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Avaliação do impacto do projeto SUDERJ Em Forma

nas características morfológicas das idosas inseridas

Evaluación del impacto del proyecto SUDERJ En Forma en las características morfológicas de las mujeres mayores participantes

Impact assessment of the SUDERJ Em Forma project on the morphological characteristics of elderly women

 

*Licenciado em Educação Física UCB-RJ

**Pós Graduado em Gestão e elaboração de projetos socioesportivos UCB-RJ

***Bacharel em Educação Física UCB-RJ

****Graduando em Educação Física UCB-RJ

*****Ms. em Trabalho Social e Intervenção socioeducativa pela ISCET Porto (Portugal)

******Ms. em Ciências da Atividade Física UNIVERSO-RJ

(Brasil)

Maurício Fidelis* **

Guilherme Souza*** | Bruno Cláudio****

Ramdel Caldas* | Marcello Barbosa*****

Marcelo Leite******

parede@msn.com

 

 

 

 

Resumo

          As projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que 8,9% da população brasileira é constituída por pessoas com 60 anos de idade ou mais e esse percentual chegará a 13% em 2020. A mudança na pirâmide etária mundial faz com que o estudo do envelhecimento e da velhice seja foco de atenção, suscitando ações de agentes sociais e governamentais, além de profissionais da área da saúde. Objetivo: Avaliar o impacto do programa esportivo SUDERJ Em Forma nas características morfológicas das idosas inseridas no projeto. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa quantitativa. A amostra foi composta por 368 idosas entre 60 e 89 anos, inscritas no programa SUDERJ Em Forma há, pelo menos, três meses e com prática regular das atividades propostas no projeto. O N da pesquisa foi divido em três grupos, Grupo 1, N= 222 Idosas entre 60 a 69 anos, Grupo 2, N= 130 idosas entre 70 a 79 anos e Grupo 3, N=16 idosas entre 80 a 89 anos. Resultados: Dentre os indicadores preestabelecidos para análise nesta pesquisa encontramos resultados satisfatórios em todos (IMC, % de gordura, Resistência abdominal e Flexibilidade). Conclusão: O estudo conclui que uma política pública de esporte e lazer bem organizada apresenta importantes contribuições para a crescente população de idosos no país.

          Unitermos: Envelhecimento. Idosas. Políticas Públicas. Esporte. Lazer.

 

Abstract

          The Brazilian Institute of Geography and Statistics’ (IBGE) projections indicate that 8.9% of the population consists of people aged 60 or older, and that this percentage will reach 13% in 2020. In this scenario, the study of aging as an input to public policies and to health professionals becomes more important. Objective: To evaluate the impact of the “SUDERJ em Forma” sports program on the morphological characteristics of its participants. Methodology: The sample for this quantitative survey consisted of 368 elderly women, between 60 and 89 years, enrolled in the program “SUDERJ Em Forma” for at least three months and with regular practice of the project’s activities. The sample was divided in three age groups: Group 1, N = 222, individuals aged 60 to 69; Group 2, N = 130, individuals aged 70 to 79; Group 3, N = 16, individuals aged 80 to 89. Results: We found satisfactory results in all indicators considered (BMI, % fat, abdominal strength and flexibility). Conclusion: The study concludes that the considered public policy for sports and leisure provides important contributions to the growing elderly population of Brazil.

          Keywords: Aging. Elderly. Public Policy. Sports. Leisure.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 194 - Julio de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    No século XX, principalmente após a década de 50, ocorreu uma mudança na pirâmide etária mundial. O processo de envelhecimento que antes era restrito aos países desenvolvidos está ocorrendo nos países em desenvolvimento e de modo mais rápido. No Brasil, as projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2011)1, indicam que 10,8% da população é constituída por pessoas com 60 anos de idade ou mais e esse percentual chegará a 13% em 2020. A mudança na pirâmide etária mundial faz com que o estudo do envelhecimento e da velhice seja foco de atenção, suscitando ações de agentes sociais e governamentais, além de profissionais da área da saúde2.

    O aumento da expectativa de vida da população é uma realidade entre diversos grupos populacionais3. Esta realidade tem determinado uma modificação no perfil demográfico e de morbimortalidade, resultando em envelhecimento da população e conseqüentemente aumento proporcional das doenças crônico-degenerativas. Todas essas mudanças têm despertado grande interesse na área da saúde pública. O envelhecimento populacional e o aumento da ocorrência de doenças crônico-degenerativas provocam a necessidade da preparação e adequação dos serviços de saúde, incluindo a formação e capacitação de profissionais para o atendimento desta nova demanda. Nessa perspectiva, as quedas de idosos são atualmente uma das maiores preocupações, pela freqüência e pelas conseqüências em relação à qualidade de vida4.

    A prática de exercício físico (EF), além de combater o sedentarismo, contribui de maneira significativa para a manutenção da aptidão física do idoso, seja na sua vertente da saúde como nas capacidades funcionais5. Inúmeros são os estudos que comprovam os benefícios dos EF na terceira idade. Tais benefícios vão desde os ganhos de força, hipertrofia e flexibilidade6, passando por melhorias na função pulmonar, sugestivo do ganho de força da musculatura ventilatória7 e finalmente chegando aos benefícios biopsicossociais provindos da atividade física sistematizada8,9.

    Neste cenário de envelhecimento da população brasileira, podemos identificar diversas frentes que têm como viés propiciar a melhora da qualidade de vida desta parcela da população. Como exemplo, somente no município do Rio de Janeiro existem vários projetos de esporte e lazer de competência federal, estadual e municipal que atendem a população idosa da cidade.

    Dentre esses projetos, podemos citar o SUDERJ Em Forma, que se apresentou como um dos pioneiros no tratamento desta questão, caracterizado, inclusive, por um controle rigoroso do público alvo, a fim de avaliar efetivamente que benefícios decorriam da participação destes, no projeto. Foi nesse sentido que o presente estudo se desenvolveu, no intuito de avaliar possíveis melhoras nos indicadores de qualidade de vida do público atendido pelo programa.

    Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar o impacto do programa esportivo SUDERJ Em Forma nas características morfológicas dos idosos praticantes do projeto.

Metodologia

    Trata-se de uma pesquisa de caráter quantitativo. A amostra foi composta por 623 pessoas participantes do projeto SUDERJ em Forma, sendo que para este estudo utilizaremos os dados coletados de 368 idosas entre 60 e 89 anos, inscritas no programa SUDERJ Em Forma há, pelo menos, três meses e com prática regular das atividades propostas no projeto. Optou-se por dividir o N da pesquisa em três grupos mais equivalentes sendo Grupo 1, N= 222 Idosas entre 60 a 69 anos, Grupo 2, N= 130 idosas entre 70 a 79 anos e Grupo 3, N=16 idosas entre 80 a 89 anos.

    Entretanto, para que pudesse ser dada uma visão geral do projeto, optou-se por apresentar todos os dados levantados pelo mesmo, divididos por faixa etária. Essa demonstração tem como objetivo possibilitar uma melhor compreensão do SUDERJ Em Forma, no que diz respeito à sua abrangência e efetividade no atendimento à sociedade.

    A pesquisa de Campo foi autorizada mediante assinatura de documentos internos na SUDERJ, pelo Vice-presidente em exercício ao final do ano de 2009. A coleta de dados decorreu ao longo do ano de 2010 onde foram aplicados testes que tinham como propósito mensurar IMC, o Percentual (%) de gordura, a Resistência abdominal, e a Flexibilidade dos participantes.

    Com base nos critérios de exclusão realizaram-se as seguintes adaptações: foram retiradas do estudo as idosas que por motivo de doença ou qualquer outro não puderam comparecer às aulas do programa por mais de duas semanas consecutivas nos três meses mínimos de atividade; que no momento da coleta de dados apresentaram algum tipo de desconforto que impossibilitasse a execução dos testes e sua participação na pesquisa.

    Todas as participantes estavam em dia com seus atestados médicos no período da pesquisa e regularmente inscritas no programa SUDERJ em Forma através da ficha de inscrição que indicava a possibilidade de ao longo do projeto existirem baterias de testes. Além disso, as participações foram reguladas pela assinatura do termo de Consentimento e Participação Livre e Esclarecido, como determinado pela lei 196/96 do Conselho Nacional de Saúde para pesquisas com seres humanos, contendo no mesmo, o objetivo, procedimentos, descrição dos riscos e direito à confidencialidade.

    Foi explicado as participantes que em qualquer momento da pesquisa as mesmos poderiam expor suas dúvidas e/ou por que motivo fosse, estariam livres para se recusar a participar dela, se assim preferissem e sem que nenhum ônus fosse gerado para as mesmos, garantindo-se, inclusive, que tal fato não impossibilitaria a sua continuidade no projeto SUDERJ Em Forma.

    Para aferição do IMC, foi utilizada a balança Filizola modelo 31 com precisão da medida em 100g e estadiômetro de madeira com escala métrica e com precisão de 0,1cm. O % de gordura foi aferido através do Plicômetro AD1010 Sanny e o cálculo foi feito utilizando o protocolo de Guedes e Guedes10. Para avaliação da força abdominal foi utilizado o protocolo de Pollock e Wilmore11 e por último utilizou-se o teste de flexibilidade de Wells e Dillon12, também denominado de teste de “sentar e alcançar”.

Resultados

    A bateria de testes realizada focou os principais parâmetros de aptidão física. Foram avaliados sujeitos de diferentes faixas etárias, porém em destaque (Negrito), encontra-se o público alvo desta pesquisa. (Tabela 1).

Tabela 1. Quantidade de sujeitos avaliados por sexo e faixa etária (n= 623)

Indicadores de composição corporal

    O Índice de Massa Corporal (IMC) e o % gordura corporal têm sido, comumente, utilizados como indicadores da composição corporal preditivos do desenvolvimento da doença arterial coronariana (DAC). Para um envelhecimento saudável, é fundamental que esses indicadores estejam dentro dos padrões de normalidade propostos na literatura. Para tal cálculo, utilizamos os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS)13, Específicos para a população idosa que estabelece como baixo peso o IMC ≤ 22 kg/m2 (baixo peso), adequado quando > 22 e < 27 kg/ m2 (eutrófico), e sobrepeso o IMC ≥ 27,0 kg/m2. (Tabela 2)

Tabela 2. Classificação do IMC por sexo e faixa etária (n= 623)

Referência: Organização Mundial da Saúde13

    Mensurar a composição corporal dos idosos torna-se cada vez mais importante dada a sua grande correlação com índices de doenças cardiovasculares14. Porém poucas são as informações sobre métodos e protocolos validados para estimar a composição corporal em idosos brasileiros15. (Tabela 3)

Tabela 3. Classificação do % de gordura por sexo e faixa etária (n= 623)

Referência: Institute for Aerobics Research, Dallas, Texas (1994)

Indicadores da função neuromuscular

    Com o envelhecimento, as pessoas tendem a perder força, potência e resistência muscular. A perda destes fatores em conjunto proporciona uma maior dependência funcional dos idosos à sociedade, em virtude de uma menor capacidade para realizar atividades cotidianas, além de uma maior possibilidade de se envolverem em acidentes com quedas16. (Tabela 4)

Tabela 4. Classificação do teste de resistência abdominal por sexo e faixa etária (n= 623)

Referência: The Canadian Physical Activity, Fitness & Lifestyle Approach: CSEP-Health & Fitness Program´s Health-Related Appraisal and Counseling Strategy. 3rd ed. (2003).

    Outro fator importante que ocorre com o envelhecimento é a perda da flexibilidade que segundo Dantas17 é a qualidade física responsável pela amplitude máxima de uma articulação ou conjunto de articulações, dentro dos limites morfológicos, sem risco de provocar lesões. (Tabela 5)

Tabela 5. Classificação da flexibilidade por sexo e faixa etária (n= 623)

Referência: The Canadian Physical Activity, Fitness & Lifestyle Approach: CSEP-Health & Fitness Program´s Health-Related Appraisal and Counseling Strategy. 3rd ed. (2003).

Discussão

    Dentre os indicadores preestabelecidos para análise nesta pesquisa encontramos resultados satisfatórios em todos (IMC, % de gordura, Resistência abdominal e Flexibilidade). Sobre os principais resultados obtidos, devemos destacar o excelente percentual de gordura encontrado nas idosas, como anteriormente discutido por Barbosa et al.14. Os indicadores de percentual de gordura estão diretamente ligados aos índices de doenças cardiovasculares assim como desordens metabólicas. Já Silva et al.18, em seu estudo sobre o IMC de mulheres idosas, correlaciona os altos índices do IMC com o aumento da Pressão Arterial Sistólica (PAS).

    Além dos benefícios já mencionados sobre a prática regular dos EF na terceira idade, estudos têm sugerido que também há significativa melhora na memória dos idosos19 e da diminuição do estado de demência2. Stella et al.20, em seu estudo de revisão de literatura, fala sobre os benefícios dos EF para os idosos por elevarem a autoestima, contribuírem para a implementação das relações psicossociais e estimularem as funções cognitivas, principalmente a capacidade de concentração e de memória.

    O estudo de revisão de Matsudo et al.21, mostra que há evidências de que a atividade física regular e a adoção de um estilo de vida ativo são necessárias para a promoção da saúde e qualidade de vida durante o processo de envelhecimento. Ter um estilo de vida saudável e com prática regular de EF é uma forma de prevenir quedas em pessoas idosas22,23. Idosos sedentários possuem menor mobilidade e maior propensão a quedas quando comparados a idosos que praticam atividade física regularmente23.

    O Brasil passa por um período de transição demográfica. Essa percepção vai ao encontro de um ideal que estabelece a prática de EF por pessoas da terceira idade, como fator importante na manutenção da saúde e da melhora da qualidade de vida5,20,21. Outro indicativo que se coaduna com esse princípio encontra-se no estudo de Siqueira et al.3 onde os idosos que participaram de sua pesquisa receberam a indicação da atividade física com fins terapêuticos, em proporção um pouco maior, quando comparados a pessoas mais jovens.

    A importância da atividade física na amenização dos impactos causados pelo processo de envelhecimento, também foi evidenciada pelo estudo de Tribess et al.24, em que se constatou que todos os processos que envolvem algum tipo de dispêndio de energia, sejam eles desenvolvidos no lazer, no trabalho, na locomoção ou nas tarefas domésticas podem ser considerados agentes preventivos da fragilidade entre idosos. Esses fatores abrem espaço para uma reflexão sobre como esse público pode ser trabalhado dentro de um projeto social.

    Outro aspecto importante para mensurar a qualidade de vida de idosos se concentra na observação da capacidade funcional. Conforme Tribess et al.25, essa valência tende a sofrer ação degradativa com o avanço da idade. Para Mazo et al.22, o comprometimento da capacidade funcional reflete não só na perda da autonomia para execução de atividades cotidianas, como também implica na incidência de quedas, o que acaba por acometer ainda mais o vigor do acidentado, gerando assim um círculo vicioso. Ele acidenta-se pela falta de exercícios e depois fica incapacitado de praticar qualquer atividade.

    Contudo, essa ocorrência viabilizou mais uma vez o vínculo entre o desenvolvimento de um programa de exercícios e a potencialização da integridade física do público em questão. Ueno et al.25, verificou a capacidade funcional de idosos que participavam de treinamentos físicos gerais, musculação e dança. Ao final ficou comprovado que a prática regular de atividade física orientada e sistematizada, independente da modalidade, é um instrumento eficaz para a manutenção dos componentes da capacidade funcional de idosos treinados.

Conclusão

    O esporte e a atividade física, que são direitos constitucionais brasileiros, cada vez mais vêm a coadunar com uma política de saúde pública que tenha como meta propiciar qualidade de vida para a sua população. Apesar de todas as críticas que o sistema de saúde vem sofrendo ao longo de décadas, já é uma realidade que a população idosa no país vem crescendo muito. Embora os números sejam um indicativo de que a longevidade hoje é uma realidade nacional, muito se discute sobre a qualidade destes anos a mais que os brasileiros têm apresentado.

    O Estado, por meio da sua secretaria de esporte e Lazer (SEEL), sempre teve como premissa apresentar à população idosa possibilidades de se desenvolver de forma qualitativa viabilizando sua participação em seus projetos de esporte e atividade física. O hoje extinto SUDERJ Em Forma foi um programa que além de atender a criança e o adolescente teve a preocupação de contemplar também esta parcela da sociedade que cada vez mais ganha espaço nas discussões acerca de uma nova organização social. Podemos constatar que aqueles que foram participantes do projeto apresentaram significativas melhoras em aspectos inerentes à saúde, o que traz à reflexão a importância de se organizar políticas públicas de saúde sob a perspectiva da atividade física.

    Em uma sociedade muito desigual como a nossa, oportunizar uma prática de qualidade com o grau de comprometimento observado no projeto SUDERJ Em Forma é de grande importância. Faz-se mister que este seja um estudo que traga luz a esta nova população que a nossa demografia nos apresenta. O estudo conclui então que uma política pública de esporte e lazer bem organizada apresenta importantes contribuições para a crescente população de idosos no país, ressaltando a importância de um controle contínuo de resultados, de forma a ratificar o quanto esta demanda social carece de investimentos para que possa sempre qualificar suas ações como bem demonstram os resultados apresentados.

Referências

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