir na educação tecnológica para o desenvolvimento de novas tecnologias ou ideias. Segundo tais autores, mesmo quando o país não é pioneiro na formulação de novos processos ou inovações, é importante investir na educação profissional e tecnológica pública, visto que para se tirar proveito dessas ideias é necessário primeiro saber utilizá-las. Ou seja, é necessário elevar o nível de qualificação da mão de obra, a fim de se utilizar os progressos tecnológicos disponíveis de forma eficiente.

Educação profissional e os modelos de Solow e Romer

    Em 1987 Robert Solow recebeu o prêmio Nobel de economia pelas suas contribuições à compreensão do crescimento econômico. O modelo de Solow diz que para um país crescer é necessário acumulação de capital, progresso tecnológico e aumento da força de trabalho. Sua teoria surge em resposta ao que Harold a Domar havia anteriormente apresentado. Para Solow no longo prazo havia uma trajetória relativamente estável de crescimento dos mercados sem que necessariamente haja uma intervenção constante do estado, como recomendado por Harold e Domar. Dessa forma, Solow é importante para pesquisa em questão já que destaca a importância do progresso técnico como motor do crescimento econômico.

    Solow aponta como fontes de crescimento o trabalho, o capital e o progresso tecnológico. Conforme as hipóteses do modelo, o conhecimento tecnológico está à disposição de todos os países. Em relação ao trabalho, novos conhecimentos técnicos maximizam o insumo mão de obra, fazendo com que um mesmo trabalhador produza mais e melhor em virtude de aperfeiçoamentos na realização da tarefa ou em virtude da capacitação de trabalhadores. A função de produção (Y) engloba o progresso tecnológico (T) como uma variável que maximiza o trabalho (L), ou seja, quando o país investe em educação profissional ele consequentemente eleva a produtividade da mão de obra empregada.

    O trabalho cresce estimulado por dois fatores; além do crescimento populacional, a maior produtividade do trabalhador é incentivada pelo progresso técnico, sendo assim, a “alteração tecnológica aumenta a taxa de crescimento do estado estável da economia, pois aumenta a taxa de crescimento da força de trabalho em unidades efetivas” (Sachs e Larrain, 1995, p. 641). Jones (2000, p.23) também apresenta uma importante contribuição das alterações tecnológicas ao modelo quando reforça que “o modelo com tecnologia revela que o progresso tecnológico é a fonte do crescimento”

    Diante das formulações de Solow podemos chegar a conclusões importantes como: países que possuem altas razões entre investimento per capita ou por trabalhador tendem a ser mais ricos, tudo o mais se mantendo constante. Percebemos que o aumento de capital por trabalhador possibilita auferir maiores ganhos, já que aumenta também o produto por trabalhador. É importante notar que em economias pobres há uma grande necessidade de alargamento do capital por trabalhador, face ao grande aumento populacional e a manutenção da relação capital produto. Conforme Jones (2000), o estudo de Solow tem grande importância prática.

    em geral, as previsões do modelo de Solow são sustentadas por dados empíricos. Países com alta taxas de investimento tendem a ser, em média, mais ricos que os países que registram taxas de investimento menores, e os países com altas taxa de crescimento populacional são mais pobres, em média. (p. 62)

    Os dados empíricos utilizados por Charles L. Jones em seu livro “Introdução à teoria do crescimento econômico” relacionam PIB por trabalhador versus taxa de investimento e PIB por trabalhador versus taxas de crescimento populacional. Nas duas comparações percebe-se a confirmação da teoria por dados empíricos, já que países desenvolvidos ficam claramente separados dos países mais pobres.

    A questão central dos modelos de crescimento é tentar entender por que há essa diferenciação, e por que alguns países tão ricos e outros tão pobres. Segundo Jones (2000, p.30), os Estados Unidos têm grande poderio econômico “por que investe mais e tem menores taxas de crescimento populacional, o que permite acumular mais capital por trabalhador e, assim, aumentar a produtividade por trabalhador”.

    A grande contribuição do progresso tecnológico para o modelo reside no fato que, segundo Solow, a tendência é ocorrer retornos decrescentes de escala. Alterações tecnológicas acabam compensando essa tendência, e no longo prazo, os países crescem a taxa do progresso tecnológico.

    As críticas ao modelo de Solow consideram que sua teoria não explica o porquê dos diferentes níveis de investimentos entre os países. Outra pergunta sem resposta para alguns críticos é por que a produtividade ou nível de tecnologia de alguns países são mais elevados em relação a outros?

    Paul Romer parte da seguinte ideia “à medida que os indivíduos progridem do uso de enxadas e bois para o uso de agrotóxico e tratores, a economia cresce” (JONES, 2000, p.32). Sabemos que a origem das inovações tecnológicas são as ideias. A economia das ideias de Romer oferece importantes elementos ao entendimento dessa dinâmica e suas implicações ao crescimento econômico. Quando uma boa ideia é lançada logo se transforma em um processo que contribui para a elaboração de um produto melhor. O campo das ideias não é limitado apenas por processos industriais como novas máquinas e produtos, podemos aplicar esse raciocínio de variadas formas, como a criação de uma nova abordagem varejista, a exemplo daquela empreendida pela rede Wal-Mart, ou mesmo o lançamento daqueles refrigerantes dietéticos que dinamizam o mercado consumidor.

    A grande contribuição de Romer é tornar o processo tecnológico como endógeno ao processo de crescimento econômico, pois para ele o motor do desenvolvimento da economia está na pesquisa e desenvolvimento (P&D) de novas ideias. O modelo de Romer em muito se assemelha ao de Solow, entretanto, para Romer capital e trabalho se combinam utilizando um estoque de ideias, a grande diferenciação está nas considerações referentes ao progresso tecnológico. Para ele, grande parte do conhecimento criado é subsidiado por conhecimentos disponíveis (estoque de ideias) que originaram de outros pensadores, da mesma forma que os pensadores atuais não conseguem mensurar muito bem suas contribuições futuras, é o que o autor chama de “transbordamento das ideias”. Neste modelo, assim como nos demais modelos neoclássicos, o progresso tecnológico desempenha um papel fundamental no crescimento econômico. Se não houver progresso tecnológico ou novas ideias não há crescimento.

    O progresso tecnológico recebe uma grande notoriedade dentro das teorias neoclássicas de desenvolvimento. Como vimos anteriormente, não há crescimento na ausência de progresso tecnológico. Tecnologia pode ser conceituada como uma “teoria técnica que auxilia o homem a atingir determinados fins, o que resulta em melhoras no processo produtivo” (SANDRONI, 1999, p. 54). Jones (2000) também define tecnologia como “a maneira como os insumos são transformados em produtos no processo produtivo”. Percebe-se que não se fala em progresso tecnológico desvinculado da educação já que “o uso de conhecimentos tecnológicos na produção pressupõe uma adequação da mão de obra nela empregada (escolaridade, treinamento, experiência)” (SANDRONI, 2000, p. 594).

Considerações finais

    O presente trabalho buscou apontar algumas das implicações macroeconômicas do investimento em ciência e tecnologia, para o desenvolvimento econômico. Tal relação foi verificada por meio de teóricos que apresentaram evidências observadas em países que apresentaram alto desempenho econômico. Ao longo do estudo ressaltou-se a importância da educação profissional para atender às mudanças advindas da adoção de novos processos gerados por inovações tecnológicas.

    Os modelos apresentados anteriormente ajudam a compreender por que alguns países são mais ricos que os outros, em todos eles, apesar de suas particularidades, o desenvolvimento ou assimilação de novas tecnologias se manifestaram como uma variável importante do crescimento econômico. O que nos conduz a conclusão de que um país que objetiva crescer necessita incentivar novas ideias, capacitar a mão de obra disponível e investir em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Resguardadas as peculiaridades dos modelos citados, é possível admitir que população produtora, de conhecimento e/ou que utiliza ou maximiza aqueles já existentes é fator positivo para o desenvolvimento. Assim, a qualificação através da educação é uma importante ferramenta para o desenvolvimento econômico.

Notas

  1. No presente ensaio o termo é compreendido como àquela educação formal recebida em escolas técnicas que enfocam o mundo do trabalho, em seu sentido restrito e limitado ao exercício de tarefas no âmbito da fábrica.

  2. Variáveis exógenas são aquelas que são determinadas fora do modelo, ou seja, para o Modelo Neoclássico a Tecnologia é dada externamente, e os países que assimilam melhor essa tecnologia “dada” apresentam maiores taxas de crescimento.

  3. Compreende-se como métodos econométricos a aplicação de ferramentas estatísticas com o objetivo de entender a relação entre variáveis econômicas através da aplicação de um modelo matemático.

Referências

  • ALÉM, Ana Claudia; GIAMBIAGI, Fabio. Finanças Públicas, Teoria e Prática no Brasil. 2° ed. Rio de Janeiro: Campus. 2001.

  • BARROS, Ricardo Paes de; MENDONÇA, Rosane Silva Pinto de. Os determinantes da desigualdade no Brasil. Rio de Janeiro: Texto para Discussão n° 377 – IPEA, 1995.

  • BOTELHO, Marisa dos Reis Azevedo e KAMASAKI, Gilsa Yumi. O Arranjo Produtivo Local de Eletrônica e Telecomunicações em Santa Rita do Sapucaí/MG, SEBRAE/UFSC/NEITEC/FEPESE. Santa Rita do Sapucaí, 2004.

  • BRANCO, Roberto da Cunha Castello. Crescimento acelerado e o mercado de trabalho: a experiência brasileira. Rio de Janeiro: FGV. 1979.

  • BRASIL, 2008. Lei 11.892 de 29 de Dezembro de 2008.

  • BRASIL, 1937. Constituição de 1937, Artigo 129.

  • CARLEIAL, Liana; CRUZ, Bruno. A hora e a vez do desenvolvimento regional brasileiro: uma proposta de longo prazo. Rio de Janeiro: Texto para discussão 1729 – IPEA. 2012. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/sites/000/2/publicacoes/tds/TD_1729.pdf

  • DIAS, F.T – Proposta de uma metodologia baseada em indicadores de desempenho para avaliação de princípios relativos à Produção Enxuta. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de São Carlos. São Carlos. 2003.

  • DINIZ, Clécio Campolina; SANTOS, Fabiana; CROCCO, Marco. Conhecimento, inovação e desenvolvimento Regional/Local. Belo Horizonte: FACE/CEDEPLAR – UFMG, 2004.

  • DAVENPORT, T.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

  • EVANGELISTA, Luiz Gonzaga Quintino. O ensino técnico no Brasil e a trajetória do Centro Federal de Educação Tecnológica de Januária (CEFET – Januária).

  • FILHO, Naercio Menezes. Vale a pena cursar um curso técnico? Jornal Valor econômico – São Paulo. 2011.

  • GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3°. ed. São Paulo: Atlas. 1994.

  • GREMAUD, A.; VASCONCELOS, M.A.S.; e TONETO JUNIOR, R. Economia Brasileira Contemporânea. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas. 2007.

  • INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA. Estrutura Produtiva Avançada e Regionalmente Integrada: diagnóstico e políticas de redução das desigualdades regionais. Livro 5 – Volume 2. (2010) . Disponível em: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro05_estruturaprodutival_vol2.pdf

  • JONES, Charles L. Introdução a teoria do crescimento econômico, 4° Ed. Rio de Janeiro: Campus. 2000.

  • KLIKSBERG, Bernardo. Falácias e mitos do desenvolvimento social. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: Unesco, 2001.

  • LANGONI, Carlos Geraldo. Distribuição de renda e desenvolvimento econômico no Brasil. 3° ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005.

  • OTRANTO, Cleia Regina. Criação e Implantação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia – IFETs Disponível em: http://www.celia.na-web.net/pasta1/trabalho19.html. Acesso em 10/04/2012

  • REIS, Sandra Melo dos. Incompatibilidades entre Educação e Ocupação: Uma Análise Regionalizada do Mercado de Trabalho Brasileiro. Belo Horizonte: FACE/CEDEPLAR – UFMG, 2012.

  • ROMER, P. Endogeneous Technological Change. Journal of Political Economic. 1990.

  • SACHS, Jeffrey D.; LARRAIN, Felipe B. Macroeconomia em uma economia global. São Paulo: Makron Books, 2000.

  • SANDRONNI, Paulo. Novíssimo dicionário de economia. São Paulo: Best Seller, 1999.

  • SANDRONNI, Paulo. Traduzindo o economês: para entender a economia brasileira na época da globalização. São Paulo: Best Seller, 2000.

  • SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

  • SILVA, Priscila Santos da. Uma Abordagem da inovação Tecnológica com Ênfase no Capital Intelectual. Florianópolis: UFSC, 2005.

  • SOUZA, Nali de Jesus. Desenvolvimento Econômico. 5° ed. São Paulo: Atlas. 2005.

  • STEWART, Thomas A. Capital Intelectual - A Nova vantagem Competitiva das Empresas. São Paulo: Cia. das Letras, 1999.

  • SCHULTZ, Theodore William. O valor econômico da educação . Rio de Janeiro: Zahar, 1973.

  • SOLOW, R. M. A contribution to the theory of economic grouth. Quartely Journal of economics, 1956.

  • SOLOW, R. M. Thecnical change and to agregate production function. Review of economics and statistics 39 (agosto): 312-20, 1957.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 19 · N° 194 | Buenos Aires, Julio de 2014  
© 1997-2014 Derechos reservados